por Eli Halfoun
Fofoca não é coisa de revista de celebridades: elas correm de boa em boca por toda a parte e interessam até a quem jura de pés juntos que odeia fofoca. Pois é uma fofoca que tem garantido maior repercussão ao livro “Brad Pit and Angelina Jolie: The True Story”. No livro, a autora Jenny Paul, que pesquisou a vida dos atores durante seis anos, revela que Angelina teve um rápido romance com Mick Jagger, o líder da banda Rolling Stones quando ele ainda era casado com a modelo Jerry Hall. Segundo o livro, o caso aconteceu depois que Angelina participou de um dos clipes promocionais de “Anybody Seen My Baby”, gravado em 1997. Foi, diz a autora do livro, um caso rápido que se repetiu em 2003 quando Jagger estava com L’When Scot. Angelina e Jagger preferem deixar o assunto “morrer” e nada declaram sobre o agora público romance. No Brasil já teriam vindo a público para dizer que “somos apenas bons amigos”.
terça-feira, 9 de março de 2010
O gráfico entrega...
por Gonça
Mais um gráfico do Globo de hoje. Parece tiro no pé. Agora, tentam provar que Lula não investe. Mas observe: as linhas no buraco, à direita, indicam os investimentos (ou a falta de) nos governos FHC. De quebra, mostra que Médici e Geisel eram "os caras" (seria essa a idéia da comparação? Propaganda subliminar dos generais? Me recuso a acreditar...). Bom, vamos em frente, em seguida, com Lula, os números retomam uma tendência de alta. Humm, essa história de comparar governos não está dando muito certo... (veja abaixo o caso dos remédios).
Mais um gráfico do Globo de hoje. Parece tiro no pé. Agora, tentam provar que Lula não investe. Mas observe: as linhas no buraco, à direita, indicam os investimentos (ou a falta de) nos governos FHC. De quebra, mostra que Médici e Geisel eram "os caras" (seria essa a idéia da comparação? Propaganda subliminar dos generais? Me recuso a acreditar...). Bom, vamos em frente, em seguida, com Lula, os números retomam uma tendência de alta. Humm, essa história de comparar governos não está dando muito certo... (veja abaixo o caso dos remédios).
Uma noite para mostrar que temos ídolos, sim
por Eli Halfoun
Costuma-se dizer que o Brasil só tem ídolos saídos dos campos de futebol. É evidente que nosso mais popular esporte permite o surgimento de maior número de ídolos, mas não é só: Ayrton Senna, por exemplo, não saiu de nenhum gramado verde. A emocionada volta de Hebe à televisão mostrou mais: independente do gosto pessoal de cada um lá estavam reunidos na mesma noite e sem dúvida com a mesma emoção, três ídolos que o Brasil aplaudirá e reverenciará para sempre. Mesmo que na maioria das vezes seja um país sem memória o público não esquecerá de Hebe, de Roberto Carlos e de Xuxa que escrevem a história artística desse país de muitos artistas. Como ontem e como hoje, amanhã o público continuará lembrando e aplaudindo Hebe, Xuxa e Roberto Carlos. Uma história escrita com tamanho talento e carisma não se apagam tão fácil assim e muito menos se joga fora.
Costuma-se dizer que o Brasil só tem ídolos saídos dos campos de futebol. É evidente que nosso mais popular esporte permite o surgimento de maior número de ídolos, mas não é só: Ayrton Senna, por exemplo, não saiu de nenhum gramado verde. A emocionada volta de Hebe à televisão mostrou mais: independente do gosto pessoal de cada um lá estavam reunidos na mesma noite e sem dúvida com a mesma emoção, três ídolos que o Brasil aplaudirá e reverenciará para sempre. Mesmo que na maioria das vezes seja um país sem memória o público não esquecerá de Hebe, de Roberto Carlos e de Xuxa que escrevem a história artística desse país de muitos artistas. Como ontem e como hoje, amanhã o público continuará lembrando e aplaudindo Hebe, Xuxa e Roberto Carlos. Uma história escrita com tamanho talento e carisma não se apagam tão fácil assim e muito menos se joga fora.
Eleição na ABL só tem quatro candidatos
por Eli Halfoun
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tirou o time de campo na eleição para a cadeira de José Midlin na Academia Brasileira de Letras. Ziraldo também está caindo fora e até agora são apenas quatro os candidatos que enfrentarão as urnas na ABL: embaixador Geraldo Holanda Cavalcanti, ministro Eros Graus, Martinho da Vila e Muniz Sodré, presidente da Biblioteca Nacional.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tirou o time de campo na eleição para a cadeira de José Midlin na Academia Brasileira de Letras. Ziraldo também está caindo fora e até agora são apenas quatro os candidatos que enfrentarão as urnas na ABL: embaixador Geraldo Holanda Cavalcanti, ministro Eros Graus, Martinho da Vila e Muniz Sodré, presidente da Biblioteca Nacional.
Remédios
por Gonça
O Globo de hoje mostra com gráfico a evolução nos aumentos dos preços dos remédios autorizados pelo governo. Imagine: se o reajuste não é autorizado, as autoridades são criticadas por ir contra o mercado. Se autorizam, a decisão é explorada politicamente. Sem saída. Preço de remédio é mesmo um sério problema para o bolso dos idosos. E, no Brasil, medicamentos estão entre os mais caros do mundo. No mesmo jornal, um colunista faz piada e usa o refrão "mata o véio". Tem razão. E há muito tempo. No gráfico, as linhas altas à esquerda, em picos, indicam os reajustes de FHC. À esquerda, o aumento de ontem. Ontem e hoje, os "véios" sofrem.
O Globo de hoje mostra com gráfico a evolução nos aumentos dos preços dos remédios autorizados pelo governo. Imagine: se o reajuste não é autorizado, as autoridades são criticadas por ir contra o mercado. Se autorizam, a decisão é explorada politicamente. Sem saída. Preço de remédio é mesmo um sério problema para o bolso dos idosos. E, no Brasil, medicamentos estão entre os mais caros do mundo. No mesmo jornal, um colunista faz piada e usa o refrão "mata o véio". Tem razão. E há muito tempo. No gráfico, as linhas altas à esquerda, em picos, indicam os reajustes de FHC. À esquerda, o aumento de ontem. Ontem e hoje, os "véios" sofrem.
Favoritismo não é garantia de vitória. Em nada
por Eli Halfoun
Claro que as opiniões sobre a premiação do Oscar ficarão como sempre, divididas. Não dá para discutir muito se a premiação desses ou daqueles foi justa até porque a maioria do público brasileiro ainda não viu nem “Avatar” e nem “Guerra ao Terror”. De qualquer maneira a badalada entrega do Oscar, ainda o mais importante prêmio cinematográfico do mundo, mostrou uma vez mais que favoritismo não é vitória garantida. É bom que se aprenda isso: nem sempre os favoritos ganham. Se fosse assim o Brasil não teria perdido uma única Copa do Mundo. Por isso é bom nunca entrar no campo do jogo ou da vida, achando que já ganhou.
Claro que as opiniões sobre a premiação do Oscar ficarão como sempre, divididas. Não dá para discutir muito se a premiação desses ou daqueles foi justa até porque a maioria do público brasileiro ainda não viu nem “Avatar” e nem “Guerra ao Terror”. De qualquer maneira a badalada entrega do Oscar, ainda o mais importante prêmio cinematográfico do mundo, mostrou uma vez mais que favoritismo não é vitória garantida. É bom que se aprenda isso: nem sempre os favoritos ganham. Se fosse assim o Brasil não teria perdido uma única Copa do Mundo. Por isso é bom nunca entrar no campo do jogo ou da vida, achando que já ganhou.
Procura-se um vice para Serra. E a chapa Serruda?
por Jussara Razzé
Deu no jornal que Tasso Jereissati não que ser vice do Serra. Antes, Aécio Neves pulou fora. O problema é que o vice preferido do Serra está temporariamente em cana. Seria o Arruda. Aquele que o governador paulista elogiou publicamente e para quem até criou um slogan:"Vote em um careca e leve dois". Reveja o vídeo histórico. Clique AQUI
Deu no jornal que Tasso Jereissati não que ser vice do Serra. Antes, Aécio Neves pulou fora. O problema é que o vice preferido do Serra está temporariamente em cana. Seria o Arruda. Aquele que o governador paulista elogiou publicamente e para quem até criou um slogan:"Vote em um careca e leve dois". Reveja o vídeo histórico. Clique AQUI
Com o Rolling Stones, o velho fica novo
por Eli Halfoun
Os fãs que não conseguiram comprar o álbum “Exile on Main Street” (de 1972), considerado o melhor trabalho fonográfico da banda inglesa, não precisam ficar desesperados: o álbum será relançado pela Universal no próximo dia 17 de maio. Apesar de ser antigo volta com cara nova: além das 16 músicas da versão original, o trabalho terá dez canções inéditas e uma nova versão de “Following the River” para a qual Mick Jagger fez uma nova letra. Outra novidade é que o disco terá três versões: a original com as 16 músicas gravadas em 1972, uma especial com as faixas bônus e uma terceira considerada de luxo porque inclui um vinil, um livro e um vídeo (30 minutos de duração) com o documentário “Stones in Exile” com imagens raras, entrevistas recentes e fotos de arquivo sobre a gravação original do LP, ou seja, fotos feitas há 38 anos.
Os fãs que não conseguiram comprar o álbum “Exile on Main Street” (de 1972), considerado o melhor trabalho fonográfico da banda inglesa, não precisam ficar desesperados: o álbum será relançado pela Universal no próximo dia 17 de maio. Apesar de ser antigo volta com cara nova: além das 16 músicas da versão original, o trabalho terá dez canções inéditas e uma nova versão de “Following the River” para a qual Mick Jagger fez uma nova letra. Outra novidade é que o disco terá três versões: a original com as 16 músicas gravadas em 1972, uma especial com as faixas bônus e uma terceira considerada de luxo porque inclui um vinil, um livro e um vídeo (30 minutos de duração) com o documentário “Stones in Exile” com imagens raras, entrevistas recentes e fotos de arquivo sobre a gravação original do LP, ou seja, fotos feitas há 38 anos.
Na Chatuba rubro-negra
por Jussara Razzé
E o goleiro Bruno, que foi envolvido no "funk da Chatuba", a badalação do jogador Adriano e outros do Flamengo, e declarou em rede nacional aquele "quem é que já não saiu na mão com um mulher"? E o rapaz tem duas filhas...
E o goleiro Bruno, que foi envolvido no "funk da Chatuba", a badalação do jogador Adriano e outros do Flamengo, e declarou em rede nacional aquele "quem é que já não saiu na mão com um mulher"? E o rapaz tem duas filhas...
segunda-feira, 8 de março de 2010
Pior a emenda...
Entrevistado pela Playboy, o lateral Roberto Carlos falou sobre a ajeitada no meião que resultou no gol de Thierry Henri, da França, contra o Brasil. "Não tinha de estar ali, não era obrigação minha marcar o Thierry ou nenhum outro dentro da área. Não tenho nem ideia de quem deveria estar lá." A frase é um primor da falta de compromisso. É o estilo "faço o meu e o resto f."
Sandra Bullock chegou lá
por Gonça
No fim dos anos 90, Sandra Bullock visitou no Rio. Estava hospedada no Caesar Park, o hotel cercado de paparazzi e repórteres. Nenhum sinal da atriz. Até que no meio da tarde, era um domingo, alguém informou pelo rádio que Sandra, quase como uma anônima, estava na Feira Hippie da Praça General Osório. Um funcionário do hotel havia dado a dica. A atriz, de sandálias havaianas e um simples vestido estampado, sem maquiagem, cabelos presos, como uma carioca apenas menos ensolarada, saíra pela porta lateral do hotel sem que a turma de plantão percebesse. Foi caminhando pela Prudente de Morais, sem chamar a atenção dos passantes. Um fotógrafo da Caras correu para a praça e conseguiu flagrá-la na Feira. Na época, Sandra era a garota bonitinha do Velocidade Máxima e tinha no currículo quase que apenas produções leves, mais para "sessão da tarde'. Agora, em 2010, chegou lá, conquistando o Globo de Ouro e o Oscar. Hollywood se rendeu à garota de Arlington.
No fim dos anos 90, Sandra Bullock visitou no Rio. Estava hospedada no Caesar Park, o hotel cercado de paparazzi e repórteres. Nenhum sinal da atriz. Até que no meio da tarde, era um domingo, alguém informou pelo rádio que Sandra, quase como uma anônima, estava na Feira Hippie da Praça General Osório. Um funcionário do hotel havia dado a dica. A atriz, de sandálias havaianas e um simples vestido estampado, sem maquiagem, cabelos presos, como uma carioca apenas menos ensolarada, saíra pela porta lateral do hotel sem que a turma de plantão percebesse. Foi caminhando pela Prudente de Morais, sem chamar a atenção dos passantes. Um fotógrafo da Caras correu para a praça e conseguiu flagrá-la na Feira. Na época, Sandra era a garota bonitinha do Velocidade Máxima e tinha no currículo quase que apenas produções leves, mais para "sessão da tarde'. Agora, em 2010, chegou lá, conquistando o Globo de Ouro e o Oscar. Hollywood se rendeu à garota de Arlington.
Brasil conquista Hollywood com o trabalho social de uma brasileira
por Eli Halfoun
Por mais que se tente desvalorizar o Brasil e seu povo, o brasileiro continua merecendo reconhecimento internacional. Agora é a educadora Yvonne Bezerra de Mello que graças ao trabalho social que realiza com crianças e adolescentes cai nas graças de produtores cinematográficos dos Estados Úmidos que querem fazer de sua vida e trabalho um filme com a marca de Hollywood. A idéia nasceu faz dois meses depois da publicação de uma reportagem com Yvonne no “Washington Post”. Desde então a produtora Formosa Films vem mantendo contatos com a educadora brasileira para a assinatura de um contrato. O roteiro do filme está sendo escrito (será uma obra de ficção baseada em fatos reais) e Yvonne estuda o contrato enviado ao Brasil, mas avisa: “Para filmar a minha vida é preciso muita responsabilidade. É algo perigoso, porque atrás de mim existem muitas crianças que dependem do que eu faço. Eu existo e é preciso ter fidelidade”. Fidelidade que a cineasta alemã Monika Treut manteve no documentário “Guerreira da Luz”, primeiro película a reconhecer internacionalmente o trabalho dessa brasileira que se transformou em exemplo mundial.
Por mais que se tente desvalorizar o Brasil e seu povo, o brasileiro continua merecendo reconhecimento internacional. Agora é a educadora Yvonne Bezerra de Mello que graças ao trabalho social que realiza com crianças e adolescentes cai nas graças de produtores cinematográficos dos Estados Úmidos que querem fazer de sua vida e trabalho um filme com a marca de Hollywood. A idéia nasceu faz dois meses depois da publicação de uma reportagem com Yvonne no “Washington Post”. Desde então a produtora Formosa Films vem mantendo contatos com a educadora brasileira para a assinatura de um contrato. O roteiro do filme está sendo escrito (será uma obra de ficção baseada em fatos reais) e Yvonne estuda o contrato enviado ao Brasil, mas avisa: “Para filmar a minha vida é preciso muita responsabilidade. É algo perigoso, porque atrás de mim existem muitas crianças que dependem do que eu faço. Eu existo e é preciso ter fidelidade”. Fidelidade que a cineasta alemã Monika Treut manteve no documentário “Guerreira da Luz”, primeiro película a reconhecer internacionalmente o trabalho dessa brasileira que se transformou em exemplo mundial.
Cindy Lauper tem sete fôlegos na hora de trabalhar
por Eli Halfoun
Tempo parece não ser problema para a cantora Cindy Lauper quando se trata de trabalhar: ao mesmo tempo em que grava seu novo álbum, escreve sua autobiografia e ensaia para uma nova turnê a cantora assinou contrato para apresentar um reality show que deverá estrear mês que vem. O compromisso foi assinado com o produtor Max Buenett, responsável pelas versões originais dos programas ao Aprendiz e No Limite, o que não chega a ser m bom cartão de visitas. O produtor aposta em Cindy Lauper porque ela tem experiência em televisão: ganhou m Gramy por sua participação em um episódio da série “Mad About You". Ainda na TV, Cindy participou de Bones e de O Aprendiz - Celebridade. Pelo visto é melhor que ela continue apenas cantando.
Tempo parece não ser problema para a cantora Cindy Lauper quando se trata de trabalhar: ao mesmo tempo em que grava seu novo álbum, escreve sua autobiografia e ensaia para uma nova turnê a cantora assinou contrato para apresentar um reality show que deverá estrear mês que vem. O compromisso foi assinado com o produtor Max Buenett, responsável pelas versões originais dos programas ao Aprendiz e No Limite, o que não chega a ser m bom cartão de visitas. O produtor aposta em Cindy Lauper porque ela tem experiência em televisão: ganhou m Gramy por sua participação em um episódio da série “Mad About You". Ainda na TV, Cindy participou de Bones e de O Aprendiz - Celebridade. Pelo visto é melhor que ela continue apenas cantando.
Lucinha Araújo: “Mulheres precisam encontrar um equilíbrio”
por Eli Halfoun
Justo e por isso mesmo inevitável: toda vez que se fala no trabalho e na conquista das mulheres, Lucinha Araújo, que fez da saudade de seu filho Cazuza uma Fundação que é referência na ajuda às crianças portadoras de Aids, aparece em entrevista sem ser repetitiva e sempre dizendo coisas interessantes como a que declarou para a Revista de Domingo do Jornal do Brasil. Fala Lucinha: “Não sou feminista, sou feminina. Acho que as mulheres precisam encontrar um equilíbrio. Hoje, elas acreditam que independência é tudo. Trabalham o dia inteiro e seus filhos são criados por babás. Não vejo nenhum tipo de ganho nisso. Acho que fui uma mãe muito controladora, mas não me arrependo de ter dedicado todo o meu tempo ao Cazuza. Mesmo achando que ele nunca precisou de mim. A não ser quando o amamentei. Cazuza sempre foi muito independente”.
Justo e por isso mesmo inevitável: toda vez que se fala no trabalho e na conquista das mulheres, Lucinha Araújo, que fez da saudade de seu filho Cazuza uma Fundação que é referência na ajuda às crianças portadoras de Aids, aparece em entrevista sem ser repetitiva e sempre dizendo coisas interessantes como a que declarou para a Revista de Domingo do Jornal do Brasil. Fala Lucinha: “Não sou feminista, sou feminina. Acho que as mulheres precisam encontrar um equilíbrio. Hoje, elas acreditam que independência é tudo. Trabalham o dia inteiro e seus filhos são criados por babás. Não vejo nenhum tipo de ganho nisso. Acho que fui uma mãe muito controladora, mas não me arrependo de ter dedicado todo o meu tempo ao Cazuza. Mesmo achando que ele nunca precisou de mim. A não ser quando o amamentei. Cazuza sempre foi muito independente”.
E o Oscar 2010 vai para...
Os vencedores:
Melhor filme: "Guerra ao terror"
Melhor direção: Kathryn Bigelow, “Guerra ao terror”
Melhor atriz: Sandra Bullock, "Um sonho possível"
Melhor ator: Jeff Bridges, “Coração louco”
Melhor filme estrangeiro: “O segredo dos seus olhos” (Argentina)
Melhor edição (montagem): “Guerra ao terror”
Melhor documentário: “The cove”
Melhores efeitos visuais: “Avatar”
Melhor trilha sonora: “Up – Altas aventuras”
Melhor cinematografia (fotografia): “Avatar”
Melhor mixagem de som: “Guerra ao terror”
Melhor edição de som: “Guerra ao terror”
Melhor figurino: “The young Victoria”
Melhor direção de arte: “Avatar”
Melhor atriz coadjuvante: Mo’Nique, “Preciosa”
Melhor roteiro adaptado: “Preciosa”
Melhor maquiagem: “Star trek”
Melhor curta-metragem: “The new tenants”
Melhor documentário em curta-metragem “Music by Prudence”
Melhor curta-metragem de animação: “Logorama”
Melhor roteiro original: “Guerra ao terror”
Melhor canção: “The weary kind”, de “Coração louco"
Melhor animação: “Up – Altas aventuras”
Melhor ator coadjuvante: Christoph Waltz, “Bastardos inglórios”
Para ver a cerimônia do Oscar.
Vá ao portal oficial da Academia. Clique AQUI
Ou ao site da TNT Brasil AQUI
Melhor filme: "Guerra ao terror"
Melhor direção: Kathryn Bigelow, “Guerra ao terror”
Melhor atriz: Sandra Bullock, "Um sonho possível"
Melhor ator: Jeff Bridges, “Coração louco”
Melhor filme estrangeiro: “O segredo dos seus olhos” (Argentina)
Melhor edição (montagem): “Guerra ao terror”
Melhor documentário: “The cove”
Melhores efeitos visuais: “Avatar”
Melhor trilha sonora: “Up – Altas aventuras”
Melhor cinematografia (fotografia): “Avatar”
Melhor mixagem de som: “Guerra ao terror”
Melhor edição de som: “Guerra ao terror”
Melhor figurino: “The young Victoria”
Melhor direção de arte: “Avatar”
Melhor atriz coadjuvante: Mo’Nique, “Preciosa”
Melhor roteiro adaptado: “Preciosa”
Melhor maquiagem: “Star trek”
Melhor curta-metragem: “The new tenants”
Melhor documentário em curta-metragem “Music by Prudence”
Melhor curta-metragem de animação: “Logorama”
Melhor roteiro original: “Guerra ao terror”
Melhor canção: “The weary kind”, de “Coração louco"
Melhor animação: “Up – Altas aventuras”
Melhor ator coadjuvante: Christoph Waltz, “Bastardos inglórios”
Para ver a cerimônia do Oscar.
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Ou ao site da TNT Brasil AQUI
domingo, 7 de março de 2010
Justus bate o martelo contra a serra da política
por Eli Halfoun
Não devia ser assim, mas no Brasil basta ficar popular através da televisão, do futebol ou do carnaval para entrar na festa e ser insistentemente convidado, especialmente pelos pequenos partidos, para concorrer a uma vaga de vereador, senador, ou deputado. Para estar na política deveria ser obrigatório ter experiência com trabalhos sociais, com administração pública e principalmente com a decência e a honestidade. Como não é obrigatório nem necessitar saber, no mínimo ler e escrever, o Brasil tem políticos de todos os tipos, geralmente todos com, a mesma proposta: cuidar e melhorar a própria vida. Esse certamente não seria o caso de bem sucedido publicitário e empresário Roberto Justus, que não precisa de mais dinheiro e talvez por isso não tem qualquer ambição política. Tanto que tem recusado vários e diários convites de partidos que, por conta do sucesso na televisão, o querem como candidato. O próprio Justus revela que um partido nanico propôs inclusive sua candidatura ao governo de São Paulo por acreditar que o apresentador e empresário teria grande possibilidade de ganhar (afinal em política tudo é possível). Justus garante que entrar para a vida política está fora de seus planos. Tá certo sim: ele é muito bem preparado culturalmente e bastante educado para entrar nessa.
Não devia ser assim, mas no Brasil basta ficar popular através da televisão, do futebol ou do carnaval para entrar na festa e ser insistentemente convidado, especialmente pelos pequenos partidos, para concorrer a uma vaga de vereador, senador, ou deputado. Para estar na política deveria ser obrigatório ter experiência com trabalhos sociais, com administração pública e principalmente com a decência e a honestidade. Como não é obrigatório nem necessitar saber, no mínimo ler e escrever, o Brasil tem políticos de todos os tipos, geralmente todos com, a mesma proposta: cuidar e melhorar a própria vida. Esse certamente não seria o caso de bem sucedido publicitário e empresário Roberto Justus, que não precisa de mais dinheiro e talvez por isso não tem qualquer ambição política. Tanto que tem recusado vários e diários convites de partidos que, por conta do sucesso na televisão, o querem como candidato. O próprio Justus revela que um partido nanico propôs inclusive sua candidatura ao governo de São Paulo por acreditar que o apresentador e empresário teria grande possibilidade de ganhar (afinal em política tudo é possível). Justus garante que entrar para a vida política está fora de seus planos. Tá certo sim: ele é muito bem preparado culturalmente e bastante educado para entrar nessa.
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