por Eli Halfoun
A jornalista e escritora Ilana Kasoy, especializada em livros sobre casos de assassinatos complicados – ela também costuma ser convocada para auxiliar a polícia nas investigações - está novamente escrevendo sobre crimes que deixaram a polícia perdida. Especialista em serial killers, e embora esses não sejam os casos, Ilana recolhe material para dois novos livros: um sobre a morte da menina Isabela Nardoni, até segunda ordem assassinada pelo próprio pai e madrasta e outro sobre também brutal assassinato de Eliza Samudio, que teria sido vítima de uma suposta trama liderada pelo ex-goleiro do Flamengo, Bruno. Aliás, dizem que na prisão já se pensa inclusive em formar uma nova dupla sertaneja chamada Bruno e Nardoni, ou seja, um crime contra nossa audição.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Jornal do Brasil: manifestação contra o fechamento
Na quarta-feira dia 21, ao meio-dia, o Sindicato dos Jornalistas vai fazer uma manifestação em frente à atual sede do Jornal do Brasil - Avenida Paulo de Frontin 568 -, no Rio Comprido, para tentar evitar o fechamento daquele que já foi um dos mais importantes jornais da imprensa brasileira. O dono da marca, Nelson Tanure, que arrendou o jornal em 2001, anunciou esta semana que o JB passará a ter apenas uma versão na internet. Ele alega que tentou vender o jornal mas não encontrou compradores. Mas e o direito dos funcionários, como fica? A manifestação do Sindicato pretende também alertar as autoridades da área do Trabalho para que não deixem acontecer com os empregados da empresa o mesmo que aconteceu com os ex-funcionários da TV Manchete e Bloch Editores. Muitos morreram sem receber seus direitos trabalhistas. O JB tem hoje 180 empregados, entre os quais 60 jornalistas. Qual será o futuro deles? Quantos serão reaproveitados na versão online? E o passivo trabalhista? É bom lembrar que muitos ex-funcionários estão na Justiça lutando por direitos que não foram respeitados. A presidente do Sindicato dos Jornalistas, Suzana Blass, está tentando marcar um encontro com Tanure. O objetivo, diz Suzana, é garantir uma empregabilidade mínima e os pagamentos da rescisão.
Portanto, não se esqueça: quarta-feira dia 21 ao meio-dia, em frente ao Jornal do Brasil, na Avenida Paulo de Frontin 568, no Rio Comprido.
Fonte: Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro
Portanto, não se esqueça: quarta-feira dia 21 ao meio-dia, em frente ao Jornal do Brasil, na Avenida Paulo de Frontin 568, no Rio Comprido.
Fonte: Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro
Silvio Santos quer Maitê Proença nua no SBT
por Eli Halfoun
Silvio Santos não brinca em serviço e quer faturar para o SBT (em televisão é assim mesmo) o sucesso que Maitê Proença conquista com a personagem Stela na novela “Passione” da Globo: detentor dos direitos de exibição da novela “Dona Beija", um dos sucessos (exibida em l986) de quando ainda se acreditava na Rede Manchete, o apresentador-empresário imagina que agora a novela pode conquistar boa audiência, principalmente porque em “Dona Beija” Maitê aparece em cenas de nudez durante um longo banho de cachoeira e também andando a cavalo como uma Lady Godiva. “Dona Beija” foi uma das primeiras novelas da Manchete, escrita por Wilson Aguiar Filho e dirigida por Herval Rossano.
Silvio Santos não brinca em serviço e quer faturar para o SBT (em televisão é assim mesmo) o sucesso que Maitê Proença conquista com a personagem Stela na novela “Passione” da Globo: detentor dos direitos de exibição da novela “Dona Beija", um dos sucessos (exibida em l986) de quando ainda se acreditava na Rede Manchete, o apresentador-empresário imagina que agora a novela pode conquistar boa audiência, principalmente porque em “Dona Beija” Maitê aparece em cenas de nudez durante um longo banho de cachoeira e também andando a cavalo como uma Lady Godiva. “Dona Beija” foi uma das primeiras novelas da Manchete, escrita por Wilson Aguiar Filho e dirigida por Herval Rossano.
A estatal do Pré-sal
deBarros
O governo atual acaba de criar mais uma estatal. Não estou falando da estatal do Seguro, mas a estatal do Pré-Sal. Estou apenas registrando o fato porque ironicamente, o seu projeto de criação estabelece, que a nova empresa estatal não terá mais de 130 funcionários.
Ora, como pode afirmar esse número de funcionários para uma estatal em formação, se o Palácio do Planalto, que não tinha mais de 200 funcionários, tem hoje mais de 1.000 que enchem o seu limitado espaço. Essa nova estatal é mamão com açúcar para os sindicalistas sedentos de sangue, que empanturrados, aparelham todo o sistema administrativo do governo.
Fica aqui o registro de 130 funcionários. Vamos aguardar.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Adeus do Jornal do Brasil é o fim de uma vida
por Eli Halfoun
Infelizmente agora é pra valer: o empresário Nelson Tanure, dono da marca JB, informou oficialmente em entrevista a O Globo que a partir de 1 de setembro o Jornal do Brasil deixa de circular nas bancas para ter apenas uma versão na internet. É triste saber que um veículo de comunicação do porte do Jornal do Brasil, fundado em 1891, tenha sido engolido pelas dificuldades financeiras, como aconteceu recentemente com a Tribuna da Imprensa e certamente acontecerá com outros jornais que ainda lutam heroicamente para manter-se nas bancas. Ao Globo, Nelson Tanure disse que os leitores do jornal foram consultados sobre essa mudança que será concretizada ao longo de um mês. Nos próximos dias, os leitores serão informados sobre os detalhes. Com o novo formato virtual, o JB tirará das bancas, o que é lamentável, 17 mil jornais diários e 22 mil aos domingos. Agora o Sindicato dos Jornalistas quer saber da direção do jornal detalhes sobre a migração e de possíveis (eu diria inevitáveis) demissões de alguns (provavelmente a maioria) de seus hoje 180 funcionários que com um heróico esforço mantiveram o jornal circulando (e bem feito) durante todo o tempo de uma crise que se anuncia não é de agora. Ao longo dos meus mais de 40 anos de jornalismo acompanhei o fechamento (não aquele que coloca o jornal nas banca, mas o que acaba com ele) de muitos jornais (Ultima Hora, onde trabalhei muitos anos, Tribuna da Imprensa, estive até recentemente, Correio da Manhã, Bloch Editores, onde editei revistas por mais de 18 anos. Foram sentimentos de perda, de luto. O fim do histórico JB me deixa de luto outra vez. Não só eu, mas o jornalismo que mais do que uma profissão é para a maioria dos profissionais, uma verdadeira missão e uma grande paixão. Para nós, profissionais, jornal não é apenas um amontoado de papel com notícias. É uma vida.Mais uma que se vai,
Infelizmente agora é pra valer: o empresário Nelson Tanure, dono da marca JB, informou oficialmente em entrevista a O Globo que a partir de 1 de setembro o Jornal do Brasil deixa de circular nas bancas para ter apenas uma versão na internet. É triste saber que um veículo de comunicação do porte do Jornal do Brasil, fundado em 1891, tenha sido engolido pelas dificuldades financeiras, como aconteceu recentemente com a Tribuna da Imprensa e certamente acontecerá com outros jornais que ainda lutam heroicamente para manter-se nas bancas. Ao Globo, Nelson Tanure disse que os leitores do jornal foram consultados sobre essa mudança que será concretizada ao longo de um mês. Nos próximos dias, os leitores serão informados sobre os detalhes. Com o novo formato virtual, o JB tirará das bancas, o que é lamentável, 17 mil jornais diários e 22 mil aos domingos. Agora o Sindicato dos Jornalistas quer saber da direção do jornal detalhes sobre a migração e de possíveis (eu diria inevitáveis) demissões de alguns (provavelmente a maioria) de seus hoje 180 funcionários que com um heróico esforço mantiveram o jornal circulando (e bem feito) durante todo o tempo de uma crise que se anuncia não é de agora. Ao longo dos meus mais de 40 anos de jornalismo acompanhei o fechamento (não aquele que coloca o jornal nas banca, mas o que acaba com ele) de muitos jornais (Ultima Hora, onde trabalhei muitos anos, Tribuna da Imprensa, estive até recentemente, Correio da Manhã, Bloch Editores, onde editei revistas por mais de 18 anos. Foram sentimentos de perda, de luto. O fim do histórico JB me deixa de luto outra vez. Não só eu, mas o jornalismo que mais do que uma profissão é para a maioria dos profissionais, uma verdadeira missão e uma grande paixão. Para nós, profissionais, jornal não é apenas um amontoado de papel com notícias. É uma vida.Mais uma que se vai,
O comunicado do JB...
...a versão impressa circula até primeiro de setembro. O JB 100% digital poderá ser assinado por R$9,90. Terá formato compatível para iPad, Kindle, Nook, Mix, Libre, laptops, desktops e iPhones. E versão E-paper (semelhante à diagramação usual) adaptável à tela de computador. Nos próximos 45 dias, o JB informará sobre os detalhes da migração papel-digital. Para nós, jornalistas, para os leitores, a cidade, o Brasil, o fim da versão impressa, uma referênca histórica e cultural, é uma perda imensurável. Independentemente de o futuro apontar - mas não se sabe em que prazo e em que extensão - para os meios digitais.
Tem dono: Brad Pitt assinou e rubricou embaixo...


por Omelete
Angelina Jolie é capa da Vanity Fair de agosto. No ensaio, mostra uma nova tatuagem, na parte interna da coxa direita, agora em homenagem a Brad Pitt. O que fazer, né. O homem assinou, reconheceu firma e carimbou. Vá lá, merece. O cara carrega fralda pra dedéu, cuida da ONU que a atriz adotou... Uma bolsa-família que compensa, claro. (Na reproduções, a capa e uma das fotos da Vanity Fair)
por Eli Halfoun
As mulheres estão em alta no Museu Pompidou, em Paris, com uma exposição dedicada ao universo feminino. Quem conta mais é a jornalista e especialista em marketing de moda Patrícia Villar (entre em www.amodadomarketing.com) que criou o site exatamente para dar interessantes dicas de moda e marketing e mostrar que os dois assuntos podem devem desfilar perfeitamente juntos na mesma passarela. Criadora também da Press Rio Assessoria de Comunicação Estratégica Patrícia voltou da França entusiasmada com as fotos expostas em uma parede inteira de um dos andares do Pompidou como se fossem cartas de baralho e quer fazer catálogo-baralho de moda, que seria realmente uma nova bossa entre tudo o que já se fez em termos catálogos de moda. (Foto: Reprodução do site amodadomarketing)
As mulheres estão em alta no Museu Pompidou, em Paris, com uma exposição dedicada ao universo feminino. Quem conta mais é a jornalista e especialista em marketing de moda Patrícia Villar (entre em www.amodadomarketing.com) que criou o site exatamente para dar interessantes dicas de moda e marketing e mostrar que os dois assuntos podem devem desfilar perfeitamente juntos na mesma passarela. Criadora também da Press Rio Assessoria de Comunicação Estratégica Patrícia voltou da França entusiasmada com as fotos expostas em uma parede inteira de um dos andares do Pompidou como se fossem cartas de baralho e quer fazer catálogo-baralho de moda, que seria realmente uma nova bossa entre tudo o que já se fez em termos catálogos de moda. (Foto: Reprodução do site amodadomarketing)
Tá certo. Ô Fifa, monitora a preparação para a Copa mas não esculacha...
por Gonça
Lula deu um soco na mesa, de mão fechada de quatro dedos. Há problemas que precisam ser resolvidos. a burocracia é pesada, exige licitações, desapropriações, financiamentos, mas não a Fifa não precisa esculachar. Três anos para a Copa das Confederações, quando parte das obras devem estar concluidas, é o primeiro prazo. Nem Alemanha, nem África do Sul estavam prontas um ano antes das suas respectivas Copas. O que o Brasil precisa é que sociedade e instituições fiscalizem verbas e gastos. É aí que mora o perigo. Fifa e CBF, que já viveram seus escândalos internos, sabem disso.
Lula deu um soco na mesa, de mão fechada de quatro dedos. Há problemas que precisam ser resolvidos. a burocracia é pesada, exige licitações, desapropriações, financiamentos, mas não a Fifa não precisa esculachar. Três anos para a Copa das Confederações, quando parte das obras devem estar concluidas, é o primeiro prazo. Nem Alemanha, nem África do Sul estavam prontas um ano antes das suas respectivas Copas. O que o Brasil precisa é que sociedade e instituições fiscalizem verbas e gastos. É aí que mora o perigo. Fifa e CBF, que já viveram seus escândalos internos, sabem disso.
terça-feira, 13 de julho de 2010
O perigo virtual do Jornal do Brasil
por Eli Halfoun
Embora as notícias garantam que é definitiva a decisão de tirar, depois de cem anos, o Jornal do Brasil das bancas para transformá-lo apenas em um jornal virtual, não existe ainda nenhum comunicado oficial, pelo menos público, de que isso realmente acontecerá. Nos bastidores do JB, no Rio o que se diz agora é que existe um grande esforço de profissionais e empresários no sentido de fazer com que Nelson Tanure, o dono do JB, mude de idéia. O provável fim do Jornal do Brasil seria realmente uma lástima para o jornalismo e os jornalistas que ainda encontram por lá um necessário mercado de trabalho. Profissionais de jornalismo temem que se a decisão vier a ser realmente definitiva pode acabar incentivando outros veículos de comunicação, que também enfrentam dificuldades financeiras, e, assim, acabar criando o monopólio de apenas um (dois no máximo) jornal vendido em banca. Pelo visto, as bancas de jornais terão que passar as vender computadores ou no mínimo a alugar horários para que os jornais virtuais sejam acessados.
Embora as notícias garantam que é definitiva a decisão de tirar, depois de cem anos, o Jornal do Brasil das bancas para transformá-lo apenas em um jornal virtual, não existe ainda nenhum comunicado oficial, pelo menos público, de que isso realmente acontecerá. Nos bastidores do JB, no Rio o que se diz agora é que existe um grande esforço de profissionais e empresários no sentido de fazer com que Nelson Tanure, o dono do JB, mude de idéia. O provável fim do Jornal do Brasil seria realmente uma lástima para o jornalismo e os jornalistas que ainda encontram por lá um necessário mercado de trabalho. Profissionais de jornalismo temem que se a decisão vier a ser realmente definitiva pode acabar incentivando outros veículos de comunicação, que também enfrentam dificuldades financeiras, e, assim, acabar criando o monopólio de apenas um (dois no máximo) jornal vendido em banca. Pelo visto, as bancas de jornais terão que passar as vender computadores ou no mínimo a alugar horários para que os jornais virtuais sejam acessados.
Roman Polanski, que já visitou a Manchete, está livre e solto...
Leia mais sobre o caso Roman Polaski e veja fotos de Samantha Geimer em Veja.com. Clique AQUI
A melhor forma de homenagear Paulo Moura é ouvir Paulo Moura
por Gonça
Um dos grandes clarinetistas e saxofonistas do mundo, Paulo Moura - vencedor do Grammy de 2002 - tocou com os maiores nomes da música popular brasileira. Ontem, fim de noite, ele guardou o clarinete na caixa e se foi. Sua música fica. Para relembrá-lo, reveja o Kaiser Bock Winter Festival, de 1997, tocando ao lado de Arthur Moreira Lima. A música é "Chorando Baixinho", de Abel Ferreira. Clique AQUI
Um dos grandes clarinetistas e saxofonistas do mundo, Paulo Moura - vencedor do Grammy de 2002 - tocou com os maiores nomes da música popular brasileira. Ontem, fim de noite, ele guardou o clarinete na caixa e se foi. Sua música fica. Para relembrá-lo, reveja o Kaiser Bock Winter Festival, de 1997, tocando ao lado de Arthur Moreira Lima. A música é "Chorando Baixinho", de Abel Ferreira. Clique AQUI
Galvão abre a boca para fazer sua ONG funcionar melhor
por Eli Halfoun
O “Cala a boca, Galvão” refrão com o qual a torcida perseguiu, via internet, o narrador Galvão Bueno, acabou sendo benéfico para ele: Galvão decidiu usar o refrão como tema da ONG que criou para defender algumas aves em extinção no Brasil. A Associação Beneficente Galvão Bueno funciona em Londrina, onde o narrador mora, com sede no Parque Residencial Alcântara. Galvão usará a ONG para desenvolver também projetos de arte para a Terceira Idade e está autorizado a captar, através da Lei Rouanet, R$706 mil em patrocínio. Depois que conseguir essa grana toda só não pode é calar a boca.
O “Cala a boca, Galvão” refrão com o qual a torcida perseguiu, via internet, o narrador Galvão Bueno, acabou sendo benéfico para ele: Galvão decidiu usar o refrão como tema da ONG que criou para defender algumas aves em extinção no Brasil. A Associação Beneficente Galvão Bueno funciona em Londrina, onde o narrador mora, com sede no Parque Residencial Alcântara. Galvão usará a ONG para desenvolver também projetos de arte para a Terceira Idade e está autorizado a captar, através da Lei Rouanet, R$706 mil em patrocínio. Depois que conseguir essa grana toda só não pode é calar a boca.
Novo logotipo do paniscumovum
por Gonça
Saiu agora da frigideira o novo logotipo do paniscumovum. Foi desenhado pelo nosso caríssimo J.A. Barros, direto do seu estúdio em Niterói. Barros, quem frequenta este blog já sabe, é um dos autores e organizadores do "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou" (Desiderata), além de responsável pela criação gráfica do livro, foi diretor de Arte de O Cruzeiro na fase áurea da revista, exerceu as mesmas funções na Manchete Esportiva, Fatos & Fotos, Fatos e Manchete. Da sua prancheta - hoje um sofisticado Macintosh - saem publicações especiais, reedições de livros, como do Carlos Heitor Cony e de outros autores, como Eli Halfoun (este, como se dizia antigamente, no prelo).
Saiu agora da frigideira o novo logotipo do paniscumovum. Foi desenhado pelo nosso caríssimo J.A. Barros, direto do seu estúdio em Niterói. Barros, quem frequenta este blog já sabe, é um dos autores e organizadores do "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou" (Desiderata), além de responsável pela criação gráfica do livro, foi diretor de Arte de O Cruzeiro na fase áurea da revista, exerceu as mesmas funções na Manchete Esportiva, Fatos & Fotos, Fatos e Manchete. Da sua prancheta - hoje um sofisticado Macintosh - saem publicações especiais, reedições de livros, como do Carlos Heitor Cony e de outros autores, como Eli Halfoun (este, como se dizia antigamente, no prelo).
Jogo dos sete erros
A presidente do Flamengo, Patricia Amorim, pediu ao elenco que tenha o pavoroso "caso Bruno" como lição e exemplo. Está certa. Esse triste episódio tem mesmo muito a ensinar a muita gente. A própria presidente do Flamengo deve ter se arrependido de passar a mão na cabeça e sair em fotos abraçando carinhosamente, quase maternal, jogador que se envolveu em polêmicas. Clubes, torcedores e patrocinadores, especialmente, não devem relevar certos comportamentos e claras associações perigosas. Ídolos, como jogadores de futebol, são exemplos para milhões de crianças e adolescentes. Ser criado em um determinado lugar e alegar cultura e raízes para conviver com bandidos não é justificativa ou, se o fosse, seria uma tremenda injustiça com milhões de pobres que são obrigados a residir em áreas violentas e nem por isso aderem, demonstram apoio público ou se submetem aos "donos do pedaço" que administram a crueldade e a matança na área. Que o "caso Bruno" seja, sim, um exemplo para cartolas e patrocinadores. Que contratos milionários tenham dispositivos para rápida anulação nesses casos emblemáticos de envolvimento em crimes. Se a justiça não enjalaula bandidos de chuteira que se julgam acima de todos, que, pelo menos, clubes e patrocinadores esvaziem seus respectivos bolsos. Está na hora, também, de os próprios atletas - a imensa maioria honestamente dedicada ao futebol -, driblarem o corporativismo e zelarem pela própria imagem. Nesse sentido, as opiniões do técnico Muricy Ramalho, treinador do Fluminense e um dos cotados para assumir a seleção, publicadas no Globo de hoje, não ajudam em nada. A repórter Tatiana Furtado pergunta: "Se tivesse que escolher entre um craque indisciplinado taticamente ou um jogador obediente, mas não tão bom?". Muricy responde: "Se ele chegar no jogo, tem essa fama de crauqe e mostra no campo, não precisa nem treinar. Deixo ele na sauna, na massagem." Mora na filosofia? É isso aí. Mão na cabeça, tapinha nas costas, certos caras começam a se sentir acima do bem e do mal. Assim paparicados, tão logo descalçam as chuteiras, vão para casa e pra night e continuam se sentindo donos do mundo.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Diretor-presidente do JB pede demissão
por JJcomunic
O empresário Pedro Grossi deixa o Jornal do Brasil por discordar dos rumos do veículo anunciados pelo controlador da empresa, Nelson Tanure. Editores do JB receberam hoje o seguinte email:
"Prezados, Em almoço realizado hoje, na presença do Dr Ronaldo Carvalho e da Dra Angela Moreira, o Dr Nelson Tanure informou que publicará na ediçao de amanha do Jornal do Brasil uma notificaçao assinada pela direção da empresa e dirigida aos leitores na qual explica a transposição do jornal escrito para o tecnológico (internet). Considerando que isto contraria a razao pela qual fui contratado, solicito, sem perda de meus direitos, que o expediente do jornal e de todas as revistas não conste mais meu nome".
O empresário Pedro Grossi deixa o Jornal do Brasil por discordar dos rumos do veículo anunciados pelo controlador da empresa, Nelson Tanure. Editores do JB receberam hoje o seguinte email:
"Prezados, Em almoço realizado hoje, na presença do Dr Ronaldo Carvalho e da Dra Angela Moreira, o Dr Nelson Tanure informou que publicará na ediçao de amanha do Jornal do Brasil uma notificaçao assinada pela direção da empresa e dirigida aos leitores na qual explica a transposição do jornal escrito para o tecnológico (internet). Considerando que isto contraria a razao pela qual fui contratado, solicito, sem perda de meus direitos, que o expediente do jornal e de todas as revistas não conste mais meu nome".
Cameron Diaz: ”A única maneira de parar o envelhecimento é morrer”.
por Eli Halfoun
A atriz Cameron Diaz, 37 anos, que andou por aqui com muita simpatia e certamente conquistou mais fãs, é a atração fotográfica mais importante da edição de agosto da revista americana Harper’s Bazar. Para fazer o ensaio, o fotógrafo Terry Richardson usou um cenário que retrata uma cidade em miniatura. Nas fotos, Cameron aparece pisando em prédios e levantando um táxi. Ao contrário da maioria das mulheres, Cameron disse para a revista que não tem medo da velhice: “A única maneira de parar o envelhecimento é morrer, mas isso não é uma grande alternativa. Prefiro ser como Hellen Mirren que é sexy e não está tentando fazer o tempo voltar, apenas cuida de si mesma”. Só para lembrar: a atriz Hellen Mirren tem 64 anos e recentemente posou nua para a New York Magazine e foi muito elogiada.
A atriz Cameron Diaz, 37 anos, que andou por aqui com muita simpatia e certamente conquistou mais fãs, é a atração fotográfica mais importante da edição de agosto da revista americana Harper’s Bazar. Para fazer o ensaio, o fotógrafo Terry Richardson usou um cenário que retrata uma cidade em miniatura. Nas fotos, Cameron aparece pisando em prédios e levantando um táxi. Ao contrário da maioria das mulheres, Cameron disse para a revista que não tem medo da velhice: “A única maneira de parar o envelhecimento é morrer, mas isso não é uma grande alternativa. Prefiro ser como Hellen Mirren que é sexy e não está tentando fazer o tempo voltar, apenas cuida de si mesma”. Só para lembrar: a atriz Hellen Mirren tem 64 anos e recentemente posou nua para a New York Magazine e foi muito elogiada.
Ronaldo Fenômeno já pensa em morar na Espanha
por Eli Halfoun
Assim que não precisar mais entrar em campo para ainda tentar jogar futebol, o que deverá acontecer em 2014, quando termina seu contrato com o Corinthians, Ronaldo Fenômeno pretende dividir-se entre o Brasil e a Espanha. Antes mesmo de a Espanha conquistar o campeonato mundial na África do Sul, Ronaldo negociava a compra de uma mansão em Ibiza, na costa ibérica, onde pretende de passar pelo menos seis meses por ano. Tem também outros planos: quer que suas filhas estudem na Espanha, o que contrariaria o desejo de Bia Anthony, a mãe, que prefereria ver as filhas estudando na França, mas Ronaldo não quer comprar nada em Paris e muito menos fixar-se por lá porque não fala uma única palavra em francês. Já na Espanha ele se daria melhor arriscando o “portunhol”.
Assim que não precisar mais entrar em campo para ainda tentar jogar futebol, o que deverá acontecer em 2014, quando termina seu contrato com o Corinthians, Ronaldo Fenômeno pretende dividir-se entre o Brasil e a Espanha. Antes mesmo de a Espanha conquistar o campeonato mundial na África do Sul, Ronaldo negociava a compra de uma mansão em Ibiza, na costa ibérica, onde pretende de passar pelo menos seis meses por ano. Tem também outros planos: quer que suas filhas estudem na Espanha, o que contrariaria o desejo de Bia Anthony, a mãe, que prefereria ver as filhas estudando na França, mas Ronaldo não quer comprar nada em Paris e muito menos fixar-se por lá porque não fala uma única palavra em francês. Já na Espanha ele se daria melhor arriscando o “portunhol”.
Em exposição, a outra arte de Dennis Hopper
After the Fall: colagem de fotos e objetos por Dennis Hopper
Jane Fonda: arco, flecha e curvas. Fotos de Dennis Hopper, 1955.O ator Dennis Hopper, recentemente falecido, era, fora do set, artista plástico e fotógrafo. Muitas das suas obras se perderam em desses incêndios recorrentes que assolam mansões vips na Califórnia. No caso, foi o estúdio do ator, em Bel-Air, que virou cinzas. Agora, o Museu de Arte Contemporânea de los Angeles reúne em mostra esculturas, pinturas e fotografias de Dennis Hopper. Inquieto nas telas, na vida e na arte, o ator exibe suas criações de linhagem pop.
Veja mais no site do MOCA, L.A: clique AQUI
Sururu na TV Tucana...
...quero dizer, TV Cultura. Rolaram as cabeças de Gabriel Priolli e Heródoto Barbeiro. O primeiro, pelo "crime" de fazer uma reportagem sobre pedágios paulistas que sequer foi ao ar. O segundo por ter feito uma pergunta "incômoda" ao ex-governador Serra, candidato do Dem e do Psdb à presidência, sobre o mesmo tema: o extorsivo preço dos pedágios nas estradas privatizadas pelo tucanato. A regra tucana parece clara: incomodou, dançou.
A revista Kzuka, de mídia jovem e foco escolar, chega ao Rio
A revista Kzuka, do Grupo RBS, chega ao Rio de Janeiro. Na capa, o ator Rodrigo Santoro conta sobre seus tempos de colégio. Em maio passado, o grupo lançou um canal carioca no portal http://www.kzuka.com.br/
A revista é mensal, tem resumo dos acontecimentos, uma seção sobre livros e estará na Rádio Mix com o "Drops Kzuka", flashes com opiniões colhidas na porta das escolas pelos repórteres especiais da revista, os Comunikas.
Além de Rodrigo Santoro, a Kzuka tem uma entrevista de Bruno De Luca, que fala sobre suas viagens como apresentador do "Vai para Onde?" do canal Multishow.
A revista é mensal, tem resumo dos acontecimentos, uma seção sobre livros e estará na Rádio Mix com o "Drops Kzuka", flashes com opiniões colhidas na porta das escolas pelos repórteres especiais da revista, os Comunikas.
Além de Rodrigo Santoro, a Kzuka tem uma entrevista de Bruno De Luca, que fala sobre suas viagens como apresentador do "Vai para Onde?" do canal Multishow.
Brasil está com a mão no hexa em 2014
por Eli Hallfoun
A Copa do Mundo da África é coisa do passado e a torcida brasileira, que nunca perde a esperança, já aposta que em 2014 o Brasil conquistará o tão sonhado hexa no Maracanã. Se depender da opinião dos comentaristas, nossa seleção realmente terá todas as condições de colocar mais uma estrela em sua premiada e respeitada camisa. Coautor do livro “Soccemomics, lançado recentemente no Brasil o cronista esportivo Stefan Szymansky, do jornal britânico Financial Times diz que o brasileiro deve esperar a vitória: “O time da casa tem a vantagem de 0,6 de gol em uma partida. Assim o Brasil jogando no próprio país realmente deve ganhar, mas como sabemos não há garantias”. Já o ex-jogador e cronista Tostão toma a Espanha como exemplo de time que “joga diferente e que dá espetáculo”. Tosta acha que o futebol da Espanha mostrado na África pode ser “uma boa influência para os técnicos brasileiros, que não estão nem aí para a qualidade do jogo.” Para Tostão “os técnicos brasileiros só pensam em vencer. Eles não gostam de futebol. Gostam de ganhar. O futebol brasileiro precisa, dentro e fora de campo, de pessoas que gostam de futebol, e não apenas de vencer e de fazer bons negócios”.
A Copa do Mundo da África é coisa do passado e a torcida brasileira, que nunca perde a esperança, já aposta que em 2014 o Brasil conquistará o tão sonhado hexa no Maracanã. Se depender da opinião dos comentaristas, nossa seleção realmente terá todas as condições de colocar mais uma estrela em sua premiada e respeitada camisa. Coautor do livro “Soccemomics, lançado recentemente no Brasil o cronista esportivo Stefan Szymansky, do jornal britânico Financial Times diz que o brasileiro deve esperar a vitória: “O time da casa tem a vantagem de 0,6 de gol em uma partida. Assim o Brasil jogando no próprio país realmente deve ganhar, mas como sabemos não há garantias”. Já o ex-jogador e cronista Tostão toma a Espanha como exemplo de time que “joga diferente e que dá espetáculo”. Tosta acha que o futebol da Espanha mostrado na África pode ser “uma boa influência para os técnicos brasileiros, que não estão nem aí para a qualidade do jogo.” Para Tostão “os técnicos brasileiros só pensam em vencer. Eles não gostam de futebol. Gostam de ganhar. O futebol brasileiro precisa, dentro e fora de campo, de pessoas que gostam de futebol, e não apenas de vencer e de fazer bons negócios”.
Onde estão os craques?
deBarros
De todas as Copas – desde 1950 – que acompanhei, essa foi a pior. Seleções sem grande expressão técnica – apesar de nosso "grande técnico" de plantão, Parreira, ter afirmado de que essa Copa iria se destacar pela qualidade técnica de futebol das Seleções. Equivocada apreciação porque foi um fiasco esse lado técnico.
Craques? Essa figura tão apreciada no esporte bretão não existiu. Os craques atuais desapareceram com as pobres apresentações nos jogos em que atuaram. Os novos craques tão aguardados pela mídia e pelo torcedor não foram revelados durante os jogos. Na verdade, não existiram. Uma Copa do Mundo sem a presença marcante do craque deixa de ser uma Copa do Mundo para se tornar um torneio medíocre entre 32 paises que dela participaram.
Uma Copa sem grandes emoções, sem grandes partidas, uma Copa em que o grande vencedor não consegue passar de vitórias de 1 x 0.
Mas, o importante é ganhar, apesar de um Roberto Falcão afirmar que o espetáculo do melhor futebol com melhor técnica e qualidade é mais importante do que ganhar e dá como exemplo a Seleção de 82, que no seu entender foi a melhor Seleção de todos os tempos. Mas, não ganhou nada e só é lembrada por meia dúzia de jornalistas esportivos e comentaristas de futebol.
Quem não se lembra da Seleçào de 58, com Pelé, Didi, Garrincha? E a de 62 com direito a shows de Garrincha? A de 70 talvez seja a mais lembrada, novamente com Pelé e com Tostão, Rivelino e tantos outros craques? A Copa do Romário de 94, o jogador que foi desprezado pelo Parreira e Zagalo? E última Copa com os Ronaldos e Rivaldos? Não, ninguém se esquecerá dessas Copas porque fomos os grandes vencedores. Vitórias não serão esquecidas nunca. Quem quer se lembrar de derrotas? Só o Roberto Falcão.
domingo, 11 de julho de 2010
Literatura no cinema marca encontro com público e cineastas
por Eli Halfoun
Sempre que um livro é adaptado para o cinema, a discussão se repete com uma questão: “o filme ficou melhor do que o livro?” O tema será novamente e amplamente discutido durante o projeto “Adaptação: literatura no cinema” que acontece na Caixa Cultural de 13 a25 de julho. Nesses dias serão exibidos filmes de diferentes tendências baseados em obras literárias. Depois da exibição, o papo corre solto com as presenças dos cineastas Ruy Guerra, Jorge Furtado, João Gilberto Noll, José Jofily, Fernando Bonassi e Lourenço Mutarelli.
Sempre que um livro é adaptado para o cinema, a discussão se repete com uma questão: “o filme ficou melhor do que o livro?” O tema será novamente e amplamente discutido durante o projeto “Adaptação: literatura no cinema” que acontece na Caixa Cultural de 13 a25 de julho. Nesses dias serão exibidos filmes de diferentes tendências baseados em obras literárias. Depois da exibição, o papo corre solto com as presenças dos cineastas Ruy Guerra, Jorge Furtado, João Gilberto Noll, José Jofily, Fernando Bonassi e Lourenço Mutarelli.
Eleição está virando palco de muitos artistas. É a democracia
por Eli Halfoun
Vivemos em uma democracia e, portanto, todo mundo (inclusive alguns comprovadamente “fichas sujas”) pode ser candidato a qualquer coisa. Tem muita gente confundindo a seriedade de uma eleição com um show, como mostra o número de artistas de todos os gêneros que também querem essa boquinha política. De olho nas cadeiras (e nos grandes salários) de Assembléias Legislativas, Câmara Federal e Senado, artistas estão fazendo a festa. Entre outros, já são candidatos o cantor Netinho de Paula, a mulher fruta Renata Frisson, mais conhecida como Mulher Melão, o apresentador Sergio Mallandro, a cantora Gretchen, o cantor Elymar Santos, o boxeador Popó (Acelino de Freitas), o estilista Ronaldo Ésper, o cantor Kiko (do KLB), o também cantor Renner (da dupla sertaneja Rick e Renner) os exs-BBBs Jean Willys e Kleber Bambam, a cantora Tati Quebra Barraco e o comediante Tiririca que começou sua carreira como palhaço e que se eleito for poderá fazer, como é costume dos políticos, de nós, eleitores, os palhaços maiores desse picadeiro chamado Brasil.
Vivemos em uma democracia e, portanto, todo mundo (inclusive alguns comprovadamente “fichas sujas”) pode ser candidato a qualquer coisa. Tem muita gente confundindo a seriedade de uma eleição com um show, como mostra o número de artistas de todos os gêneros que também querem essa boquinha política. De olho nas cadeiras (e nos grandes salários) de Assembléias Legislativas, Câmara Federal e Senado, artistas estão fazendo a festa. Entre outros, já são candidatos o cantor Netinho de Paula, a mulher fruta Renata Frisson, mais conhecida como Mulher Melão, o apresentador Sergio Mallandro, a cantora Gretchen, o cantor Elymar Santos, o boxeador Popó (Acelino de Freitas), o estilista Ronaldo Ésper, o cantor Kiko (do KLB), o também cantor Renner (da dupla sertaneja Rick e Renner) os exs-BBBs Jean Willys e Kleber Bambam, a cantora Tati Quebra Barraco e o comediante Tiririca que começou sua carreira como palhaço e que se eleito for poderá fazer, como é costume dos políticos, de nós, eleitores, os palhaços maiores desse picadeiro chamado Brasil.
sábado, 10 de julho de 2010
Meteram a mão na taça: a polêmica continua
A logo marca escolhida pela CBF...
...a reprodução de Chico Xavier psicografando...
...e o cartaz da versão espanhola do novo filme de Woody Allen
por JJcomunic
Literalmente, deu Woody Allen na cabeça. A agência África criou e um estranho júri, com direito a voto de, entre outros, Ivete Sangalo, Paulo Coelho e Gisele Bundchen, apontou o símbolo da Copa 2014. As críticas correm na rede. Há quem diga que é um "desenho de criança". Há quem compare a imagem a "Chico Xavier psicografando" ou de um "torcedor envergonhado", tal como saiu do estádio após a derrota para a Holanda. De qualquer maneira, a opção do designer por um explícito figurativo parece, no mínimo, simplória e piegas. Em um jogo em que dez jogam com os pés e apenas um com as mãos, será que o artista pretendia homenagear os goleiros? Ou é um logo para o Mundial de Vôlei?
A CBF perdeu a oportunidade de promover um concurso aberto a designers independentes e mais criativos. Agora, a comparação é com o cartaz do filme da versão espanhola do novo filme de Woody Allen, que exibe o mesmo motivo. Seguinte: mão na bola é pênalti, esse desenho aí merece cartão vermelho.
Só felicidade...
A revista Panorama, da Itália, apontou esta como a "le foto più belle della settimana". É de Victor R. Caivano/AP Photo. Cena da festa de São Firmino, em Pamplona, Espanha, durante o tradicional "Chupinazo" (quando se agitam lenços vermelhos), uma saudável mistura do religioso com o profano que atrai turistas de todo o mundo. Como a jovem da foto, carregada e festivamente manipulada pela turba que não tem mão a medir. Ou melhor, tem, e muitas. Como diz o Ancelmo, que seja feliz.Veja esta e outras belas imagens no site da Panorama. Clique AQUI
Memória: Luiza Brunet em foto para a antiga Rádio Manchete
por JJcomunic No começo dos anos 80, era prática de marketing o lançamento de discos, então LPs, com músicas compiladas sob a grife de emissoras de rádio. A Rádio Manchete, na época sob o comando da Bloch e instalada no prédio Russell, lançou seu disco. Se vendeu ou não, pouco importa, a capa, sim, virou poster famoso. Era Luiza Brunet nas paradas.
Hipólito da Costa ganha título de Herói da Pátria
por JJcomunic Fundador do primeiro jornal brasileiro, o Correio Braziliense, Hipólito José da Costa foi homenageado pelo Congresso Nacional, na semana passada, com o título de Herói da Pátria. O Correio foi fundado em junho de 1008, era mensal e circulou por doze anos. Como as publicações da época, tinha formato pequeno, semelhante a um livro. Foi publicado em Londres, onde Hipólito, perseguido pela Inquisição, se exilou. (Na reprodução, o primeiro número do Correio Braziliense)
Festa da cultura promete bater um bolão em Paraty
por Eli Halfoun
A festa do futebol acabou para nós antes do que esperávamos, mas tem uma nova e importante festa começando: de 4 a 8 de agosto acontece a 8º Feira Literária de Paraty, que já faz parte do calendário mundial como um dos mais importantes eventos de literatura. Esse ano é mais importante ainda porque presta homenagem ao sociólogo e pensador brasileiro Gilberto Freyre, o primeiro que analisou a constituição da sociedade brasileira sob sua perspectiva positiva. A homenagem a Freyre terá palestras do sociólogo e ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e de estudiosos de Freyre, entre os quais Edson Nery da Fonseca, Peter Burke, Berthold Zilly e Lilá Moritz Schwartz, que discutirão as principais obras de Freyre. A programação do FLIP é variada e entre as mais esperadas estão as presenças do polêmico crítico cultural Terry Eagleton, que falará sobre o livro “Reason, Faith, anda Revcolution Reflection on the God Denate”. Outra presença muito aguardada é a do músico Lou Reed com o tema “O som e o sentido” falando sobre os limites entre arte e contestação, letras e poesia, alta cultura e rock’n’roll. Outro dos temas em debate é sobre os quadrinhos contemporâneos, com palestra dos quadrinistas americanos Robert Crumb e Gilbert Sheklton.. O poeta Ferreira Gullar é outra atração nacional falando de sua trajetória e de seu novo livro “Em parte alguma”. Confirmada também a participação da escritora peruana naturalizada chilena Isabel Allende, que lançará “A Ilha sob o Mar”, seu novo livro. Será um festão de cultura. Pena que não tão popular quanto o futebol. (Nas reproduções, a arte de Robert Crumb,artista gráfico,ilustrador e um dos fundadores do movimento underground)
Cindy Crawford tem medo de botox e de cirurgia plástica
por Eli Halfoun
“Tentei botox e me assustei. Cirurgia plástica, então, é um negócio assustador” - a declaração é da modelo Cindy Crawford, 44 anos, considerada um ícone das duas últimas décadas. Casada com Rande Gerber desde 1998, Cindy é tema de reportagem da nova edição do “Ladie”s Home Journal” em entrevista na qual revela os seus segredos de beleza e aproveita para brincar com a fama de burra atribuída às modelos. “Outro dia – conta Cindy - escrevi Chile errado, com ‘i” no final e mudei logo, avisando que eu havia tido um momento modelo”. Será que foi mesmo um só? (Nas reproduções, Cindy Crawford no LHJ, hoje, e no auge do sucesso no começo dos anos 90 na famosa capa da Vanity Fair, com K.D.Lang)
“Tentei botox e me assustei. Cirurgia plástica, então, é um negócio assustador” - a declaração é da modelo Cindy Crawford, 44 anos, considerada um ícone das duas últimas décadas. Casada com Rande Gerber desde 1998, Cindy é tema de reportagem da nova edição do “Ladie”s Home Journal” em entrevista na qual revela os seus segredos de beleza e aproveita para brincar com a fama de burra atribuída às modelos. “Outro dia – conta Cindy - escrevi Chile errado, com ‘i” no final e mudei logo, avisando que eu havia tido um momento modelo”. Será que foi mesmo um só? (Nas reproduções, Cindy Crawford no LHJ, hoje, e no auge do sucesso no começo dos anos 90 na famosa capa da Vanity Fair, com K.D.Lang)
Caso Bruno mostra que mulheres sofrem muita violência. É covardia
por Eli Halfoun
O caso Bruno está dominando 70% do noticiário da televisão e nem poderia ser diferente diante da crueldade com que o crime foi cometido. A cada nova revelação, o público fica mais chocado e ficará muito mais ao tomar conhecimento de que o assassinato de Eliza Samudio não é um caso isolado. Dados recentes mostram que na última década o número total de homicídios aumentou de 38 para 51 mil, o que significa um aumento de 25% enquanto a população brasileira cresceu 17% no mesmo período. A maioria dos casos não chega ao noticiário, mas levantamento sobre a violência no país, mostra que em dez anos morreram mais de 515 mil pessoas, vítimas de homicídio. Estima-se que até 2012 o número de homicídios envolvendo adolescentes será superior a 333 mil. O caso Bruno assustou as mulheres, que passaram a procurar mais a Central de Atendimento à Mulher (o telefone é 180). Números divulgados agora pela CAM são alarmantes: só esse ano a Delegacia da Mulher já registrou 217.719 atendimentos, significando aumento de 95,5% em relação ao mesmo período de 2009, ano em que foram registrados 138.985 atendimentos. Se continuar assim daqui a pouco seremos uma população só de homens. Quase todos na cadeia.
O caso Bruno está dominando 70% do noticiário da televisão e nem poderia ser diferente diante da crueldade com que o crime foi cometido. A cada nova revelação, o público fica mais chocado e ficará muito mais ao tomar conhecimento de que o assassinato de Eliza Samudio não é um caso isolado. Dados recentes mostram que na última década o número total de homicídios aumentou de 38 para 51 mil, o que significa um aumento de 25% enquanto a população brasileira cresceu 17% no mesmo período. A maioria dos casos não chega ao noticiário, mas levantamento sobre a violência no país, mostra que em dez anos morreram mais de 515 mil pessoas, vítimas de homicídio. Estima-se que até 2012 o número de homicídios envolvendo adolescentes será superior a 333 mil. O caso Bruno assustou as mulheres, que passaram a procurar mais a Central de Atendimento à Mulher (o telefone é 180). Números divulgados agora pela CAM são alarmantes: só esse ano a Delegacia da Mulher já registrou 217.719 atendimentos, significando aumento de 95,5% em relação ao mesmo período de 2009, ano em que foram registrados 138.985 atendimentos. Se continuar assim daqui a pouco seremos uma população só de homens. Quase todos na cadeia.
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