por Eli Halfoun
O Brasil pode não ser (e certamente não é) o país mais justo do mundo, mas é aqui que se procura mais a Justiça, como comprovam números divulgados pela Ordem dos Advogados nacional. Segundo os dados da OAB, o Brasil é o recordista mundial em número de Faculdades de Direito: tem nada mais nada menos do que 1.174 faculdades, ou seja, quatro vezes mais do que nos Estados Unidos que possui apenas 280, enquanto a Índia tem 87 Faculdades de Direito para uma população de 1.2 bilhões de habitantes. O numero de Faculdades de Direito também não é muito generoso com o Reino Unido (85 faculdades), a França (45), a Itália (54) e a Espanha (38). O Brasil tem no momento 755 mil advogados, mas é claro que nem todos trabalhando e quando em ação exercendo a profissão com competência. Os números revelam também que só em São Paulo existe um advogado para cada 167 pessoas. Assim mesmo devem estar faltando advogados: só Paulo Maluf deve usar pelo menos a metade deles. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Homens caem de cara na nova onda do lifting
por Eli Halfoun
Por mais que muitos ainda neguem, os homens estão cada vez mais vaidosos e descobrindo que alguns procedimentos estéticos fazem bem para o corpo e a saúde e não faz ninguém menos homem, ou macho, como preferem os mais preconceituosos. Entre os procedimentos estéticos que antes “eram coisa de mulher” o que mais tem conquistado adeptos masculinos é o lifting, que ajuda a deixar o rosto mais jovem, além de livrar o homem de manchas, rugas e das “crateras” deixadas por antigas espinhas. O interesse masculino pelo lifting ganhou tantos adeptos que a porcentagem de homens que procuram clínicas de cirurgias plásticas para submeter-se a esse procedimento aumentou de 8% para 28% nos últimos anos. Um dos que não abrem mão do lifting é o ex-piloto e empresário o Emerson Fittipaldi que acaba de fazer mais um para poder desfilar ao lado de sua atual mulher de 30 anos de idade. Fittipaldi garante o lifting melhora a estética e todo o resto. Só se for psicologicamente. (Eli Halfoun)
Por mais que muitos ainda neguem, os homens estão cada vez mais vaidosos e descobrindo que alguns procedimentos estéticos fazem bem para o corpo e a saúde e não faz ninguém menos homem, ou macho, como preferem os mais preconceituosos. Entre os procedimentos estéticos que antes “eram coisa de mulher” o que mais tem conquistado adeptos masculinos é o lifting, que ajuda a deixar o rosto mais jovem, além de livrar o homem de manchas, rugas e das “crateras” deixadas por antigas espinhas. O interesse masculino pelo lifting ganhou tantos adeptos que a porcentagem de homens que procuram clínicas de cirurgias plásticas para submeter-se a esse procedimento aumentou de 8% para 28% nos últimos anos. Um dos que não abrem mão do lifting é o ex-piloto e empresário o Emerson Fittipaldi que acaba de fazer mais um para poder desfilar ao lado de sua atual mulher de 30 anos de idade. Fittipaldi garante o lifting melhora a estética e todo o resto. Só se for psicologicamente. (Eli Halfoun)
Indústria farmacêutica começa o ano deixando os consumidores mais doentes
por Eli Halfoun
Pelo menos uma indústria esta melhorando a cada ano a sua saúde financeira: é a farmacêutica que vê crescer seu faturamento e evidentemente o número de doentes brasileiros. Os fabricantes de remédios estão fechando o ano com um faturamento de R$ 40 bilhões. Os genéricos que tanto amedrontaram a indústria farmacêutica não assustam mais: já representam 40% da receita anual dos laboratórios. Para o consumidor a notícia ruim é que em 2012 o preço dos medicamentos sofrerá nova alta. Como sempre os laboratórios alegam que o aumento é uma imposição do mercado internacional já que a matéria prima (ou seja, os chamados princípios ativos) para a fabricação de remédios é quase toda importada. Mesmo que não fosse os laboratórios arranjariam uma maneira de explorar ainda mais os doentes. Doentes do corpo e cada vez mais doentes no bolso. (Eli Halfoun)
Pelo menos uma indústria esta melhorando a cada ano a sua saúde financeira: é a farmacêutica que vê crescer seu faturamento e evidentemente o número de doentes brasileiros. Os fabricantes de remédios estão fechando o ano com um faturamento de R$ 40 bilhões. Os genéricos que tanto amedrontaram a indústria farmacêutica não assustam mais: já representam 40% da receita anual dos laboratórios. Para o consumidor a notícia ruim é que em 2012 o preço dos medicamentos sofrerá nova alta. Como sempre os laboratórios alegam que o aumento é uma imposição do mercado internacional já que a matéria prima (ou seja, os chamados princípios ativos) para a fabricação de remédios é quase toda importada. Mesmo que não fosse os laboratórios arranjariam uma maneira de explorar ainda mais os doentes. Doentes do corpo e cada vez mais doentes no bolso. (Eli Halfoun)
Shows de Paula Fernandes só em 2013. Agenda 2012 está fechada e lotada
por Eli Halfoun
Não é nenhum exagero dizer que 2011 foi o ano artístico da cantora Paula Fernandes que saiu de um quase anonimato para transformar-se na cantora de maior sucesso do país em quase tudo: vendeu mais de um milhão de CDs “Paula Fernandes ao vivo”, está repetindo a dose nos dowloads do disco. Tem mais: 800 mil pessoas estão usando a música “Pra Você”, que ela compôs e interpreta como tom de chamadas no celular. Paula também brilha na internet, onde as canções de seu CD disco foram ouvidas 2,5 milhões de vezes em sites especializados. O ano que se inicia não será diferente em matéria de sucesso: Paula, quer tem feito uma média de dois a três espetáculos por semana, está com a agenda de shows para 2012 de totalmente fechada. Haja disposição. (Eli Halfoun)
Não é nenhum exagero dizer que 2011 foi o ano artístico da cantora Paula Fernandes que saiu de um quase anonimato para transformar-se na cantora de maior sucesso do país em quase tudo: vendeu mais de um milhão de CDs “Paula Fernandes ao vivo”, está repetindo a dose nos dowloads do disco. Tem mais: 800 mil pessoas estão usando a música “Pra Você”, que ela compôs e interpreta como tom de chamadas no celular. Paula também brilha na internet, onde as canções de seu CD disco foram ouvidas 2,5 milhões de vezes em sites especializados. O ano que se inicia não será diferente em matéria de sucesso: Paula, quer tem feito uma média de dois a três espetáculos por semana, está com a agenda de shows para 2012 de totalmente fechada. Haja disposição. (Eli Halfoun)
Deu no Daily News: Kate Moss em campanha para marca brasileira



Kate relembra Brigitte Bardot em foto de Sonia Sieff para campanha da Valisere. Divulgação,
por Omelete
Kate Moss é a estrela da nova campanha de lingerie para a marca brasileira Valisére. O tema é Brigitte Bardot, que a modelo, aos 37 anos, encarna à altura. As fotos da campanha foram feitas pela fotógrafa Sonia Sieff.
Endereço errado
Um grupo de políticos evangélicos foi ao Ministério da Saúde propor que o governo faça uma campanha no Carnaval defendendo o tema "nesse carnaval não transe". Ok, o conceito é retrógado mas cada um faz o que quiser da sua crença. Só não pode fazer isso com o dinheiro público de um estado laico. Que façam uma campanha com grana própria e arrecadem dinheiro de quem concorda com a proposta, algo como a Campanha da Fraternidade... O Globo diz que o Ministro Alexandre Padilha foi "receptivo". Se topar a ideia será obrigado a conceder o mesmo direito a, digamos, um movimento que defenda que transar é bom pra cabeça. O que faz falta a muita gente
É a privataria, estúpido
A poderosa Barcas S/A deita e rola na Baía da Guanabara. Isso não surpreende ninguém. As barcas foram privatizadas em 1998 no governo tucano de Marcelo Alencar. Privatizado o lucro, como o tempo mostrou, já que o governo permaneceu e permance injetando dinheiro em compra de embarcações e agora até subsidiando passagens. A empresa diz que é deficitária. Curiosamente, a Alerj, segundo matéria no Globo de hoje, constatou que difciilmente algum passageiro pode processar a empresa em caso de acidente já que não consegue provar que... foi passageiro. É que a Barcas S/A não fornece comprovante a quem viaja. Pergunta simples: se não sabe nem quem embarca como sabe que tem prejuízo como alega e a Secretaria de Transportes assina embaixo? Outra perguntinha: se dá prejuízo porque não devolve a concessão para que o governo possa licitar para outro grupo em condições e contratos menos indecentes? Vai sair mais barato para o contribuinte. Atenção senhores passageiros, até que isso aconteça, o melhor é relaxar e ler um livro durante a travessia. Sugiro "A Privataria Tucana".
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Rihanna é vítima de racismo. Revista ofende cantora e editora pede demissão
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A ofensa na Jackie. Reprodução |
Justiça que se faça antes que tardia
deBarros
Um Ministro do STF levar 6 anos para relatar o processo do "Mensalão" é realmente incompreensível. Parece mais um jogo de cartas marcadas por que, por mais alguns meses deputados indiciados ficarão livres de serem julgados. Mas não vamos nos horrorizar com isso. Nesse justo momento um dos Ministros do STF baixou uma liminar que restringe o poder de investigação do CNJ. Quer dizer que magistrados não serão investigados por comportamento suspeito. Um dos poderes da República, Judiciário, está acima de qualquer suspeita. Nenhum magistrado mais poderá ser investigado pelo CNJ antes que os Tribunais em que eles atuam analisem a sua conduta.
Isso não é a cara do Brasil atual?.
Querem abrir uma CPI para investigarem a privataria das privatizações. Essa CPI deveria ser aberta há alguns anos atrás e se não foi que instalem agora. Não percam mais tempo. Investiguem e punem aqueles que foram irresponsáveis e corruptos se beneficiando de ações ilegais e danosos ao país no processo de privatizações.
Ninguem deve ficar impune por "malfeitos"cometidos em governos passados e atuais.
Campeões da telinha de 2011. Em publicidade...
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Informações: Controle da Concorrência |
O Controle da Concorrência, instituto que monitora veiculação de anúncios, acaba de divulgar o ranking das celebridades que protagonizaram comerciais de TV. A grande campeã de 2011 foi Gisele Bundchen. A modelo foi ao ar 3.4 mil vezes. Em segundo, a apresentadora do SBT Patrícia Salvador por conta do bombardeio de anúncio da marca Jequiti. Em terceir, Fábio Jr, também no embalo da Jequiti. O jogador de vôlei Giovani ficou em terceiro e Ivete Sangalo em quarto.
O Controle da Concorrência não diz, não é sua atribuição, mas entre as campanhas que Gisele Bunchen não há como não descatar pelo menos duas peças. Uma para a Sky e outra para a Hope. Ambas foram alvos de críticas moralistas, como sempre. Sem bom humor para captar o espírito da coisa, críticos apelaram para as velhas e surradas acusações de macihsmo, sexismo, exploração da mulher etc. Uns manés. Sou mais a Gisele. Revejam os dois comerciais.
Para ver o filme da SKY, clique AQUI
Para ver o filme da Hope, clique AQUI
Drones a serviço da mídia. Pequenos aviões e helicópteros não-tripulados começam a ser utilizados por fotógrafos
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Os drones estão chegando. Foto/Reprodução |
Aviões e helicópteros operados por controle remoto já são utilizados por forças policiais e de defesa. Agora é a mídia que descobre a utilidade dos drones, como são chamados. Recentemente, um fotógrafo foi flagrado na Praia de Copacabana manejando um mini-helicópero equipado com câmera. Um coluna chegou a especular que seria um paparazzo em busca de celebridades. Na verdade, o fotógrafo fazia uma ensaio sobre Copacabana e buscava novos ângulos com a ajuda do aparelho. Até por questão de economia -alugar um helicóptero convencional custa muito mais caro - será cada vez mais frequente o uso dos drones para coberturas de, por exemplo, manifestações públicas, catástrofes, grandes shows etc.
Aviões não-tripulados já são empregados pela imprensa internacional. Dois exemplos recentes: um drone fotografou protestos na Polônia e outro focalizou manifestações durante as eleições na Rússia. E não são apenas jornais, revistas e TVs os meios a recorrer aos drones. Como o custo é baixo, blogs independentes e tuiteiros também começam a pôr no ar suas esquadrilhas de drones. No caso dos protestos da Polônia, o pequeno helicóptero não-tripulado pertencia a um jornalista que edita um canal no You Tube, o "latajacakamera". Como a polícia montou barreiras que dificultavam a cobertura "terrestre", a câmera voadora foi a solução. E a informação saiu ganhando.
Veja as imagens do Latajacakamera, de Arthur Kisiapek. Clique AQUI
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Prometeu e cumpriu: jornalista chilena posta foto seminua no twitter para comemorar vitória do La U

Torcedora do Universidad de Chile, a jornalista Carolina Gutiérrez, do canal Chilevisión, prometeu que postaria no Twitter uma foto sem roupa caso o seu time fosse campeão da Copa Sul-Americana (La U venceu a LDU por 3 a 0 na última quarta). Missão dada é missão cumprida: Carolina mandou lá a foto ao estilo da atriz Scarlett Johansson. Veja um vídeo de Carolina Gutiérrez. Clique AQUI . Veja os colegas de trabalho de Carolina Gutiérrez comentando a atitude da jornalista. Clique AQUI
domingo, 18 de dezembro de 2011
É melhor dormir...
deBarros
Ele chegou do trabalho, cansado, pensando em assistir um filme na TV depois do banho e do jantar. Na programação da noite teria um filme que queria assistir há muito tempo. Um filme com Robert de Niro. Sentou-se no sofá da sala, pegou do controle remoto e ligou a TV. Escolheu o canal indicado que passaria o filme e na telinha, como por milagre, o filme tão desejado. Ainda estava na apresentação. “Estou com sorte pensou ele. Vou pegar o início do filme”. Começa o filme e na sua primeira cena surge Robert de Niro esse grande artista ítalo-americano que conquistou plateias em todo mundo. Levou um susto. Robert de Niro falava com voz brasileira e o pior com sotaque de gaúcho. Nesse filme atuava também Al Pacino, outro artista também ítalo-americano, do mesmo nível de Robert de Niro e outro susto, com fala brasileira de sotaque baiano. Não deu pra aguentar. Mudou de canal. Passava um filme com Júlia Robert e Richard Gere, onde ela muito linda se tornou famosa. Outro susto leva. Imagina Júlia Robert falando com sotaque paulista. Deve ser engano pensou, mas o pavor tomou conta dele quando ouviu Richard Gere, com sotaque de nordestino, contratava Júlia Robert para um uísque no seu apartamento. Pegou do controle remoto e rápido mudou para o canal que passava o filme do Vampiro com Brad Pitt e Tom Cruise como protagonistas. Sentiu vontade de chorar quando Brad Pitt, com sotaque mineiro, dialogava com Tom Cruise que respondia mais parecendo um carioca cheio de chiados nas palavras. Desistiu de ver filmes na TV. Desligou o aparelho e pensou em doar para uma instituição de caridade. Apagou a luz e foi dormir.
Mídia já está sob controle. Dos mesmos ...
por Gonça
Há muita desinformação ou má fé no debate sobre uma atualização da regulamentação das empresas de mídia no Brasil. Há quem chame de "controle da mídia", censura etc. Há inúmeros projetos que tratam do assunto, a maioria se refere a normas para as empresas do setor e não sobre interferência em conteúdo. Esse projetos, com aval do governo ou não, não prosperaram. A discussão sobre os interesses da sociedade em jogo foi bombardeada pelos interesses dominantes das empresas do setor que não querem ver o assunto exposto. E não apenas os controladores tradicionais da midia, mas um grande número de políticos.
O PSOL acaba de entrar com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a constitucionalidade da concessão de canais de TV e de rádio a políticos. Há, sem contar uma multidão de "laranjas", 41 deputados federais e sete senadores sócios ou associados de emissoras. Mais de 30% das concessões de rádio e TV no Brasil estão em poder de políticos. Isso apesar de a Constituição proibir que deputados e senadores sejam proprietários de emissoras. Os mesmos grupos em flagrante "propriedade cruzada" (que países desenvolvidos proibem) detêm o controle de jornais locais. O impacto eleitoral dessa força-tarefa de comunicação é um dos principais responsáveis pela Câmara dos Deputados que temos, com a qualidade que se vê. Boa parte do "alto" e do 'baixo clero" formado por políticos profissionais recolhe votos e sucessivos mandatos a partir dessa máquina eleitoral de rádios, TVs abertas, a cabo ou jornais. Em pelo menos duas ocasiões - durante a votação da prorrogação do mandato de José Sarney de quatro para cinco anos nos anos 80 e no rolo-compressor para a votação da Emenda da reeleição nos anos 90 - foram publicadas denúncias de grande derrame de concessões para políticos em troca de votos. Um ministro das Comunicações já disse que é mais fácil votar o impeachment de um presidente da República do que impedir a renovação de uma concessão de rádio ou TV.
Há muita desinformação ou má fé no debate sobre uma atualização da regulamentação das empresas de mídia no Brasil. Há quem chame de "controle da mídia", censura etc. Há inúmeros projetos que tratam do assunto, a maioria se refere a normas para as empresas do setor e não sobre interferência em conteúdo. Esse projetos, com aval do governo ou não, não prosperaram. A discussão sobre os interesses da sociedade em jogo foi bombardeada pelos interesses dominantes das empresas do setor que não querem ver o assunto exposto. E não apenas os controladores tradicionais da midia, mas um grande número de políticos.
O PSOL acaba de entrar com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a constitucionalidade da concessão de canais de TV e de rádio a políticos. Há, sem contar uma multidão de "laranjas", 41 deputados federais e sete senadores sócios ou associados de emissoras. Mais de 30% das concessões de rádio e TV no Brasil estão em poder de políticos. Isso apesar de a Constituição proibir que deputados e senadores sejam proprietários de emissoras. Os mesmos grupos em flagrante "propriedade cruzada" (que países desenvolvidos proibem) detêm o controle de jornais locais. O impacto eleitoral dessa força-tarefa de comunicação é um dos principais responsáveis pela Câmara dos Deputados que temos, com a qualidade que se vê. Boa parte do "alto" e do 'baixo clero" formado por políticos profissionais recolhe votos e sucessivos mandatos a partir dessa máquina eleitoral de rádios, TVs abertas, a cabo ou jornais. Em pelo menos duas ocasiões - durante a votação da prorrogação do mandato de José Sarney de quatro para cinco anos nos anos 80 e no rolo-compressor para a votação da Emenda da reeleição nos anos 90 - foram publicadas denúncias de grande derrame de concessões para políticos em troca de votos. Um ministro das Comunicações já disse que é mais fácil votar o impeachment de um presidente da República do que impedir a renovação de uma concessão de rádio ou TV.
Carol Vieira, a bailarina do Faustão fotografada por Ernani d'Almeida, ex-Manchete

por Omelete
O programa do Faustão é uma das coisas mais aporrinhantes do domingo. Isso nem é novidade. Mas a audiência reconhece que suas dançarinas estão em nível bem acima do melê geral do programa. Que o diga o fotógrafo Ernani d"Almeida (ex-Desfile, Manchete e outras revistas da extinta Bloch) que clicou Carol Vieira, uma das estrelas do fundo do palco do Faustão (elas, as bailarinas, deviam estar na frente e o ex-gordo lá atrás) para o Paparazzo.Veja mais, clique AQUIwww.paparazzo.com.br
Tatuagens de Kate Moss viram jóias de sua primeira coleção
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A coleção de jóias assinadas por Kate Moss... |
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...copia tatuagens como essa estrategicamente bem localizada que apareceu na capa da Vogue |
As muitas tatuagens que a modelo Kate Moss espalhou por seu corpo não serviram apenas de "enfeite", mas também para engordar sua conta bancária. A âncora, o coração, a estrela e a lua crescente que Kate gravou em seu corpo foram transformados em jóias na primeira coleção assinada pela modelo. A coleção de jóias Kate Moss tem 22 peças que estão sendo vendidas a preços que variam de 490 a 5.900 euros. Usar as tatuagens de Kate Moss fica muito mais em contas do que ver ao vivo as que ela ainda tem gravadas no belo corpo. (Eli Halfoun)
Jogo do bicho nasceu em 1893 e é uma contravenção que resiste desde 1941. Jamais acabará
por Eli Halfoun
O circo foi armado, mas cansamos de saber que a parafernália utilizada para prender os líderes do jogo do bicho ou, se preferirem, os contraventores, não vai dar em nada. É muito mais para mostrar serviço: mesmo que todos os bicheiros sejam presos esse tipo de operação policial acaba dando mico na cabeça. Ninguém fica a cadeia por muito tempo, muita gente acaba levando vantagem e a fezinha diária não acabará nunca, ou seja, continuará livre leve e solta em qualquer esquina simplesmente porque o povo bota fé no jogo e em sua digamos honestidade ao pagar prêmios.
A população faz seu joguinho diariamente, mas os jogadores não conhecem a origem do jogo do bicho. O jogo do bicho surgiu em 1893, criado pelo Barão João Batista Vieira Drumond, também idealizador do primeiro Jardim Zoológico, no Grajaú, Rio. Quando perdeu a ajuda financeira do governo para alimentar os 25 animais do zoológico, o Barão de Drumond mandou imprimir estampas dos vinte e cinco animais nos ingressos e para incentivar as visitas e arrecadar mais passou a sorteá-los: quem possuía a estampa do animal sorteado recebia como prêmio 20 vezes o valor pago pelo ingresso. De 1893, ano de sua criação, até 1941 o jogo do bicho era livre. Só em 1941 passou a ser considerado contravenção, mas aí a população já tinha tomado gosto pelo jogo que proibido acabou ganhando mais espaço e distribuindo mais do que dinheiro para os premiados. Como é até hoje. (Eli Halfoun)
Paula Fernandes é a nova musa musical dos programas da Globo
Não é acaso e muito menos proteção a constante presença da cantora Paula Fernandes, considerada a nova musa da música sertaneja, nos programas Rede Globo. Os insistentes convites de todos os programas que comportam presenças musicais são baseados em recente pesquisa feita pela emissora: Paula Fernandes é no momento a maior garantia musical de audiência e está bem na frente de, entre outros, Ivete Sangalo, Claudia Leite e até de Zeca Pagodinho. Não demora muito ela entra em uma novela. (Eli Halfoun)
Paula Fernandes é a queridinha dos brasileiros no Google
Paula Fernandes, a nova musa da música sertaneja, encerra o ano com mais um recorde: lidera a relação dos nomes mais procurados pelos brasileiros no Google. A cantora de 27 anos que vendeu mais de um milhão de cópias do CD “Paula Fernandes ao vivo", lidera uma lista que incluiu também, por ordem os nomes de Bruno Mars, Gustavo Lins, Bruna Surfistinha, Katy Perry, Charlie Sheen, Scarlett Johansson, Avril Lavigne, Luan Santana e Michel Teló. Os brasileiros não andam lá muito exigentes em buscas no Google. (Eli Halfoun)
Paula Fernandes é a queridinha dos brasileiros no Google
Paula Fernandes, a nova musa da música sertaneja, encerra o ano com mais um recorde: lidera a relação dos nomes mais procurados pelos brasileiros no Google. A cantora de 27 anos que vendeu mais de um milhão de cópias do CD “Paula Fernandes ao vivo", lidera uma lista que incluiu também, por ordem os nomes de Bruno Mars, Gustavo Lins, Bruna Surfistinha, Katy Perry, Charlie Sheen, Scarlett Johansson, Avril Lavigne, Luan Santana e Michel Teló. Os brasileiros não andam lá muito exigentes em buscas no Google. (Eli Halfoun)
Joãosinho Trinta era o mundo e a vida em ritmo de samba
por Eli Halfoun
Tudo que se disse sobre Joãosinho Trinta é pouco, mesmo sendo muito, para enaltecer a importância que ele teve para o carnaval transformado em uma ópera graças à sua genialidade criativa e principalmente ao amor que dedicou até depois de doente para a maior festa popular do mundo que ele fez ainda maior e mais bonita. Na hora de criar os enredos, o céu parecia ser o único limite para as fantasias do maranhense baixinho de fala mansa. Agora o céu é mesmo o limite, mas o carnaval de Joãosinho continuará nos desfiles influenciando outros carnavalescos e dando ânimo e beleza para todas as escolas de samba. As escolas de samba são divididas entre grandes e pequenas. Para o amor do carnavalesco Joãosinho não havia escolas pequenas: ele deu grandeza á todas que evoluíram no ritmo de entusiasmo, luxo e beleza implantado por esse mago do carnaval. Joãosinho respirava carnaval. Estive com ele duas vezes: uma durante um vôo do Pará ao Rio. Durante toda a viagem, ele só falou mansa e entusiasticamente de carnaval e em três horas de vôo construiu alguns enredos que se não colocou em prática serviram para que ele nunca deixasse de ser um apaixonado por escolas de samba. Na segunda vez que estive com Joãosinho foi no barracão de uma escola: durante a entrevista de mais de duas horas (era um prazer conversar e aprender com Joãosinho). Em nenhum momento das conversas, Joãosinho falou como se fosse o dono da verdade, o dono do carnaval. Sua fala era humilde, mas nem por isso sem a consciência de que ainda havia muito a fazer para inventar desfiles ainda maiores e mais belos. Joãosinho Trinta era pequeno no tamanho, mas grande na arte de enfeitar a vida antes, durante e depois de qualquer desfile, de qualquer carnaval. . Joãosinho Trinta pode não ter sido o carnaval, mas foi sem dúvida que escreveu as mais importantes e belas páginas da maior festa popular do mundo. Joãosinho Trinta era o mundo. Era vida. Continuará sendo. Eternamente. (Eli Halfoun)
sábado, 17 de dezembro de 2011
Temporada dos calendários: aeromoças da Ryanair posam para folhinha e provocam polêmica
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Os aviões da Ryanair e... |
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...a matéria publicada no Brand Republic. |
A causa é justa. O dinheiro arrecadado vai para uma instituição de caridade. A companhia irlandesa Ryanair lança todo ano um calendário com fotos de suas belas aeromoças, que vestem apenas calcinha e sutiã. É um sucesso. Só que este ano, o Conar local (a Advertising Standards Authority) quer censurar a peça alegando que recebeu cerca de oito mil reclamações. O calendário 2012 já vendeu mais de 10 mil exemplares e está sendo reimpresso para atender à demada. A instituição de caridade, que deve receber mais de 500 mil euros, espera que os moralistas parem de encher o saco.
Veja o making of do calendário da Ryanair. Clique AQUI
Sobre "A Privataria Tucana": leia o artigo de Mino Carta publicado no site da Carta Capital
"Só mesmo no Brazil-zil-zil"
"Pergunto aos meus intrigados botões por que a mídia nativa praticamente ignorou as denúncias do livro de Amaury Ribeiro Jr., A Privataria Tucana, divulgadas na reportagem de capa da edição passada de -CartaCapital em primeira mão. Pergunto também se o mesmo se daria em países democráticos e civilizados em circunstâncias análogas. Como se fosse possível, digamos, que episódios da recente história dos Estados Unidos, como os casos Watergate ou Pentagon Papers, uma vez trazidos à tona por um órgão de imprensa, não fossem repercutidos pelos demais. Lacônicos os botões respondem: aqui, no Brazil-zil-zil, a aposta se dá na ignorância, na parvoíce, na credulidade da plateia.
Ou, por outra: a mídia nativa empenha-se até o ridículo pela felicidade da minoria, e com isso não hesita em lançar uma sombra de primarismo troglodita, de primeva indigência mental, sobre a nação em peso. Não sei até que ponto os barões midiáticos e seus sabujos percebem as mudanças pelas quais o País passa, ou se fingem não perceber, na esperança até ontem certeza de que nada acontece se não for noticiado por seus jornalões, revistonas, canais de tevê, ondas radiofônicas.
Mudanças, contudo, se dão, e estão longe de serem superficiais. Para ficar neste específico episódio gerado pelo Escândalo Serra, o novo rumo, e nem tão novo, se exprime nas reações dos blogueiros mais respeitáveis e de milhões de navegantes da internet, na venda extraordinária de um livro que já é best seller e na demanda de milhares de leitores a pressionarem as livrarias onde a obra esgotou. A editora cuida febrilmente da reimpressão. Este é um fato, e se houver um Vale de Josaphat para o jornalismo (?) brasileiro barões e sabujos terão de explicar também por que não o registraram, até para contestá-lo.
Quero ir um pouco além da resposta dos botões, e de pronto tropeço em -duas razões para o costumeiro silêncio ensurdecedor da mídia nativa. A primeira é tradição desse pseudojornalismo arcaico: não se repercutem informações publicadas pela concorrência mesmo que se trate do assassínio do arquiduque, príncipe herdeiro. Tanto mais quando saem nas páginas impressas por quem não fala a língua dos vetustos donos do poder e até ousa remar contracorrente. A segunda razão é o próprio José Serra e o tucanato em peso. Ali, ai de quem mexe, é a reserva moral do País.
Estranho percurso o do ex-governador e candidato derrotado duas vezes em eleições presidenciais, assim como é o de outra ave misteriosa, Fernando Henrique Cardoso, representativos um e outro de um típico esquerdismo à moda. Impávidos, descambaram para a pior direita, esta também à moda, ou seja, talhada sob medida -para um país- que não passou pela Revolução Francesa. Donde, de alguns pontos de -vista, atado à Idade Média. O movimento de leste para oeste é oportunista, cevado na falta de crença.
Não cabe mais o pasmo, Serra e FHC tornaram-se heróis do reacionarismo verde-amarelo, São Paulo na vanguarda. Estive recentemente em Salvador para participar de um evento ao qual compareceram Jaques Wagner, Eduardo Campos e Cid Gomes, governadores em um Nordeste hoje em nítido progresso. Enxergo-o como o ex-fundão redimido por uma leva crescente de cidadãos cada vez mais conscientes das -suas possibilidades e do acerto de suas escolhas eleitorais. Disse eu por lá que São Paulo é o estado mais reacionário da Federação, choveram sobre mim os insultos de inúmeros navegantes paulistas.
Haverá motivos para definir mais claramente o conservadorismo retrógado de marca paulista? E de onde saem Folha e Estadão, e Veja e IstoÉ, fontes do besteirol burguesote, sempre inclinados à omissão da verdade factual, embora tão dedicados à defesa do que chamam de liberdade de imprensa? Quanto às Organizações Globo e seus órgãos de comunicação, apresso-me a lhes conferir a cidadania honorária de São Paulo, totalmente merecida."
(Artigo de Mino Carta transcrito do site da Carta Capital)
"Pergunto aos meus intrigados botões por que a mídia nativa praticamente ignorou as denúncias do livro de Amaury Ribeiro Jr., A Privataria Tucana, divulgadas na reportagem de capa da edição passada de -CartaCapital em primeira mão. Pergunto também se o mesmo se daria em países democráticos e civilizados em circunstâncias análogas. Como se fosse possível, digamos, que episódios da recente história dos Estados Unidos, como os casos Watergate ou Pentagon Papers, uma vez trazidos à tona por um órgão de imprensa, não fossem repercutidos pelos demais. Lacônicos os botões respondem: aqui, no Brazil-zil-zil, a aposta se dá na ignorância, na parvoíce, na credulidade da plateia.
Ou, por outra: a mídia nativa empenha-se até o ridículo pela felicidade da minoria, e com isso não hesita em lançar uma sombra de primarismo troglodita, de primeva indigência mental, sobre a nação em peso. Não sei até que ponto os barões midiáticos e seus sabujos percebem as mudanças pelas quais o País passa, ou se fingem não perceber, na esperança até ontem certeza de que nada acontece se não for noticiado por seus jornalões, revistonas, canais de tevê, ondas radiofônicas.
Mudanças, contudo, se dão, e estão longe de serem superficiais. Para ficar neste específico episódio gerado pelo Escândalo Serra, o novo rumo, e nem tão novo, se exprime nas reações dos blogueiros mais respeitáveis e de milhões de navegantes da internet, na venda extraordinária de um livro que já é best seller e na demanda de milhares de leitores a pressionarem as livrarias onde a obra esgotou. A editora cuida febrilmente da reimpressão. Este é um fato, e se houver um Vale de Josaphat para o jornalismo (?) brasileiro barões e sabujos terão de explicar também por que não o registraram, até para contestá-lo.
Quero ir um pouco além da resposta dos botões, e de pronto tropeço em -duas razões para o costumeiro silêncio ensurdecedor da mídia nativa. A primeira é tradição desse pseudojornalismo arcaico: não se repercutem informações publicadas pela concorrência mesmo que se trate do assassínio do arquiduque, príncipe herdeiro. Tanto mais quando saem nas páginas impressas por quem não fala a língua dos vetustos donos do poder e até ousa remar contracorrente. A segunda razão é o próprio José Serra e o tucanato em peso. Ali, ai de quem mexe, é a reserva moral do País.
Estranho percurso o do ex-governador e candidato derrotado duas vezes em eleições presidenciais, assim como é o de outra ave misteriosa, Fernando Henrique Cardoso, representativos um e outro de um típico esquerdismo à moda. Impávidos, descambaram para a pior direita, esta também à moda, ou seja, talhada sob medida -para um país- que não passou pela Revolução Francesa. Donde, de alguns pontos de -vista, atado à Idade Média. O movimento de leste para oeste é oportunista, cevado na falta de crença.
Não cabe mais o pasmo, Serra e FHC tornaram-se heróis do reacionarismo verde-amarelo, São Paulo na vanguarda. Estive recentemente em Salvador para participar de um evento ao qual compareceram Jaques Wagner, Eduardo Campos e Cid Gomes, governadores em um Nordeste hoje em nítido progresso. Enxergo-o como o ex-fundão redimido por uma leva crescente de cidadãos cada vez mais conscientes das -suas possibilidades e do acerto de suas escolhas eleitorais. Disse eu por lá que São Paulo é o estado mais reacionário da Federação, choveram sobre mim os insultos de inúmeros navegantes paulistas.
Haverá motivos para definir mais claramente o conservadorismo retrógado de marca paulista? E de onde saem Folha e Estadão, e Veja e IstoÉ, fontes do besteirol burguesote, sempre inclinados à omissão da verdade factual, embora tão dedicados à defesa do que chamam de liberdade de imprensa? Quanto às Organizações Globo e seus órgãos de comunicação, apresso-me a lhes conferir a cidadania honorária de São Paulo, totalmente merecida."
(Artigo de Mino Carta transcrito do site da Carta Capital)
Milionários excêntricos e mega aviões: Paul Allen repete Howard Hughes
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O infográfico acima foi publicado pela Folha de São Paulo mostra o avião de Paul Allen... |
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...que lembra o Spruce Goose, dos anos 40, projeto de outro milionário excêntrico: Howard Hughes. A foto acima é uma reprodução do livro "Howard Hughes - The Secret Life", de Charles Higham. |
O milionário Paul Allen, fundador da Microsoft, planeja construir um mega avião capaz de lançar em vôo foguetes que levem para o espaço cargas ou passageiros. O gigantesco avião seria movido por seis turbinas do Boeing 747 e teria 117 metros de envergadura. A ideia é produzir o aparelho a partir de 2015. O projeto de Paul Allen, que se aposentou há tempos da Microsoft, lembra outro superavião, o famoso Spruce Goose, do milionário Howard Hughes. Construido nos anos 40, o hidroavião Hércules (seu nome oficial) tinha 97 metros de envergadura, oito motores a hélice e não passou de um protótipo que fez apenas um vôo de teste (decolou e planou alguns metros acima da superfície do mar). O tempo passa, o tempo voa - ou não voa - e os mega aviões continuam seduzindo os milionários excêntricos. Ou visionários excêntricos.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Meryl Streep, 62 anos, desbanca tops e ganha a capa da Vogue América
Meryl Streep mostra que mesmo depois dos 50 anos de idade é possível desbancar jovens modelos: aos 62 anos ela deixou todas as jovens, bonitas e famosas tops para trás ao ser escolhida como capa da Vogue América. É a primeira vez que uma atriz ganha destaque na capa da revista que assim rende homenagem para aquela que considera "a maior atriz da América". No cinema Meryl coleciona um novo sucesso com o lançamento de "A Dama de Ferro", filme no qual interpreta a ex-primeira ministra inglesa Margaret Tatcher. O filme tem lançamento previsto no Brasil para 2012. Pode até vir a ser inspiração para que também façamos um filme sobre a nossa dama de ferro. (Eli Halfoun)
Quem diria: Lula está indeciso com o seu futuro político
por Eli Halfoun
Alguém pode dizer com certeza qual será o destino político de Lula? Claro que não: nem mesmo o ex-presidente sabe o que fará e em entrevista à revista "The New Yorker" confirmou que está hesitante. Fala Lula: "Assim como não tenho coragem de dizer que vou concorrer a alguma coisa em algum momento, não tenho coragem de dizer que não vou". Analistas políticos acham que a única indecisão de Lula é resolver se tenta voltar para a Presidência da República já na próxima eleição ou se espera por mais quatro anos de mandato de Dilma, que ele acredita levará a reeleição de barbada. Por competência e principalmente por absoluta falta de concorrentes à altura. (Eli Halfoun)
Mamãe Noel é tema de anúncio. A "boa velhinha" virou polêmica
A modelo Nicole Bahls, de gorro vermelho e lingerie é Mamãe Noel em propaganda de um motel em Vila Isabel, no Rio de Janeiro. As imagens estão no metrô e no vidro traseiro de frota de ônibus urbanos. A campanha tem provocado polêmica. Mas a repercussão é tudo o que o motel quer para lotar suas suites.
Decotão de jornalista holandesa tem quase 3 mil visualizações na web
Imagine a Patricia Poeta apresentando o JN e exibindo atributos parajornalísticos tão imponentes quantos estes da âncora holandesa Aicha Marghadi. Ela apresentou uma das edições do telejornal do canal holandês Nederland 2 usando um decote que desviou as atenções da audiência. O vídeo caiu na web e já alcançou quase 3 milhões de visualizações.
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O cigarro e eu
deBarros
Infartei há vinte anos e não tenho dúvida de que infartei em razão do cigarro. Cheguei a fumar naquela época três carteiras por dia, quando não chegava a quatro, quando trabalhava até de madrugada. Aprendi a fumar aos 14 anos imitando os meninos mais velhos da rua onde morava. Depois, adolescente, por achar elegante e me tornar mais homem além de ser um sinal para as meninas prestarem atenção no jeito com que levava o cigarro à boca. Nesse período da idade tudo parecia conspirar pra me levar para o vício do fumo. E acabou levando mesmo. Eram os amigos mais velhos que fumavam; era o pai em casa que fumava e por fim o cinema, avassalador, com os heróis e bandidos fumando um cigarro atrás do outro acabaram de me convencer de que fumar iria fazer de mim o herói, o vencedor, aquele que iria ocupar o primeiro degrau no pódio dos vencedores. Acho que a grande propaganda contra o fumo deveria ser dirigida aos jovens. O fumo ataca a eles porque estão receptivos e prontos a seguirem um exemplo que os torne um herói de si mesmo. A propaganda contra o fumo nunca atingirá os adultos porque estão viciados há muito tempo. Precisei sofrer um infarte para deixar de fumar.
O cinema e o cigarro
deBarros
Não acredito que essas campanhas contra o fumo venham a dar resultados. A proibição de fumar em qualquer recinto fechado também não conseguirá atingir o seu objetivo. O fumante, o viciado em portar um cigarro entre os dedos e levá-lo à boca continuará fumando. Tenho assistido a muitos filmes na televisão e neles vejo a maior propaganda que se faz em favor do fumo. Em todos os filmes, o cigarro é o maior protagonista. Ele está presente em todas imagens. Quando não é o mocinho é o bandido e se não é a mocinha é a vilã. Em qualquer cena, em qualquer momento o cigarro está exageradamente presente. Há cenas em que o cigarro é tão presente que chega a cansar. É claro que, diante de todas as campanhas contra o fumo travadas no mundo inteiro as empresas fabricantes de cigarro partiram para o revide financiando descaradamente todo e qualquer filme. Ora, com esse financiamento caindo do céu no colo dos produtores cinematográficos, por que não seus artistas fumarem em todos filmes?
O cinema é o grande incentivador da prática do fumo. Que jovem vai resistir ao fumo ao ver um James Bond acender o seu cigarro com um isqueiro "Dunhill" ao conquistar uma linda loura no bar do hotel mais chic de Monte Carlo? O jovem começa a fumar por imitação e depois das primeiras tragadas, por achar elegante e machista, sem muita consciência do que está acontecendo, é abraçado e vencido pelo vício pelo resto da sua vida.
Não, não será através dessas campanhas que o fumo será derrotado. Talvez através do próprio cinema se encontraria a grande publicidade que poderia, quem sabe, abalar o vício do fumo na vida do homem. O herói sem o cigarro poderia vir a ser a imagem que derrotaria o fumo porque apagaria da cabeça do jovem a figura do homem elegante e conquistador que não precisa do cigarro para ganhar lindas mulheres e vencer na vida.
Mas o cinema perderia o seu grande financiador.
Fumo mata, mas a justiça acha que algumas ilustrações em embalagens são antipropaganda...
Reprodução Folha de São Paulo |
É norma legal e adotada por vários países, mas apesar disso a justiça autorizou a Souza Cruz a retirar meia-dúzia de imagens anti-fumo das embalagens de cigarros. A empresa alega que é antipropaganda. Ué?!?! A intenção essa mesma: fazer antipropaganda de um produto que mata. A Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) vai recorrer. Nessa semana, a presidente Dilma Rouseff sancionou a lei que proibe o fumo em qualquer lugar fechado no país. Na pratica, a lei extingue os chamados fumódromos. Espera-se que, no caso, a justiça não passe a conceder liminares sob qualquer pretexto para liberar o fumacê.
Conheça os 100 melhores links da web
A dica enviada para o blog é do jornalista e professor Moyses Fuks. Nada menos do que uma seleção com os 100 melhores links publicados na coluna Web Stuff, do suplemento Opção Cultural, do Jornal Opção. A lista faz uma seleção do que teve de melhor na internet nos últimos três anos. Música, livros, cinema, fotografia, ciência, tecnologia, jornalismo, mídias sociais, artes e humanidades estão entre os temas dos links.
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"Privataria Tucana" e "Crimes de Imprensa": dois livros contam mais sobre o submundo da política brasileira
por Eli Halfoun
Por mais que você leia, estude e se informe, é quase impossível entender o submundo da política, especialmente da que é praticada no Brasil quase sempre vergonhosamente. De qualquer maneira, livros e denúncias sempre acrescentam informações e mais confusão para o entendimento político. As duas pedidas político-literárias estão na vez: “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr., e “Crime de Imprensa”, do jornalista Palmério Dória e Mylton Severiano, que tem como tema a cobertura da imprensa corporativa nas últimas eleições. Os dois livros contam muito, mas não tudo. Até porque em política a sujeira fica bem escondida, mesmo quando alguma coisa aparece. (Eli Halfoun)
Por mais que você leia, estude e se informe, é quase impossível entender o submundo da política, especialmente da que é praticada no Brasil quase sempre vergonhosamente. De qualquer maneira, livros e denúncias sempre acrescentam informações e mais confusão para o entendimento político. As duas pedidas político-literárias estão na vez: “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr., e “Crime de Imprensa”, do jornalista Palmério Dória e Mylton Severiano, que tem como tema a cobertura da imprensa corporativa nas últimas eleições. Os dois livros contam muito, mas não tudo. Até porque em política a sujeira fica bem escondida, mesmo quando alguma coisa aparece. (Eli Halfoun)
Sócrates: uma vida contada em filmes para o mundo
por Eli Halfoun
As lições de bola e de consciência política que Sócrates deixou ao longo de sua carreira serão temas de três documentários sobre o jogador. Os filmes serão montados com imagens particulares recolhidas e cedidas por seus familiares. É certo que os documentários serão exibidos no Brasil e nos Estados Unidos através da Fox Television, além de, é claro, em vários outros países que aprenderam, a vibrar com o futebol do “Magrão”. Será mais uma jogada de mestre: toda a renda dos documentários será entregue para Kátia, a viúva, e os 6 filhos do jogador. Que certamente aprenderam com o pai lições importante e definitivas de e para a vida. (Eli Halfoun)
As lições de bola e de consciência política que Sócrates deixou ao longo de sua carreira serão temas de três documentários sobre o jogador. Os filmes serão montados com imagens particulares recolhidas e cedidas por seus familiares. É certo que os documentários serão exibidos no Brasil e nos Estados Unidos através da Fox Television, além de, é claro, em vários outros países que aprenderam, a vibrar com o futebol do “Magrão”. Será mais uma jogada de mestre: toda a renda dos documentários será entregue para Kátia, a viúva, e os 6 filhos do jogador. Que certamente aprenderam com o pai lições importante e definitivas de e para a vida. (Eli Halfoun)
Novo remédio americano promete acabar com a ressaca
por Eli Halfoun
Em época de “entornar” todas para comemorar a chegada do novo ano é tempo também de procurar receitas (existem muitas) para acabar com as inevitáveis ressacas dos dias seguintes. Agora a internet também pode ser um santo remédio contra a desagradável ressaca (aquela que sempre dá a impressão quer o mundo desabará na nossa cabeça): a rede noticia o Blowfish, um novo medicamento que garante deixar qualquer um inteirinho no dia seguinte. O santo remédio teria sido aprovado pelo FDA americano e sua fórmula é simples: contém 500mg de aspirina, 60mg de cafeína e um antiácido. Agora é só esperar pelo dia seguinte. (Eli Halfoun)
Em época de “entornar” todas para comemorar a chegada do novo ano é tempo também de procurar receitas (existem muitas) para acabar com as inevitáveis ressacas dos dias seguintes. Agora a internet também pode ser um santo remédio contra a desagradável ressaca (aquela que sempre dá a impressão quer o mundo desabará na nossa cabeça): a rede noticia o Blowfish, um novo medicamento que garante deixar qualquer um inteirinho no dia seguinte. O santo remédio teria sido aprovado pelo FDA americano e sua fórmula é simples: contém 500mg de aspirina, 60mg de cafeína e um antiácido. Agora é só esperar pelo dia seguinte. (Eli Halfoun)
Sensualidade na rede: musas do vôlei faturam cachês extras...
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A lenvantadora Milena Radecka na edição polonesa. |
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Milena Radecka na Playboy polonesa. Reprodução |
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Atletas do time tcheco SK UP Olomouca posam para calendário |
O que tem o vôlei a ver com Playboy e calendários sensuais? Tudo. As musas do esporte não resistem aos convites - e cachês - das revistas masculinas ou empresas de marketing que produzem ensaios fotoggráficos ou folhinhas de alta tiragem para, neste fim de ano, aumentarem a pilha de presentes ao pé da árvore de Natal. A jogadora de vôlei polonesa Milena Radecka, bela levantadora, é capa da Playboy que desaparece rapidamente das bancas de Varsóvia e arredores. Já as jogadoras da equipe de vôlei da República Tcheca, o SK UP Olomouc, brilham em calendário que é sucesso de vendas. No Brasil, as musas parecem menos ousadas para encarar esse tipo de foto. A jogadora de basquete Hortência, a windsurfista Dora Bria foram algumas das exceções.
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Hortência na Playboy. Uma das poucas atletas brasileiras que ousou ser capa de revista masculina. |
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Silvio Santos é a personalidade mais admirada do Brasil
por Eli Halfoun
Foi em Miami, onde passa férias e comemorou seus 81 anos de idade, que Silvio Santos tomou conhecimento de uma notícia que não esperava: segundo a revista Forbes ele lidera a lista das personalidades mais admiradas pelos brasileiros. Não seria nenhuma surpresa se a pesquisa tivesse sido feita somente com nomes ligados a televisão, mas incluiu personalidades de todos os setores. O nome de Silvio aparece na frente dos de, entre outros, Bill Gates e até do de Lula, o presidente mais popular da história do Brasil. Embora a Forbes seja considerada uma revista séria analistas de pesquisas não estão botando muita fé nesses números. Pesquisas sempre se enganam e nos enganam. (Eli Halfoun)
Sexo quente faz a alegria das mulheres também na televisão
por Eli Halfoun
Ficou para trás e bem para trás o tempo em que a mulher ruborizava só em ouvir falar de filme pornográfico. Agora as mulheres não se ruborizam e, pelo contrário, vibram, aprendem e se deliciam com o cinema pornô. Pelo menos é o que constata pesquisa mandada realizar pelo canal Sexy Hot, que está completando seu 15º ano de um sucesso bem quente e movimentado: a pesquisa revelou que os filmes exibidos pelo Sexy Hot conquistam maior audiência entre as mulheres do que entre os homens. Pioneiro em canais eróticos na televisão brasileira o Sexy Hot faz a festa com números expressivos: nesse período exibiu 3.565 filmes e mostrou 15 mil orgasmos que renderam 500 mil litros de esperma. No levantamento de seus 15 anos de ação o Sexy Hot comprovou também que praticar sexo é uma ótima (bota literalmente ótima nisso) maneira de perder peso: os atores que atuaram nos filmes exibidos pela emissora perderam 9 mil calorias. Com prazer e diversão perder calorias fica uma moleza. No caso dureza. (Eli Halfoun)
Conversar é a melhor maneira de ensinar. Com ou sem lei da palmada
por Eli Halfoun
Ditos populares costumam resumir em poucas palavras o muito que se tem a dizer sobre vários assuntos. Agora mesmo duas frases se encaixam com perfeição na Lei da Palmada que pretende evitar que crianças e adolescentes sejam castigadas, inclusive pelos pais, com agressões corporais. As frases que definem perfeitamente a atuação da Câmara na aprovação da lei poderiam ser "é conversando que a gente se entende" e "peru de fora não se manifesta". A primeira mostra que jamais foi necessário usar violência (mas sempre se usou muito) para educar e orientar os filhos. Conversar sempre foi o melhor caminho. A segunda frase é "peru de fora não se manifesta" na maneira em que os pais devem educar seus filhos. Os perus de fora nem precisariam manifestar-se se pais e mães tivessem aprendido ainda crianças que a tal varinha de marmelo nunca deveria ter existido. Pancada não educa ninguém e ao contrário traz revolta e ensina a reagir ou agir também com pancada. Se bem que em alguns casos umas boas palmadas às vezes podem cair bem: se a população pudesse dar palmada em deputados e senadores certamente eles não teriam feito e continuariam a fazer tantas besteiras, dando a cada dia maus exemplos aos próprios filhos. Também nesse caso é bom lembrar de outro dito popular: cuidado senhores políticos porque "quem sai aos seus não degenera". (Eli Halfoun)
“Fina Estampa” tira mais um (ou uma) de cena. É um novo crime
por Eli Halfoun
Desde que Aguinaldo Silva anunciou que está preparando uma nova morte (provavelmente mais um crime de Tereza Cristina – Christiane Torloni) para "Fina Estampa", as especulações ficaram inevitáveis. Mesmo com todas as especulações e invenções do público e da imprensa o autor não dá uma única pista sobre quem será a próxima vítima: nos bastidores da novela as apostas maiores são para Vanessa (Milena Toscano), Baltazar (Alexandre Nero) e Ferdinand (Carlos Machado). O autor prefere o silêncio, mas não demora muito a imprensa descobre e publica. (Eli Halfoun)
Rede Globo: mudanças na Direção Geral de Jornalismo e Esporte
Comunicado da Central Globo de Comunicação distribuido à imprensa.
Hoje, o diretor geral de Jornalismo e Esporte da TV Globo, Carlos Henrique Schroder, anunciou uma nova diretoria executiva de Jornalismo na Central Globo de Jornalismo e mudanças de titulares em alguns cargos da Central. Ele próprio explicou as mudanças em email distribuído para a equipe.
Segue a íntegra do texto: 'Eu e Ali Kamel estamos conversando desde o início do ano sobre o crescimento exponencial da internet e da TV por assinatura no Brasil e as repercussões disso no nosso jornalismo. A TV paga, que no início dos anos 2000 tinha 3,4 milhões de assinantes, hoje tem 12,2 milhões, atingindo cerca de 40,2 milhões de pessoas, e esse número não para de crescer. A Globo News, líder absoluta no segmento notícias, tem de continuar cada vez mais preparada para esse crescimento. Com a internet*, a mesma coisa. Em 2000, o número de brasileiros ligados à internet era irrisório, se comparado ao número de hoje: 43 milhões. As Organizações Globo também nesta plataforma são líder no segmento notícias, com enorme destaque para o G1, que já conta com 13 milhões de usuários únicos, um crescimento de 28% em apenas dois anos. A internet precisa, então, ter uma atenção ainda mais especial. Por esse motivo, decidimos criar mais uma diretoria executiva de jornalismo na CGJ, que se somará às duas já existentes. Assim, convidamos Luiz Claudio Latge para assumir exclusivamente esse desafio, passando a ser o diretor-executivo de jornalismo que supervisionará a Globo News, dirigida por Eugenia Moreyra, e o G1 e demais produtos de internet, comandados por Márcia Menezes. A missão de Latge é a que expus acima: supervisionar esses dois segmentos que, em comum, têm o jornalismo em tempo real como característica fundamental, ajudando a construir estratégias para que continuemos líderes, com inovação, e zelando para que a qualidade de nossa produção, tanto em conteúdo e forma, só faça crescer. Na nova função, Latge fará parte do comitê de internet da TV Globo, um grupo interdepartamental que traça as estratégias da emissora para a nova plataforma, discute políticas, debate sobre novos produtos, em todas as áreas da empresa. Com a ida de Latge para essa nova diretoria da CGJ, decidimos convidar a Silvia Faria para o cargo de diretora-executiva de jornalismo. Caberá a ela supervisionar editorialmente os nossos quatro telejornais de rede, Bom Dia Brasil e Jornal Nacional, produzidos no Rio, e Jornal Hoje e Jornal da Globo, produzidos por São Paulo, sob a direção de Cristina Piasentini, diretora regional de jornalismo. Silvia Faria também ficará responsável pela supervisão editorial dos programas Globo Repórter, Profissão Repórter e Globo Mar. Também caberá a ela a supervisão editorial dos noticiários locais de Brasília, Belo Horizonte e Recife. Silvia ficará baseada em Brasília, de onde fará o seu trabalho, em contato direto e cotidiano com os editores-chefes e diretores regionais de jornalismo aos quais os programas por ela supervisionados editorialmente se subordinam. Ela desenvolverá uma rotina de viagens, para que possa desempenhar melhor as suas funções. Renato Ribeiro continuará a desempenhar, também como diretor-executivo de jornalismo, as funções de supervisionar os diversos programas e telejornais da emissora no tocante à gestão, produção, planejamento e execução orçamentária. Caberá a ele também a supervisão editorial do jornalismo local de Rio, dirigido por Erick Bretas, e São Paulo, dirigido por Cristina Piasentini, e dos programas Globo Rural, diário, Globo Rural, semanal, e Bem-Estar, estes também produzidos sob a supervisão direta de Cristina. O Fantástico terá a supervisão editorial conjunta de Silvia Faria e Renato Ribeiro. Latge, Silvia e Renato se reportam diretamente a Ali Kamel, diretor da Central Globo de Jornalismo. Para o lugar de Silvia Faria como diretora regional de jornalismo de Brasília, convidamos Mariano Boni, atualmente chefe de redação de São Paulo. Para o lugar de Mariano, foi convidado Ricardo Villela, editor-chefe do Jornal da Globo, que será substituído por Jorge Sacramento, atual editor-executivo do telejornal. Carlos Jardim, chefe de redação da Rio, convidado a fazer parte da equipe de Fátima Bernardes em seu novo programa, será substituído por Miguel Athayde, que deixa o cargo de editor-chefe do Bom Dia Brasil. Miguel será substituído por Fatima Baptista, atual editora-executiva do telejornal. As mudanças agora anunciadas acontecerão em janeiro. A todos os envolvidos, os meus parabéns e o desejo de sucesso e ótimo trabalho. Haverá também mudanças entre os correspondentes estrangeiros. Flávio Fachel volta de Nova York em janeiro para a Editoria Rio, sendo substituído por Hélter Duarte. Em julho, volta também de Nova York para Brasília Giuliana Morrone, que será substituída por Júlio Mosquera. Em agosto, será a vez de Pedro Bassan retornar de Lisboa para o Rio, sendo substituído por André Luiz Azevedo. A todos, um ótimo trabalho. Um grande abraço e um feliz 2012 para todos.
Carlos Henrique Schroder, diretor geral de Jornalismo e Esporte".
Obs: A fonte para os dados sobre internet no Brasil foi Ibope NetRatings/ Home and Work/ Média Mensal Usuários Únicos. Central Globo de Comunicação - Rio de Janeiro, 15 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Jogadoras de futebol americano tiram a roupa para defender animais
Veja o vídeo da Peta. Clique AQUI
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