Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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sábado, 1 de junho de 2019
terça-feira, 30 de abril de 2019
Mídia: vale tudo em nome da reforma da Previdência
por Flávio Sépia
Os principais veículos da grande mídia atuam como um cartel de opinião. O atraso do país, a concentração de renda, a precariedade da saúde e da educação, o elitismo na política, entre outras travas nacionais, devem muito às oligarquias que controlam a comunicação no Brasil. Ao longo da história, parceiros do poder, tais empresários conservadores promoveram golpes e sustentaram ditaduras. Sempre que lhes interessou, investiram contra os mecanismos democráticos.
Essas impressões digitais da grande mídia estão na gênese e nas ações do atual governo. O site "Manchetômetro", do Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública da Universidade Do Estados do Rio de Janeiro (LEMEP-UERJ) põe uma lupa sobre a cobertura jornalística de cinco veículos veículos (Folha de São Paulo, o Jornal Nacional, da TV Globo, Estadão e O Globo) e analisa as tendências editorais em relação aos temas mais relevantes da política e da economia.
Por exemplo: a grande mídia é radicalmente favorável à reforma da Previdência e, para tanto, compromete a ética jornalística.
Você pode ver mais detalhes estatísticos no site LEMEP. O que se segue são nossas opiniões.
O engajamento das grandes corporações de comunicação no projeto de Jair Bolsonaro é visível em editoriais, no noticiário, nas análises e entrevistas pautadas que veiculam muito mais os argumentos favoráveis, "esquecendo" de apontar os defeitos. O recado dado pelos controladores da mídia é que em nome da reforma da Previdência, um acalentado projeto do ultraliberalismo, vale relevar temas como o "talibanismo" fundamentalista na educação, a ofensiva contra o meio ambiente, as conexões milicianas, a diplomacia da "guerra fria", compra de votos para aprovação da reofmra, a ameaça às liberdades individuais, as perseguições já anotadas e vale deixar pra lá até suspeitas de corrupção.
O país se desmancha rumo ao fanatismo e autoritarismo, mas se a reforma anda, então, tudo vai bem, essa é a estratégia em curso.
Ainda há espaço para articulistas convidados e independentes que chamam atenção para os avanços da direita radical, do anti-ambientalismo, das propostas de inspiração fascista e da teocracia, mas até esses parecem ameaçados. Veja no post abaixo as sombras que rondam a Folha de São Paulo, praticamente o único grande veículo que, até aqui, em quatro meses do novo regime, foi capaz de fazer matérias investigativas e trazer a público graves denúncias sobre "nova era".
Os principais veículos da grande mídia atuam como um cartel de opinião. O atraso do país, a concentração de renda, a precariedade da saúde e da educação, o elitismo na política, entre outras travas nacionais, devem muito às oligarquias que controlam a comunicação no Brasil. Ao longo da história, parceiros do poder, tais empresários conservadores promoveram golpes e sustentaram ditaduras. Sempre que lhes interessou, investiram contra os mecanismos democráticos.
Essas impressões digitais da grande mídia estão na gênese e nas ações do atual governo. O site "Manchetômetro", do Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública da Universidade Do Estados do Rio de Janeiro (LEMEP-UERJ) põe uma lupa sobre a cobertura jornalística de cinco veículos veículos (Folha de São Paulo, o Jornal Nacional, da TV Globo, Estadão e O Globo) e analisa as tendências editorais em relação aos temas mais relevantes da política e da economia.
Por exemplo: a grande mídia é radicalmente favorável à reforma da Previdência e, para tanto, compromete a ética jornalística.
Você pode ver mais detalhes estatísticos no site LEMEP. O que se segue são nossas opiniões.
O engajamento das grandes corporações de comunicação no projeto de Jair Bolsonaro é visível em editoriais, no noticiário, nas análises e entrevistas pautadas que veiculam muito mais os argumentos favoráveis, "esquecendo" de apontar os defeitos. O recado dado pelos controladores da mídia é que em nome da reforma da Previdência, um acalentado projeto do ultraliberalismo, vale relevar temas como o "talibanismo" fundamentalista na educação, a ofensiva contra o meio ambiente, as conexões milicianas, a diplomacia da "guerra fria", compra de votos para aprovação da reofmra, a ameaça às liberdades individuais, as perseguições já anotadas e vale deixar pra lá até suspeitas de corrupção.
O país se desmancha rumo ao fanatismo e autoritarismo, mas se a reforma anda, então, tudo vai bem, essa é a estratégia em curso.
Ainda há espaço para articulistas convidados e independentes que chamam atenção para os avanços da direita radical, do anti-ambientalismo, das propostas de inspiração fascista e da teocracia, mas até esses parecem ameaçados. Veja no post abaixo as sombras que rondam a Folha de São Paulo, praticamente o único grande veículo que, até aqui, em quatro meses do novo regime, foi capaz de fazer matérias investigativas e trazer a público graves denúncias sobre "nova era".
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Fenaj: sindicatos de jornalistas mobilizam categoria para Greve Geral nesta sexta-feira
(do site da Fenaj - Federação Nacional dos Jornalistas)
A Greve Geral nesta sexta-feira, 28, vai paralisar trabalhadores de diversas categorias, em todo o País. Organizada pelas centrais sindicais brasileiras, a Greve deve demonstrar a força da classe trabalhadora, que está cada vez mais unida contra as reformas trabalhista e da previdência e as novas regras da lei da terceirização.
A Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ tem orientado seus sindicatos a mobilizarem suas bases para a greve. E grande parte das entidades, nos Estados, está com alguma atividade planejada. Passeatas, roupas pretas, planfletagens, atos em frente às empresas de comunicação e a própria paralisação do trabalhador são algumas das formas de protesto contra o retrocesso de direitos.
Na região Norte, por exemplo, o Sindicato dos Jornalistas de Roraima está integrando a Frente Sindical, Popular e de Lutas, que congrega mais de 40 sindicatos, associações e movimentos populares e está realizando ações desde fevereiro. E nesta sexta-feira, a entidade participa da greve nacional e convidou a categoria para paralisar e participar das manifestações populares, na capital Boa Vista. No Estado do Amazonas, o Sindicato dos Jornalistas, além da divulgação convocando a categoria para participar da manifestação do dia 28, vai integrar as atividades organizadas em conjunto com outros sindicatos e centrais sindicais. No Tocantins, o Sindjor/TO está mobilizando os jornalistas para participarem da manifestação contra as Reformas. A concentração da passeata será na Avenida JK, em frente ao colégio São Francisco, a partir das 8h, na capital Palmas.
No Sudeste, o Sindicato de Jornalistas do Espírito Santo deliberou em Assembleia Geral Extraordinária, ocorrida no dia 19, por orientar os jornalistas a se manifestarem vestindo de preto e participando das ações que serão realizadas pelas centrais sindicais. Já em São Paulo, a orientação do Sindicato de Jornalistas é pela paralisação do trabalho em todos os lugares nos quais for possível. A entidade também promoveu assembleias e reuniões nas empresas, sob esta orientação. Ainda, os trabalhadores da Carta Capital, através de reunião, também decidiram aderir à Greve Geral, paralisando o trabalho das 0h às 14h de 28 de abril. Além disso, o Sindicato está participando das atividades preparatórias, como reuniões da CUT e de outras entidades.
Em Minas Gerais , o Sindicato dos Jornalistas e o Sindicato dos Radialistas conclamam os as duas categorias a participarem ativamente da Greve Geral. E os jornalistas e radialistas mineiros estão decidindo participar do protesto e demonstrar de várias formas sua insatisfação com as reformas. Em Belo Horizonte, os trabalhadores da Rede Minas decidiram parar, mantendo 30% de funcionamento, por se tratar de serviço público. Os trabalhadores da Rádio Inconfidência farão assembleia para decidir como será a paralisação. Em outras redações os jornalistas também vão aderir. Já o Sindicato de Jornalistas do Rio de Janeiro informou que haverá mobilizações programadas na EBC do Rio e a participação da diretoria e da categoria no ato na Cinelândia no dia 28, às 17h. Mais cedo, ao meio-dia, a entidade estará nas ruas do Centro panfletando sobre a importância da Greve Geral para barrar as reformas de Temer.
No Nordeste, o Sindicato de Jornalistas do Ceará está convocando os associados a participarem do ato público da Greve Geral em Fortaleza, marcado para 9h, na Praça da Bandeira. A diretoria do Sindjorce faz a cobertura colaborativa das manifestações para a Frente Brasil Popular Ceará, por meio do coletivo Comunicadores pela Democracia. Já os jornalistas de Pernambuco, farão um ato de protesto de uma hora, em frente ao Diário de Pernambuco contra as reformas, e em seguida participarão da passeata que percorrerá as ruas do centro de Recife.
No Distrito Federal, a categoria aprovou em assembleia, no dia 17, pela adesão à Greve Geral, em 28 de abril. Além disso, o Sindicato dos Jornalistas realizou panfletagem na EBC, bem como fizeram atividade de debate sobre as reformas com o representante do Dieese na EBC. A entidade também está realizando panfletagem, esta semana e, no dia da Greve, fará concentração com ato em frente à EBC. Posteriormente, os jornalistas irão se juntar às demais categorias em ato unificado na Esplanada dos Ministérios a partir das 11h, organizado pelo comitê local da Greve Geral, que reúne diversas entidades, entre elas o SJPDF.
Com informações dos Sindicatos de Jornalistas dos Estados do Espírito Santo, Roraima, Amazonas, Tocantins, Ceará, São Paulo, Distrito Federal e Pernambuco.
A Greve Geral nesta sexta-feira, 28, vai paralisar trabalhadores de diversas categorias, em todo o País. Organizada pelas centrais sindicais brasileiras, a Greve deve demonstrar a força da classe trabalhadora, que está cada vez mais unida contra as reformas trabalhista e da previdência e as novas regras da lei da terceirização.
A Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ tem orientado seus sindicatos a mobilizarem suas bases para a greve. E grande parte das entidades, nos Estados, está com alguma atividade planejada. Passeatas, roupas pretas, planfletagens, atos em frente às empresas de comunicação e a própria paralisação do trabalhador são algumas das formas de protesto contra o retrocesso de direitos.
Na região Norte, por exemplo, o Sindicato dos Jornalistas de Roraima está integrando a Frente Sindical, Popular e de Lutas, que congrega mais de 40 sindicatos, associações e movimentos populares e está realizando ações desde fevereiro. E nesta sexta-feira, a entidade participa da greve nacional e convidou a categoria para paralisar e participar das manifestações populares, na capital Boa Vista. No Estado do Amazonas, o Sindicato dos Jornalistas, além da divulgação convocando a categoria para participar da manifestação do dia 28, vai integrar as atividades organizadas em conjunto com outros sindicatos e centrais sindicais. No Tocantins, o Sindjor/TO está mobilizando os jornalistas para participarem da manifestação contra as Reformas. A concentração da passeata será na Avenida JK, em frente ao colégio São Francisco, a partir das 8h, na capital Palmas.
No Sudeste, o Sindicato de Jornalistas do Espírito Santo deliberou em Assembleia Geral Extraordinária, ocorrida no dia 19, por orientar os jornalistas a se manifestarem vestindo de preto e participando das ações que serão realizadas pelas centrais sindicais. Já em São Paulo, a orientação do Sindicato de Jornalistas é pela paralisação do trabalho em todos os lugares nos quais for possível. A entidade também promoveu assembleias e reuniões nas empresas, sob esta orientação. Ainda, os trabalhadores da Carta Capital, através de reunião, também decidiram aderir à Greve Geral, paralisando o trabalho das 0h às 14h de 28 de abril. Além disso, o Sindicato está participando das atividades preparatórias, como reuniões da CUT e de outras entidades.
Em Minas Gerais , o Sindicato dos Jornalistas e o Sindicato dos Radialistas conclamam os as duas categorias a participarem ativamente da Greve Geral. E os jornalistas e radialistas mineiros estão decidindo participar do protesto e demonstrar de várias formas sua insatisfação com as reformas. Em Belo Horizonte, os trabalhadores da Rede Minas decidiram parar, mantendo 30% de funcionamento, por se tratar de serviço público. Os trabalhadores da Rádio Inconfidência farão assembleia para decidir como será a paralisação. Em outras redações os jornalistas também vão aderir. Já o Sindicato de Jornalistas do Rio de Janeiro informou que haverá mobilizações programadas na EBC do Rio e a participação da diretoria e da categoria no ato na Cinelândia no dia 28, às 17h. Mais cedo, ao meio-dia, a entidade estará nas ruas do Centro panfletando sobre a importância da Greve Geral para barrar as reformas de Temer.
No Nordeste, o Sindicato de Jornalistas do Ceará está convocando os associados a participarem do ato público da Greve Geral em Fortaleza, marcado para 9h, na Praça da Bandeira. A diretoria do Sindjorce faz a cobertura colaborativa das manifestações para a Frente Brasil Popular Ceará, por meio do coletivo Comunicadores pela Democracia. Já os jornalistas de Pernambuco, farão um ato de protesto de uma hora, em frente ao Diário de Pernambuco contra as reformas, e em seguida participarão da passeata que percorrerá as ruas do centro de Recife.
No Distrito Federal, a categoria aprovou em assembleia, no dia 17, pela adesão à Greve Geral, em 28 de abril. Além disso, o Sindicato dos Jornalistas realizou panfletagem na EBC, bem como fizeram atividade de debate sobre as reformas com o representante do Dieese na EBC. A entidade também está realizando panfletagem, esta semana e, no dia da Greve, fará concentração com ato em frente à EBC. Posteriormente, os jornalistas irão se juntar às demais categorias em ato unificado na Esplanada dos Ministérios a partir das 11h, organizado pelo comitê local da Greve Geral, que reúne diversas entidades, entre elas o SJPDF.
Com informações dos Sindicatos de Jornalistas dos Estados do Espírito Santo, Roraima, Amazonas, Tocantins, Ceará, São Paulo, Distrito Federal e Pernambuco.
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