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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Revista Flare sob bombardeio: photoshopou Jennifer Lawrence,uma das mulheres mais bonitas do mundo. Compare o antes e depois
Revista Época São Paulo acaba. Santo de Haddad é forte. Fim vem depois de edição polêmica que detona faixa preferencial para ônibus. E no Rio? "Madames" e "playboys" não querem BRTs...
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| Época São Paulo combateu a faixa exclusiva de ônibus implantada pelo prefeito Haddad, foi criticada e agora sai das bancas. Voltará apenas eventualmente com edições especiais. |
Deu no Blue Bus: pra variar, Folha faz jornalismo de manipulação
LEIA A MATÉRIA NO BLUE BUS, CLIQUE AQUI
A bola que tirou Ronaldo de Campo na Copa de 2014
O sorteio das chaves da
Copa do Mundo aconteceu, Fernanda Lima monopolizou o noticiário, mas ainda tem
quem estranhe que Ronaldo não tenha
participado da festa no palco fazendo pelo menos uma embaixadinha. A Idéia inicial
era que Ronaldo entrasse no palco carregando a Brazuca (a bola da Copa que é
produzida pela Adidas). Ronaldo é contratado da Nike quis colocar azeitona na
empada da concorrente. Perderam os dois: Ronaldo mostraria a bola da Adidas
usando uma camisa com o logotipo da Nike. Aí seria uma festa coletiva como deve
ser o futebol dentro e fora de campo. (Eli Halfoun)
Conversa entre Aécio e Campos custou mais de R$ 2 mil só em vinho
Duas garrafas de vinho de
Brunello di Montalcino, da vinícola Castello Banfi, da Toscana, animaram a
conversa de três horas que os presidenciáveis Aécio Neves e Eduardo Campos
tiveram há dias no restaurante Gero, no Rio. Não se sabe o que foi
discutido, mas sabe-se que só as duas garrafas do vinho preferido do Papa João
Paulo II custaram quase dois mil reais (R$590 cada). Será que já é dinheiro doado
para a campanha. (Eli Halfoun)
Seleção não pode entrar na Copa de "salto alto". O fiasco do Atlético Mineiro é um lição
Felipão
está careca de dizer que o Brasil tem obrigação de ganhar a Copa do Mundo por
achar que a Seleção joga em casa. Torcida
não ganha jogo, senão vários países não
perderiam as copas que disputaram em suas casas. (lembram de 50?) Tem que
melhorar muito em relações às outras seleções classificadas. Alemanha,
Argentina, Portugal e Espanha mostraram durante as eliminatórias que são fortes
candidatas. Os dirigentes terão que tomar muito cuidado com o oba-oba. O que
ocorreu em 50 poderá servir de exemplo. Naquela
época houve excesso de confiança, interferência de políticos e muita
comemoração antecipada. A goleada que o Brasil impôs à Espanha (que na época
era uma seleção frágil) virou a cabeça dos jogadores e torcedores. A Jules
Rimet estava no papo! Isso não deve acontecer. O Brasil não é favorito, não
aprendeu ainda a jogar sobre pressão. Embora na primeira etapa tenha seleções, supostamente mais fracas, lembro que em
1950 os americanos (engatinhando no futebol), também na primeira fase,
desclassificaram os inventores do futebol, os ingleses, por 1x0.
O Atlético
Mineiro entrou confiante demais contra os marroquinos pensando que ia ganhar fácil. Entrou pelo
cano! Confiança demais atrapalha e salto alto, não tem mais vez no futebol
moderno. Não é mesmo, Ronaldinho? O ano de Tatá Werneck com “inteligência pura”
Tatá Werneck, a Valdirene
da novela “Amor à Vida” não é o que se possa chamar de revelação da televisão esse
ano, mas é sem dúvida o destaque entre as atrizes. Tata criou uma personagem
que ficará inesquecível na memória do público e com a experiência adquirida em
programas de humor na MTV e no teatro soube tirar proveito de todos os momentos
que o autor Walcyr Carrasco lhe reservou na novela. Justiça seja feita ,Walcyr
Carrasco também soube tirar proveito do talento de Tata e assim que percebeu
que ela poderia render muito com a personagem “inteligência pura”.
Tata é sem dúvida o
destaque do elenco feminino da novela “Amor à Vida e só não é de toda a trama
porque Mateus Solano faz um Felix irrepreensível e “papou” todos os prêmios do
ano. A popularidade de Tatá enfrentou sua prova maior há dias quando participou
de um especial do programa “Altas Horas” dedicadas às novelas. Lá estavam ente
outras atrizes consagradas Regina Duarte, Flávia Alessandra, Malu Mader, Isabela
Garcia, mas o aplauso mais caloroso do público foi dirigido quando o
apresentador Serginho Groissman anunciou a presença de Tatá, que não deixou o
sucesso atrapalhar sua trajetória pessoal e profissional: Tatáa continua sendo a
moça simples e engraçada em busca de sua realização artística. Conseguiu, mas
sabe que ainda é pouco. Conquistará muito mais. (Eli
Halfoun)
Bíblia criticada revolta fãs evangélicos e católicos de Daniela Mercury
por Eli Halfoun
“A Bíblia é um tratado
machista que nega a importância da mulher, faz o sexo parecer coisa do diabo e
coloca Eva como a primeira pecadora e geradora de todos os pecados do mundo. É
pouco ou quer mais?” – esse trecho do livro “Daniela e Malu - Uma História de
Amor”, escrito por Daniela Mercury e a jornalista Malu Verçosa está fazendo com
que católicos e evangélicos entrem em guerra com as autoras que são também as, digamos, protagonistas do livro. Nas igrejas evangélicas alguns pastores
contra-atacam e já aconselham os fiéis a não comprarem o livro e os discos de
Daniela, além de não frequentarem seus shows. Até agora a reação não fez muito efeito:
Daniela continua lotando suas apresentações e vendendo muitos CDs. Afinal, seu talento
musical nada tem a ver com o que pensa sobre alguns trechos da Bíblia, que não
é a dona absoluta da verdade. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Revista The Economist escolhe o Uruguai como o país do ano... E o presidente José "Pepe" Mujica é elogiado
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| Página reproduzida da Internet |
O ex-tupamaro e atual presidente do Uruguai, José "Pepe" Mujica, aquele que vai para o trabalho dirigindo um Fusca. vôa de classe econômica e mora em uma casa modesta, começa a despertar curiosidade no mundo. The Economist acaba de indicar o Uruguai como o país do ano. A revista inglesa destaca o pioneirismo na legalização da maconha e a aprovação do casamento gay, entre outros avanços que incluem melhorias na economia e uma política social consistente. Para The Economist, a legalização da maconha - que deveria ser estendida a outras drogas - "encurrala os criminosos e permite às autoridades concentrar-se em delitos mais graves". Para a publicação, as políticas de repressão fracassaram em todo o mundo e o Uruguai está mostrando um novo caminho. A posição da revista reforça uma tendência que aos poucos ganha força em vários países: é mais fácil tratar dos problemas gerados pelas drogas como questão de saúde e não de polícia. A revista define o país como "modesto" mas "corajoso, liberal e que gosta de diversão".
Celebridades, profissões, futebol e shoppings no meu caderninho de notas. Anote também
por Eli Halfoun
1 - A revista Forbes divulgou há dias quais são as 100 personalidades
(ou celebridades, se preferirem) brasileiras que mais exercem influência no
país. Pelé lidera a relação que tem ainda Neymar, o escritor Paulo Coelho (a grande
surpresa), Roberto Carlos e muitos artistas. Não se sabe quais são exatamente
os critérios usados pela Forbes em sua pesquisa, mas o resultado mostra com clareza
que no Brasil políticos não exercem a menor influência em nada. Nenhum político,
médico, juiz (mesmo do STF) e outros profissionais aparecem na relação. Nem
mesmo Lula, considerado ainda o mais influente político brasileiro foi citado.
Está estabelecido que para exercer influência no país é preciso ser artista. O
resto parece ser visto como resto mesmo.
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2 - É histórica a preocupação dos pais
em tentar saber (influenciar) dos filhos o que eles pretendem ser quando crescerem.
Nenhuma criança sabe o que quer ser e há anos menino queria ter profissões que usasse
uniforme e meninas sonhavam (ainda sonham) ser modelos. Os pais sempre sonham
para o filho uma carreira como médico, advogado ou engenheiros (ainda as mais
populares e procuradas), mas não há na história nenhuma referência de pais que
tenham sonhado que os filhos fossem políticos, assim como não existe nenhum
registro de uma criança dizendo que “quando crescer quero ser político”. Hoje
as cada vez mais bem informadas crianças fatalmente diriam: “quando eu crescer
quero ser qualquer coisa, menos político”. Ou seja: “quero ser um cidadão
honesto”. Crianças sempre souberam e continuam sabendo das coisas.
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3 - É tempo de férias no futebol e todo
ano o comportamento se repete com os clubes prometendo jogadores que não
contratarão, prometendo times que não terão e prometendo mudanças gerais no
futebol que não acontecerão. Depois do exemplo dado na recente virada no
tapetão fica evidente que time que quiser ser realmente forte não deve preocupar-se
em contratar bons jogadores. A essa altura é melhor e mais eficiente contratar
bons advogados.
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4 - Até recentemente várias pesquisas
mostravam que para sentir-se segura a população preferia passear nos shoppings
e não nas ruas. Essa tranquilidade também não existe mais: desde que grupos de
desordeiros decidiram marcar encontros em shoppings só para zoar quem quer
segurança e paz os shoppings também deixaram de ser locais seguros. As coisas mudaram:
antes o consumidor só era roubado nos preços das mercadorias. Agora é assaltado
nos preços e pode ficar sem as compras. Shoppings deixaram de ser endereços
seguros, mesmo que ainda mantenham em seus corredores batalhão de seguranças. (Eli Halfoun)
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5 - Crianças sempre ouviram
essa ameaça: “Se você não se comportar o bicho Papão vem te pegar”. Mudou:
agora a ameaça pode ser perfeitamente adaptada para os políticos: “se você
roubar a Papuda vem ter buscar” (Eli Halfoun)
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Falha deles: um dos erros do ano da mídia americana. Não seria má ideia levantar as falhas da imprensa brasileira: as mancadas também ensinam...
(da redação da JJcomunic)
Veículos americano independentes costuma fazer ao fim do ano um listão dos maiores e injustificáveis erros da mídia americana. Quem lidera o ranking 2013 é o New York Post. A matéria? Aquela em que ao saber que os autores do atentado na Maratona de Boston transportavam as bombas em mochilas o jornal não hesitou em pesquisar nas imagens a primeira dupla de mochileiros que encontrou. Apressadinho, o editor mandou na capa do jornal a foto de dois rapazes que, provou-se depois, não tinham nada a ver com o fato. Os dois movem um processo milionário contra o New Tork Post. Ainda escreveram que a polícia procurada a dupla da foto, o que não era verdade.
Veículos americano independentes costuma fazer ao fim do ano um listão dos maiores e injustificáveis erros da mídia americana. Quem lidera o ranking 2013 é o New York Post. A matéria? Aquela em que ao saber que os autores do atentado na Maratona de Boston transportavam as bombas em mochilas o jornal não hesitou em pesquisar nas imagens a primeira dupla de mochileiros que encontrou. Apressadinho, o editor mandou na capa do jornal a foto de dois rapazes que, provou-se depois, não tinham nada a ver com o fato. Os dois movem um processo milionário contra o New Tork Post. Ainda escreveram que a polícia procurada a dupla da foto, o que não era verdade.
Ronald Biggs: morre o vilão que virou mito
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| Cena do filme "O Prisioneiro do Rio" |
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| Reprodução de matéria do JB, em 1963. |
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| O trem assaltado. Reprodução BBC |
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| Biggs fugiu da prisão com a ajuda de um caminhão-baú. Reprodução BBC |
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| Cartaz de "procura-se". |
(da redação da JJcomunic)
Ronald Biggs era um desses personagens-símbolos de um tempo. No caso, especialmente, as décadas de 1960 e 1970. Era um espécie de mito do crime. M orreu hoje em Londres, aos 84 anos, 50 anos depois de ter participado do célebre assalto ao trem postal inglês, que ia de Glascow a Londres. Biggs chegou a ser preso por 17 meses mas fugiu da cadeia. O ousado assalto e a fuga espetacular o transformaram em uma espécie de ídolo pop para muitos ingleses. Foi tema de livros, filmes, equipes de reportagem britânicas vinham constantemente ao Brasil, onde ele se abrigou. Fugitivo, depois de percorrer vários países, Biggs chegou ao Rio. O governo inglês não podia, pelas leis britânicas, solicitar extradição, já que o país não mantinha esse tipo de acordo com o Brasil. Só vinte anos depois, foi assinado um tratado. Bgigs mais umas vez deu sorte: a justiça brasileira não o extraditou porque pelas leis locais o crime já estava prescrito. Bigs, que foi tema de muitas reportagens da Manchete e da Fatos&Fotos, morou em Santa Teresa até que decidiu voltar para a Inglaterra e se entregar às autoridades. Estava doente, dizia que queria morrer na sua terra natal. Ultimamente, por conta dos problemas de saúde, foi posto em liberdade e estava em um asilo para idosos, em Londres.
O assalto ao trem postal rendeu 2,6 milhões de libras, equivalentes a cerca de 2 bilhões de cruzeiros, na época e, hoje, aproximadamente 128 milhões de reais, divididos entre os 15 comparsas.
Biggs participou de um filme - O Prisioneiro do Rio - ao lado de José Wilker e Florinda Bolkan.
REPERCUSSÃO NA MÍDIA INGLESA: DAILY MAIL, THE TIMES E SUN
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Obama e o intérprete de sinais: a piada mundial ganha paródia no Saturday Night Live
por Omelete
O intérprete de sinais que foi o destaque nas homenagens a Nelson Mandela, especialmente durante o discurso de Obama, virou piada no mundo inteiro. O programa Saturday Night Live também entrou na onda.
Veja o vídeo da paródia. Clique AQUI
Nos cartazes do filme 'Ninfomaníaca", estrelas mostram todas as caras do orgasmo
por Omelete
"Ninfomaníaca", novo filme do dinamarquês Lars von Trier, estréia no Brasil em janeiro. Tem quatro horas de duração e é dividido em duas partes. Promete polêmica. E a campanha de lançamento é uma pequena mostra: nos cartazes, as atrizes simulam orgasmos. Cada uma interpretou a "pequena morte", como dizem os franceses, a seu modo. A atriz Uma Thurman, por exemplo, parece que tomou um choque elétrico, o que não deixa de ser...
"Ninfomaníaca", novo filme do dinamarquês Lars von Trier, estréia no Brasil em janeiro. Tem quatro horas de duração e é dividido em duas partes. Promete polêmica. E a campanha de lançamento é uma pequena mostra: nos cartazes, as atrizes simulam orgasmos. Cada uma interpretou a "pequena morte", como dizem os franceses, a seu modo. A atriz Uma Thurman, por exemplo, parece que tomou um choque elétrico, o que não deixa de ser...
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| Charlotte Gainsbourg: descabelada, talvez a mais realista. |
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| Mika Goth: pôs a boca no mundo e acordou o vizinho |
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| Sophie Kennedy Clark: com sono, querendo que acabe logo |
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| Stacy Martin: crise de labirintite ou risco de torcicolo |
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| Uma Thurman; dedo na tomada elêtrica |
Capa polêmica. "Época" é criticada por matéria elitista baseada em dados confusos
(da redaçaõ da JJcomunic)
Essa capa da Época São Paulo deu o que falar. Desde que foram implantadas, as faixas exclusivas para ônibus facilitam a vida de quem usa transporte público mas incomodam os paulistas que usam carros. Em todo o mundo, a tendência - até por motivos 'matemáticos", as vias públicas não absorvem o número de carros empacados a cada dia - é privilegiar o transporte coletivo. Muitas cidades já estão implantando até mesmo a cobrança de pedágio em áreas centrais para desestimular o uso do transporte individual. Claro que para que a maioria opte pelo transporte público este vai ter que melhorar. Mas se não começar agora, como as cidades chegarão lá? Para lembrar: no Rio,. nos anos 80, o governo Brizola foi bombardeado por ter estendido linhas de ônibus à praça General Osório, em Ipanema. As "madames" não queriam o povão desembarcando na praia e a imprensa de oposição deu força à campanha. Recentemente, já com menos ímpeto, muitas pessoas condenaram a construção de estações de metrô nos bairros de Ipanema e Leblon.
Deu no Blue Bus: a TV do "bispo" aplica uma "estratégia" especial para captar anúncios?
(da redação da JJcomumnic)
Essa suposta"técnica" não é assim tão incomum. Nos anos 50, alguns jornais e um poderoso grupo de comunicação da ´época aplicavam abertamente essa "estratégia": disparavam campanhas contra pessoas e instituições até ou atingidos, sem alternativa, cedia algumas verbas e subitamente viam as "denúncias" devidamente esquecidas.
Essa suposta"técnica" não é assim tão incomum. Nos anos 50, alguns jornais e um poderoso grupo de comunicação da ´época aplicavam abertamente essa "estratégia": disparavam campanhas contra pessoas e instituições até ou atingidos, sem alternativa, cedia algumas verbas e subitamente viam as "denúncias" devidamente esquecidas.
“Tapetão” é uma vergonha para o verdadeiro futebol do tapete verde
por Eli Halfoun
Antes mesmo do julgamento
no STJD torcedores de todos os times tinham a resposta pronta: a Portuguesa será
rebaixada e o Fluminense continuará
disputando futebol (futebol?) na primeira divisão. O julgamento que deu a
resposta que todos conheciam foi feito com base na lei, mas qualquer lei nesse
país parece ter sido feita para beneficiar os poderosos. Não seria diferente no
caso envolvendo o Fluminense e a Portuguesa. É lamentável ter de mostrar ao
mundo em tempo de Copa como o futebol brasileiro ainda resolve questões
esportivas usando um tapetão que nada tem de esportivo. O meu Vasco foi
rebaixado e nesse momento sinto como torcedor e amante de futebol muito mais
orgulho em disputar a segunda divisão do que voltar a brigar na primeira com um
gol feito em total impedimento. Questões de futebol devem ser resolvidas no tapete
verde do campo e não no tapete vermelho (de vergonha) os bastidores onde tudo o
que acontece envergonha o esporte. O Fluminense não tem culpa, mas certamente
não disputará as partidas como um time de primeira divisão. (Eli Halfoun)
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