sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Os segundos também podem ser os primeiros
por Eli Halfoun
Toda vez que se quer homenagear um ator ou uma novela a escolha recai nos chamados medalhões. Nada mais justo do que lembrar de nomes, como o de Tarcísio Meira, que ajudaram a solidificar um gênero de programa no qual o Brasil se fez sem dúvida o melhor do mundo. Mas as novelas sempre tiveram também a importante presença de excelentes atores. Estão enriquecendo elencos com experiência e trabalhos que, embora diminutos, crescem de importância diante do público e no desenvolvimento das tramas. Já pensou em uma novela sem as presenças de, por exemplo, Elias Gleizer, Otávio Augusto e tantos outros. e outras? Talvez esteja na hora de criar um programa ou um prêmio para fazer justiça a esses talentos também ajudaram (e muito) a solidificar a qualidade das novelas brasileiras. Certamente sem as presenças de Elias Gleizer, Otávio Augusto, Flavio Migliaccio e tantos as novelas não estariam completas.
Toda vez que se quer homenagear um ator ou uma novela a escolha recai nos chamados medalhões. Nada mais justo do que lembrar de nomes, como o de Tarcísio Meira, que ajudaram a solidificar um gênero de programa no qual o Brasil se fez sem dúvida o melhor do mundo. Mas as novelas sempre tiveram também a importante presença de excelentes atores. Estão enriquecendo elencos com experiência e trabalhos que, embora diminutos, crescem de importância diante do público e no desenvolvimento das tramas. Já pensou em uma novela sem as presenças de, por exemplo, Elias Gleizer, Otávio Augusto e tantos outros. e outras? Talvez esteja na hora de criar um programa ou um prêmio para fazer justiça a esses talentos também ajudaram (e muito) a solidificar a qualidade das novelas brasileiras. Certamente sem as presenças de Elias Gleizer, Otávio Augusto, Flavio Migliaccio e tantos as novelas não estariam completas.
Eleição pega fogo até com um simples e nocivo cigarro
por Eli Halfoun
Até parece que o eleitor está muito preocupado com o destino do tabagismo, mas para não perder espaço e oportunidade os candidatos resolveram enfiar a mão e a boca no cinzeiro e andam discursando sobre a necessidade de proibir o fumo (no caso o cigarro). Essa é uma briga que nenhum governante terá coragem e condições de “peitar” porque envolve uma grande e necessária arrecadação de impostos de uma indústria que é muito forte em todo o mundo. Tudo bem que campanhas para diminuir o número de fumantes são oportunas e importantes como uma forma de preservação da saúde, mas isso não que se devas ou possa proibir a venda de cigarros, o que é muito diferente de limitar espaço para os fumantes, como se tem feito em todo o país. Afinal, fuma quem quer e quem é burro (meu caso): essa é uma escolha individual como é também a de tentar apagar o cigarro de nossas vidas. Dilma Roussef, que já foi fumante (e quem não foi?) concorda que o governo faça democraticamente campanhas para “acordar” os fumantes diante de um vício que como todo, é prejudicial. A candidata do PT diz: “Precisamos que o jovem tenha consciência de que o cigarro é um status de doença, não social”. José Serra, que tomou severas medidas contra o cigarro enquanto governou São Paulo também é contra uma proibição e favorável, como, aliás, todos nós, a que se alerte contra os males do tabagismo. Fumar ou não é uma escolha e como toda escolha deve ser absolutamente democrática. Em tempo: não é permitido fumar na cabine de votação. Mesmo que a eleição esteja pegando fogo.
Até parece que o eleitor está muito preocupado com o destino do tabagismo, mas para não perder espaço e oportunidade os candidatos resolveram enfiar a mão e a boca no cinzeiro e andam discursando sobre a necessidade de proibir o fumo (no caso o cigarro). Essa é uma briga que nenhum governante terá coragem e condições de “peitar” porque envolve uma grande e necessária arrecadação de impostos de uma indústria que é muito forte em todo o mundo. Tudo bem que campanhas para diminuir o número de fumantes são oportunas e importantes como uma forma de preservação da saúde, mas isso não que se devas ou possa proibir a venda de cigarros, o que é muito diferente de limitar espaço para os fumantes, como se tem feito em todo o país. Afinal, fuma quem quer e quem é burro (meu caso): essa é uma escolha individual como é também a de tentar apagar o cigarro de nossas vidas. Dilma Roussef, que já foi fumante (e quem não foi?) concorda que o governo faça democraticamente campanhas para “acordar” os fumantes diante de um vício que como todo, é prejudicial. A candidata do PT diz: “Precisamos que o jovem tenha consciência de que o cigarro é um status de doença, não social”. José Serra, que tomou severas medidas contra o cigarro enquanto governou São Paulo também é contra uma proibição e favorável, como, aliás, todos nós, a que se alerte contra os males do tabagismo. Fumar ou não é uma escolha e como toda escolha deve ser absolutamente democrática. Em tempo: não é permitido fumar na cabine de votação. Mesmo que a eleição esteja pegando fogo.
Fanatismo de torcedor tem limite
por Eli Halfoun
Futebol é paixão e por isso o torcedor fanático (de qualquer clube) não esquece o que acredita ter prejudicado seu “time do coração”. Ronaldo Fenômeno está sempre na mira do torcedor rubro-negro quando entra em campo para enfrentar o Flamengo, quer também diz ser seu “time do coração”. Novamente a torcida do Flamengo fez marcação cerrada na partida contra o Corinthians. O torcedor tem todo direito de vaiar, de gritar e de espernear. Esse direito não lhe da também o direito de ofender e de buscar acontecimentos não profissionais para atacar o jogador. Nenhum atleta profissional merece isso. Ronaldo muito menos: assim como é fácil lembrar uma suposta sacanagem que ele fez com o Flamengo é muito fácil lembrar tudo o que Ronaldo fez pelo futebol brasileiro e em consequência para a alegria de todas as torcidas, inclusive a da ainda magoada do Flamengo. Nesse aspecto chamou atenção em recente entrevista o bom senso do técnico Wanderley Luxemburgo ao dizer para a torcida do time que dirige o quanto Ronaldo deve ser respeitado. Como atleta e como homem.
Futebol é paixão e por isso o torcedor fanático (de qualquer clube) não esquece o que acredita ter prejudicado seu “time do coração”. Ronaldo Fenômeno está sempre na mira do torcedor rubro-negro quando entra em campo para enfrentar o Flamengo, quer também diz ser seu “time do coração”. Novamente a torcida do Flamengo fez marcação cerrada na partida contra o Corinthians. O torcedor tem todo direito de vaiar, de gritar e de espernear. Esse direito não lhe da também o direito de ofender e de buscar acontecimentos não profissionais para atacar o jogador. Nenhum atleta profissional merece isso. Ronaldo muito menos: assim como é fácil lembrar uma suposta sacanagem que ele fez com o Flamengo é muito fácil lembrar tudo o que Ronaldo fez pelo futebol brasileiro e em consequência para a alegria de todas as torcidas, inclusive a da ainda magoada do Flamengo. Nesse aspecto chamou atenção em recente entrevista o bom senso do técnico Wanderley Luxemburgo ao dizer para a torcida do time que dirige o quanto Ronaldo deve ser respeitado. Como atleta e como homem.
Sony tira o walkman de campo. Definitiivamente
por Eli Halfoun
Se você ainda tem (certamente perdido em um canto qualquer da casa) um walkman guarde-o com carinho porque ele é uma relíquia: depois de 30 anos a Sony decidiu decretar o fim do aparelho musical que foi superado por novos achados tecnológicos. O walkman sai de circulação após ter vendido 200 milhões de aparelhos. É ao que tudo indica um final definitivo, mas pode não ser já: como o cassete e a máquina fotográfica Polaroid, um dia pode voltar a ser moda. O problema é ter paciência e tempo para esperar.
Se você ainda tem (certamente perdido em um canto qualquer da casa) um walkman guarde-o com carinho porque ele é uma relíquia: depois de 30 anos a Sony decidiu decretar o fim do aparelho musical que foi superado por novos achados tecnológicos. O walkman sai de circulação após ter vendido 200 milhões de aparelhos. É ao que tudo indica um final definitivo, mas pode não ser já: como o cassete e a máquina fotográfica Polaroid, um dia pode voltar a ser moda. O problema é ter paciência e tempo para esperar.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Pesquisa CNT/Sensus
Isso no total de votos. Computando-se apenas os votos válidos, Dilma vai para 58,6 e Serra para 41,f. Deu no site do Globo.
Vitória de Dilma também agradará os “serristas”
por Eli Halfoun
“Pela terceira vez consecutiva, a avaliação de seu governo obteve um patamar recorde de aprovação na série histórica do Datafolha na pesquisa realizada e divulgada hoje (27/10) pelo instituto. No levantamento atual, 83% dos eleitores brasileiros avaliaram sua administração como ótima ou boa. Na semana passada, essa aprovação chegava a 82%.No mesmo período, o patamar dos que consideram seu governo regular passou de 14% para 13%, enquanto 3% dizem que ele é ruim ou péssimo, índice que se manteve. Dois de cada três eleitores de Serra (67%) avaliam a gestão de Lula como ótima ou boa. Entre os eleitores de Dilma, esse índice chega a 96%. Para 80% dos eleitores que votaram em Marina no primeiro turno, a gestão do petista é ótima ou bom”. Esse texto é do jornal “Folha de São Paulo” e mostra que por mais que tentem criticar governo, o governante Lula consegue aprovação e popularidade históricas e jamais conquistadas na história política do país. A pesquisa mostra também que se Dilma vencer a eleição até os “serristas” ficarão bastante satisfeitos. Política é mesmo um jogo cada vez mais complicado e inexplicável.
“Pela terceira vez consecutiva, a avaliação de seu governo obteve um patamar recorde de aprovação na série histórica do Datafolha na pesquisa realizada e divulgada hoje (27/10) pelo instituto. No levantamento atual, 83% dos eleitores brasileiros avaliaram sua administração como ótima ou boa. Na semana passada, essa aprovação chegava a 82%.No mesmo período, o patamar dos que consideram seu governo regular passou de 14% para 13%, enquanto 3% dizem que ele é ruim ou péssimo, índice que se manteve. Dois de cada três eleitores de Serra (67%) avaliam a gestão de Lula como ótima ou boa. Entre os eleitores de Dilma, esse índice chega a 96%. Para 80% dos eleitores que votaram em Marina no primeiro turno, a gestão do petista é ótima ou bom”. Esse texto é do jornal “Folha de São Paulo” e mostra que por mais que tentem criticar governo, o governante Lula consegue aprovação e popularidade históricas e jamais conquistadas na história política do país. A pesquisa mostra também que se Dilma vencer a eleição até os “serristas” ficarão bastante satisfeitos. Política é mesmo um jogo cada vez mais complicado e inexplicável.
As verdadeiras protagonistas de “Passione”
por Eli Halfoun
Nem sempre os protagonistas de uma novela ou um filme são intérpretes dos personagens que mais agradam ao público. A experiência tem mostrado que os chamados personagens secundários são os que roubam a cena como acontece, em “Passione” Na novela de Silvio de Abreu, os donos da bola não são os personagens principais (Toto, Bete, Clara, Mauro, Gerson e Diana). O público está vibrando mesmo é com o as perfeitas presenças de Irene Ravache que criou uma Clô inesquecível, de Gabriela Duarte vivendo com a afetada e engraçada Jéssica, o seu melhor momento na televisão, Vera Holtz marcando a forte presença de Cande. Vera Holtz seria hoje sem dúvida a atriz ideal para viver a “Dona Xepa” (papel interpretado por Yara Cortez na versão original) se houvesse (e haverá) um remaker da novela. Em Passione, é destaque também a secretária Lurdinha, aquela que não abre a boca nem quando tem certeza. Não deve estar sendo fácil para a atriz (excelente, por sinal) Simone Gutierrez falar (e dizer tudo) apenas com caras e bocas. Mas se Silvio de Abreu repetir a fórmula que usou na novela “Torre de Babel”, a Lurdinha de “Passione” terá muito a revelar no final da novela. Em “Torre” foi (lembram-se?) a secretária muda que ao final revelou quem tinha explodido o shopping. A verdade é que uma novela que tem personagens como as criadas por Irene Ravache, Vera Holtz, Gabriela Duarte e Simone Gutierrez não precisa de protagonistas.
Nem sempre os protagonistas de uma novela ou um filme são intérpretes dos personagens que mais agradam ao público. A experiência tem mostrado que os chamados personagens secundários são os que roubam a cena como acontece, em “Passione” Na novela de Silvio de Abreu, os donos da bola não são os personagens principais (Toto, Bete, Clara, Mauro, Gerson e Diana). O público está vibrando mesmo é com o as perfeitas presenças de Irene Ravache que criou uma Clô inesquecível, de Gabriela Duarte vivendo com a afetada e engraçada Jéssica, o seu melhor momento na televisão, Vera Holtz marcando a forte presença de Cande. Vera Holtz seria hoje sem dúvida a atriz ideal para viver a “Dona Xepa” (papel interpretado por Yara Cortez na versão original) se houvesse (e haverá) um remaker da novela. Em Passione, é destaque também a secretária Lurdinha, aquela que não abre a boca nem quando tem certeza. Não deve estar sendo fácil para a atriz (excelente, por sinal) Simone Gutierrez falar (e dizer tudo) apenas com caras e bocas. Mas se Silvio de Abreu repetir a fórmula que usou na novela “Torre de Babel”, a Lurdinha de “Passione” terá muito a revelar no final da novela. Em “Torre” foi (lembram-se?) a secretária muda que ao final revelou quem tinha explodido o shopping. A verdade é que uma novela que tem personagens como as criadas por Irene Ravache, Vera Holtz, Gabriela Duarte e Simone Gutierrez não precisa de protagonistas.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Bola de Ouro 2010
por Gonça
São 23 candidatos ao prêmio máximo do futebol, a Bola de Ouro, da Fifa. Veja a fila dos postulantes: Xabi Alonso (Espanha), Daniel Alves (Brasil), Iker Casillas (Espanha), Cristiano Ronaldo (Portugal), Didier Drogba (Costa do Marfim), Samuel Eto'o (Camarões), Cesc Fabregas (Espanha), Diego Forlán (Uruguai), Asamoah Gyan (Gana), Andrés Iniesta (Espanha), Júlio César (Brasil), Miroslav Klose (Alemanha), Philipp Lahm (Alemanha), Maicon (Brasil), Lionel Messi (Argentina), Thomas Müller (Alemanha), Mesut Özil (Alemanha), Carles Puyol (Espanha), Arjen Robben (Holanda), Bastian Schweinsteiger (Alemanha), Wesley Sneijder (Holanda), David Villa (Espanha) e Xavi (Espanha).
São 23 candidatos ao prêmio máximo do futebol, a Bola de Ouro, da Fifa. Veja a fila dos postulantes: Xabi Alonso (Espanha), Daniel Alves (Brasil), Iker Casillas (Espanha), Cristiano Ronaldo (Portugal), Didier Drogba (Costa do Marfim), Samuel Eto'o (Camarões), Cesc Fabregas (Espanha), Diego Forlán (Uruguai), Asamoah Gyan (Gana), Andrés Iniesta (Espanha), Júlio César (Brasil), Miroslav Klose (Alemanha), Philipp Lahm (Alemanha), Maicon (Brasil), Lionel Messi (Argentina), Thomas Müller (Alemanha), Mesut Özil (Alemanha), Carles Puyol (Espanha), Arjen Robben (Holanda), Bastian Schweinsteiger (Alemanha), Wesley Sneijder (Holanda), David Villa (Espanha) e Xavi (Espanha).
Passione: Clara pode cair outra vez nos braços de Toto
por Eli Halfoun
Silvio de Abreu, o autor, promete muitas novidades para “Passione”, mas desmente que o final do romance entre Toto (Tony Ramos) e Felicia (Larissa Maciel) que estaria sendo motivado, segundo se publicou, porque não relou química entre o casal. Nada disso: o fim do romance está previsto desde o início na sinopse que tem também o reencontro de Felicia com Gerson (Marcelo Anthony) que foi a grande paixão de sua vida e é o pai de Fátima (Bianca Bin), hipótese muito comentada nos bastidores, mas não confirmada pelo autor. O fato é que de mistério em mistério Abreu vai garantindo boa audiência para a sua novela que no final poderá ter como já se especula, o reencontro definitivo de Toto e Clara (Mariana Ximenez), mas essa também é só uma hipótese.
Silvio de Abreu, o autor, promete muitas novidades para “Passione”, mas desmente que o final do romance entre Toto (Tony Ramos) e Felicia (Larissa Maciel) que estaria sendo motivado, segundo se publicou, porque não relou química entre o casal. Nada disso: o fim do romance está previsto desde o início na sinopse que tem também o reencontro de Felicia com Gerson (Marcelo Anthony) que foi a grande paixão de sua vida e é o pai de Fátima (Bianca Bin), hipótese muito comentada nos bastidores, mas não confirmada pelo autor. O fato é que de mistério em mistério Abreu vai garantindo boa audiência para a sua novela que no final poderá ter como já se especula, o reencontro definitivo de Toto e Clara (Mariana Ximenez), mas essa também é só uma hipótese.
Ziraldo: 78 anos de vida e 30 como pai do “Menino Maluquinho”
por Eli Halfoun
Não é para qualquer um: ao completar 78 anos de idade (no último dia 24), Ziraldo pode orgulhar-se de ter um filho de 30 anos que continua menino e o acompanha em tudo. É o “Menino Maluquinho”, sem dúvida, o mais popular personagem criado por esse mestre do desenho. De maluquinho, o menino não tem nada quando se fala em sucesso: o livro que lançou o personagem vendeu mais de dois milhões de exemplares, virou filme em 1994 e será outra vez do cinema no ano que vem com uma continuação do longa dirigido por Fabrizia Pinto e Fernando Meirelles. Esse ágil menininho inspirou também programa de televisão em série produzida exibida pela TV Educativa. Ziraldo desenhou uma história de sucesso em 78 anos de vida: seu primeiro desenho foi publicado na “Folha de Minas” quando ele tinha apenas 6 anos. Embora formado em Direito foi desenhando que Ziraldo montou sua história que incluiu passagens pela revista “O Cruzeiro”, pelo "Jornal do Brasil" e pela "Manchete". No exterior, onde também é muito respeitado, Ziraldo teve desenhos publicados na revista britânica “Private Eye”, na francesa “Plexus” e na americana “Mad”.
Não é para qualquer um: ao completar 78 anos de idade (no último dia 24), Ziraldo pode orgulhar-se de ter um filho de 30 anos que continua menino e o acompanha em tudo. É o “Menino Maluquinho”, sem dúvida, o mais popular personagem criado por esse mestre do desenho. De maluquinho, o menino não tem nada quando se fala em sucesso: o livro que lançou o personagem vendeu mais de dois milhões de exemplares, virou filme em 1994 e será outra vez do cinema no ano que vem com uma continuação do longa dirigido por Fabrizia Pinto e Fernando Meirelles. Esse ágil menininho inspirou também programa de televisão em série produzida exibida pela TV Educativa. Ziraldo desenhou uma história de sucesso em 78 anos de vida: seu primeiro desenho foi publicado na “Folha de Minas” quando ele tinha apenas 6 anos. Embora formado em Direito foi desenhando que Ziraldo montou sua história que incluiu passagens pela revista “O Cruzeiro”, pelo "Jornal do Brasil" e pela "Manchete". No exterior, onde também é muito respeitado, Ziraldo teve desenhos publicados na revista britânica “Private Eye”, na francesa “Plexus” e na americana “Mad”.
Mata Hari russa
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Tá chegando a hora. A hora da única verdade
por Eli Halfoun
Já dá para contar nos dedos os dias que restam para o fim da campanha eleitoral e para indicar na urna o nome do próximo Presidente da República. Tudo leva a crer que até o último dia de uma sem dúvida desgastante, moral e fisicamente, campanha, a tendência é que agressões, calúnias e promessas irrealizáveis aumentem, mesmo que o eleitor indeciso (o que já definiu seu voto não se impressiona com mais nada) não tenha o menor interesse em participar de uma luta verbal que não leva a nada. Baixaria em campanha eleitoral não é privilégio brasileiro: tem sido assim no mundo inteiro, o que é mais um motivo para aprender que é hora de mudar e que agressões físicas e morais, assim como promessas que não podem ser cumpridas, não resolvem nada e nem interessam de verdade ao eleitor que prefere ouvir propostas de governo que possam ser cumpridas e não mais promessas inviáveis que só funcionam mesmo no papel. Na prática é tudo diferente e mais complica do que se pensa. A verdade é que embora desde o início da campanha, incluindo o 1º turno, as pesquisas apontem o favoritismo de Dilma Roussef a eleição só será definida na hora da verdade, na hora da urna, que é a única e real verdade eleitoral. Tomara que essa campanha tenha deixado nos políticos e também nos eleitores a certeza de que é preciso mudar o tom. Só assim o eleitor será respeitado como deve ser e esse mesmo eleitoral poderá voltar a respeitar os políticos (de qualquer partido) hoje completamente desacreditados.
Já dá para contar nos dedos os dias que restam para o fim da campanha eleitoral e para indicar na urna o nome do próximo Presidente da República. Tudo leva a crer que até o último dia de uma sem dúvida desgastante, moral e fisicamente, campanha, a tendência é que agressões, calúnias e promessas irrealizáveis aumentem, mesmo que o eleitor indeciso (o que já definiu seu voto não se impressiona com mais nada) não tenha o menor interesse em participar de uma luta verbal que não leva a nada. Baixaria em campanha eleitoral não é privilégio brasileiro: tem sido assim no mundo inteiro, o que é mais um motivo para aprender que é hora de mudar e que agressões físicas e morais, assim como promessas que não podem ser cumpridas, não resolvem nada e nem interessam de verdade ao eleitor que prefere ouvir propostas de governo que possam ser cumpridas e não mais promessas inviáveis que só funcionam mesmo no papel. Na prática é tudo diferente e mais complica do que se pensa. A verdade é que embora desde o início da campanha, incluindo o 1º turno, as pesquisas apontem o favoritismo de Dilma Roussef a eleição só será definida na hora da verdade, na hora da urna, que é a única e real verdade eleitoral. Tomara que essa campanha tenha deixado nos políticos e também nos eleitores a certeza de que é preciso mudar o tom. Só assim o eleitor será respeitado como deve ser e esse mesmo eleitoral poderá voltar a respeitar os políticos (de qualquer partido) hoje completamente desacreditados.
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