por Clara S. Britto
Rosana Hermann relembra no Twitter as subcelebridades de ocasião. A internet acelerou a produção dessas figuras. Hoje são digitais e brotam das redes sociais. Dos analógicos anos 1980 vale acrescentar o Beijoqueiro, que abordava famosos e tascava-lhes chupões monumentais. Isabelita dos Patins, o gari Sorriso e Chiquinho Scarpa estão na lista. Mais recentes são Geisy Arruda, a do vestido rosa que chocou faculdade moralista, Daniella Cicarelli, ex de Ronaldo e pivô de vídeo polêmico, Angela Bismark, reconstruída por cirurgias plásticas, e Thereza Collor, a musa do impeachment desfilaram na mídia por algum tempo Luciane Hoepers, que foi capa da Sexy, virou musa da Lava Jato. O sósia do Obama era contratado para eventos no Rio até sumir ao fim do mandato do seu inspirador. Sósias de Elvis Presley são uma espécie de tradição: o Brasil teve vários que frequentaram o Chacrinha, mas logo foram substituídos pelos imitadores de Michael Jackson. Gracyanne Barbosa fitness, Vera Loyola emergente e o "meu nome é Enéas" tiveram seus tempos de fama. E, por último, Manoel Gomes, o ator de "Caneta Azul", canção que explodiu na web.
Atualmente, é até difícil acompanhar as subcelebridades que as redes sociais despejam no universo da web. Lançadas por uma acelerada linha de montagem digital elas pulam aos montes do virtual para o real. A maioria some tão rápido quando a internet as revela. São cometas que brilham por instantes antes que um buraco negro cósmico as leve.
2 comentários:
Acho todos uns inúteis
O máximo do ridículo em subcelebridades é um cara que é convidado pra evento como o "exbamirado da mãe do Neymar".
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