sábado, 21 de maio de 2011

Padre Marcelo Rossi já vendeu 4 milhões de livros

por Eli Halfoun
O brasileiro não consome livros (não pode comprar) tanto quanto se deseja, mas lê muito mais do que se diz e espera. Que o diga o padre Marcelo Rossi: “Ágape”, seu último livro, já vendeu mais de 4 milhões de exemplares que renderam perto de R$ 7,5 milhões em direitos autorais. “Ágape” é um livro com poucas páginas, impresso com grande tipologia (rende maior número de páginas) e tem muitas citações da bíblia, o que não significa que os direitos autorais foram divididos. (Eli Halfoun)

Uísque e sombra fresca para os que nada fazem em Brasília

por Eli Halfoun
Os deputados e senadores que passam (quando passam) a semana em Brasília continuarão sem fazer nada. Só que agora com mais conforto, bebida e comida de primeira. Depois do requintado Rubayat paulista, outros restaurantes caros e badalados prometem instalar-se na Capital Federal para alegria dos que preferem passar ao tarde comendo bem e papeando mal em vez de dar duro e honrar o salário que recebem. A primeira nova "sede" do sombra e uísque  promete ser o La Tambouile. Depois será a vez do Antiquarius e do Bela Sintra. Os proprietários dos restaurantes não se amedrontam diante do investimento porque sabem que haverá retorno já que suas novas casas ficarão repletas de fregueses engravatados e endinheirados. Só não podem deixar ”perdurar” as contas. Aí mesmo é que eles só pagarão no dia de São Nunca. (Eli Halfoun)

Serra esquece a presidência para tentar ser prefeito

por Eli Halfoun
Não há nenhum exagero quando se diz que em política tudo pode acontecer. Está acontecendo: tudo indica que José Serra deixará de lado, pelo menos temporariamente, o sonho de ser Presidente da República. Embora possa parecer um retrocesso (e é) o candidato deverá disputar a próxima eleição municipal (2012) como candidato do PSDB à Prefeitura. A decisão teria sido tomada depois que pesquisas realizadas pelo partido mostraram que Serra é o único nome do PSDB e de São Paulo capaz de não permitir que Marta Suplicy seja eleita com facilidade disputando como candidata do PT. De uma forma ou de outra os paulistas estão ferrados. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Quase tragédia: fotógrafo registra pânico em avião

O indonésio Beawiharta, fotógrafo da agência Reuters, fez fotos de passageiros em pleno vôo de um avião em pane. O jato da Cathay Pacific voava de Singapura para Jakarta, no começo da semana. Houve um princípio de incêndio. Até o avião aterrissar em segurança, o fotógrafo resistrou o medo e a tensão a bordo.
Veja as imagens.Clique AQUI 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Uma exposição para fazer a Manchete virar manchete

por Eli Halfoun
O jornal “Folha de São Paulo” está realizando no Museu da Imagem e do Soma exposição (ocupa dois andares) “90 anos em Folha – Imagens do Brasil Moderno”. Quem estiver na capital paulista não pode perder a oportunidade de conhecer via mídia a história de seu país através de fotos, charges e infográficos desde 1921. Não é a primeira vez que a “Folha” realiza esse tipo de trabalho histórico que restabelece a memória dos grandes momentos brasileiros em todos os setores. Esse é o tipo de evento que deveria fazer parte do organograma de trabalho de todos os grandes jornais e revistas. Seria, por exemplo, um bom caminho para resgatar a já quase perdida (onde estão as fotos?) memória da revista Manchete (da Bloch Editores de uma maneira geral) que sem dúvida escreveu um dos mais importantes capítulos da comunicação no Brasil. Seria também uma forma de resgatar o verdadeiro documento fotográfico que é o hoje escondido (quase desprezado) arquivo da Manchete. As revistas estão (têm que estar) arquivadas na Biblioteca Nacional. Uma merecida exposição com esse material pode e deve virar manchete em todo o país. A memória da Manchete e da comunicação brasileira não podem continuar misteriosamente perdida nas mãos sabe-se lá de quem e nem as revistas devem ficar apenas guardadas nas estantes da Biblioteca Nacional. A revista Manchete é patrimônio brasileiro. Nasceu e cresceu e seria, através de exposição, uma maneira do Governo do Estado entrar em ação, bancar e comandar a exposição e contar a história do Rio e do Brasil. A Manchete merece (precisa) novamente virar manchete. É uma questão de história. De justiça. (Eli Halfoun)

Disney cria nova cidade para vencer “Harry Potter”

por Eli Halfoun
Brasileiro pode até não gostar de conhecer o Brasil (o que é uma burrice), mas adora viajar para Miami e Orlando, na Flórida (mais precisamente Disneyworld), sempre que sobra uma graninha que depois fará falta. Maníaco pela Disneyworld tem um novo motivo (ou desculpa, se preferirem) para ir até a “fantástica cidade de Disney”. A Disneylândia terá breve uma nova atração: a cidade de “A Bela e a Fera” que é um castelo tecnológico em fase construção e no qual no está sendo utilizado tudo o que existe em 4-D e artefatos animatrônicos para fazer com que o castelo fique irresistível aos visitantes. Com essa nova atração a Disney pretende recuperar os visitantes que perdeu desde que a Universal Studios transformou temas dos filmes da série Harry Potter em um parque se transformou rapidamente em nova sensação para turistas de todo o mundo. Turismo pelo Brasil não tem essas maravilhas tecnológicas, mas tem uma natureza que nem a mais avançada tecnologia do mundo consegue recriar. Jamais conseguirá. (Eli Halfoun)

Fotos do topless de Pippa Middelton não são tão proibidas quanto se pensa

por Eli Halfoun
É exagerada e muitas vezes infundada essa história das celebridades reclamarem (às vezes até com aparente ódio) da perseguição de paparazzi (fotógrafos especializados em flagrantes dos quais os artistas dizem fugir como o diabo da cruz). Não é bem assim: são muitas as celebridades (incluindo artistas de renome) que tem seu “personal paparazzo”, ou seja, um fotógrafo contratado para fazer as “fotos proibidas” Outros artistas se encarregam de avisar aonde irão, justamente para que as “fotos proibidas” sejam feitas. Segundo a imprensa inglesa, as fotos que mostram Pippa Middlelton, a bela irmã de Kate Middleton , fazendo topless em um iate nada têm de proibidas. O responsável pelas fotos seria um fotógrafo especialmente contratado pela própria Pippa. Não é a primeira vez que a imprensa internacional levanta essa “lebre”: a famosa foto de Jacqueline Onassis na ilha de Skorpios na qual ela aparece sem a parte superior do biquíni também teriam sido feitas com autorização de Jackie por um paparazzo pessoal. Entre os artistas brasileiros há quem garanta que Adriane Galisteu, Daniela Winnits e Adriana Bombom, entre muitas outras, fazem questão de avisar aos fotógrafos onde podem (e devem) ser fotografadas. Fazem muito bem: como cantou Caetano Veloso “é proibido proibir”. (Eli Halfoun)

Tears of Fears faz seis show no Brasil em outubro

por Eli Halfoun
Talvez seja por causa da fama internacional do Rock in Rio (a maior concentração de músicos do mundo), mas o fato é que o Brasil passou a fazer parte obrigatória da agenda de artistas estrangeiros. Mais uma atração internacional vem aí. Agora é a vez do duo Tears of Fears que se apresenta por aqui durante seis dias. Anote as datas: 4 de outubro no Pepsi on Stage de Porto Alegre, 6 de outubro no Credicard Hall de São Paulo; 8 de outubro no Citibank Hall do Rio; 9 de outubro no Chevrolet Hall de Belo Horizonte; 11 de outubro no Centro de Convenções de Brasília. A temporada termina no dia 15 com um show no Siara Hall de Fortaleza. O Tears of Fears é formado por Roland Orzabal e Curt Smith e é aplaudio desde 1980. Entre seus sucessos estão “Woman in Chains”, “Everybody Wants to Rule the World” e “Sowing the Seeds of Love”. Pode ir sem susto: não é uma dupla sertaneja. (Eli Halfoun)

Gordinha americana está mudando padrões de beleza e elegância na moda

por Eli Halfoun
Tão antiga, mas não tão desnecessária quanto a discussão sobre o fim das novelas, parece que chegará ao fim ou pelo menos ganhará um novo capítulo o disse-disse sobre a imposição de modelos magras nas passarelas da moda. É isso o que está mostrando a gordinha Tara Lynn. Com seus quilinhos a mais, ela é o novo sucesso da moda é está quebrando estereótipos que segundo especialistas “poderão anunciar mudança de padrão no mundo da moda”. Americana Tara Lynn é a estrela da H&M em um posto que foi ocupado pela magrinha Gisele Bundchen na última campanha da etiqueta. A marca sueca está apostando gordo em suas novas criações para “garotas acima do peso”. A coleção das gordinhas recebeu o nome de “Big Beautiful” e tem servido para a gordinha modelo Tara Lynn exibir suas suntuosas curvas em respeitadas revistas de moda como “Elle” (ela foi capa), “V Magazine” e “Glamour”, entre outras. Agora que é sucesso como novo (nem tão novo assim: na antiguidade as gordinhas é que tinham vez) padrão de beleza Tara Lynn pode confessar sem neura que “na época de colégio me sentia desconfortável com meu corpo”. Como, aliás, costuma acontecer (muita vezes desnecessariamente) com todas as gordinhas. Afinal, gordinhas também são belas e quando não exageradamente gordura não é doença. Nem defeito. (Eli Halfoun)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

O Fashion Rio vem aí. Que as modelos brasileiras tenham mais sorte. Veja esse vídeo...

Durante o Festival de Cinema de Cannes, no evento Fashion For Relief, a modelo americana Lindsey Wixson caiu várias vezes na passarela. Bizarro.
Veja o vídeo. Deu no R7. Clique AQUI

O Brasil exige seriedade

deBarros
Como dizia Júlio César, Consul Romano conquistador da Gália, a Calpurnia, sua mulher: "Não basta ser honesta, é preciso parecer honesta". Ora, esse pensamento deveria ser modelo de comportamento para Ministros de Estado, que à risca deveriam seguir. Não é preciso lembrar – porque eles deveriam saber de cor e salteado – que o dinheiro que eles manejam não é deles é do Estado, que recebeu dos impostos cobrados aos cidadãos brasileiros e que é com esse dinheiro que o Estado vai retornar ao povo em hospitais, escolas, estradas e todos os serviços públicos que venham a beneficiar o povo em geral.
Mas, parece que certos políticos brasileiros não pensam exatamente assim e desonestamente se apropriam indevidamente, quando não de bens imóveis, como aconteceu no Maranhão, de dinheiro vivo através de concorrências ilícitas e outros meios ilegais. Esse é o perfil de muitos dos nossos políticos nos dias atuais, que quando surpreendidos em flagrantes, quando prestam declarações a algum órgão da Imprensa, ficam sorrindo cinicamente, debochando da opinião pública, porque sabem que nada acontecerá a eles e nenhuma punição sofrerão.
Mas, como não há bem que sempre dure e mal que nunca se acabe, vamos esperar que esse mal, que vem infernizando esse país se acabe e vamos torcer para que o bem volte a reinar num Brasil sério empreendedor, criativo, democrático.

Contigo! dá um prêmio que pode mudar a história

"Ti Ti Ti" vencedora do 13° Prêmio Contigo! de TV. Foto: Leo Marinho/ Reprodução do site da Contigo!

por Eli Halfoun
Premiações envolvendo trabalhos realizados durante o ano na televisão (principalmente novelas) sempre deixam margem para criticas porque é impossível premiar todos os artistas. Geralmente a última novela do ano, mais precisamente a exibida no chamado horário nobre, leva o maior número de prêmios, o que se justifica por estar mais presente na memória recente do telespectador e da crítica. O 13° Prêmio Contigo! de TV ano marcou uma espécie de revolução em premiações ao colocar em destaque (merecidamente diga-se a bem da verdade) a novela “Ti Ti Ti” que foi realmente um show de diversão e entretenimento e o que é mais importante mostrou que novelas não precisam ser dramalhões e nem estar recheadas de personagens sem caráter (caso de “Insensato Coração”) para garantir audiência. O Prêmio Contigo! entregue ontem, começou uma importante renovação que certamente deixará público e crítica mais atentos aos trabalhos das novelas das seis e sete horas, como costumam ser chamadas. Para o ano que vem, por exemplo, é bom ficar de olho na bem produzida “Cordel Encantado” que também entrou em cena com uma nova e boa proposta de renovação no gênero. No respeitado e esperado Prêmio Contigo/1 “Ti Ti Ti” levou seis justas estatuetas: Gabriela Duarte (atriz coadjuvante) Claudia Raia (atriz), Murilo Benício (ator), Clara Tiezi (atriz infantil), Jorge Fernando (diretor) e Maria Adelaide Amaral (autora). “Ti Ti Ti” abre caminho para novos remakes e pela primeira vez recebe prêmios que podem até ser contestados, mas será uma contestação sem muita convicção. Poucas vezes uma novela mereceu reconhecimento tão justo e uma premiação teve a sensibilidade de sair do digamos lugar comum. (Eli Halfoun)

terça-feira, 17 de maio de 2011

Aliados...

O governador de SP, Geraldo Alkmin, do PSDB, convidou Paulo Maluf a indicar o presidente da CDHU, responsável pela construção de moradias populares.

Playboy ainda procura estrela para sua edição de aniversário

por Eli Halfoun
A revista Playboy ainda não encontrou a digamos “estrela nua” para sua edição comemorativa (mais um ano de sucesso) que sairá em agosto. Primeiro foi a atriz Carolina Dieckman quem recusou o convite para rechear a publicação com sua beleza inteira. Agora outra recusa: a apresentadora Fernanda Lima conversou, conversou, mas não houve acerto quanto ao cachê. A Playboy parte para um “alvo” mais fácil e conversa com Adriane Galisteu que, em 1995, fez famosa uma foto publicada na mesma Playboy, em que aparece depilando a parte mais íntima de seu corpo. Há quem garanta que Galisteu está em plena forma, mesmo depois de ter sido mamãe e que deverá aceitar o convite. É sempre bom rever o que é belo, mesmo quando achamos que já vimos tudo. (Eli Halfoun)

Shopping brasileiro comemora 45 anos em todo o mundo

por Eli Halfoun
Não é para qualquer um: os 45 anos do Shopping Iguatemi de São Paulo conquistam espaço na mídia internacional. O WWD (“Women’s Wear Daily” tem reportagem com fotos de Anne Leibovtiz. Na página principal, um anúncio reunindo celebridades entre as quais a cantora Bebel Gilberto, a modelo Isabeli Fontana, o chef Alex Atalla e muitas socialites paulistas.. O anúncio será publicado no Herald Tribune, The Tribune, The New York Times, revista Visionaire e em encartes de moda dos Estados Unidos, Itália, França, Inglaterra e evidentemente Brasil. Afinal nossos shoppings não ficam nada a dever aos melhores e mais movimentados do mundo. (Eli Halfoun)

Jair Bolsonaro: um showzinho que “entrega”

por Eli Halfoun
Se fosse outra pessoa a protagonizar o showzinho que o deputado Jair Bolsonaro deu na comissão da Câmara Federal quando se votava o projeto que criminaliza a homofobia certamente ele diria com a arrogância que lhe é peculiar que isso é coisa de homossexual, de gay que quer aparecer. Vai ver é mesmo. O senhor Bolsonaro voltou a dar mais uma demonstração pública de intolerância e de preconceito, que ele afirma na maior cara de pau não ter. Tem sim e se nutre tamanho repúdio contra os gays quem garante que também não terá preconceito contra os negros (esse ficou claro no episódio com Preta Gil), os judeus, aqueles que lutaram contra a revolução que ele tanto apoia e outros mais. Preconceito não tem mais vez nos dias de hoje. É preciso acabar com ele (ou com eles) mesmo que seja a força. Com punições legais previstas (muitas já são). Leis que sejam realmente cumpridas. Sem preconceito. (Eli Halfoun)

Plástica impede Silvio Santos de gozar férias

por Eli Halfoun
Manter uma aparência jovem (às vezes até por exigência profissional) tem feito com que famosos submetam-se (e cada vez mais) a procedimentos cirúrgicos pelo menos uma vez por ano. Foi isso o que impediu que Silvio Santos de passar férias na mansão que mantém em um milionário condomínio em Orlando, nos Estados Unidos. Silvio permaneceu em sua casa no Morumbi, São Paulo, para recuperar-se da plástica de rejuvenescimento do rosto feita pelo cirurgião Pedro Albuquerque, que foi também o responsável pelas cirurgias (em alguns casos apenas lifting) da ex-primeira dama Marisa Letícia, do apresentador AmauryJr. e das apresentadoras Marilia Gabriela e Cristina Arcangelli. Renovar é sempre necessário. Até fisicamente, mas nesse caso só quando o dinheiro permite. (Eli Halfoun)

Gente diferenciada

por Gonça
A expressão "gente diferenciada' entra para o glossário elitista ao lado da frase célebre recentemente pronunciada por FHC, "esqueçam o povão". Foi dita por uma psicóloga que fazia parte do grupo de pressão dos ricos de SP para barrar uma estação do metrô perto das suas casas. A alegação era de que o movimento gerado pela estação traria uma "gentinha" para as imediações das mansões e apês de luxo. Coerente com a outra frase que saiu das suas entranhas, a que mandava esquecer os diferenciados, o governo do PSDB anunciou que a estação vai mudar de lugar. E pensar que as duas frases preconceituosas sairam das cabeças de uma psicóloga e e de um sociólogo. Que coisa...

O velho também tem seu valor. Na moda e na vida

por Eli Halfoun
Em sua coluna no site no msn (msn.com.br) a jornalista Lílian Pace, sempre bem informada sobre as tendências da moda, diz que a nova onda “entre os mais antenados” é a valorização do antigo. Dessa vez a “moda retro” não se limita ao design de coisas antigas em novas produções. Legal mesmo é comprar objetos originais da, por exemplo, década de 30 e que estão custando bem caro. Em matéria de objetos (móveis, embalagens, adornos e por aí vai) o que é antigo e bom está muito valorizado. Pena que assim seja só com os objetos e não também com os homens. Portanto, muita atenção na hora de jogar no lixo o que você considera velho e ultrapassado. Inclusive e principalmente pessoas. (Eli Halfoun)

Gisele Bundchen não gosta de mostrar o bumbum. Nem a calcinha...

Gisele Bundchen. Foto: Divulgação/Hope
por Eli Halfoun
O fato de ter dobrado a venda da lingerie da Hope depois de ter virado a garota-propaganda das calcinhas e soutiens da marca, foi o que permitiu a Gisele Bundchen desfilar usando um artifícios para cobrir o bumbum. A modelo, que desenvolveu uma linha de lingeries que levam seu nome, mas não os disfarces utilizados no desfile, não esconde que não gosta de exibir a área dos fundos porque a considera pequena, reta e pouco inspiradora. Por isso prefere não exibi-la. Além da dela não há reclamações a registrar. (Eli Halfoun)

Ser honesto é preciso

deBarros

Diante desse mais novo escândalo de compra de apartamento no valor de seis milhões e seicentos mil reais (R$6.600,00), não seria o momento certo de se fazer levantamentos da vida financeira de muitos políticos do PT, que hoje viajam de jatinhos de luxo, para todos cantos do país? Possuem ações preferenciais de refinarias instaladas no Brasil, que vão acabar vendendo para a Petrobras a preços inimagináveis? Que de macacão e de comícios nas portas das montadoras de carros e metalúrgicas paulistas depois que se alçaram na política e representações no Congresso, se despiram do hoje humilhante macacão e passaram a se vestir com ternos Armandis e gravatas Hermés, sem falar nos carros importados últimos modelos? Se esqueceram que ao se tornarém políticos atuantes se tornaram também homens públicos e como tal a sua vida se torna transparente e satisfações são obrigados a dar, principalmente aos seus eleitores, além do povo em geral?
Não basta fazer parte do governo e dele auferir as suas benesses, como é o costume, é preciso dar o seu trabalho e ser honesto, não só com os seus eleitores, mas consigo mesmo.
É preciso parar, também, de dar festas e banquetes às custas do Senado, como soem fazer alguns velhos políticos e também novos, que com o exemplo dado, procuram seguir esse nefasto modelo de abuso de poder e desonestidade.

Tchecas do Pânico na TV: marketing viral, pegadinha ou as duas coisas?


por JJcomunic
Ou o Pânico na TV foi vítima do próprio veneno e caiu em uma pegadinha ou participou de um eficiente jogada de marketing viral.
Tudo começou quando duas garotas tchecas criaram o blog We Lov Brazil. Logo as sensuais Dominika e Michaela chamaram atenção. Inclusive dos produtores do programa, que formatou e pôs no ar, em série, uma espécie de reality show com as moças. O programa viu sua audiência crescer e as tchecas viraram assunto nacional. Na semana passada. explodiu a "bomba publicitária": as duas belas thecas eram na verdade garotas-propaganda da Companhia Brasileira de Bebidas Premium – CBBP – que lançará no fim de junho a cerveja Proibida, cuja característica é o sabor inspirado nas famosas Pilsen da República Tcheca. Como o Pânico tem contrato de exclusividade com a Skol, a marca concorrente constatou a "farsa", protestou e as tchecas foram tiradas do ar. Publicitários acham que dificilmente o Pânico foi enganado, embora o programa se passe por "vítima". De qualquer, forma a jogada da Proibida foi inteligente. Brincou com um programa cuja característica é precisamente a brincadeira. Um exemplo de marketing viral que, além das mídias sociais, ousou usar uma TV aberta para polemizar e se propagar.

Sucesso em marketing viral: Domenika e Michaela, as tchecas. Reprodução do blog We Lov Brazil
Veja um vídeo das tchecas. Clique AQUI 

Conheça o blog das tchecas. Clique AQUI

Em julho, um fenômeno que pode aumentar a renda

por Eli Halfoun
Algumas informações muitas vezes não servem para absolutamente nada, mas funcionam como curiosidade. Essa é uma delas: você sabia que esse ano o mês de julho terá cinco sextas-feiras, cinco sábados e cinco domingos? E daí? Daí que esse é um digamos “fenômeno” que acontece uma vez em cada 823 anos, segundo garantem os estudiosos. Esse “fenômeno” é conhecido, dizem também os estudiosos, como “money bag”, ou seja, período em que o dinheiro floresce com maior facilidade. Assim fica a esperança de que enfim o governo dê o salário mínimo que o trabalhador precisa. (Eli Halfoun)

Um lado romântico no Meio Ambiente

por Eli Halfoun
A confirmada presença do senador americano John Kerry (foi derrotado por George Bush nas eleições presidenciais de 2004, o que deve encher os americanos de arrependimento) na Conferência Rio-20, sobre Meio Ambiente, que será realizada no ano que vem, promete dar o que estão chamando de um “tom romântico” ao evento. Kerry é da Comissão do Meio Ambiente e casado com Maria Tereza Thierstein Simão-Ferreira Heinz, herdeira dos molhos Heinz, que fabrica, entre outros, o mais famoso e vendido cat-chup do mundo. Kerry e Maria Tereza se conheceram no Brasil em 1992 e ele a levou para os EUA. Os americanos sempre carregam alguma coisa do Brasil. (Ei Halfoun)

Copersucar acredita no futuro e prepara sua volta

por Eli Halfoun
Por mais que a oposição tente fazer a população acreditar em crise econômica (ela pode até existir, mas não é tão grave) não há o menor pessimismo no setor empresarial que, como mostram os últimos grandes negócios, continua acreditando no futuro. Mais uma prova dessa crença é a preparada volta da Copersucar, que já foi forte e famosa, inclusive nas corridas automobilísticas. A volta da Copersucar será precedida de uma grande campanha para captação de novos cooperados. O projeto de lançamento prevê ações de marketing e muito trabalho nas visitas e negociações com usinas do interior de São Paulo. Se tudo for como se espera,  a Copersucar poderá voltar (e em alta velocidade) a se envolver com a Fórmula I. (Eli Halfoun)

Mercado de luxo cresce mesmo enfrentando a pirataria mundial

por Eli Halfoun
Ainda não é luxo só, mas de qualquer maneira o aumento do poder aquisitivo dos brasileiros fez crescer também por aqui as vendas no chamado mercado de luxo, aquele que vende muito mais a etiqueta do que a qualidade do produto. O aumento de vendas no mercado de luxo foi de 19% e a tendência é de um crescimento bem maior até o final do ano. Pesquisa revela que entre as chamadas marcas de luxo, a mais forte hoje é a Louis Vuitton. No ranking estão também, entre outras, Hermès, Gucci, Chanel, Cartier, Rolex, Hennnessy, Moet & Chandon, Fendi e Burberri. Se for para exibir etiqueta produtos com essas marcas (e bem visíveis) podem ser encontrados em qualquer camelô, aqui e no resto do mundo. Pirataria é a indústria que mais cresce no planeta e não demora muito será a mais poderosa entre todas asa marcas de luxo. (Eli Halfoun)

Ensaísta acha que informática acabou com verdade

por Eli Halfoun
“Onde está a verdade, se tudo pode ser modificado digitalmente. Ninguém sabe o que é verdade ou não” – a declaração é da ensaísta Camille Paglia, 64 anos, em entrevista para a Folha de São Paulo. Camille deixa clara sua preocupação com o futuro das artes e afirma que a ligeireza da internet empobrece a criação. Acha também que “os jovens sugados pela Web ignoram as grandes referências artísticas”. A internet não é como muitos querem a salvação do mundo. (Eli Halfoun)

Para onde "nós vai?"

deBarros
A herança maldita começa a se revelar. O que está acontecendo no ME é assustador. Como um Ministro de Educação aceita que a língua portuguesa, o idioma pátrio, seja violentada ao ponto de permitir que não se obedeça mais as regras fundamentais do falar e escrever o português? Quer dizer que agora não é mais considerado erro não obedecer mais à concordância do sujeito com o verbo? Pode-se então falar : "Nós vai?" , "Nós quer?", pelos menos é o que um dos livros de educação, distribuidos gratuitamente nas escolas pontifica, sob a alegação de que este é o jeito de falar brasileiro. Bem, nada surpreende com relação ao ME com o Ministro que tem. Haja visto que a educação no brasil vem sofrendo um retrocesso que compromete o nível de escolaridade brasileira empurrando o pais para um dos últimos na classificação mundial em educação. Mas, não é muita surpresa o que está acontecendo, tendo em vista o governo que o país teve nos últimos oito anos. Essa é realmente uma "herança maldita".

domingo, 15 de maio de 2011

Cena carioca

Na Visconde de Pirajá, motociclista e seus dois melhores amigos: o trio devidamente equipado de capacetes. Foto: Jussara Razzé

Alô editores! Escrevam no quadro. "Prometo que vou ler o livro Um Diário Russo, de John Steinbeck e Robert Capa"

Robert Capa e John Steinbeck. Foto: Reprodução do livro "Um Diário Russo".

"Um Diário Russo": a URSS no pós-guerra. Foto: Robert Capa/Divulgação

Um "Diário Russo". Foto: Robert Capa/Divulgação

"Um Diário Russo. Foto: Robert Capa/Divulgação
por José Esmeraldo Gonçalves
Impressão minha ou há racionamento de grandes reportagens na imprensa brasileira? Controle de custos, carência de pautas ou excesso de copia-e-cola nas redações da mídia imprensa? As revistas ilustradas, da Life à Paris Match, do Cruzeiro à Manchete, investiam em grandes reportagens feitas por duplas de repórter e fotógrafo. Enquanto um observava, via e ouvia, o outro via, focalizava e clicava. Os dois atuavam em perfeita tabelinha, como Pelé e Coutinho, ídolos dos tempos em que essa configuração de profissionais produzia muitas vezes textos antológicos sublinhados por belas imagens (era jornalismo de corpo e alma, bem distante da visão editorializada dos "especialistas", vício atual - uma espécie de crack jornalístico - do qual a mídia brasileira parece ter se tornado dependente). Eventualmente, a televisão tenta preencher essa lacuna de "grande reportagem". Mas fica na superfície, sem conteúdo nem cronometragem para focalizar a vida real nos bastidores dos fatos.
A Cosacnaify lançou há poucos anos "Um Diário Russo", que traz uma dessas reportagens, mais do que reportagem, uma epopeia, tanto que virou livro. A dupla de repórter e fotógrafo que foi a campo? John Steinbeck e Robert Capa. Dizem que em mesa de bar se joga conversa fora. Quase sempre mas nem sempre. Foi em uma das mesas do bar do Hotel Bedford, em Nova York, em 1947, que, entre um gole de suíssesses e outro (coquetel à base de absinto, anisete, clara de ovo...), a dupla acima começou a planejar uma viagem à União Soviética do pós-guerra. A guerra fria já estava no congelador, havia um profundo desconhecimento do que era o cotidiano dos russos e os jornais limitavam-se a publicar especulações plantadas por quem nunca havia visitado o país. Steinbeck queria desfazer alguns mitos, saber - e contar - o que os russos vestiam, comiam, como se divertiam... "Como eram suas festas, se é que havia alguma? O que era servido nelas? Como eles namoravam, e como morriam? Sobre o que conversavam?" - indagava o autor de "As Vinhas da Ira".
Missão cumprida, no último capítulo de "Um Diário Russo", John Steinbeck escreveu: "Bem, é isso. Foi isso o que pretendíamos fazer. Descobrimos, como imaginávamos, que os russos são pessoas normais e, como toda a gente, que são muito simpáticos. Aqueles que conhecemos tinham ódio da guerra e queriam as mesmas coisas que todo mundo quer - uma vida plena, com conforto, segurança e paz."
Apenas para comparar: o Iraque passou por duas guerras, esteve no foco da imprensa ocidental, Saddam passou desta para pior, e nenhum veículo brasileiro se dispôs a contar o day after disso tudo. Como é o dia-a-dia dos iraquianos, hoje? Vão ao banco, ao supermercado, levam os filhos à escola? Há vida cultural em Bagdá, vão ao cinema, ao teatro? E no interior do país? Plantam, colhem, criam carneiros? Por aqui, a mídia passa a visão e a impressão de que a população é formada por homens-bomba, de um lado, e suas vítimas, de outro. O cotidiano de uns é apenas armar explosivos; o dia a dia dos outros é tão somente chorar os mortos?
Mesmo exemplo se aplicaria à vida pós-terremoto e tsunami no Japão. Fora do sensacionalismo e dos repetitivos vídeos da tragédia e depois do impacto, como os japoneses atingidos retomam suas vidas? Em Fukushima, onde houve vazamento nuclear, o drama é continuado mas a cobertura jornalística parece ter sido praticamente interrompida. Como vivem as milhares de vítimas que abandonaram suas cidades? Para ficar no Brasil, como sobrevivem os peões no canteiros de obra das construtoras na Amazônia onde o clima recentemente foi de guerra? A TV mostrou poucas e editadas imagens; as revistas limitaram-se ao "imbroglio" político. Para os leitores sobrou a interrogação: como é a rotina de milhares de trabalhadores no que parecia um "campo de concentração" no meio da floresta, daí a revolta? Em outros tempos, Serra Pelada, evento similiar, mereceu ampla cobertura das revistas, seu cotidiano foi desvendado e rendeu fotos premiadas e antológicas.
Agora, a mídia parece se apegar apenas ao nhém-nhém-nhém dos "especialistas" de sempre.
Sei não, melhor distribuir "suíssesses" nas redações, abolir o bla-blá-blá e promover reuniões de pauta em mesa de bar.
O jornalismo, a vida real - e a criatividade - agradecem.

“House” pode acabar para Hugh Laurie seguir uma nova receita de sucesso

Hugh Laurie e o elenco de House. Fotot: Duvulgação
por Eli Halfoun
Vencedora de dois Globos de Ouro e considerada uma das mais bem sucedidas séries da história da televisão, House também pode bater em retirada ao final da temporada de 2012. A decisão está nas mãos do ator Hugh Laurie que depois de oito temporadas não anda muito animado para renovar contrato. Ele vive o papel título (o Dr. Gregory House) e se realmente decidir parar não haverá como manter o seriado no ar porque ele é a marca que melhor identifica o programa e por isso mesmo não poderia ser substituído por um outro ator como personagem central. Ao jornal “Daily Mail”,  Hugh Laurie revelou que dinheiro não é o problema (ele ganha R$ 650 mil por episódio e é o mais bem pago ator da televisão americana) e que sua decisão está ligada mesmo à necessidade de desenvolver novos projetos. Afinal, dinheiro não é tudo em uma carreira bem sucedida. (Eli Halfoun).

Jackie Kennedy vale US$20 milhões em quadro leiloado

Jackie Kennedy por Andy Warhol. Reprodução
por Eli Halfoun
Dezessete anos depois de sua morte Jacqueline Kennedy (nasceu em 29 de julho de 1929 e morreu em 20 de maio de 1994, vítima de um câncer linfático) continua sendo idolatrada nos Estados Unidos e no resto do mundo. Mais uma prova dessa admiração americana foi dada há dias quando o quadro em que foi pintada por Andy Warhol foi vendido em leilão por exatos US$20 milhões. O leilão aconteceu em Nova York e a pintura intitulada “Sixteens Jackie” tem imagens da senhora John Kennedy (depois Onassis) em diversas posições e cores.. O leilão tinha mais duas obras de Warhol, mas nenhuma chegou perto do preço atingido com Jackie: “Shadow Red” foi arrematada por US$ 4,8 milhões e “Round Jackie” por US$ 3,8 milhões. A milionária venda do quadro com Jackie não chegou a surpreender: ela ainda é considerada um mito. Preço justo para uma obra que como ela também ficará na história. (Eli Halfoun)

Rock in Rio surpreende até seu idealizador

por Eli Halfoun
A surpresa foi geral, mas ninguém se surpreendeu tanto com a venda de ingressos para o Rock in Rio do que seu idealizador, o publicitário e empresário Roberto Medina. Ele sabia que a venda seria um sucesso, mas não esperava que os ingressos se esgotassem nos primeiros dias e com tanta rapidez. Embora diretamente ligado com a organização de todos os detalhes do Rock in Rio, que acontece em outubro, Medina quer ampliar seus eventos e negócios e para isso não descarta a possibilidade de engrenar uma sociedade de sua empresa com Time For Fun -T4F, que está novamente em alta depois de ter colocado ações à venda. Entre os acionistas da empresa estão a Gávea Investimentos, vendida por Armínio Fraga para o JP Morgan. Medina não diz isso publicamente, mas sabe-se que está empenhado em fazer do Rio a nova capital mundial de eventos internacionais. Quando ele quer, ele faz. É tão ousado e empreendedor quanto foi seu pai, Abraham Medina. (Eli Halfoun)

Bilionário mexicano tira Eike Batista de circulação

por Eli Halfoun
Para quem ultimamente tem tido o maior prazer (ou será necessidade?) de aparecer na mídia deve ter sido muito difícil para o bilionário empresário Eike Batista tomar a decisão de sair por uns tempos de circulação. A decisão teria sido tomada depois que ele ficou sabendo que quem estará no Brasil nos próximos dias é o mexicano Carlos Slim, o homem mais rico do mundo. Tem uma fortuna de 74 bilhões de dólares, ou seja, 47 bilhões a mais do que os 27 bilhões de dólares que colocam Eike em segundo lugar. Não se sabe exatamente o motivo da visita do bilionário mexicano ao Brasil, mas certamente é para tratar de negócios: Slim detém, entre muitos outros negócios, 80% da telefonia no México e não costuma ser um “pegador”: viúvo manteria há anos um discreto romance com a rainha Noor, da Jordânia, viúva do rei Hussein. Eles que são viúvos (e ricos) que se entendam. (Eli Halfoun)

sábado, 14 de maio de 2011

Projeto multimídia Voz da Rússia é destaque no SBT

O projeto multimídia que inclui o programa de rádio Voz da Rússia, o site Diário da Rússia e o suplemento impresso Gazeta Russa encartado uma vez por mês na Folha de São Paulo - destinado a promover a aproximação cultural e jornalística entre Rússia e Brasil (países do Brics) -, foi tema de reportagem que foi ao ar no SBT. Recentemente, a Veja Rio publicou matéria sobre o projeto considerado inovador. Entre os colegas que atuam na direção de jornalismo, edição, tradução e locução da Voz da Rússia, estão alguns jornalistas que trabalharam na extinta Bloch em revistas como Manchete, Amiga, Geográfica e EleEla: Lincoln Martins, Jussara Razzé, Arnaldo Risemberg, Roberto Muggiati e Lúcia Leme.
Veja o vídeo. Clique AQUI 

Exposição de fotografias: J.L Bulcão e Antoine Olivier

por Gonça
"Guadiões da Floresta Amazônica" é o título e tema da exposição fotográfica de Antoine Olivier e J.L.Bulcão que será inaugurada na sexta-feira, 20 de maio, às  19h, no Espaço Cultural Eletrobrás Furnas.
Visitação aberta para o público a partir de 21 de maio até 17 de julho. De terça a sexta, das 14h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 14h às 19h. Entrada franca. Livre para todos os públicos.
"Venha ver onde e como vivem as pessoas que trabalham nas comunidades sustentáveis colhendo nossos nobres produtos naturais: açai, guaraná, coco-babaçu e látex", diz a apresentação da mostra.
Antoine é um designer fotográfico francês radicado no Rio de Janeiro. Bulcão, que começou sua carreira na revista Manchete, mora em Paris, trabalha para grandes agências internacionais e eventualmente faz matérias na França para a revista Contigo!. A mostra "Guardiões da Floresta Amazônica" chega ao Brasil após passar pela galeria W. Eric Landau, em Paris.

Neymar na Alfa de maio

Neymar diz à Alfa que ganha 490 mil e o pai, que administra a "empresa", lhe repassa uma mesada de 10 mil reais.

Select: uma nova revista nas bancas

A Editora Três lançou a revista bimestral Select, focada em arte, design, cultura e tecnologia. Junto com a edição impressa, estarão disponíveis um site, aplicativos para celulares e tablets, gratuitos. De certa forma, lembra a revista Senhor, dos anos 60, pelo menos na proposta editorial.

Mel Lisboa na capa da Maxim


 Mel Lisboa na Maxim de maio. Foto: Divulgação


Ed Motta? Who?

por Gonça
"Em Curitiba lugar civilizado graças a Deus. O Sul do Brasil como é bom, tem dignidade isso aqui". Comentou o cantor Ed Motta no seu Facebook. A propósito, ele ainda canta, grava, faz shows, faz aqueles sons uau-uau-uau-ra-rii-roooo, imita instrumentos com a boca? ninguém fala mais nesse cara...
Diz ele que o Brasil tem um "povo feio". Claro, o sobrinho do Tim Maia não tem espelho em casa. "Sim porque ooo povo feio o brasileiro rsrs (sic). Em Avião dá vontade chorar rsrsrs (sic). Mas chega no Sul ou SP gente bonita compondo o ambiance rsrsrsrs (sic)". Depois, criticou a vocalista do Kid Abelha, Paula Toller. "Linda, burra e sem talento". E ainda sobrou para a Folha de São Paulo: "Os ratos da Folha querem publicar meus comentários que fiz aqui muitos deles em tom de brincadeira", justificou-se. "Eu e minha advogada estamos bastante interessados no que esses idiotas da Folha pretendem fazer".
Não faz muito tempo, Ed Motta deu entrevista à revista Contigo e criticou o axé e os baianos. As declarações repercutiram e ele tentou negá-las. Depois, por saber que estavam gravadas, alegou no seu twitter que tinha pedido à repórter para desligar o gravador pouco antes de detonar os baianos. Agora, diante da polêmica criada pelas opiniões preconceituosas emitidas, de onde se deduz que o Sul tem "dignidade", o resto não, o sobrinho diz-que-disse-mas-não-é-bem-assim.
Seria fácil poupar Ed Motta de circular no Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste: é só empresários dessas regiões menos "dignas" não contratarem seus shows ou o público "indigno" não comparecer.