segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Manchete no Carnaval 2018 - Primeira noite do Grupo Especial: Mocidade, Mangueira, Grande Rio, São Clemente, Tuiuti, Vila Isabel, Império

MOCIDADE - Namastê. a estrela que habita em mim saúda a que existe em você

Foto Fernando Grilli/Riotur

Foto Dhavid Normando/Riotur

Foto Gabriel Nascimento/Riotur

MANGUEIRA - Com dinheiro ou sem dinheiro
Foto Gabriel Monteiro/Riotur

Foto Gabriel Monteiro/Riotur

Foto Gabriel Monteiro/Riotur

Foto Gabriel Monteiro/Riotur

GRANDE RIO - Vai para o trono ou não vai

Juliana Paes - Foto de Dhavid Normando/Riotur

Foto de Gabriel Nascimento/Riotur

Foto de Dhavid Normando/Riotur

PARAÍSO DO TUIUTI - Meu Deus meu Deus, está extinta a escravidão?

Foto Dhavid Normando/Riotur

Foto Gabriel Monteiro/Riotur

Foto Fernando Grilli/Riotur

VILA ISABEL - Corra que o futuro vem aí

Foto Fernando Grilli/Riotur

Foto Gabriel Nascimento/Riotur

Foto Fernando Grilli/Riotur

Sabrina Sato - Foto Gabriel Nascimento/Riotur

Foto Riotur

SÃO CLEMENTE - Academicamente popular

Foto Raphael David/Riotur

Foto Gabriel Monteiro/Riotur

Foto Gabriel Nascimento/Riotur

IMPÉRIO SERRANO - O império do samba na rota da China

Foto Dhavid Normando/Riotur

Foto Fernando Grilli/Riotur

Foto Paulo Portilho/Riotur

Foto Raphael David/Riotur

Foto Raphael David/Riotur
 O futuro tecnológico segundo a Vila, a escravidão revisitada pela Tuiuti, a crítica bem-humorada da Mangueira, a volta da Império falando de samba foram os destaques da primeira noite do Grupo Especial das Escolas de Samba do Rio de Janeiro. A criatividade tentou dar a volta por cima, os carnavalescos buscaram soluções, mas não passaram despercebidos alguns detalhes impostos pela falta de dinheiro. Carros aparentemente incompletos, improviso e uso de materiais que alguns carnavalescos denominaram de "alternativos" na linha do bonito e barato. O luxo não esteve ausente, mas cedeu algum espaço à originalidade e à simplicidade. O que não foi de todo ruim. Na primeira noite, a Vila saiu aclamada com os gritos de "é campeã!" das arquibancadas, mas a repercussão maior foi para o histórico desfile da Tuiuti que retratou a escravidão e fez um paralelo bem consistente com os tempos de Michel Temer e sua turma de exterminadores de direitos sociais.

Fazer "presença vip" é atividade insalubre...








Zeca Pagodinho, que já foi a estrela de uma série de comerciais para a Brahma, era um dos convidados do Bar Brahma, no sambódromo de São Paulo.

Celebridades costumam faturar nesse tipo de evento. É a famosa "presença vip". Mas não deve ser fácil. A atividade tem uma dose de insalubridade. Os cachês são bons, - segundo uma promoter carioca - mas o "famoso" precisa de uma certa paciência para atender a vovó, a  filha, a mulher e a titia do patrocinador, além de convidados deslumbrados por estar dividindo o mesmo espaço com estrelas da TV, da música ou do esporte.

Políticos costumam cair nesses ambientes como mosquitos da dengue em caixas d'água sem tampa. Zeca Pagodinho acabou vítima dessa epidemia que se agrava em ano de eleição. O Bar Brahma fica ao lado do camarote oficial da prefeitura de SP. Daí, o dono do Bar quis fazer sua média e foi lá buscar o prefeito João Dória para posar para uma foto ao lado de Zeca. A cena viralizou nas redes sociais e na mídia. Ninguém perguntou ao Zeca se ele toparia posar ao lado do prefeito. Deu-se o assédio imoral. Zeca foi constrangido a posar para uma foto que teve o objetivo de óbvia intenção de divulgação política. A colunista Monica Bergamo conta em nota, hoje, que estava lá e é testemunha de que Zeca não se negou a posar. Parece óbvio, já que a foto é verdadeira e o cantor não está algemado. A imagem, contudo, mostra que ele não está nada à vontade, de braços estendidos evitando o abraço de jacaré. Zeca não deve ter achado o episódio nem um pouco engraçado. Mas as redes sociais se divertiram ironizando a cena.

Carnaval 2018: e o bloco do arrastão de bandidos saúda as autoridades e pede passagem...

O vídeo feito por um morador da Vieira Souto está nas redes sociais e no G1. À noite, depois que os blocos passam, com a orla e as praias ainda movimentadas em pleno verão, bandidos fazem o carnaval do terror. A tática para os assaltos é violenta, grupos de criminosos formados por meninos e adultos partem para cima de turistas e cariocas, chegam batendo, levam celulares e dinheiro. O governador Luiz Fernando Pezão havia prometido reforçar o policiamento. O prefeito Marcelo Crivella idem, com a Guarda Municipal dando apoio à vigilância. Ambos estão levando um baile dos marginais. No caso desse arrastão, no qual os bandidos evoluem à vontade, o esquema oficial ganha nota zero em harmonia.
Veja o vídeo AQUI 

Manchete no Carnaval 2018: enquanto o Simpatia cantava em Ipanema, pela segunda vez, o "Samba da adivinhação", Crivella escapava de fininho para a Alemanha em pleno Carnaval





FOTOS DE FERNANDO MAIA/RIOTUR

As imagens são do segundo desfile do bloco Simpatia é Quase Amor que levou uma multidão à orla de Ipanema.

E o som? O "Samba da adivinhação", com críticas ao fundamentalismo do prefeito-"bispo", foi a trilha sonora para milhares de pessoas.  "Ensaio de escola? Ele mela / Roda de samba? Atropela / Macumba? Não tolera / Só gosta de bloco nutella / Ele não cuida? Nem zela / Casa de jongo? Cancela / Em nome de Deus? Apela / Qual o nome do hômi?"

E a praia inteira entregava: Crivella!.

O homenageado, a propósito, não ouviu o samba. No momento em que o Simpatia desfilava o prefeito embarcava em Guarulhos (SP) para mais um viagem à Europa. Abandonou de fininho a maior festa do Rio de Janeiro em troca de um "exílio" no inverno das "Oropas". Carnaval é "apenas" o evento que mais atrai turistas e o que mais rende em consumo e impostos. O prefeito deveria ser obrigado a ficara de plantão. Já que não gosta de Carnaval, Crivella poderia ser escalado para ficar no Centro de Operações resolvendo os pepinos. O "hômi" seria útil, pelo menos.




domingo, 11 de fevereiro de 2018

É "fake news" de carnaval!

Reprodução O Globo
Elio Gaspari é bem informado, é um fato. Mas em matéria de Carnaval carioca, especialmente no quesito blocos, ele atravessa feio.
Hoje, no Globo, o jornalista atribui a Sérgio Cabral o renascimento do carnaval de rua no Rio de Janeiro. Parou! Blocos de bairro, como Simpatia, que nasceu em 1985, Suvaco do Cristo, do mesmo ano, entre outros, puxaram a fila que hoje enche avenidas e a orla do Rio. Enquanto eles sambavam, Sérgio Cabral, provavelmente, estava preocupado com política e seus derivados, das mansões às privadas tecnológicas, dos guardanapos parisienses às joias de grife. 
O Sergio Cabral, pai, sim, tem histórica ligação com a MPB, o samba, o Carnaval e outras manifestações culturais cariocas.
Os blocos que hoje fazem o espetáculo das ruas surgiram de geração espontânea em mesas de bar. Talvez tenham crescido demais, hoje blocos comerciais invadem o Rio. Mas resgatar a tradição - durante anos, o Bola Preta, a Banda de Ipanema, entre uns poucos, seguraram a tradição - foi obra de vizinhos de bairro e amigos de botecos. A política não samba nesse pedaço. E quando aparece é para atrapalhar. 
Rasga essa fantasia Gaspari.  É "fake news"!  

Manchete no Carnaval 2018: escolas do Grupo A, momentos...

Unidos de Padre Miguel. Foto de Fernando Maia/Riotur

Acadêmicos da Rocinha. Foto de Raphael David/Riotur

Rocinha. Foto de Raphael David/Riotur
Acadêmicos de Santa Cruz. Foto de Gabriel Nascimento/Riotur

Santa Cruz contra a intolerância. Foto de Raphael David/Riotur
Alegria da Zona Sul. Foto de Gabriel Nascimento/Riotur
Alegria da ZS. Foto de Gabriel Nascimento/Riotur
Estácio. Foto de Alexandre Macieira/Riotur
Estácio. Foto de Gabriel Nascimento/Riotur
Unidos do Viradouro. Foto de Paulo Portilho/Riotur
Unidos de Bangu.  Foto de Gabriel Nascimento/Riotur
Bangu. Foto de Gabriel Nascimento/Riotur
Renascer de Jacarepaguá. Foto de Gabriel Nascimento/Riotur


Manchete no Carnaval 2018 - Recife: Galo da Madrugada, 40 anos




FOTOS DE DANIEL TAVARES/PCR

Manchete no Carnaval 2018... visto de cima

No centro do Rio, o Cordão da Bola Preta comemora 100 anos. Foto Fernando Maia/Riotur

Em Copacabana, o Bloco da Favorita. Foto de Fernando Maia/Riotur

Chora me Liga lota o Aterro. Foto de Fernando Maia/Riotur

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Memória: Carnaval do Rio de Janeiro, 1954

CLIQUE AQUI

Repórter da Globo para Mart'nália: "Como é que é essa emoção de homenagear um amigo tão querido que nem o Martinho da Vila?" Plim, plim...

Mart'nália para repórter da Globo sobre o "amigo" Martinho, homenageado pela escola de samba Peruche, de SP:
 "Amigo não, meu pai, né?". Veja o vídeo AQUI

Apresentadora de TV é afastada por gritar ofensas racistas


Robin Cross, do canal WSVN-Channel 7, armou um barraco com um vizinho, em Fort Lauderdale, Flórida. Em meio à discussão sobre um carro estacionado na frente da sua casa, apresentadora
dispara ofensas racistas.

Detalhe: o vizinho é branco. Ao xingar o homem, Cross (na foto) diz que o filho dele namora uma "fucking nigger".

O vídeo foi divulgado em redes sociais e  a emissora suspendeu a funcionária enquanto apura o episódio. A julgar pelo vídeo, não há muito o que apurar. Qualquer semelhança...

VEJA O VÍDEO AQUI

Viralizou! Um vídeo e uma foto estão quebrando a internet. E ambos têm a ver com Anitta


Anitta em Salvador. Reprodução Instagram

por Ed Sá 
Anitta, "aquecendo para o Bloco das Poderosas", em Salvador,  postou a foto acima, ontem, no Instagram. Hoje cedo, a imagem já contava com quase 1.250.600 curtidas.



Já a violinista Lyarah gravou um vídeo tocando a música Paradinha, de Anitta, e mandou bem na coreografia para mostrar que um instrumento clássico também rende balanço. O clipe já acumulou quase 130 mil visualizações no You Tube. VEJA O CLIPE DA LYARAH AQUI




E UM EXTRA: O CLIPE QUE CLONA O "VAI MALANDRA" NO VIOLINO, AQUI