(da Redação)
Professores, bumbos, adesivos, faixas e partidos políticos que apoiam a greve, tudo isso junto e misturado foi parar no hotel na Ilha do Governador onde a seleção se reuniu antes de embarcar para Teresópolis. Os jogadores foram surpreendidos com a agressividade dos mestres mas, segundo repórteres presentes no local, não houve confronto com a polícia. Pelos menos dois deles tentaram criar um fato mais dramático e se deitaram no asfalto tentando impedir a saída do ônibus. Teme-se, agora, que manifestantes invadam a Granja Comary durante os treinos do time de Felipão. Comentário de um jornalista: "O ambiente está tão hostil que talvez fosse melhor que a seleção tivesse se exilado e treinasse na Europa, já que a maioria dos jogadores atua lá mesmo, e chegar apenas às vésperas da partida". Já em Teresópolis, torcedores aplaudiram a chegada dos jogadores. Mais longe, cerca de 30 professores portavam faixas contra a Copa.
Professores, bumbos, adesivos, faixas e partidos políticos que apoiam a greve, tudo isso junto e misturado foi parar no hotel na Ilha do Governador onde a seleção se reuniu antes de embarcar para Teresópolis. Os jogadores foram surpreendidos com a agressividade dos mestres mas, segundo repórteres presentes no local, não houve confronto com a polícia. Pelos menos dois deles tentaram criar um fato mais dramático e se deitaram no asfalto tentando impedir a saída do ônibus. Teme-se, agora, que manifestantes invadam a Granja Comary durante os treinos do time de Felipão. Comentário de um jornalista: "O ambiente está tão hostil que talvez fosse melhor que a seleção tivesse se exilado e treinasse na Europa, já que a maioria dos jogadores atua lá mesmo, e chegar apenas às vésperas da partida". Já em Teresópolis, torcedores aplaudiram a chegada dos jogadores. Mais longe, cerca de 30 professores portavam faixas contra a Copa.