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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

2015 promete...

por Omelete
* Henrique Alves, o presidente da Câmara, deve andar muito assustado. Quase desabou ao ouvir a primeira salva de tiro dos canhões que saudaram a posse da presidente Dilma Rousseff. Seria até bom um especialista em leitura labial decifrar o que ele falou... acho que não foi um elogio.
Reprodução You Tube
Veja o vídeo da tremedeira de Henrique Alves. Clique AQUI

* A oposição não compareceu á posse. Sem surpresas. Muitos preferiam, como declararam em manifestações, que o novo presidente saísse de um quartel.
* Os aplausos protocolares ao discurso de Dilma no Congresso foram quase inaudíveis quando ela anunciou que ainda no primeiro semestre enviará projeto agravando crimes de corrupção de servidores públicos, criando mecanismo para agilizar na Justiça os processos de pessoas com foro privilegiado e tornando crime grave o "caixa 2". Esse último item, então, não bombou. É ver para crer se será aprovado. As chances de governistas e oposicionistas se unirem para derrubá-lo são vastas.

Dilma veste a faixa. Marcela Temer aplaude. Foto Roberto Stuckert Filho/PR
* Marcela Temer, a bela mulher do vice-presidente Michel Temer, dessa vez tentou o que é quase impossível: passar despercebida. Nem ao parlatório, a contrário da posse em 2011, ela foi. Apareceu rapidamente na rampa e, na maior parte do tempo, quando o cerimonial permitia, ficou afastada do marido.
* Dilma não abriu mão de duas coisas: subir a rampa, o que seria dispensável já que assumia o segundo mandato, e colocar ela mesma a faixa. Esse último gesto tem o simbolismo de mostrar que essa última e disputada eleição foi vitória sua e já não pode ser chamada de "poste" como por ocasião da campanha de 2010.
* Militantes do PT ocupavam a Esplanada. Comemoraram a vitória. Mas esperam que Dilma e Levy não mexam nos direitos conquistados e nas políticas sociais, nem no emprego. E que o governo não dê um "passo atrás", cumprindo o que Dilma disse no discurso. Podem voltar à Esplanada e às ruas, se preciso.
* O PSDB, com a posse de Geraldo Alkmin, assume o sexto mandato à frente do governo do estado de São Paulo. É recorde nacional. Nenhum partido, nem o do Sarney, no Maranhão, ficou tanto tempo no comando de um administração estadual. O detalhe é que Alkmin estava, desde 2010, esnobado e escanteado pelo partido. Ganhou força para 2018.

* Mas Alkmin vai enfrentar um forte disputa interna com Aécio Neves, desde já o candidato da mídia, da direita, das grandes corporações, do mercado, o que dá no mesmo. Aécio também sumiu das cerimônias de posse. Não foi prestigiar Alkmin e nem qualquer outro governador eleito do PSDB, embora seja presidente do partido. Também não iria a Belo Horizonte, onde foi derrotado, assim como ao Planalto, onde os eleitores não o quiseram. O candidato derrotado também se destacou nessa reta final de 2014 por ter convocado uma manifestação em São Paulo e ele mesmo não ter comparecido. Teria ido a um balneário em Floripa. Mas se Aécio não apareceu, o Globo foi buscá-lo: ele passou o fim do ano em Cláudio, na fazenda da família, com amigos. A matéria não fala se a comitiva usou o aeroporto público construído em terras que foram adquiridas da família Neves, e do qual, segundo denúncias da Folha, a família tinha a chave. O Globo diz que Aécio chama a fazenda de "Palácio de Versalhes", o apelido pode ser justificado mas a história não ajuda. Versalhes, nos arredores de Paris, é hoje uma fabulosa atração turística, mas foi terreiro da monarquia absoluta numa trama política que não acabou bem. Basta ler um pouco.
* Já a revista Época se empolgou, saiu do chão como dizem os baianos, e em um balanço de personalidades, um dos seus colunistas definiu Aécio como "Estadista", título que ainda não colou nem no Obama, cabe à História confirmar. Ou, talvez, seja "estadista" no sentido de estadual, vá lá... Calma, colunista, menos, em vez de tomar tanto café com pão de queijo na redação, toma uns chás de folha de maracujá de manhã e de erva cidreira à tarde.
* Aliás, em discurso, Alkmin mandou recados à ala mais à direita do PSDB: pediu reforma política e disse que "São Paulo não vai virar as costas ao Brasil", como pedem muitos radicais tucanos ou agregados.
No Palácio do Planalto, livro constitucional aguardava a assinatura de Dilma. Foto Rafa B/PR
* Gostando-se ou não, e apesar do ministério sofrível, tem que respeitar. Este é o livrinho constitucional que Dilma, eleita pela maioria democrática dos brasileiros, assinou. O mesmo livrinho que democraticamente os eleitores não quiseram que Aécio assinasse. É democracia, é diferente. É a Presidência. Não é a produção de um evento, com cercadinho vip, onde entra quem o vip quer. Nem uma festinha só para convidados. Nem uma ilha privê onde só desembarca quem tem helicóptero. Nem apenas os bem vestidos e que sabem andar (por incrível que pareça, repercute na rede uma das criticas feitas à Dilma, ontem, de que ela não sabe se vestir, nem sabe andar. Imagine se o Brasil, no futuro, tiver um presidente cadeirante?). Vai ser detonado nas "análises" da posse.
* O novo ministro do Esporte, o pastor George Hilton, do PRB, foi vaiado. É um dos mais criticados entre o criticado, com razão, na maioria dos indicados, ministério armado por Dilma é pelos partidos aliados. Por ele desconhecer a área, o que se diz é que todos os assuntos ligados à Olimpíada, especialmente, passarão para a Casa Civil, no Planalto.
Dilma e Mujica. Foto Roberto Stuckert Filho/PR

Dioma e Joe Biden. Foto Roberto Stukert Filho/PR
* Dilma em dois momentos: no encontro de ex-guerrilheiros, a presidente e o Mujica, ex-tupamaro e ex-presidente do Uruguai; e com o vice norte-americano, Joe Biden, que a convidou a visitar os Estados Unidos, retomando compromisso que Dilma havia cancelado após o denúncia de que a espionagem americana vasculhava governo, empresas e cidadãos brasileiros. .
* A notícia não ganhou destaque, mas a produção industrial brasileira melhorou em dezembro, segundo bancos privados. Aumentaram as encomendas do exterior. Efeito da valorização do dólar. E de uma pequena trégua na badalação do terrorismo financeiro na mídia, o que marcou a campanha eleitoral. Importadores de produtos brasileiros já deviam estar pensando que o país estava em chamas e definitivamente falido.
* Aliás, a produção de cerveja cresceu 4,3% em 2014. Uma geladinha bem que poderia melhorar o humor dos colunistas da direita abstêmia e absorta.
* O Flamengo terá um jogador cujo passe pertence a um fundo financeiro sediado em paraíso fiscal... Um torcedor do Flu não resiste à piada e pergunta no boteco se a camisa desse jogador estará sempre lavada? Um torcedor do urubu, à mesa, não entendeu a piada. Culpa dos chopes...
* Esqueçam cigarros, conservantes, poluição, agrotóxicos, hormônios nos alimentos, raios solares etc. Pesquisadores beberam demais no fim do ano e divulgaram que o câncer é causado por "má sorte". Ou seja, em vez de ir ao médico, melhor procurar os "barbadinhos". Dizem que a indústria de cigarros fez um brinde aos tais pesquisadores ingleses.
* Pode ser um efeito da nova lei que multa quem joga lixo nas ruas do Rio. O fato é que em Copacabana, na noite de 31, cariocas e visitantes deixaram na areia menos 31 toneladas de lixo em relação ao emporcalhamento cívico de 2013/2014. Boa notícia.
* Marta Suplicy acusou o novo ministro da Cultura de "desmandos", quando passou pela pasta. A pergunta: por que não denunciou logo ao assumir? O que se tornou público na gestão Suplicy, como se sabe, foi a concessão de verbas da Lei Rouanet a um costureiro, que seria filho de uma socialite supostamente amiga de Marta, para financiar um desfile de moda em Paris em nome da divulgação da moda brasileira. Dizia-se que, a partir daquela promoção, não se falaria em outra coisa em Paris e Milão. Não se sabe o que aconteceu com o esforço turbinado pela Rouanet. Aparentemente, nada.
* Virou janeiro, enxurrada de aumentos, tarifas, impostos, passagens de ônibus, matrículas etc. Dilma, de um lado, governadores e prefeitos aliados ou da oposição, todos com a caneta na mão. e, do outro lado, os contribuintes ensanduichados pelos sacos de "maldades" dos dirigentes, de todos os partidos, que assume cargos executivos.
* Austeridade é a palavra em voga na mídia. Ok. Os eleitores esperam que sejam cortados altos salários executivos, legislativos e judiciários, orçamentos bilionários do Senado, da Câmara, das Assembléias e Câmaras de Vereadores, dieta nas verbas publicitárias bilionárias que abastecem grandes veículos, melhor negociação e abatimento de preços nas compras bilionárias de livros didáticos junto a corporações e grupos de comunicação; operação de caça aos sonegadores; fiscalização de operações financeiras; criação de comitês da sociedade para fiscalização de verbas para grandes obras; cobrança das dívidas de empresários e ruralistas em operações do Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica., por aí vai. Melhor tirar dinheiro dessas fontes do que cortar direitos dos trabalhadores. Taí uma campanha que a mídia podia assumir...


segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Marcela Temer: reapareceu a vice-primeira-dama...

Marcela Temer em detalhe
da foto de Cadu Gomes/Dilma 13, ontem, em Brasília.

Foto Cadu Gomes/Dilma 13
Marcela Temer, em janeiro de 2011, na posse de Dilma. Ela liderou os trends topics durante e depois da cerimônia. Reprodução Internet
Na capa da TPM, em fevereiro de  2011, uma das suas raras entrevistas.

por Omelete
Ela é discreta, evita aparecer e dar entrevistas. Ontem, no primeiro pronunciamento de Dilma, em Brasília, após a confirmação da vitória, Marcela Temer, a vice-primeira-dama, mulher de Michel Temer, reapareceu. Ao seu estilo, posicionou-se na segunda linha do palanque. Mas tem data para voltar à cena; em 2 de janeiro, na posse dos reeleitos, vai subir a rampa ao lado do vice-presidente.


sexta-feira, 13 de junho de 2014

Bastidores da Copa (o que você não leu por aí). É a voz das arquibancadas...

por Omelete
No palco. Foto Fifa-Divulgação
- No quesito pernas e rebolado, Claudia Leitte ganhou de Jennifer Lopez. No item bunda, a gringa ainda é imbatível.
- O show e o espetáculo de abertura foram fraquinhos. Geralmente, espetáculos assim, diurnos, já perdem em imponência por não utilizarem jogos de luzes que valorizam formas e cores. Para a Copa ser transmitida pela TV para a Europa em horário decente, os jogos aqui não podem ser noturnos. A Fifa também deve ter economizado, parece ter sido baratinha a abertura. Outro fato foi o temor de alguma manifestação por parte dos participantes. Evitaram usar amadores, por exemplo, optando por profissionais com contrato assinado. A Fifa detesta que o futebol seja usado para manifestações políticas e religiosas. No máximo, aceita a promove campanhas contra violência e racismo, temas gerais.  
Foto Fifa-Divulgação

- Quando os refletores do Itaquerão piscaram, a galera logo falou que era sabotagem de manifestante. Foi piada mas com tantos interesses eleitorais querendo detonar a Copa, bom ficar de olho. Tensões à parte, a torcida brasileira fez seu papel no estádio.

- Ativistas foram para favela em São Paulo convocar o povo da comunidade para o protesto. O pessoal agradeceu o apoio mais preferiu ver o jogo e torcer pelo Brasil. Diz a Folha que os ativistas e cabos eleitorais torceram no local pela Croácia.

- Em Copacabana, manifestantes hostilizaram alguns torcedores que viam o jogo no Fifa Fest. Foram vaiados e a galera botou para correr um bando de black blocs e black teachers. Sim, alguns professores estavam lá, de novo ao lado da galera da baderna.

- Aliás, a Globo News mostrou cena interessante. Uma manifestante, aparentemente uma professora pelo slogan da camiseta, envolve-se em conflito com PMs, debate-se dramaticamente no chão e, em seguida, sai correndo. a câmera de um helicóptero acompanha. Ela, em seguida, se reúne a um grupo que abre mochilas e iniciam uma strip-tease cívico (a professora fica só de sutiã) e trocam camisas (a professora solta o cabelo antes preso), alguns pintam a cara, estratégia que substitui as máscaras no disfarce de fisionomias. Em seguida, voltam à "guerra" em autêntico "aos mestres, sem carinho". Acho que agora tem black teachers na rua.

- O caminho para o Brasil chegar à final é complicado e não está nada garantido. A Seleção tem bons jogadores mas tem falhas e deve encontrar pedreiras pela frente. É difícil apontar favoritos. Torcer é o que se pode fazer de melhor e é a razão da diversão no futebol. Aliás, futebol é apenas isso, diversão, não é política nacional, nem internacional, nem revolução ou contra-revolução. 

- Não é obrigatório aderir ao pessimismo. Alguns jornalistas, que acham que são inteligentes apenas se meterem o pau, analisam o jogo de uma forma que um desavisado que não atentar para o placar vai imaginar que o Brasil perdeu da Croácia. Se o Brasil for à final e golear a Espanha nem assim os caras vão se convencer. Nem deslumbrado, nem derrotista, isso sim é inteligência. 
Temer e Marcela na tribuna do Itaquerão. Reprodução Internet
Marcela Temer em foto de arquivo-VP

- Dilma aparece hoje em muitas fotos, de cara fechada, ao ser vaiada. Não é pra menos. Em protesto que começou na área de ingressos mais caros, segundo a Band, e espalhou-se em seguida, com o áudio do SporTV ecoando o "vai tomar no cu" (é importante registrar a frase exata para compreensão do nível da manifestação), torcedores que se opõem à presidente manifestaram sua opinião. A repercussão política da vaia desviou a atenção para algo muito importante, bem perto da presidente, na tribuna. A discreta e bela mulher do vice-presidente Michel Temer. Ela, que foi a estrela da posse do marido, lembram?, e saiu nas primeiras páginas de todos os jornais na época, pouco aparece.
Continua em forma. E Temer ainda quer ser candidato à reeleição. Vai pra casa, Temer!




- Hoje, em Brasília, Dilma respondeu às ofensas de baixo nível dos seus opositores ouvidas no Itaquerão, ontem: "Quero dizer para vocês que não vou me deixar perturbar por agressões verbais, (...) não vou me deixar atemorizar com xingamentos que não podem sequer ser escutados pelas crianças e pelas famílias", afirmou ao participar da cerimônia de inauguração de parte de um corredor expresso de ônibus no Distrito Federal. Dilma lembrou ainda da época em que foi presa política durante a ditadura militar e afirmou que nem tortura física a que foi submetida a tirou do seu rumo. "Aliás, na minha vida pessoal, quero lembrar que enfrentei situações do mais alto grau de dificuldade, situações que chegaram ao limite físico, eu suportei agressões físicas, suportei agressões físicas quase insuportáveis e nada me tirou do meu rumo, dos meus compromissos, nem do caminho que tracei para mim mesma", disse. LEIA MAIS NO UOL, CLIQUE AQUI

- Manifestantes foram vistos tentando se afogar no Tietê  quando Neymar empatou. Um deles teria pensado em atear fogo às vestes autoimolando-se com um rojão. 

- Na sua coluna de hoje, Veríssimo escreve, espantado: "O Itaquerão não desabou". Isso sim foi surpresa. Li tantas matérias sobre o caos, as falhas, o improviso... achei também que o estádio iria ao chão. Ufa!

- Um mesmo jornal diz em uma coluna que a Infraero obrigou as companhias aéreas a cortar 60 lugares em cada avião para evitar problemas em aeroportos. Parece absurda a informação (talvez seja desmentida amanhã). Se assim fosse, as empresas voariam com um prejuízo grande e teriam direito a indenização. E a legislação nem deve permitir isso. Mas o principal é que a tal nota da coluna contradiz matéria do próprio jornal, mesma edição, que diz que não há problemas de falta de passagens, algumas empresas estão até dando descontos. 

- Agentes de turismo afirmam que os "especialistas" e a mídia que fizeram previsões de falta de lugares em vôos não são do rama e não contaram com duas coisas: muita gente da América do Sul veio de carro. São milhares que vieram do Chile, Argentina, Colômbia, Paraguai etc. Viajem em grupos a custo muito mais barato do que o deslocamento aéreo do exterior para o Brasil e aqui, internamente. 

- Os "especialistas" e a mídia também não avaliaram que os estádios recebem em média 60 mil pessoas. Quem tem ingresso ainda se dispõe a viajar para ver sua seleção jogar em capitais mais distantes. Mas é bem menor o contingente de torcedores que, sem ingresso, encara uma viagem até Manaus só para curtir nas ruas o jogo da sua seleção. Por isso, não há multidões diluvianas acorrendo aos aeroportos de lá pra cá em um país de dimensões continentais como o Brasil. 
Na onda da Copa, Patricia Jordane, a ex-de Neymar, está no Paparazzo, fotografada por Faya. Veja do site Paparazzo, clique AQUI
Atualização: hoje, dia 16, a coluna Gente Boa publica uma nota sobre a "ex de Neymar. O jogador acionou seus advogados, segundo o Globo, e pretende processar a Playboy por causa da chamada de capa da edição da revista que traz Patricia Jordane na capa. "O jogador diz que não a conhece e que se sentiu usado", diz a coluna Gente Boa.  -  

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Marcela Temer bombando...

A mulher do vice-presidente Michel Temer continua liderando os trend topics da rede. Na parada de sucessos, acaba de entrar o vídeo que fez durante a campanha de Dilma.
Para ver o vídeo, clique AQUI 

domingo, 2 de janeiro de 2011

Marcela Temer, a vice-primeira dama...

...mulher do vice-presidente Michel Temer, ex-miss Campinas, ela tem 27 anos. Temer, com 70, tem quase isso só de carreira parlamentar. Marcela liderou ontem os trend topics do twitter. Foto:Reprodução TV/pool