Para o mundo, Champs-Elysées é um dos símbolos de Paris. Para o terror, Paris é um alvo. As investigações prosseguem e o terrorista islâmico abatido quando desceu de um veículo e começou a atirar com um fuzil foi identificado. Um agente morreu, outros dois foram feridos e um mulher foi atingida de raspão. Os policiais conseguiram evitar uma tragédia ainda maior.
Paris irá às urnas neste domingo. Os candidatos estão em virtual empate técnico, segundo pesquisas anteriores ao impacto do atentado na opinião pública. Para os analistas, o atentado assumido pelo Daesh, deve beneficiar a direita radical.
A França se mantém em estado de emergência desde 2015. Paris é a síntese de um modo de vida que o terror de inspiração religiosa tenta exterminar. Mas a cidade não renuncia ao seu estilo, nem mesmo nos momentos em que suspende, por horas tristes, a Moveable Feast celebrada por Hemingway.
Apesar de tudo, vejam só o charme e mistério da policial francesa.
A frase resiste: "Sempre teremos Paris."
Um comentário:
E olha que a polícia francesa – assim como em toda a Europa – não é mole. Ela baixa o cacete mesmo e quem ficar na frente vai apanhar muito. Na Alemanha também o terror policial é igual. Em qualquer estabelecimento de distração, bares, etc. quando entra a Polícia alemã tendo ao lado um cão pastor o silencio que se segue se faz ouvir à quarteirões de distância. É o medo e o respeito que se tem da polícia quando ela se faz respeitar. Aqui no Brasil, só que tem medo da polícia é o pobre do cidadão honesto e humilde, porque os bandidos há muito que deixaram de temer os meganhas. A audácia desses bandidos chegaram ao ponto de explodir as máquinas automáticas de retirada de dinheiro de uma Agência bancária em plena Ipanema. Durante o dia. Pode?
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