terça-feira, 9 de maio de 2023

Folha de São Paulo: o manual do ódio

 

A jornalista que escreveu isso tem problemas. Precisa de ajuda especializada para conter família o ódio que parece como norma. Pode ser perigoso conviver com ela. Nunca se sabe para onde vai apontar sua bazuka de frustração e ressentimento. No caso, Rita Lee foi o alvo. Mas pode ser qualquer um. A jornalista é uma  "CAC" que treina "tiro" aos outros no teclado do computador.

Alguém já disse que em um regime autoritário o guarda da esquina é problema: ele incorpora o rancor do chefe. A Folha nunca foi santa. Emprestou viaturas à repressão e ajudou a financiar a tortura nos anos 1970. Mas conseguiu piorar, avançou várias casas rumo à ultra direita. Se o clã namora a intolerância típica do fascismo, a escriba sobe na ponta sobe nas tamancas, estufa o peito, ensaia o passo dos bersaglieri  e mira em Rita Lee. Deve ter desfilado na redação após disparar o título acima reproduzido imaginando-se a "cara",  uma "frias" entre os mortais.

2 comentários:

Heitor D. disse...

É um tipo de jornalismo que a Veja fez com Cazuza econ Ekus Regina. Destacar um ângulo negativo. É como se falasse,"sou um crítico esperto, escrevo o que ninguém sacou, sou competente, meu chefe adorou".

Ludmila disse...

Quem escreveu quis punir a Rita.A te após a morte omoebsamento conservador e moralista então atingila nada quem sai para o esgotoi é o jornal e o autor ou autora da matéria