por Eli Halfoun
Diálogo ouvido entre um experiente fotógrafo e uma também experimentada produtora de moda no último Fashion Week , em São Paulo.
Ele: “Antigamente modelos eram inspiradoras. Hoje são quase meninas, esqueléticas e anoréxicas”.
Ela: “Pior são os rapazes. Eu sempre imaginava que os modelos eram mais do que estimulantes. Só que ao lado de produtores, cabeleireiros, maquiadores, stylist e estilistas eles formam no bloco gay. Hetero nem de lupa”.
Sem comentários...
sábado, 6 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Os olhos vendados da Justiça do Trabalho
deBarros conta
É dificil para mim entender os critérios que orientam e movem a Justiça Trabalhista no Brasil.
Estou há dez anos, precisamente, brigando na Justiça do Trabalho, com uma ação contra a falida Bloch Editores S/A, da qual fui funcionário durante 25 anos, para receber a indenização, a que tenho direitos consagrados pela CLT.
Pois bem, um dos advogados da Massa Falida conseguiu, nesses dez anos, reduzir essa indenização em R$1.900.00 – o que deve ter significado, para ele, uma grande vitória – e agora depois de ter ganho, em Juizo, todas as contestações, feitas por esse advogado sobre o cálculo da indenização e agora, na iminência de receber a justa indenização, esse mesmo advogado entra na Justiça com ação de Embargo sobre o meu processo e perdendo entra com Agravo, parando mais uma vez o andamento da ação processual. Esse advogado vai ganhar com isso mais uma protelação do processo por mais um ano, acredito.
Diante disso, fico me perguntando como Romário, esse nosso craque de futebol, assim como Edmundo, outro craque, conseguiram em muito menos tempo do que esses doloridos dez anos porque estou passando, ganharem, na mesma Justiça de Trabalho, as suas ações trabalhistas contra clubes como Flamengo e Vasco da Gama? E olha que foram ações de grande vulto pecuniário, porque até hoje, mediante um acordo entre as partes, esses clubes, pagam a esses jogadores, conforme notícias vinculadas na mídia impressa, mensalmente, mais de cem mil reais. Não posso deixar de citar, por estar na mesma situação dos jogadores citados acima, um outro craque de futebol, o sérvio Petkovic, tambem por informação noticiada na imprensa escrita, que o Flamengo é devedor trabalhista a esse jogador e tambem vem saldando essa dívida com acordo feita entre as partes.
Será que eles levaram dez anos para ganhar na Justiça o que tinham direito a receber?
Por que essa diferença de comportamento entre ações na Justiça do Trabalho? Para alguns o processo corre rápido demais e para outros, menos favorecidos, por não serem craques de futebol, mas craques de sobrevivência na dura lida diária da vida, os processos levam anos nas gavetas dos Cartórios Judiciais?
Por que dois pesos e duas medidas? A estátua da deusa da Justiça é apresentada com os olhos vendados e carrega em uma das suas mãos uma balança. Estarão mesmo vendados os seus olhos?
Alô, burguesia de Ipanema!
É amanhã! Com o seu tradicional grito de guerra e paz, o Simpatia vai ganhar as ruas de Ipanema. Concentração na Praça General Osório a partir de 13h. Na foto, o sol desfila para o Simpatia em 2009.
Bonecos de Olinda desfilam com famosos no carnaval
por Eli Halfoun
Quem for passar o carnaval em Olinda, Pernambuco, pode dar de cara com, entre outros famosos, Michael Jackson, os presidentes Obama e Lula, Pelé, Chico Anysio e Dominguinhos. Eles não estarão lá em carne e osso, mas desfilarão pelas principais ruas como bonecos. Os gigantes e famosos bonecos de Olinda estão recebendo caprichadas reproduções de gente famosa, o que não eliminará a presença de bonecos tradicionais ou anônimos. Afinal, são os anônimos que fazem a alegria maior do carnaval. Apesar dos famosos.
Quem for passar o carnaval em Olinda, Pernambuco, pode dar de cara com, entre outros famosos, Michael Jackson, os presidentes Obama e Lula, Pelé, Chico Anysio e Dominguinhos. Eles não estarão lá em carne e osso, mas desfilarão pelas principais ruas como bonecos. Os gigantes e famosos bonecos de Olinda estão recebendo caprichadas reproduções de gente famosa, o que não eliminará a presença de bonecos tradicionais ou anônimos. Afinal, são os anônimos que fazem a alegria maior do carnaval. Apesar dos famosos.
Comida italiana quase nunca é italiana de verdade
por Eli Halfoun
Os italianos se orgulham de ter espalhado sua culinária pelo mundo com centenas de restaurantes em todos os países, mas se depender da Academia Italiana de Cozinha a maioria das casas deixaria de funcionar imediatamente. Depois de ter pesquisado diversos restaurantes em vários países, a Academia concluiu que existe uma pirataria de temperos, ou seja, os restaurantes trocam os ingredientes e falsificam receitas, o que tira dos pratos o autêntico sabor italiano. Segundo a Academia, as adaptações de receitas atingem mais de 60% dos restaurantes italianos (nem tão italianos assim) espalhados pelo mundo. Aqui, por exemplo, qualquer macarrãozinho na manteiga vira um prato italiano.
Os italianos se orgulham de ter espalhado sua culinária pelo mundo com centenas de restaurantes em todos os países, mas se depender da Academia Italiana de Cozinha a maioria das casas deixaria de funcionar imediatamente. Depois de ter pesquisado diversos restaurantes em vários países, a Academia concluiu que existe uma pirataria de temperos, ou seja, os restaurantes trocam os ingredientes e falsificam receitas, o que tira dos pratos o autêntico sabor italiano. Segundo a Academia, as adaptações de receitas atingem mais de 60% dos restaurantes italianos (nem tão italianos assim) espalhados pelo mundo. Aqui, por exemplo, qualquer macarrãozinho na manteiga vira um prato italiano.
Veja arte antes de cair de vez na folia
por Eli Halfoun
A hora é dos paulistas arrumarem as malas para desembarcar no carnaval do Rio, o maior do mundo, mas se você acha que esse já agitado período pré-carnavalesco é uma boa para visitar São Paulo com menos paulistas terá várias exposições para curtir. Na Galeria Choque Cultural (Rua João Moura, 997, é possível ver duas exposições individuais inéditas que foram sucesso em Nova Iorque: em parceria com a galeria nova-iorquina Jonathan Levin, a Choque Cultural traz ao Brasil a arte dos artistas Gary Baseman e John Agle que têm como base e tradição os grandes mestres da ilustração norte-americana. Na Galeria Leme (Rua Agostinho Cantu, 88) a exposição é coletiva com obras da artista dinamarquesa Tove Storch e a polonesa Natalia Sachon que discutem a força e a leveza através de uma mistura entre papel e concreto. Na Galeria Vermelho (Rua Minas Gerais, 350) a arte fica por cota da dupla Ângela Dacosta e Rafael Lain com uma série de trabalhos que sugerem novas formas de interpretações de textos, palavras e letras e traz inovações como a integração de elementos sonoros e elementos do design gráfico. Parece interessante, mas não tanto quanto as surpresas do carnaval.
A hora é dos paulistas arrumarem as malas para desembarcar no carnaval do Rio, o maior do mundo, mas se você acha que esse já agitado período pré-carnavalesco é uma boa para visitar São Paulo com menos paulistas terá várias exposições para curtir. Na Galeria Choque Cultural (Rua João Moura, 997, é possível ver duas exposições individuais inéditas que foram sucesso em Nova Iorque: em parceria com a galeria nova-iorquina Jonathan Levin, a Choque Cultural traz ao Brasil a arte dos artistas Gary Baseman e John Agle que têm como base e tradição os grandes mestres da ilustração norte-americana. Na Galeria Leme (Rua Agostinho Cantu, 88) a exposição é coletiva com obras da artista dinamarquesa Tove Storch e a polonesa Natalia Sachon que discutem a força e a leveza através de uma mistura entre papel e concreto. Na Galeria Vermelho (Rua Minas Gerais, 350) a arte fica por cota da dupla Ângela Dacosta e Rafael Lain com uma série de trabalhos que sugerem novas formas de interpretações de textos, palavras e letras e traz inovações como a integração de elementos sonoros e elementos do design gráfico. Parece interessante, mas não tanto quanto as surpresas do carnaval.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Tem samambaia no jardim da preferência nacional
por Eli Halfoun
Uma coisa não se pode negar: indo, ou seja, de costas, a mulher brasileira exibe uma das mais belas e perfeitas anatomias do mundo. A revista Vip (Editora Abril) quis saber de seus leitores, via pesquisa realizada através da internet, qual a mais apreciada entre as muitas e famosas daquela que continua sendo a preferência nacional. Deu Danielle Sousa, a Mulher Samambaia, na cabeça - não exatamente na cabeça. O segundo lugar ficou com Juliana Paes, a preferida dos últimos anos e a terceira mais votada (ou seria desejada?) foi Sabrina Sato. Um reinado ameaçado pelo carnaval quando as preferências nacionais se multiplicam e ficam literalmente mais abundantes. (Na reprodução, Monique Alfradique na capa da VIP que traz Danielle Sousa)
Nova geração de atletas olímpicos? Só em 2020, 24, 30
por Gonça
Os países que se transformaram em potências olímpicas, sejam capitalistas ou socialistas, só alcançaram esse status ao investir em formação de atletas. Não chegaram ao pódio apostando apenas em talentos já revelados mas buscando-os em escolas, universidades, clubes, quadras, piscinas e campos de grandes instituições ou de associações de bairro. E esta tarefa, a capacitação esportiva de jovens em geral ou de atletas em potencial, cabe, principalmente, às instituições públicas. O patrocínio privado, com raríssimas exceções, é projeto de marketing e alcança apenas os atletas consagrados, os famosos, que carregam a marca da empresa no uniforme e são divulgados em jornais, revistas e TVs. O atleta mesmo potencialmente promissor mas "desconhecido" não interessa ao patrocinador e muito menos à imprensa, que só os focaliza a partir do momento em que ganham títulos e visibilidade.
Por isso, é quase inútil, visando à Olimpíada de 2016, a iniciativa da Prefeitura carioca ao criar e patrocinar um "Time do Rio" formado por atletas digamos, quase master, que já participaram de vários Jogos e que, mesmo alcançando índices para competir daqui a quatro anos, terão, frente às novas gerações de atletas, muito provavelmente, um desempenho mais simbólico do que efetivo. Uma Olimpíada não se faz apenas de estádios mas de atletas. Para que os brasileiros não sejam apenas espectadores das medalhas alheias, é preciso que as autoridades invistam com seriedade na base e não em projetos de marketing político que pegam carona na fama de nomes consagrados. Com todo respeito, parte deste "Time do Rio" merece homenagens, deve até ser convidado para a Tribuna de Honra como forma de reconhecimento. Mas dificuilmente vai chegar às pistas de 2016. O verdadeiro "Time do Rio" ainda deve estar aí pelas escolas, campinhos e clubes do interior bem longe do olho míope ou oportunista de dirigentes e políticos.
Os países que se transformaram em potências olímpicas, sejam capitalistas ou socialistas, só alcançaram esse status ao investir em formação de atletas. Não chegaram ao pódio apostando apenas em talentos já revelados mas buscando-os em escolas, universidades, clubes, quadras, piscinas e campos de grandes instituições ou de associações de bairro. E esta tarefa, a capacitação esportiva de jovens em geral ou de atletas em potencial, cabe, principalmente, às instituições públicas. O patrocínio privado, com raríssimas exceções, é projeto de marketing e alcança apenas os atletas consagrados, os famosos, que carregam a marca da empresa no uniforme e são divulgados em jornais, revistas e TVs. O atleta mesmo potencialmente promissor mas "desconhecido" não interessa ao patrocinador e muito menos à imprensa, que só os focaliza a partir do momento em que ganham títulos e visibilidade.
Por isso, é quase inútil, visando à Olimpíada de 2016, a iniciativa da Prefeitura carioca ao criar e patrocinar um "Time do Rio" formado por atletas digamos, quase master, que já participaram de vários Jogos e que, mesmo alcançando índices para competir daqui a quatro anos, terão, frente às novas gerações de atletas, muito provavelmente, um desempenho mais simbólico do que efetivo. Uma Olimpíada não se faz apenas de estádios mas de atletas. Para que os brasileiros não sejam apenas espectadores das medalhas alheias, é preciso que as autoridades invistam com seriedade na base e não em projetos de marketing político que pegam carona na fama de nomes consagrados. Com todo respeito, parte deste "Time do Rio" merece homenagens, deve até ser convidado para a Tribuna de Honra como forma de reconhecimento. Mas dificuilmente vai chegar às pistas de 2016. O verdadeiro "Time do Rio" ainda deve estar aí pelas escolas, campinhos e clubes do interior bem longe do olho míope ou oportunista de dirigentes e políticos.
Um livro para viajar à Paris da década de 1920
por Eli Halfoun
Paris, a capital francesa, continua habitando o sonho de quem gosta (e pode) viajar. A Paris de hoje ainda é um encanto, mas foi a do passado que deixou marcas na história como aconteceu, por exemplo, na década de 1920 quando a chamada Cidade Luz viveu o que se chamou de Anos Loucos, uma fase inesquecível e que pode ser revivida através do livro “Anos Loucos – Paris na década de 1920” (Editora José Olympio). No livro de 342 páginas, o autor William Wiser (a tradução para o português é de Leonardo Froes), faz com contos e outros textos uma grande crônica da efervescência cultural em Paris, que em 1920 ”era o lar de artista e intelectuais". Artistas e intelectuais se movimentavam nos cafés da Rive Gauche marcando o período da arte do século XX. Nos cafés era fácil dar de cara com celebridades (naquele época não se usava essa expressão) como Josephine Baker, Sylvia Beach, Samuel Beckett, Coco Chanel, Colette E. E. Cummings, Scott Fitzgerald, Ernest Heminguay, Modigliani, Picasso, Cole Porter e Gertrude Stein, entre outros. A literatura tem esse outro grande e fantástico benefício: você viaja no mundo dos sonhos e do passado sempre muito bem acompanhado e sem sair fisicamente de cada. Viajar é preciso. Principalmente nos sonhos. (Foto: Jussara Razzé)
Paris, a capital francesa, continua habitando o sonho de quem gosta (e pode) viajar. A Paris de hoje ainda é um encanto, mas foi a do passado que deixou marcas na história como aconteceu, por exemplo, na década de 1920 quando a chamada Cidade Luz viveu o que se chamou de Anos Loucos, uma fase inesquecível e que pode ser revivida através do livro “Anos Loucos – Paris na década de 1920” (Editora José Olympio). No livro de 342 páginas, o autor William Wiser (a tradução para o português é de Leonardo Froes), faz com contos e outros textos uma grande crônica da efervescência cultural em Paris, que em 1920 ”era o lar de artista e intelectuais". Artistas e intelectuais se movimentavam nos cafés da Rive Gauche marcando o período da arte do século XX. Nos cafés era fácil dar de cara com celebridades (naquele época não se usava essa expressão) como Josephine Baker, Sylvia Beach, Samuel Beckett, Coco Chanel, Colette E. E. Cummings, Scott Fitzgerald, Ernest Heminguay, Modigliani, Picasso, Cole Porter e Gertrude Stein, entre outros. A literatura tem esse outro grande e fantástico benefício: você viaja no mundo dos sonhos e do passado sempre muito bem acompanhado e sem sair fisicamente de cada. Viajar é preciso. Principalmente nos sonhos. (Foto: Jussara Razzé)
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Duas photomentiras do photoshop...

por JJcomunic Em uma das imagens aumentaram a platéia do comício de Berlusconi. Que essa manipulação não sirva de exemplo para os políticos brasileiros nessa próxima campanha eleitoral. Pensando bem, aqui eles manipulam a realidade, imaginem o que farão com o mundo virtual. No alto, Berlusconi e seu público (os detalhes mostram a repetição de pessoas)
A outra, um anúncio, os caras exageram ao "corrigir" a composição da foto e fizeram uma perna esquisita na moçoila. Ficou torta e comprida. Querem ver estas e outras bobeiras do photoshop? Vá ao blog Photoshop Disasters. Clique AQUI
A História em fotos

por JJcomunic
Os leitores da revista Aventuras na História, da Editora Abril, podem conhecer, agora, preciosidades do acervo fotográfico do Instituto Moreira Salles. A instituição carioca fechou uma parceria com a revista para a publicação de imagens raras na seção "Fotógrafos do Brasil". O IMS possui cerca de 550 mil imagens dos sécúlos 19 e 20, entre as quais, fotos de José Medeiros, Vincenzo Pastore, Marc Ferrez e Marcel Gautherot. (Na reprodução, a foto de José Medeiros - jogo de peteca na Praia de Ipanema - que inaugura a nova seção da revista Aventuras na História)
Dondocas a preços populares
por Eli Halfoun
Parece difícil encontrar, mas há pelo menos uma grande semelhança entre as endinheiradas dondocas paulistas e as mulheres das classes menos favorecidas. Ambas usam roupas da, digamos, mesmo grife: a das lojas populares e dos camelôs da Rua 25 de Março, em São Paulo, considerado o maior e mais popular centro de compras da América Latina. O gosto pelas mesmas “etiquetas” foi comprovado através de recente pesquisa que revela ainda: 56% dos compradores que circulam pelas 350 lojas e pelos três mil estandes de shoppings e galerias pertencem às classes A e B. Quatro em cada sete compradores são mulheres que também não podem ver uma banca de camelô (são dois mil os ambulantes que se concentram no local). Outro dado impressionante diz que as mulheres gastam até um dia inteiro circulando pela Rua 25 de Março, mas não gastam mais de 74 minutos quando fazem compras nos shoppings tradicionais. Resumindo: não acredite em tudo que as dondocas exibem com elegância. A maioria dos produtos é falsificada, o que não as impede de fazer pose - uma pose na maioria das vezes, também falsificada.
Parece difícil encontrar, mas há pelo menos uma grande semelhança entre as endinheiradas dondocas paulistas e as mulheres das classes menos favorecidas. Ambas usam roupas da, digamos, mesmo grife: a das lojas populares e dos camelôs da Rua 25 de Março, em São Paulo, considerado o maior e mais popular centro de compras da América Latina. O gosto pelas mesmas “etiquetas” foi comprovado através de recente pesquisa que revela ainda: 56% dos compradores que circulam pelas 350 lojas e pelos três mil estandes de shoppings e galerias pertencem às classes A e B. Quatro em cada sete compradores são mulheres que também não podem ver uma banca de camelô (são dois mil os ambulantes que se concentram no local). Outro dado impressionante diz que as mulheres gastam até um dia inteiro circulando pela Rua 25 de Março, mas não gastam mais de 74 minutos quando fazem compras nos shoppings tradicionais. Resumindo: não acredite em tudo que as dondocas exibem com elegância. A maioria dos produtos é falsificada, o que não as impede de fazer pose - uma pose na maioria das vezes, também falsificada.
Holandeses querem melhorar estádios brasileiros
por Eli Halfoun
A Copa do Mundo de 2014, que terá o Brasil como sede, começa a movimentar interesses internacionais para novos negócios. O ponta-pé inicial, como diriam os locutores mais antigos, está sendo dado pelo grupo holandês Amsterdã Arena, especializado em administração de estádios esportivos, especialmente os de futebol. O grupo, que já administra, entre outros, o estádio do Ajax, na Holanda, está montando escritório no Brasil onde vê boas perspectivas de novos e rendosos negócios. A primeira parceria brasileira da Amsterdã Arena está sendo fechada com o estádio Fonte Nova, de Salvador, um dos muitos que receberá partidas da Copa 2014. Se nosso futebol é admiravelmente bom, o mesmo não se pode dizer ainda de nossos estádios.
A Copa do Mundo de 2014, que terá o Brasil como sede, começa a movimentar interesses internacionais para novos negócios. O ponta-pé inicial, como diriam os locutores mais antigos, está sendo dado pelo grupo holandês Amsterdã Arena, especializado em administração de estádios esportivos, especialmente os de futebol. O grupo, que já administra, entre outros, o estádio do Ajax, na Holanda, está montando escritório no Brasil onde vê boas perspectivas de novos e rendosos negócios. A primeira parceria brasileira da Amsterdã Arena está sendo fechada com o estádio Fonte Nova, de Salvador, um dos muitos que receberá partidas da Copa 2014. Se nosso futebol é admiravelmente bom, o mesmo não se pode dizer ainda de nossos estádios.
Me dá um dinheiro aí...
As novas cédulas do Real. Começam a circular ainda no primeiro semestre desse ano. As notas carregam itens de segurança com tecnologia digital e variam de tamanho conforme o valor.
Paris Hilton não quer papo sobre sexo e bebida
por Eli Halfoun
Paris Hilton tá se achando: antes mesmo de desembarcar para curtir (muito bem paga) o carnaval do Rio no camarote da Nova Schin no Sambódromo, está impondo limites para as entrevistas que acha que dará. Embora nenhum repórter a tenha ainda procurado, Paris avisa que não responderá a qualquer tipo de pergunta sobre o vídeo pornô que seu ex-namorado expôs na internet em 2003 e que hoje pode ser adquirido em qualquer sex shop. Paris também não quer papo sobre sua prisão em 2007 quando foi parar atrás das grades por estar dirigindo bêbada. Então tá: toma lá só uma perguntinha: se não responderá sobre o vídeo pornô e o porre vai falar sobre o que?
Paris Hilton tá se achando: antes mesmo de desembarcar para curtir (muito bem paga) o carnaval do Rio no camarote da Nova Schin no Sambódromo, está impondo limites para as entrevistas que acha que dará. Embora nenhum repórter a tenha ainda procurado, Paris avisa que não responderá a qualquer tipo de pergunta sobre o vídeo pornô que seu ex-namorado expôs na internet em 2003 e que hoje pode ser adquirido em qualquer sex shop. Paris também não quer papo sobre sua prisão em 2007 quando foi parar atrás das grades por estar dirigindo bêbada. Então tá: toma lá só uma perguntinha: se não responderá sobre o vídeo pornô e o porre vai falar sobre o que?
O mico do Fla
por Gonça
Um diretor falou grosso no Flamengo e anunciou que o Petkovic era carta fora do baralho. Mas acabou afinando a voz e aceitando o gringo de volta. O Flamengo tem uma dívida monumental com o jogador... É como disse um torcedor, "eu sei quem é o Pet mas nunca ouvi falar no nome desse diretor".
A propósito, grana à parte, quem recuou e fez as pazes com o sérvio foi mais esperto do que quem tentou detornar o craque. Aos 37 anos, o velho Dejan Petkovic foi o grande responsável (além da bobeira dos adversários) pela arrancada do Flamengo rumo ao título no ano passado.
Um diretor falou grosso no Flamengo e anunciou que o Petkovic era carta fora do baralho. Mas acabou afinando a voz e aceitando o gringo de volta. O Flamengo tem uma dívida monumental com o jogador... É como disse um torcedor, "eu sei quem é o Pet mas nunca ouvi falar no nome desse diretor".
A propósito, grana à parte, quem recuou e fez as pazes com o sérvio foi mais esperto do que quem tentou detornar o craque. Aos 37 anos, o velho Dejan Petkovic foi o grande responsável (além da bobeira dos adversários) pela arrancada do Flamengo rumo ao título no ano passado.
Humor paulista fora de hora
por Eli Halfoun
Nem a tragédia faz o brasileiro perder a piada. As enchentes que estão vitimando São Paulo inspiraram o site Eramos6 a sugerir que as escolas de samba paulistas mudem seus nomes para melhor se adequarem ao momento. Pode até ser uma piada feita em hora imprópria, mas é bem humorada. Os novos nomes sugeridos pelo site são, entre outros: “Alagados de Aricanduva”, “Escafandros de Itaquera”, “Afogados de Vila Matilde”, “Unidos da Água Funda”, “Lancha Verde”, “Trovões da Fiel”, e “Vai-Vai por Água Baixo”. Tem mais: o site criou também uma nova versão para a música “Sampa”, Caetano Veloso. A nova letra ficou assim: “Alguma coisa acontece no meu piscinão/quando só fico ilhado na Avenida São João/ é que quando cheguei por aqui, comprei um jet ski”. A dúvida é saber se é engraçado ou se é triste.
Nem a tragédia faz o brasileiro perder a piada. As enchentes que estão vitimando São Paulo inspiraram o site Eramos6 a sugerir que as escolas de samba paulistas mudem seus nomes para melhor se adequarem ao momento. Pode até ser uma piada feita em hora imprópria, mas é bem humorada. Os novos nomes sugeridos pelo site são, entre outros: “Alagados de Aricanduva”, “Escafandros de Itaquera”, “Afogados de Vila Matilde”, “Unidos da Água Funda”, “Lancha Verde”, “Trovões da Fiel”, e “Vai-Vai por Água Baixo”. Tem mais: o site criou também uma nova versão para a música “Sampa”, Caetano Veloso. A nova letra ficou assim: “Alguma coisa acontece no meu piscinão/quando só fico ilhado na Avenida São João/ é que quando cheguei por aqui, comprei um jet ski”. A dúvida é saber se é engraçado ou se é triste.
Diz aí, gringo! Deu no Blug, o blog da Lu Lacerda...
"Os órfãos podem respirar aliviados: a boate Help (fechada desde setembro) vai ser reaberta em endereço diferente: no subsolo do antigo Méridien, em Copacabana. A cadeia espanhola Wilson, que comprou o hotel, reinaugura o lugar em maio, exatamente onde funcionou, nas décadas de 70 e 80, a antiga boate Regine's. Segundo o espanhol José Loureiro, sócio de Chico Recarey no investimento, a fidelidade ao extinto lar das mulheres "horizontalmente acessíveis" vai ser mantida. Como sabido, no local onde funcionava a Help, será construído o Museu da Imagem e do Som."
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Madonna outra vez no Brasil. É carnaval
por Eli Halfoun
Parece até samba-enredo: todo ano até a véspera do carnaval é aquele vem-não-vem de famosos artistas internacionais para, na base da boa boca livre, assistir ao sempre grandioso e emocionante desfile das escolas de samba, em espetáculo inesquecível principalmente para os estrangeiros. O nome da vez é o de Madonna que, garante-se, teria aceitado convite do governador Sergio Cabral para estar em seu sempre movimentado camarote. Madonna assistiria ao desfile ao lado de Jesus Luz, o namorado brasileiro que está dando a maior força para que ela venha mesmo. Outro nome em pauta é o de Beyoncé que está sendo convidada para permanecer no Rio depois de suas apresentações e também assistir ao desfile. Se bem que ela está mais para passista do que para espectadora.
Parece até samba-enredo: todo ano até a véspera do carnaval é aquele vem-não-vem de famosos artistas internacionais para, na base da boa boca livre, assistir ao sempre grandioso e emocionante desfile das escolas de samba, em espetáculo inesquecível principalmente para os estrangeiros. O nome da vez é o de Madonna que, garante-se, teria aceitado convite do governador Sergio Cabral para estar em seu sempre movimentado camarote. Madonna assistiria ao desfile ao lado de Jesus Luz, o namorado brasileiro que está dando a maior força para que ela venha mesmo. Outro nome em pauta é o de Beyoncé que está sendo convidada para permanecer no Rio depois de suas apresentações e também assistir ao desfile. Se bem que ela está mais para passista do que para espectadora.
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