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quinta-feira, 8 de julho de 2021

FOTOS ABANDONADAS NOS ANTIGOS ESTÚDIOS DA REDE MANCHETE. VIDEOMAKER LANÇA DOC SOBRE O COMPLEXO FANTASMA DE ÁGUA GRANDE

Cromos largados nos estúdios abandonados de Rede Manchete - Reprodução Vouglar

Abandonados: o que resta dos antigos estúdios da Rede Manchete em Água Grande.
Reprodução Vlougar

Nota reproduzida do Jornalistas & Cia


Jornalistas & Cia publicou há poucos dias uma nota sobre a estreia no You Tube, Canal Vlougar, de um documentários sobre os estúdios abandonados da Rede Manchete em Água Grande, no Rio de Janeiro. Vinte e dois anos depois do fim da TV dos Bloch, o enorme complexo ainda guarda restos de roteiros e de cenários, rolos de gravações e até um cofre. 
Rafael Ramos
Uma das descobertas do autor do documentário, o videomaker Rafael Ramos, é uma pequena mostra de cromos que pertenciam ao Arquivo Fotográfico da Bloch Editores, provavelmente parte do material de divulgação das novelas e demais programas da Rede Manchete. O narrador cita fotos de Ricardo Beliel, Cristiana Isidoro e Sergio Zalis, fotógrafos que trabalharam na revista Manchete

VOCÊ PODE VER O DOC "OS ESTÚDIOS DA REDE MANCHETE" 
NO CANAL VLOUGAR AQUI

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Revista Manchete: reportagem exclusiva de 1988 vai parar no Fantástico

A capa da Manchete com a reportagem exclusiva ("O cartel de Medellín já atua no Brasil"),
de 1988, que o Fantástico reviveu ontem.

As repórteres Maria Alice e Cristiana Isidoro em campo. Arquivo Pessoal 

E no acampamento da força-tarefa da Polícia Federal. Arquivo Pessoal

A dupla testemunha a operação que desbaratou laboratório... 

... de cocaína ligado  ao cartel de Medellín. Arquivo Pessoal

Ontem, o Fantástico virou Manchete.

Uma das pautas do programa recordou uma matéria exclusiva que a repórter Maria Alice Mariano e a fotógrafa Cristiana Isidoro fizeram há 30 anos.

Em setembro de 1988, a dupla da Manchete se incorporou a uma força-tarefa da Polícia Federal que desbaratou no Jalapão, extremo leste do Estado do Tocantins, um laboratório de cocaína que o cartel de Medellín, então sob o comando de Pablo Escobar, instalara na região.

Na época, a operação tornou-se possível porque a PF infiltrou um agente entre os traficantes. Por motivos óbvios, a identidade do policial que cumpriu a arriscada missão de levantar informações sobre o laboratório jamais foi revelada. Até ontem, quando o Fantástico localizou o agente, hoje aposentado.

A reportagem nas páginas da Manchete. Reprodução TV Globo

Maria Alice folheia a edição que publicou a matéria exclusiva e...

é entrevistada pelo Fantástico. Reprodução TV Globo. 

O programa exibiu a edição da Manchete que publicou a reportagem e entrevistou Maria Alice sobre os bastidores da operação. Além de exclusiva, a reportagem chamou a atenção pelas suas circunstâncias singulares, nada fáceis de serem repetidas hoje.

As duas repórteres acompanharam de perto uma operação real, passaram cerca de 30 dias incorporadas à equipe da PF - eram cerca de 40 agentes e delegados-, enquanto era feito o reconhecimento da região, acamparam e percorreram trilhas na mata e testemunharam o momento em que o laboratório foi atacado pela força-tarefa, a prisão e o interrogatório dos traficantes. 

PARA VER A REPORTAGEM DO FANTÁSTICO, CLIQUE AQUI