quarta-feira, 9 de maio de 2012
300 mil escutas telefônicas para saber todos os passos de Cachoeira
Ayrton Senna pode virar longa de ficção com Rodrigo Santoro no papel principal
Renato Sérgio, eu conheci
Década de 70 e acabava de conhecer Renato Sérgio. Já o conhecia de nome. Raul Giudicelli e Roberto Mota repetiam o seu nome a todo o momento. Trabalhava na Revista O Cruzeiro quando vim a conhecer esse jornalista. Sorte minha, porque ele me ajudou e muito a continuar na profissão de chefe de Arte, apelido de diagramador de jornal, revista e livros.
De tradicional família paulista, ostentando barba e cabelo manchados de branco, me lembrava as figuras desbravadoras do selvagem oeste do sertão de São Paulo. Mas Renato Sérgio era o intelectual mais intelectual que conheci. Redator no Jornal do Brasil, na época o melhor jornal do país, e, durante o dia, redator na revista Manchete, ao lado de Carlos Heitor Cony, Paulo Mendes Campos, Roberto Muggiati, Justino Martins; e, na revista Manchete Esportiva, com os editores Zelvi Ghivelder e Ney Bianchi. Vim a trabalhar com essa grande figura como chefe de arte da revista.
terça-feira, 8 de maio de 2012
Renato Sérgio, lembranças...
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Renato Sérgio autografa seu livro "Bráulio Pedroso - Audácia Inovadora" para Mauro Mendonça e Rosamaria Murtinho, em 2011 |
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Manoel Carlos e Renato Sérgio. Arquivo Pessoal |
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Com os fotógrafos Indalecio Wanderley e Gervásio Baptista. Arquivo Pessoal Renato Sérgio |
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Com Justino Martins, diretor da Manchete. Arquivo Pessoal de Renato Sérgio |
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Com Djavan. Arquivo Pessoal de Renato Sérgio |
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Com Hermeto Pascoal. Arquivo Pessoal de Renato Sérgio |
O humor era preciso, o texto era elegante, o amigo era do peito. Ao longo da sua trajetória em redações como a do Jornal do Brasil, da TV Rio, Tupi, Globo, da Manchete, da Fatos & Fotos, EleEla e outros dos principais veículos do Brasil, o paulistano Renato Sérgio deve ter ouvido muitas vezes que tinha "o texto mais carioca do jornalismo". Não era um chavão, era um elogio. De fato, o texto do nosso querido Renato tinha mesmo essa marca. Digamos, um certo e saboroso jeito carioca de ver a vida. Mas que ia muito além daquele foco singular de quem viveu com intensidade boêmia a Ipanema dos anos 60 e 70. Aí por volta de 1977, trabalhamos juntos na extinta Bloch. Houve um tempo em que a Fatos & Fotos publicava a cada edição uma grande entrevista. Era uma seção especial, como as "páginas amarelas" da Veja. Acho que aquela série de entrevistas deve ter durado uns dois ou três anos. Renato conversava com os principais nomes da cultura. Duvido que tenha ficado alguém de fora. Lembro-me que o texto - de leitura obrigatória para os jovens repórteres da equipe da Fatos & Fotos - parecia um papo entre amigos. Na verdade, o entrevistador era mesmo amigo pessoal de muitos dos seus entrevistados, Tom, Vinicius, Bôscoli, Elis, Boni, Walter Clark, Jô, Nara... Mas só parecia uma conversa entre amigos. Com certeira habilidade, Renato deixava que seus personagens se revelassem. Transformava o entrevistado em um parceiro e o levava a contar aos leitores tudo aquilo e muito mais do que só diria a um amigo muito íntimo. Anos depois, Renato deixou a revista e foi trabalhar na Rede Manchete. Tornou-se roteirista de vários programas. Mas um deles, em especial, me lembrava aquela fase das entrevistas da Fatos & Fotos. Era o "Bar Academia", onde entre canções e diálogos, ele promovia encontros memoráveis e reveladores de gigantes da MPB como Caetano, Gil, Chico Buarque e tantos outros. Em recente conversa, nós nos perguntávamos onde estariam aquelas fitas, foram destruídas, perdidas? Havia alguns tesouros da MPB naquele acervo. Renato falava com saudade do programa. E lamentava que o país e as instituições cuidassem tão mal da nossa memória cultural.
Na última década, o jornalista deixou as redações e se transformou em escritor. Com a mesma criatividade e um texto onde cada frase parecia se encaixar como uma peça de "lego", Renato Sérgio escreveu, entre outras, as biografias de Sérgio Porto, Bráulio Pedroso, Mauro Mendonça e até a do Maracanã. Isso mesmo, uma "biografia", já que a mística do estádio - hoje demolido - nunca esteve tão viva quanto no seu livro "Maracanã, 50 Anos de Glória".
Em 2005, junto com outros colegas da Manchete, tocamos o projeto de um coletânea. A ideia era contar não a história oficial das revistas da extinta Bloch, mas relatar a vida e as vidas que ali passaram, incluindo as nossas. Foram três anos de reuniões, depoimentos, pesquisas em sebos e muita conversa jogada fora até o lançamento do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", em 2008. A pretexto de discutir novos projetos, o grupo de autores - eram 16 - tornou aquelas reuniões uma agradável rotina.
Tenho certeza de que todos nós não esqueceremos a sorte que tivemos ao prolongar nesses encontros marcados a convivência com Renato Sérgio.
Até um dia, amigo.
Segurança máxima para Cachoeira chegar até o Congresso
Exemplo de João Carlos Martins também inspira revista em quadrinhos
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Ainda falta público para o cinema brasileiro. Vamos prestigiar
Naomi Campbell estréia na TV em cópia de programa famoso
O sertão em tempos modernos
Internet não pode ser utilizada como arma.
por Eli Halfoun
Agora os jornais noticiam que Carolina Dickman, que está sendo agredida como cidadã e como profissional, quer processar todos os sites que incluíram as fotos de sua nudez entre o material (bastante material) disponibilizado diariamente para informação e pesquisa. Entende-se a revolta da atriz, mas ela precisa saber que os sites não são responsáveis pelo vazamento de suas fotos e de sua intimidade: os sites apenas cumpriram o papel jornalístico de utilizar uma informação que nem precisava de apuração porque nada tem de mentira: fotos não mentem mesmo nessa falsificada era do photoshop. É importante (importantíssimo) que Carolina Dickman descubra legalmente como sua intimidade foi invadida e que os responsáveis por esse ataque sejam descobertos e punidos. Nesse caso a punição, qualquer que venha a ser, servirá acima de tudo como um alerta para os que ainda utilizam as maravilhas da informática apenas para ofender e praticar crimes. A internet está aí para nos auxiliar e acima de tudo prestar excelentes serviços. Sua criminosa utilização (como é o casso em questão) é andar com uma poderosa arma na cintura para cometer crimes. Estamos diante de um novo "mãos ao alto" que não nos deixa protegidos nem dentro de casa. (Eli Halfoun)
domingo, 6 de maio de 2012
Em 1985, o repórter Luiz Carlos Sarmento revelou na Fatos a “metodologia” da ditadura: injeções de arsênico, corpos lançados em fornos, “queima de arquivo”... Tudo o que o ex-delegado Cláudio Guerra confirma agora no seu livro “Memórias de Uma Guerra Suja”
por José Esmeraldo Gonçalves
Um agente da ditadura, o ex-delegado do Dops Claudio Guerra, acaba de lançar o livro “Memórias de uma Guerra Suja” (Topbooks). Em depoimento aos jornalistas Marcelo Netto e Rogério Medeiros, Guerra, hoje com 71 anos, conta que pelo menos dez opositores do regime militar foram executados e tiveram seus corpos incinerados no forno de uma usina de açúcar no Estado do Rio. Entre outras revelações, garante que o delegado Sérgio Fleury, uma espécie de “muso” dos generais da ditadura, foi assassinado, assim como o jornalista Alexandre Von Baumgarten, como queima de arquivo, a mando dos militares. Guerra joga alguma luz nos porões da ditadura e também na memória de quem conviveu com o repórter Luiz Carlos Sarmento, que morreu em 2005, aos 55 anos.
Em 1985, trabalhei com o Sarmento na Fatos, revista dirigida por Carlos Heitor Cony. A Fatos era um projeto ousado. Tentava dar à Bloch, naquele ano em que se instalava a Nova República, uma moderna publicação de informação, crítica e análise. Algo que não combinava com a “cultura” da casa. Problemas políticos, editoriais e um visível boicote interno abateram a revista em plena decolagem. Foi um cometa jornalístico que durou apenas um ano e meio, como revela o livro “Aconteceu na Manchete – as histórias que ninguém contou”. Mas deixou algumas marcas. Uma delas, a atuação do repórter Luiz Carlos Sarmento, que cobriu o Caso Baumgarten. O jornalista Alexandre Von Baumgarten, que era um colaborador do regime, foi encontrado morto na Praia da Macumba, no Rio, alguns dias depois de ter saído para uma pescaria. Baumgarten chegou a dirigir a revista O Cruzeiro em uma fase de “parceria” com a ditadura, um projeto editorial destinado a “melhorar a imagem do governo”. Para isso, recebeu verbas gordas direto do cofre da viúva federal. A investigação da morte do jornalista se arrastava a cargo do delegado Ivan Vasques. No início, a polícia até localizou e ouviu testemunhas que apontaram para uma linha de investigação que conduzia ao SNI. A reportagem de Sarmento informava que “depois de um início promissor, sob a direção do delegado Ivan Vasques, as diligências começam a esbarrar num labirinto de pistas e suspeitos. O certo é que três pessoas foram mortas por agentes ligados ao sistema de informação e repressão”. O título da reportagem era: “Baumgarten: Entre Verdades e Mentiras, o Caso Ameaça Dar em Nada”. Se a polícia não avançava, entrou em cena Sarmento, que propôs a Cony partir para sua própria investigação. Dizia que tinha boas fontes que o levariam a novos fatos. Cony topou e Sarmento foi a campo. Como trabalharia em várias frentes e teria pouco mais de uma semana para entregar a matéria, dividiu a tarefa com os repórteres Carlos Augusto Pinto, Maria Alice Mariano e Carter Anderson, o fotógrafo Roberto Amorim e os ilustradores Haroldo Zaluar e Paulo Melo.
Os fornos crematórios da ditadura
Coube a ele, Sarmento, percorrer o “roteiro da morte”, onde levantou a “metodologia” da repressão. A mesma que o ex-delegado do Dops, Claudio Guerra, confirma no “Memórias de Uma Guerra Suja”, que fala em corpos incinerados em fornos industriais. Guerra cita uma usina de açúcar. Sarmento descobriu – e Roberto Amorim fotografou – uma fábrica de processamento de farinha de peixe na foz no Rio Suruí, nos fundos da Baía de Guanabara. Ali havia fornos que transformavam peixes em farelo. Os donos das instalações eram militares da reserva. O “marketing” da morte nos anos de chumbo incluiu injeções mortais de morfina e arsênico, atentados que simulavam acidentes etc. A Fatos publicou tudo isso em junho de 1985. Foram dez páginas de fotos e textos que um agitado Sarmento batucou na madrugada do fechamento na velha Remington que tremia a cada ponto e vírgula. O repórter só parava de teclar para morder um pão francês com ovo frito, o hoje mítico sanduíche de pão com ovo, iguaria servida nos fechamentos que inspirou o nome deste blog. A reportagem repercutiu, principalmente entre colegas de outras redações, mas não se pode dizer que foi bem recebida em bolsões de direita na própria Bloch. Ao contrário, a Fatos cavava ali mais um palmo da sua cova. Mas a nossa “popularidade” interna despencou na mesma proporção em que cresceu a nossa admiração pelo saudoso Luiz Carlos Sarmento.
Caso Baumgarten: Código 12, a sigla fatal
Como editor-executivo da Fatos, eu recebia de Luiz Carlos Sarmento relatos diários sobre o andamento da matéria que ele apurava em junho de 1985. A empolgação do repórter contagiava a equipe. Na reta final, com a matéria quase pronta, Cony me pediu que fizesse um complemento sobre a atuação do SNI naqueles primeiros meses da Nova República. Para “contextualizar”, como se diz hoje. Consegui alguns contatos - uma dessas fontes foi passada pelo próprio Sarmento – para reconstituir uma operação em curso, na época. Revelava-se que pouco depois da eleição de Tancredo Neves, agentes do SNI passaram a cruzar o país com o objetivo de recolher documentos arquivados nas assessorias de Segurança e Informação e nos Dops. Eram comandos de “queima de arquivo”. Literal e simbolicamente. Havia pistas a apagar e pessoas a tirar do caminho, eram antigos colaboradores que, por um motivo ou outro, se tornaram “inconvenientes”. Era a hora, por exemplo, de passar borracha ou chumbo sobre traços da Operação Código 12, a famosa aliança entre a Dina chilena, o SNI e serviços argentinos e uruguaios que implantou o terror no Cone Sul em meados dos anos 70. A repressão pretendia afastar até mesmo suspeitas ou indícios correntes de que as mortes de JK, Jango, Lacerda estariam ligadas ao atentado que vitimou o chileno Orlando Letelier. Noutras circunstâncias, suspeitava-se que o Código 12 teria sido aplicado contra a figurinista Zuzu Angel e o delegado Sergio Fleury. Foi essa onda que fez marola nos anos 70, voltou a rolar a partir de 1982, ano da bomba do Riocentro, e se intensificou em janeiro de 1985, que levou o corpo de Baumgarten a uma praia deserta. Se o livro ”Memórias de uma Guerra Suja” traz detalhes que referendam o modus operandi da ditadura, a Fatos, graças a Sarmento, saiu na frente. Vinte e sete anos na frente. Foi o que Carlos Heitor Cony me lembrou em telefonema, ontem. Por isso, o registro neste blog. No mínimo, fica a nossa homenagem a um grande repórter: Luiz Carlos Sarmento, o caçador de notícias.
sábado, 5 de maio de 2012
A Terra Vista Do Céu - exposição de fotos de Yann Arthus Bertrand na Cinelândia. Imperdível!
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Tanques iraquianos abandonados no deserto.Foto Yann Bertrand.Cinelândia |
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Yann Bertrand, o autor das fotos da exposição "A Terra Vista do Céu" |
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Cinelândia, maio, 2012 |
A exposição “A Terra vista do céu”, na Cinelândia, exibe 130 fotos aéreas do francês Yann Arthus-Bertrand. As fotos, belíssimas, denunciam, em contraponto, a devastação do planeta, e ficam expostas ao ar livre até o dia 24 de junho. É o primeiro evento, no Rio, ligado à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. Curiosamente, o trabalho de Yan Bertrand tem inspiração carioca. Em 1992, ele leu no jornal Le Monde reportagem sobre a Eco-92. Impressionado com a ameaça de destruição na natureza, elaborou um projeto para fotografar várias regiões vistas de bordo de balões e helicópteros.
Visite o Investigating Power. É um site de memória do jornalismo investigativo
A American University acaba de criar um site de memória do jornalismo investigativo. Estão lá as mais importantes reportagens da imprensa dos Estados Unidos nos últimos 50 anos. Watergate, Guerra do Vietnã, morte de Kennedy, entre outros, são assuntos do portal Investigating Power. Uma excelente iniciativa que deve servir de exemplo às instituições brasileiras e estimular algumas empresas e centros culturais que, com dificuldades, tentam preservar a memória do jornalismo. Vale lembrar, a propósito, o extremo descaso oficial (de instituições como o Ministério da Cultura, o Arquivo Nacional, a Associação Brasileira de Imprensa, Muaseu da Imagem e do Som etc) com o arquivo fototográfico que pertenceu à revista Manchete, hoje desaparecido. Apesar de o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro tem entrado na justiça para localizar, e possivelmente reaver. o acervo, em nome de centenas de fotógrafos que atuaram nas revistas da Bloch, oficiais de justiça até hoje não localizaram o proprietário para citação em mandato legal. São milhões de imagens histórias da vida brasileira que se perdem em silêncio.
Leia mais sobre o Investigating Power. Clique AQUI
Conheça o super clipping e faça a mensagem da sua empresa ricochetear na rede social
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Reprodução |
O New York Times mantém um laboratório para desenvolver e testar ideias e métodos. Com o sucesso do novo setor, o jornalão americano passou a vender seus projetos editoriais. Um deles, já está à disposição dos compradores: um soft que permite a empresas divulgar entre seus clientes matérias sobre seus produtos. Uma espécie de clipping compartilhado que entra direto em redes sociais. O nome do soft é Ricochet. E é exatamente assim que a ferramenta opera: faz o link da reportagem que interessa à sua empresas ricochetear em sites, blog, twitter, facebook etc. E o super clipping ainda leva a bordo a marca do seu produto ou da sua corporação.
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Gandula botafoguense põe a bola em jogo na Playboy
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Fernanda Maia/Reprodução |
A gandula Fernanda Maia continua sendo o maior alvo de comentários em torno da recente conquista da Taça Rio pelo Botafogo. A bonita repositora de bolas em jogo é considerada uma das responsáveis (não foi, não) pela vitória do Botafogo sobre o Vasco, que perdeu porque não jogou o suficiente para ganhar e muito menos para evitar a derrota. O caminho de Fernanda, que já foi musa do Botafogo, será o mesmo de outras moças bonitas que ganham espaço na mídia. Não demora muito poderá estar nas páginas da revista Playboy (estaria negociando). Fernanda Maia não cometeu nenhum pecado ao cumprir sua obrigação e colocar a bola em jogo imediatamente, que é, aliás, a principal função dos gandulas. A expressão gandula surgiu há muitos anos e segundo conta o narrador Luis Roberto, Gandula é o sobrenome de um jogador argentino que andou pelo Vasco e como não era aproveitado (esquentava o banco de reservas) resolveu passar o tempo devolvendo as bolas que saíam. A partir do exemplo do jogador, que jamais foi aproveitado pelo Vasco, é que surgiu a figura do gandula. Se o Vasco não soube aproveitar o Gandula, o Botafogo soube muito bem. (Eli Halfoun)
Uma família com endereço certo na televisão
Brasil discute mudanças climáticas com um americano: Al Gore vem aí
Sapato de cristal da Cinderela quer calçar os pés do mundo
O sapatinho de cristal que só cabia no pé da Cinderela caberá agora em todos os pés, o que significa que poderá ser usado por todas as mulheres que puderem pagar o alto preço. O famoso estilista (é sapateiro mesmo) de calçados Christian Louboutin, o mesmo que criou as solas vermelhas, inspirou sua nova coleção nos contos de fada. Cinderela é a principal inspiração e tem motivo para isso: o sapato de cristal fará parte da divulgação e homenagem do relançamento do filme. Louboutin está empolgado e diz: “Tenho tanta sorte de ter caminhos cruzados com Cinderela (será que ele também é uma) que é um ícone tão emblemático para o mundo dos sapatos”. Os príncipes que se preparem para pagar a conta. Inclusive em plásticas para transformar suas princesas
McCartney tem a terceira maior fortuna do mundo no meio musical
No meio musical, Paul McCartney é dono da terceira maior fortuna do mundo. Pelo menos é o que anuncia o ranking (agora tem ranking para tudo) publicado pela pelo jornal “The Sunday Times”. Segundo a lista, McCartney tem uma fortuna de 665 milhões de libras (cerca de R$ 2,019 bilhões). Montante que aumentou recentemente depois do lançamento do álbum “Kisses on the bottom” e do casamento com a empresária americana Nancy Shevell. Os dois primeiros lugares do ranking musical são ocupados por celebridades musicais que não entram em cena e nem gravam discos: a primeira colocação é do empresário da indústria fonográfica Clive Calder (fortuna estimada em 1,350 bilhões de libras - cerca de R$ 4,099 bilhões). A segunda colocação (725 milhões de libras ou R$ 2,202 bilhões) é do produtor teatral Cameron Mackintosh, o que prova que cultura e lazer podem ser um grande negócio quando conduzidos com talento e seriedade. (Eli Halfoun)
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Intimidade devassada
Nas fotos, ela posa diante de um espelho e manda beijos para a câmera.
Veja a matéria no portal Terra. Clique AQUI
Deu no jornal O Dia: dinheiro público pelo ralo...
Sabia dessa? Nova profissão carioca: piloto de Lei Seca
Amanda Seyfried no poster de "Lovelace"
Mari Paraíba, mais uma musa do vôlei nas páginas da Playboy
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Mari em versão "coelhinha" dsa Playboy. Foto: Reprodução Twitter |
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Mari quando jogava no São Caetano. Foto Divulgação |
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Mari em ação. Foto CBV/Divulgação |
Com 1,80, Mari já jogou no Osasco, Pinheiros, São Caetano e Mackenzie.
Flamengo está atolado em dívidas. Cada vez maiores
Não é segredo para ninguém que todos os clubes brasileiros envolvidos com futebol enfrentam todo o tempo complicadas situações financeiras, mas parece que no momento, a do Flamengo é a mais difícil: recentes dados publicados pela imprensa mostram que o clube de maior torcida do Brasil também é o de maior dívida: o rubro-negro deve hoje R$ 434,6 milhões de uma dívida que há dois anos era de R$ 382,2 milhões. O passivo do clube até agora é de R$ 976,1 milhões. Só no ano passado foram gastos R$ 32 milhões em despesas financeiras, ou seja, pagamento de juros. O Flamengo precisa reagir urgente. E não só em campo. (Eli Halfoun)
Avenida Brasil acorrenta a barriga das mulheres. É a moda da novela
por Eli Halfoun
É comum as novelas (da Globo, principalmente) criarem modismos que geralmente e felizmente não duram muito tempo. A novela “Avenida Brasil” não escapa dessa, digamos, rotina e também está lançando, especialmente nos camelôs, uma nova onda com a venda da correntinha usada no pescoço pela personagem Carminha (belo trabalho de Adriana Esteves) com a letra do nome do marido. Esse não é o único mau gosto incentivado pela novela: também faz sucesso na bancas dos ambulantes o cinto-correntinha usado pela personagem Suelen (Ísis Valverde) que serve para enfeitar a barriga nua. O problema é que, nesse caso, daremos de cara com um monte de barrigões femininos acorrentados. Afinal, não são muitas (pelo contrário) as mulheres que podem exibir uma barriga tanquinho como a de Isis Valverde. (Eli Halfoun)
Aprovação e popularidade de Dilma aumentam cada vez mais
Se depender das pesquisas de popularidade e se aceitar disputar, a presidente Dilma será facilmente reeleita para a Presidência da República. Nas próximas horas deverá ser divulgada uma nova pesquisa que dá 80% de aprovação e popularidade ao governo Dilma. Analistas de pesquisas acreditam que se a presidente vetar o novo Código Florestal sua popularidade aumentará (muito) mais, o que ainda não significa que ela tentará reeleger-se: isso dependerá da disposição e aprovação de Lula. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 3 de maio de 2012
"Palpos de aranha". O que? Como?
Deu na Folha: sites religiosos transmitem mais vírus do que páginas pornôs
Leia mais. Clique AQUI
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Gandula Fernanda: a técnica e a estética
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Fernanda em ensaio fotográfico. Reproduçao Rede Social/Internet |
Tudo bem, houve um época que Garrincha, Quarentinha, Gerson, Jairzinho decidiam os jogos do Botafogo. Contra o Vasco, foi a vez da gandula e professora de Educação Física Fernanda Maia, de 23 anos. Sua velocidade na devolução da bola ao ataque alvinegro foi espantosa. Se não ganhou em técnica, não se pode dizer que o futebol do Botafogo não ganhou em estética.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Guardiola na seleção brasileira é só um sonho sonhado
A saída de Pep Guardiola do comando técnico do Barcelona (saiu porque quis e não aceitou nem mesmo um cheque em branco para ficar) aliada à insatisfação popular com o trabalho de Mano Menezes na seleção brasileira fez aumentar (era inevitável) o desejo dos torcedores quererem Guardiola no comando do time brasileiro. É apenas um sonho que leva a muitas especulações, mas esta fora de cogitações na CBF trazer para o Brasil o técnico que imprimiu ao Barcelona um futebol alegre, ofensivo e vitorioso que encantou o mundo (como foi o do São Paulo com Telê Santana). Nem é preciso ficar alimentando esperança: sabemos que Guardiola não vem e não virá assim como temos certeza de que Mano Menezes não emplaca a Copa do Mundo como técnico da seleção. O nome brasileiro dos sonhos da CBF e da torcida é o de Muricy Ramalho, que também está dando ao Santos um futebol bonito ofensivo e vitorioso. O que a seleção brasileira não precisa é de um técnico confuso e medroso - daqueles que faz de tudo para empatar só para não perder o emprego. Ou seja: quase todos os que estão agora no comando dos maiores times brasileiros. Parece que futebol bonito e ofensivo é coisa do passado no Brasil. (Eli Halfoun)
Estréia de “Gabriela” tira programas do ar na Globo
A estréia da nova versão de “Gabriela”, no dia 15 de junho, obrigará a Globo a mexer em sua grade de programação retirando do ar temporariamente algumas das séries exibidas atualmente. Dependendo do programas rifados o público ficará até agradecido. (Eli Halfoun)
Audiência mínima deixa Datena feliz e de pé na Bandeirantes
Para quem esperava audiência zero, o apresentador José Luiz Datena está radiante e surpreso com o índice de 3.0 de público que vem conquistando com o programa “Quem fica em pé?” na Bandeirantes. Datena tem planos mais ambiciosos na emissora, entre os quais o de comandar um programa de auditório ao vivo, o que, aliás, pode vir a acontecer ainda esse ano. O novo “Quem fica em pé?” não tem nada de novo: o mesmo e importado esquema foi utilizado pela Record com o comando de Milton Neves, que não ficou de pé como apresentador na emissora. (Eli Halfoun)
Dança da Galera: o Brasil na ponta dos pés
Mesmo quem não gosta (meu caso) de programas de auditório Não pode deixar de perceber beleza na “Dança da Galera” (Domingão do Faustão), competição que está sem dúvida aproximando o Brasil de todos os brasileiros. A galera mostra o quanto está o brasileiro é esforçado e musical. Reunir mais de mil pessoas em uma coreografia não é tarefa das mais fáceis ainda mais quando agrupa pessoas que certamente nunca experimentaram o “dois pra lá, dois pra cá”. Méritos para a coreógrafa que consegue um verdadeiro milagre e nos brinda com momentos de pura beleza e criatividade. Esse Brasil alegre e bailarino é que precisamos descobrir e valorizar cada vez mais. (Eli Halfoun)