por Eli Halfoun
Neymar, o nosso atual super craque, não freqüenta mais apenas a lista de maiores do mundo. Agora, mesmo sem ter se transferido para o futebol europeu, ele entra também na relação dos jogadores de maior faturamento, mas ainda longe de estar entre os cinco primeiros do ranking que tem Messi na liderança. Na recente relação publicada pela revista “France Football” Neymar aparece em 13º lugar com faturamento de R$3 milhões mensais: o Santos entra com apenas R$ 440 mil. O restante vem de dez patrocinadores pessoais. O faturamento de Neymar é gerenciado e aplicado por seu pai que acaba de empregar R$ 15.8 milhões na compra de um iate semi-novo com quatro suítes e batizado de Nadine, nome da mãe do craque. Mesmo sendo hoje a galinha dos ovos de ouro de muita gente, o bom menino Neymar continua colocando a família em primeiro lugar. No que faz muito bem. (Eli Halfoun)
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Nos bastidores da Globo novo “Casseta” vai ao fundo
por Eli Halfoun
A baixa audiência conquistasa na volta do “Casseta Vai Fundo” virou motivo de piada nos bastidores da Globo, onde o programa está sendo chamado de “Casseta Vai ao Fundo” diante dos apenas 14.0 de audiência do retorno, o que na Globo é considerado um grande fracasso. Já na estréia do novo “Pânico” na Bandeirantes a audiência foi de 11.0, o que na emissora é considerado um sucesso. A diferença não está apenas na audiência e no critério utilizado pelas emissoras, mas também nos custos de produção: enquanto “Pânico” só tem verba de R$ 40 mil por programa o Casseta pode gastar R$ 400 mil por programa. (Eli Halfoun)
A baixa audiência conquistasa na volta do “Casseta Vai Fundo” virou motivo de piada nos bastidores da Globo, onde o programa está sendo chamado de “Casseta Vai ao Fundo” diante dos apenas 14.0 de audiência do retorno, o que na Globo é considerado um grande fracasso. Já na estréia do novo “Pânico” na Bandeirantes a audiência foi de 11.0, o que na emissora é considerado um sucesso. A diferença não está apenas na audiência e no critério utilizado pelas emissoras, mas também nos custos de produção: enquanto “Pânico” só tem verba de R$ 40 mil por programa o Casseta pode gastar R$ 400 mil por programa. (Eli Halfoun)
Esporte no cinema não emplaca nem com craques
por Eli Halfoun
Brasileiro gosta muito de esporte e de cinema, mas parece não aprovar quando os dois se juntam. Pelo menos é isso o que mostra recente levantamento: o documentário sobre o lutador Anderson Silva foi um fracasso de bilheteria, o que se repete com “Heleno, o filme quer narra a trajetória de um dos mais polêmicos craques do futebol brasileiro. Mesmo com as elogiadas atuações de Rodrigo Santoro e Alinne Moraes o filme não atrai público aos 57 cinemas que o exibem. Quando se trata da união música-cinema, o resultado é promissor: só na primeira semana de exibição o filme “Raul Seixas: o início, o fim e o meio”, exibido em 34 cinemas recebeu mais de 25 mil espectadores. De onde se conclui que jogador de futebol só faz sucesso mesmo éem campo. Ou com as” marias-chuteiras”. (Eli Halfoun)
Brasileiro gosta muito de esporte e de cinema, mas parece não aprovar quando os dois se juntam. Pelo menos é isso o que mostra recente levantamento: o documentário sobre o lutador Anderson Silva foi um fracasso de bilheteria, o que se repete com “Heleno, o filme quer narra a trajetória de um dos mais polêmicos craques do futebol brasileiro. Mesmo com as elogiadas atuações de Rodrigo Santoro e Alinne Moraes o filme não atrai público aos 57 cinemas que o exibem. Quando se trata da união música-cinema, o resultado é promissor: só na primeira semana de exibição o filme “Raul Seixas: o início, o fim e o meio”, exibido em 34 cinemas recebeu mais de 25 mil espectadores. De onde se conclui que jogador de futebol só faz sucesso mesmo é
terça-feira, 10 de abril de 2012
Nova musa do vôlei abala Jô Soares. É a bela atacante Luciene Escouto
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Deu no UOL/Reprodução |
A musa foi miss/Foto Divulgação
Na quadra. pelo Mackenzie, compenetrada, recebendo instruções. Foto Divulgação
O Mackenzie MG não foi às finais da Superliga mas é o time da musa da temporada. Luciane Escouto, 1m85, é craque na quadra e fora dela. Jô Soares, que entrevistou a jogadora em seu programa, dweslumbrou-se e pediu a moça em casamento. Claro, não é pra data de validade ele. Mas dá para entender o entusiasmo.
Mundo das celebridades em polvorosa: livro indiscreto revela a vida sexual de artistas
por Eli Halfoun
“Rock Hudson era um gay com apetite sexual insaciável, quase descontrolado. Ao longo dos anos se tornou mais promíscuo”. “Por trás da fachada, James Dean era uma bichinha fresca, imprevisível e mal humorada”. “Apesar de ser bipolar Janet Leigh era quente e bastante barulhenta. Gemia, gritava e ria. Foi uma das melhores transas de toda a minha vida". "Cary Grant e Randolph Scott dividiam um apartamento e gostavam de trocar carícias, mas nunca os vi irem além disso”.
Essas e muitas outras revelações estão no livro “Ful Service”, algo como "Serviço Completo", lançado nos Estados Unidos e escrito por pelo ex-paraquedista Scotty Bowers que ficou conhecido como Sr. Sexo por ter prestado serviços sexuais, de1940 a 1980, para vários artistas. Quem revela algumas intimidades que fazem parte do livro de 288 páginas é Fernanda Ezabella, corresponde da “Folha de São Paulo” em Los Angeles. É claro que o livro está merecendo muitas críticas, principalmente porque nenhum dos artistas citados está vivo para defender-se. Mesmo assim não têm sido poucos os desmentidos. O autor está convencido de que não comete nenhuma indiscrição e diz: “O que fiz nessas décadas foi manter as pessoas felizes. No livro faço um balanço da vida ao chegar aos meus anos finais. Sinto-me completo a compartilhar”. O livro não tem data de lançamento prevista para o Brasil, mas pode ser adquirido através do site Amazon.com. (Eli Halfoun)
“Rock Hudson era um gay com apetite sexual insaciável, quase descontrolado. Ao longo dos anos se tornou mais promíscuo”. “Por trás da fachada, James Dean era uma bichinha fresca, imprevisível e mal humorada”. “Apesar de ser bipolar Janet Leigh era quente e bastante barulhenta. Gemia, gritava e ria. Foi uma das melhores transas de toda a minha vida". "Cary Grant e Randolph Scott dividiam um apartamento e gostavam de trocar carícias, mas nunca os vi irem além disso”.
Essas e muitas outras revelações estão no livro “Ful Service”, algo como "Serviço Completo", lançado nos Estados Unidos e escrito por pelo ex-paraquedista Scotty Bowers que ficou conhecido como Sr. Sexo por ter prestado serviços sexuais, de
José Messias: um exemplo de sabedoria que só a idade permite
por Eli Halfoun
A bela campanha veiculada na televisão, estrelada por Fábio Assunção e intitulada “velho amigo”, tenta acabar com o ainda idiota preconceito existente contra os velhos (“acusados” de não fazerem mais nada) e certamente tem chamado atenção para a cada vez mais presente velhice no país e no mundo. É verdade que os idosos com 70 ou mais anos, na maioria das vezes, estão incapacitados de trabalhar apenas por absoluta falta de oportunidades. São muitos os idosos em forma física e mental para realizar excelentes trabalhos e mais do que isso utilizar a experiência. Uma carreiras que mais chama atenção é a do radialista José Messias que, aos 83 anos, continua perfeitamente lúcido e ativo, trabalhando com entusiasmo. A experiência do radialista, compositor, crítico, escritor, entre outras coisas, José Messias. tem sido fundamental para o respeito adquirido pelo quadro de calouros (o mais importante da televisão no momento) do “Programa Raul Gil” (agora e por enquanto no SBT: dizem que estaria negociando com a Rede TV). Quem atua julgando também é alvo de elogios e de restrições. Messias não escapa delas: ainda assim não dá para deixar de reconhecer que a idade lhe deu mais capacidade para julgar e reconhecer novos talentos. Messias é um exemplo de que, quando permitem, é possível se fazer em qualquer idade um trabalho exemplar, ou seja, correto, competente e pleno de ensinamentos. O que mostra quer os jovens devem olhar cada vez com mais carinho e atenção para os velhos. Sem achar que chamá-los de velhos é ofendê-los. Pelo contrário: é reconhecer que chegaram até aqui porque tiveram e tem competência, saúde e sabedoria par isso. Essa talvez seja a melhor lição da idade. (Eli Halfoun)
A bela campanha veiculada na televisão, estrelada por Fábio Assunção e intitulada “velho amigo”, tenta acabar com o ainda idiota preconceito existente contra os velhos (“acusados” de não fazerem mais nada) e certamente tem chamado atenção para a cada vez mais presente velhice no país e no mundo. É verdade que os idosos com 70 ou mais anos, na maioria das vezes, estão incapacitados de trabalhar apenas por absoluta falta de oportunidades. São muitos os idosos em forma física e mental para realizar excelentes trabalhos e mais do que isso utilizar a experiência. Uma carreiras que mais chama atenção é a do radialista José Messias que, aos 83 anos, continua perfeitamente lúcido e ativo, trabalhando com entusiasmo. A experiência do radialista, compositor, crítico, escritor, entre outras coisas, José Messias. tem sido fundamental para o respeito adquirido pelo quadro de calouros (o mais importante da televisão no momento) do “Programa Raul Gil” (agora e por enquanto no SBT: dizem que estaria negociando com a Rede TV). Quem atua julgando também é alvo de elogios e de restrições. Messias não escapa delas: ainda assim não dá para deixar de reconhecer que a idade lhe deu mais capacidade para julgar e reconhecer novos talentos. Messias é um exemplo de que, quando permitem, é possível se fazer em qualquer idade um trabalho exemplar, ou seja, correto, competente e pleno de ensinamentos. O que mostra quer os jovens devem olhar cada vez com mais carinho e atenção para os velhos. Sem achar que chamá-los de velhos é ofendê-los. Pelo contrário: é reconhecer que chegaram até aqui porque tiveram e tem competência, saúde e sabedoria par isso. Essa talvez seja a melhor lição da idade. (Eli Halfoun)
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Vamos gritar, vamos protestar...
deBarros
Está na hora de darmos um basta nessa bagunça em que se tornou o cenário político brasileiro. Sim, porque somos nós, povo, que elegemos esses políticos para serem nossos representantes nas Câmaras municipais, nas Assembléias estaduais, nas Câmaras federais, para o Senado e principalmente para as prefeituras, governos estaduais e para o maior de todos os cargos, para presidente deste país. O poder não está com eles mas conosco e esse poder se manifesta no voto. Com o voto elegemos quem quisermos e infelizmente temos escolhido muito mal. Se temos essa força, esse poder, porque não usá-los? Vamos escolher melhor esses representantes. Vamos examinar com mais cuidado a vida pregressa dos candidatos políticos. Além da “ficha limpa”, hoje exigida em lei, vamos pesquisar com microscópio, meticulosamente, o caráter deles. Temos que ter homens honestos e bem intencionados nos cargos políticos. Não suportamos mais picaretas e Mr. Hides da vida se enriquecendo através da corrupção de mãos dadas com “mafiosos”, nos iludindo e nos roubando. Chega de senadores corruptos e corruptores. Chega de deputados mentirosos e vagabundos que não trabalham, chega de vereadores e prefeitos que desviam dinheiro – para os seus bolsos – do governo federal para recuperar suas cidades destruídas por tragédias da natureza. Chega de governadores, manipuladores e gananciosos, chega de espertos demais no palco político onde atuam com desenvoltura e arte. Chega! Basta de malandragens. Basta de corrupção. Chega de políticos corruptos contracenando com bandidos e mafiosos. É preciso agora, já, o mais rápido, punir e botar na cadeia esses corruptos e corruptores. No voto podemos acabar com eles. Temos o poder e por que então não usá-lo? Vamos todos gritar, protestar com cartas nos blogs. Enviar telegramas para o Congresso. Alguma coisa tem de ser feita e podemos fazer se quisermos melhorar, politicamente, esse país.
Hillary mostra o tamanho do problema...
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Reprodução Internet |
A foto acima foi reproduzida do site da Folha. Hillary discursava para a comitiva brasileira, Dilma à frente, quando elaborou um gestual, digamos, significativo. Mas significativo de que? As relações (epa!) do Brasil com o Estados Unidos já foram de subserviência total, de exalta-samba, de babação de ovo, paranoicas ou deslumbradas. Agora, parecem mais equilibradas. Mas o que a Hillary está prometendo? É uma ameaça do tipo "aqui, ó"? Será? Refere-se aos índices de desemprego, ao tamanho do passaralho que campeia no seu país? Ou é uma alusão inconsciente ao havaiano Obama? Caracoles. Melhor não entrar nesse insondável terreno da diplomacia, onde nada é o que parece.
Cálculo de multidão: uma espécie de TOC da Folha?
por Gonça
Curioso. Teria a Folha tem uma espécie de fixação, um TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo) editorial? Como o jornalão já gosta de demonstrar métodos para cálculos de multidões em grandes eventos... Réveillons no Rio e em SP, marchas religiosas, shows na praia de Copacabana, na Av. Paulista, povão nos trios da Bahia, nos blocos de rua do carnaval carioca, tudo é motivo de uma complicada aula de estatística aplicada. A FSP cobriu uma dessas procissões da Semana Santa. Deu uma página inteira. Mas não sobre a procissão em si, mas sobre a apresentação de um novo método (mais um) supostamente preciso para calcular a muvuca. Parece preciosismo e é. Acontecimentos bombam e ganham espaço segundo a linha editorial da mídia. É famoso o caso do primeiro comício das Diretas-Já, quase abduzido da cobertura jornalística da época, com contagem ou sem contagem de participantes. E a famosa Passeata dos Cem Mil? Segundo a polícia da ditadura (e os jornais publicaram) eram pouco mais de 10 mil. Dependia da ótica e a história passou a registrar os cem mil. Multidões em eventos público são infladas ou minguadas de acordo com a régua e o compasso do veículo, das suas fontes ou da variante política em jogo. E vai continuar sendo assim: sempre estimativa, nunca confiável em termos absolutos. Independe da criação de teoremas delirantes.
Curioso. Teria a Folha tem uma espécie de fixação, um TOC (Transtorno Obsessivo-Compulsivo) editorial? Como o jornalão já gosta de demonstrar métodos para cálculos de multidões em grandes eventos... Réveillons no Rio e em SP, marchas religiosas, shows na praia de Copacabana, na Av. Paulista, povão nos trios da Bahia, nos blocos de rua do carnaval carioca, tudo é motivo de uma complicada aula de estatística aplicada. A FSP cobriu uma dessas procissões da Semana Santa. Deu uma página inteira. Mas não sobre a procissão em si, mas sobre a apresentação de um novo método (mais um) supostamente preciso para calcular a muvuca. Parece preciosismo e é. Acontecimentos bombam e ganham espaço segundo a linha editorial da mídia. É famoso o caso do primeiro comício das Diretas-Já, quase abduzido da cobertura jornalística da época, com contagem ou sem contagem de participantes. E a famosa Passeata dos Cem Mil? Segundo a polícia da ditadura (e os jornais publicaram) eram pouco mais de 10 mil. Dependia da ótica e a história passou a registrar os cem mil. Multidões em eventos público são infladas ou minguadas de acordo com a régua e o compasso do veículo, das suas fontes ou da variante política em jogo. E vai continuar sendo assim: sempre estimativa, nunca confiável em termos absolutos. Independe da criação de teoremas delirantes.
domingo, 8 de abril de 2012
Tribunais? Que Deus me livre deles!
deBarros
Nesse mês de março, os ministros do TSE ganharam o seu dia, pagos pelos impostos dos contribuintes, discutindo durante algumas horas se deveriam punir ou não uma mulher, de Aracaju, em Sergipe, porque ela colara em seu carro, antes da data legal permitida para as eleições, em 2010, o adesivo: “Agora é Dilma”. No Brasil, existe uma lei que proíbe qualquer pessoa fazer propaganda eleitoral de candidatos fora do prazo. No fim, a contribuinte foi condenada a pagar 5 mil reais. Uma decisão pode ser mais absurda que a que saiu da cabeça desses ministros? Ainda em março, o STJ absolveu um homem acusado de estrupo de três meninas de 12 anos com o argumento de que elas se prostituíam. Mas as meninas, prostitutas ou não, foram estupradas e estrupo é crime previsto no Código Penal. Acresce o crime pelo sexo de adulto com menores. Acredito que os ministros se tenham deixado influenciar pela condenação de uma mulher no Afeganistão, presa por ter sido estuprada. Qual outra razão para justificar a atitude desses ministros? Onde está a Justiça neste país? Onde estão os homens que interpretam e fazem cumprir a Lei? Mas eles são muito bem pagos pelo contribuinte, com carro e motorista na porta de suas casas, além de outros benefícios a eles conferidos. Será o enfado de mordomias do cargo que os leva a tal julgamento? Esses dois casos, por tão absurdos e inexplicáveis, se tornaram notícias na imprensa do país. Diante deles, ficamos a imaginar quantos mais casos, dessa ordem devem existir e de que não tomamos conhecimento. Como se não bastasse, senadores corruptos e corruptores, temos agora ministros de Tribunais ignorando leis vigentes e aplicando condenações e absolvições ao prazer de suas vontades, que violentam não só leis escritas como violentam a maior delas que é a lei moral que identifica o comportamento do homem na sociedade em que vive.
Manchete, 60 anos: Roberto Muggiati na TV Brasil. Um data oportuna para denunciar mais uma vez o sumiço do arquivo fotográfico da extinta Bloch
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Manchete Nº 1/ Reprodução |
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Ancelmo Góis e Roberto Muggiati. Foto de Ana Paula Oliveira/Divulgação |
Como parte das comemorações dos 60 anos da revista Manchete (foi para as bancas pela primeira vez no dia 28 de abril de 1952), o jornalista e escritor Roberto Muggiati, o diretor de redação que mais tempo ficou à frente da publicação, foi entrevistado por Ancelmo Góis para o programa "De Lá Pra Cá", da TV Brasil. Os dois conversaram nos jardins do Palácio do Catete, próximo ao prédio onde funcionou a revista, na Rua do Russell. Muggiati e Ancelmo foram fotografados por Ana Paula Oliveira, que também fez parte da sua trajetória profissional nas revistas da extinta Bloch.
O programa "De Lá Pra Cá" (que terá outros depoimentos)) vai ao ar do próximo domingo, 15 de abril, às 18 horas. E será reprisado no dia 20/4, sexta-feira, às 20h30. Mas nem tudo é festa. A matéria é oportuna, ainda mais tratando-se de uma TV pública, por ser uma chance de relembrar a importância do Arquivo Fotográfico da Manchete, hoje oficialmente desaparecido. Como este blog já noticiou, o acervo foi leiloado pela Massa Falida da extinta Bloch. Fotógrafos que trabalharam nas revistas do Russell entraram com uma ação judicial, através do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, para tentar informações sobre o destino, o estado de conservação do arquivo, além de exigir pagamento de percentual de direitos autorais por fotos que tenham sido eventualmente vendidas e até reivindicar a anulação do leilão. Até o momento, o oficial de Justiça designado para entregar a intimação ao suposto proprietário não o encontrou. Impressiona também o silêncio e a omissão do Ministério da Cultura, do Arquivo Nacional, da Biblioteca Nacional e de outras instituições como o Museu da Imagem do Som e a Associação Brasileira de Imprensa. Pela lei, um orgão como Arquivo Nacional, por exemplo, pode solicitar até a desapropriação legal do Arquivo, se provado que este está em risco. O mesmo AN, que detém, atualmente, o importante acervo que pertenceu ao Correio da Manhã, promove mostras e exposições que levam as imagens às novas gerações. No caso do sumido Arquivo da Manchete, pesquisadores, historiadores, fotógrafos e escritores buscam frequentemente, mas sempre em vão, fotos que foram publicadas pelas cerca de 20 revistas da ex-Bloch.
Antes do fracassado leilão, a Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores, presidida por José Carlos Jesus, enviou correspondência formal a orgãos públicos e privados, solicitando apoio e providências. Não obteve êxito.
A Manchete faliu em 2000. Durante 48 anos anos, portanto, cobriu acontecimentos políticos, esportivos, culturais, econômicos, científicos, ecológicos, guerras, paz, o comportamento dos brasileiros e as várias etapas do desenvolvimento do país.
Em vista do descaso com que é tratado um patrimônio de mais de 10 milhões de imagens jornalísticas, tudo isso parece às autoridades aparentemente banal.
“A Grande Família” é um símbolo de resistência na televisão
por Eli Halfoun
Além de ser uma comédia consagrada pelo público, “A Grande Família”, que voltou à programação da Globo, é o que se pode chamar de um símbolo de resistência na televisão. Programas desse tipo costumam durar por no máximo dez temporadas, mas a Família criada por Oduvaldo Vianna Filho e Armando Costa estreou nos anos 70 (a primeira temporada foi de 1971 a 1975, a segunda versão foi lançada em 2001) e começa a perder audiência agora simplesmente porque criou tal intimidade com o telespectador que, por isso mesmo, passou a não prestar muita atenção ao programa e evidentemente aos agora íntimos personagens que mesmo assim continuam fazendo um retrato fiel da maioria de famílias brasileiras famílias brasileiras.
A intimidade tem sempre, e inclusive na relação de um casal, essa desvantagem: acaba com a fase de descobertas e com aquela saudável necessidade de renovar-se sempre e em tudo para agradar o parceiro. No caso da volta de “A Grande Família” acontece mais ou menos isso: o público quer mais, muito mais, do que apenas repetições e convenhamos que não é fácil para turma de criadores do programa não ficar repetitiva, sem bem que a turma tenta, mas nem sempre em sucesso.
Mesmo assim “A Grande Família” é um exemplo de longevidade na televisão e continua sendo um bom programa, até quando o íntimo telespectador pode perfeitamente adivinhar o que acontecerá com os personagens. Lineu, Nenê, Tuco, Agostinho e Bebel ficaram absolutamente previsíveis como, aliás, costumam ser todos os que nos cercam e com os quais criamos uma chatíssima intimidade, que convenhamos não costuma ter nenhuma graça.
Se conseguir o mínimo de renovação, “A Grande Família” conseguirá mobilizar o público novamente, mas tudo leva a crer que essa ser pode vir a ser a última temporada do programa, a não ser que consiga a força de resistir (como acontece com “Os Simpsons” que está no ar há 20 anos). Resistência, mesmo quer seja heróica como a de ”A Grande Família” também tem limite. (Eli Halfoun)
Além de ser uma comédia consagrada pelo público, “A Grande Família”, que voltou à programação da Globo, é o que se pode chamar de um símbolo de resistência na televisão. Programas desse tipo costumam durar por no máximo dez temporadas, mas a Família criada por Oduvaldo Vianna Filho e Armando Costa estreou nos anos 70 (a primeira temporada foi de 1971 a 1975, a segunda versão foi lançada em 2001) e começa a perder audiência agora simplesmente porque criou tal intimidade com o telespectador que, por isso mesmo, passou a não prestar muita atenção ao programa e evidentemente aos agora íntimos personagens que mesmo assim continuam fazendo um retrato fiel da maioria de famílias brasileiras famílias brasileiras.
A intimidade tem sempre, e inclusive na relação de um casal, essa desvantagem: acaba com a fase de descobertas e com aquela saudável necessidade de renovar-se sempre e em tudo para agradar o parceiro. No caso da volta de “A Grande Família” acontece mais ou menos isso: o público quer mais, muito mais, do que apenas repetições e convenhamos que não é fácil para turma de criadores do programa não ficar repetitiva, sem bem que a turma tenta, mas nem sempre em sucesso.
Mesmo assim “A Grande Família” é um exemplo de longevidade na televisão e continua sendo um bom programa, até quando o íntimo telespectador pode perfeitamente adivinhar o que acontecerá com os personagens. Lineu, Nenê, Tuco, Agostinho e Bebel ficaram absolutamente previsíveis como, aliás, costumam ser todos os que nos cercam e com os quais criamos uma chatíssima intimidade, que convenhamos não costuma ter nenhuma graça.
Se conseguir o mínimo de renovação, “A Grande Família” conseguirá mobilizar o público novamente, mas tudo leva a crer que essa ser pode vir a ser a última temporada do programa, a não ser que consiga a força de resistir (como acontece com “Os Simpsons” que está no ar há 20 anos). Resistência, mesmo quer seja heróica como a de ”A Grande Família” também tem limite. (Eli Halfoun)
Uma nova façanha de Ronaldinho Gaúcho: agora é ex-craque
por Eli Halfoun
Quem acompanha o blog sabe que para mim não é nenhuma surpresa que o Flamengo esteja enfrentando problemas com Ronaldinho Gaúcho, que não conta mais nem com o entusiasmo da torcida. No futebol é costume dizer que não existe ex-craque. Ronaldinho ( de quem o Flamengo desmente ter intenção de descartar-se agora) mostra que agora existe sim: ele deixou de ser craque no momento em que priorizou as badalações noturnas e não mais o futebol maravilhoso que um dia mostrou ao mundo. Quando o Flamengo entrou na briga pela contratação de Ronaldinho escrevi que, mesmo sendo vascaíno (Vasco e Flamengo ainda fazem o mais belo “duelo” do futebol carioca), torcia para que a contratação não se concretizasse e não porque queria o Flamengo menos forte, mas sim pela certeza (estava na cara) que o maior adversário do Vasco estava comprando não exatamente um craque, mas sim um grande problema. A evidência mostrava isso: o futebol europeu no qual Ronaldinho também fez fama, fortuna e história jamais deixaria um craque em boa forma desligar-se de qualquer de seus clubes. Se a volta de Ronaldinho estava sendo facilitada pelo poderoso futebol europeu era evidente que a Europa queria devolver ao Brasil apenas um bagaço, ou seja, o que restou de um craque que está rasgando as páginas de uma história vitoriosa como atleta para substituí-las por páginas de um jogador que não estava preparado para conquistar o que conquistou e que infelizmente caminha agora para ficar na história como um fracassado em final de carreira. Infantilmente Ronaldinho está jogando fora a sua carreira e a sua vida. Ele não merecia e a torcida do Flamengo (e todos os torcedores brasileiros) muito menos. Ao final da vitória, no último sábado, contra o Vasco Ronaldinho declarou que “espero sair daqui pela porta da frente”. Torço para que isso realmente aconteça e o dentuço reencontro o seu melhor futebol e caminho. (Eli Halfoun)
Quem acompanha o blog sabe que para mim não é nenhuma surpresa que o Flamengo esteja enfrentando problemas com Ronaldinho Gaúcho, que não conta mais nem com o entusiasmo da torcida. No futebol é costume dizer que não existe ex-craque. Ronaldinho ( de quem o Flamengo desmente ter intenção de descartar-se agora) mostra que agora existe sim: ele deixou de ser craque no momento em que priorizou as badalações noturnas e não mais o futebol maravilhoso que um dia mostrou ao mundo. Quando o Flamengo entrou na briga pela contratação de Ronaldinho escrevi que, mesmo sendo vascaíno (Vasco e Flamengo ainda fazem o mais belo “duelo” do futebol carioca), torcia para que a contratação não se concretizasse e não porque queria o Flamengo menos forte, mas sim pela certeza (estava na cara) que o maior adversário do Vasco estava comprando não exatamente um craque, mas sim um grande problema. A evidência mostrava isso: o futebol europeu no qual Ronaldinho também fez fama, fortuna e história jamais deixaria um craque em boa forma desligar-se de qualquer de seus clubes. Se a volta de Ronaldinho estava sendo facilitada pelo poderoso futebol europeu era evidente que a Europa queria devolver ao Brasil apenas um bagaço, ou seja, o que restou de um craque que está rasgando as páginas de uma história vitoriosa como atleta para substituí-las por páginas de um jogador que não estava preparado para conquistar o que conquistou e que infelizmente caminha agora para ficar na história como um fracassado em final de carreira. Infantilmente Ronaldinho está jogando fora a sua carreira e a sua vida. Ele não merecia e a torcida do Flamengo (e todos os torcedores brasileiros) muito menos. Ao final da vitória, no último sábado, contra o Vasco Ronaldinho declarou que “espero sair daqui pela porta da frente”. Torço para que isso realmente aconteça e o dentuço reencontro o seu melhor futebol e caminho. (Eli Halfoun)
sábado, 7 de abril de 2012
Paixão de Cristo: ator se enforca por acidente
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Sete passos para combater o stress. Deu no Huff Post
Levar seu animal de estimação para o trabalho, rir muito, fofocar, ler, comer chocolate sem culpa...
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Jennifer Lopez e Casper Smart em alta temperatura. Já viu o novo vídeo da cantora?
Acelerando na máquina do tempo...
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Dodge D14 DeLuxe - 1940. Foto: Reprodução blog MaharPress |
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Dodge 1940 - Foto; Reprodução blog MaharPress |
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Painel do Dodge 1940. Reprodução blog do MaharPress |
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Reprodução Blog MaharPress |
Escondido por mais de 50 anos, este Dodge D14 Deluxe de 1940 preservou a patina do tempo de uma forma inacreditável. Comprado por um veterinário de uma cidade chamada Curva da Ferradura no Estado de Idaho, foi usado cuidadosamente até 1948, quando o bom doutor passou. Foi guardado por sua família em cima de cavaletes e coberto por lençóis em um galpão bem ventilado até 2003, quando um felizardo o comprou. Bateria nova, óleo, limpeza de tanque, serviço de freios, o normal de um carro parado há muito tempo e o Dodge funcionou como um relógio suíço. Seu motor de seis cilindros em linha, válvulas laterais, 3,5 litros de 90 cv é acoplado a uma caixa de três marchas com a segunda e a terceira sincronizadas, freios hidráulicos a tambor nas quatro rodas, suspensão independente na frente o fazem um carro bem moderno para o seu tempo, junto com o famoso Super Finish da mecânica, um tratamento que dava mais precisão às partes móveis e as fazia durar mais. Um tempo em que a Chrysler era realmente superior às outras marcas em durabilidade. Mostrando os anos da guerra, ele veio com um jogo de pneus e câmaras sobressalentes novos na mala, já que os pneus dos anos 40 montados no carro estão muito velhos e são potencialmente perigosos. Um acessório de época é a manopla auxiliar no volante, para ajudar nas manobras nesses tempos de direção sem assistência hidráulica.O carro tem as marcas de uso, como pequenas marcas na pintura, um arranhão aqui e ali, a pintura desgastada em cima dos para lamas, mas tudo é rigorosamente original, como saiu da fábrica. O interior é imaculado, preservado nos seus mínimos detalhes. Os cromados são intocados, originais e perfeitos, aliás como todo o carro.
Mapas, talões de estacionamento dos anos 40, manual de proprietário, estojo de primeiros-socorros, fusíveis, tudo que estava no porta-luvas ficou. E o carro anda como novo: tem mais ou menos 66.000 km rodados. Um exemplo inacreditável do que era um carro novo em 1940.
Visite o MaharPress. Clique AQUI
Murdoch ou Cachoeira?
por JJcomunic
Impressão nossa ou esse Rupert Murdoch, magnata da mídia de direita radical, tem métodos que lembram o Cachoeira? Um dos seus canais de TV (Murdoch é dono do Fox News, esse canal que chega ao Brasil em maio a polêmicas), o inglês Sky News admitiu que grampeou e-mails de um homem que teria forjado a própria morte. O canal justifica a mutreta afirmando que era para "atender ao interesse público". Como uma empresa privada pode atuar de forma ilegal julgando o que é e o que não é de "interesse público"? Desse jeito, até Al Capone, à moda dele, podia achar que fornecer bebida e faturar com isso na época da Lei Seca, cobrar proteção, chantagear, tudo isso era do "interesse público".
Impressão nossa ou esse Rupert Murdoch, magnata da mídia de direita radical, tem métodos que lembram o Cachoeira? Um dos seus canais de TV (Murdoch é dono do Fox News, esse canal que chega ao Brasil em maio a polêmicas), o inglês Sky News admitiu que grampeou e-mails de um homem que teria forjado a própria morte. O canal justifica a mutreta afirmando que era para "atender ao interesse público". Como uma empresa privada pode atuar de forma ilegal julgando o que é e o que não é de "interesse público"? Desse jeito, até Al Capone, à moda dele, podia achar que fornecer bebida e faturar com isso na época da Lei Seca, cobrar proteção, chantagear, tudo isso era do "interesse público".
Ronaldo toma conta da publicidade da nova arena do Grêmio em Porto Alegre
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Arena do Grêmio. Divulgação |
Ronaldo continua marcando importantes gols como empresário: agora negocia para 9ine, a empresa que montou cm Marcos Buaiz e WPP, um bom contrato para que a 9ine seja a responsável pelos contratos publicitários da Arena que o Grêmio constrói em Porto Alegre. O contrato inclui a venda das placas em redor do campo. O primeiro desafio de Ronaldo e cia. é conseguir um patrocinador que tope pagar alto (muito alto) para ao estádio o nome de sua marca ou de um de seus produtos. O Corinthians enfrentou (ainda enfrenta) esse problema desde que seu novo estádio foi popularmente batizado de Itaquerão. Por isso mesmo o Grêmio tem tido a preocupação de não aceita e deixar divulgar nenhum apelido para a nova sua arena, mas se o povo decidir aí será inevitável. (Eli Halfoun)
Cegonha faz um vôo rasante no mundo da moda
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Fernanda Tavares na capa da Vogue. Reprodução |
Gisele Bundchen continua exercendo forte influência em todas as modelos: parece que depois que ela teve seu primeiro filho, a fertilidade no mundo da moda aumentou e as modelos não fogem mais de serem mamães. As próximas serão Alessandra Ambrósio, Adriana Lima e Fernanda Tavares, grávida de seu segundo filho. Fernanda é casada com o ator Murilo Rosa. No chamado meio fashion os comentários mais entusiasmados entre as modelos é o desejo de engravidar. Mais uma vez Gisele Bundchen abriu as portas. Não exatamente as portas. (Eli Halfoun)
Vencer a pirataria é só uma questão de preço
por Eli Halfoun
O combate contra a pirataria que vem sendo reprimida com cada vez mais, inclusive com ações policiais contundentes, só terá bom resultado no dia em que os produtos originais puderem reduzir seus preços e competir com os produtos falsificados. Poder reduzir o preço de produtos originais até é possível se a indústria e o comércio deixarem de ser tão gananciosos e a população estiver realmente consciente de que mesmo pagando menos por produtos pirateados só adquire mercadorias de risco, além de tirar dos cofres públicos os impostos que se aplicados com competência e sem desvios podem ajudar no crescimento de estados e, portanto, do país. De qualquer maneira o combate à presença de camelôs nas ruas diminui o número de produtos pirateados, que sofrem também um grande desfalque com as apreensões policiais. Desde 2010 a Polícia Rodoviária recolheu nas estradas 26 mil pacotes de cigarros, 6,5 mil DVDs e CDs, 6 mil aparelhos eletrônicos fora outras bugigangas. No Rio, onde a ação contra pirataria também é cada vez mais intensa de março de 2009 a março desse ano foram apreendidos mais de meio milhão de produtos da chamada mídia pirata (inclui CDs, DVDs, eletrônicos e muitas outras coisas). Mesmo assim ainda é possível encontrar em algumas esquinas filmes ou CDs que custam na lojas mais de R$ 40,00 e nos ambulantes apenas R$ 5,00 e vendidos muito antes que os originais cheguem às lojas. Com essa diferença de preço a pirataria ganhará sempre. Por mais que o povo se conscientize o que realmente dói (e muito) na consciência é o bolso. (Eli Halfoun)
O combate contra a pirataria que vem sendo reprimida com cada vez mais, inclusive com ações policiais contundentes, só terá bom resultado no dia em que os produtos originais puderem reduzir seus preços e competir com os produtos falsificados. Poder reduzir o preço de produtos originais até é possível se a indústria e o comércio deixarem de ser tão gananciosos e a população estiver realmente consciente de que mesmo pagando menos por produtos pirateados só adquire mercadorias de risco, além de tirar dos cofres públicos os impostos que se aplicados com competência e sem desvios podem ajudar no crescimento de estados e, portanto, do país. De qualquer maneira o combate à presença de camelôs nas ruas diminui o número de produtos pirateados, que sofrem também um grande desfalque com as apreensões policiais. Desde 2010 a Polícia Rodoviária recolheu nas estradas 26 mil pacotes de cigarros, 6,5 mil DVDs e CDs, 6 mil aparelhos eletrônicos fora outras bugigangas. No Rio, onde a ação contra pirataria também é cada vez mais intensa de março de 2009 a março desse ano foram apreendidos mais de meio milhão de produtos da chamada mídia pirata (inclui CDs, DVDs, eletrônicos e muitas outras coisas). Mesmo assim ainda é possível encontrar em algumas esquinas filmes ou CDs que custam na lojas mais de R$ 40,00 e nos ambulantes apenas R$ 5,00 e vendidos muito antes que os originais cheguem às lojas. Com essa diferença de preço a pirataria ganhará sempre. Por mais que o povo se conscientize o que realmente dói (e muito) na consciência é o bolso. (Eli Halfoun)
Para você que gosta de ler livro e revistas em papel. Tá aí o seu papel... eletrônico
por JJcomunic
Mais um um passo na ofensiva para a conquistas de leitores eletrônicos. Há quem reclame que ler livros e revistas em tablets e e-books não é confortável. Há também que prefira sentir o cheiro e a textura do papel. Isso aí vai ser difícil reproduzir. Mas a LG bem que tenta e já avançou nessa direção. E-books e revistas digitais ganham uma nova plataforma: o papel eletrônico da LG, que pesa 14g. É maleável, leve e promete proporcionar leitura confortável.
Mais um um passo na ofensiva para a conquistas de leitores eletrônicos. Há quem reclame que ler livros e revistas em tablets e e-books não é confortável. Há também que prefira sentir o cheiro e a textura do papel. Isso aí vai ser difícil reproduzir. Mas a LG bem que tenta e já avançou nessa direção. E-books e revistas digitais ganham uma nova plataforma: o papel eletrônico da LG, que pesa 14g. É maleável, leve e promete proporcionar leitura confortável.
Fim de casamento não precisa ser também o fim de uma sólida amizade
por Eli Halfoun
Casamento é uma relação quase inexplicável: ao mesmo tempo em que aumenta a o número de separações é cada vez maior, segundo recente pesquisa, a quantidade de novos casamentos, especialmente de homens e mulheres que acabaram de concretizar uma separação. Isso comprova que a tal “falência do casamento” está longe de acontecer e que as constantes reclamações em torno dessa união são apenas da boca pra fora: no fundo todo homem e toda mulher gosta de casar e precisa de uma relação estável párea preencher a vida e realizar planos. A necessidade de casar até entendo, mas nunca entendi porque os casais (a maioria) que se separam muitas vezes ficam apenas inimigos e inimigos nada cordiais. É como se a relação a dois dividida durante um tempo tenha sido de ódio e não de amor. Orgulha-me dizer que minhas quatro ex-mulheres são sem dúvida as melhores amigas que tenho e que a atual (quinta) é definitiva (não dá tempo de casar outra vez, o que eu até faria se necessário fosse). Relações afetivas são acima de tudo relações de amizade e o amor se mantém de uma nova forma se o casal tiver construído uma relação de amizade que é sempre e acima de tudo uma forma de amar. Por isso não me surpreendeu o beijo que o ex-casal Reinaldo Gianechinni e Marília Gabriela trocou com apaixonada demonstração de amor-amigo ao final da entrevista que ela realizou e que ao canal GNT exibirá nesse domingo. Leio que emocionado Gianechinni disse ao final um sonoro e sincero “eu te amo”. Não foi declaração de amor para a mulher que queria conquistar. Foi confirmação de um amor que ambos conquistaram com uma profunda relação de amizade. Não dá para julgar ninguém quando não se conhecem os motivos que levam um ex-casal a se odiar tanto. Mesmo assim acredito que é hora de todos os casais repensarem a relação para construir acima de tudo uma parceria que não precisa e não deve acabar com a separação. Aliança no dedo não significa amor e muito menos amizade que é o que realmente o que mais importa em uma relação. Principalmente quando o amor-casal acaba e com ele o casamento. (Eli Halfoun)
Casamento é uma relação quase inexplicável: ao mesmo tempo em que aumenta a o número de separações é cada vez maior, segundo recente pesquisa, a quantidade de novos casamentos, especialmente de homens e mulheres que acabaram de concretizar uma separação. Isso comprova que a tal “falência do casamento” está longe de acontecer e que as constantes reclamações em torno dessa união são apenas da boca pra fora: no fundo todo homem e toda mulher gosta de casar e precisa de uma relação estável párea preencher a vida e realizar planos. A necessidade de casar até entendo, mas nunca entendi porque os casais (a maioria) que se separam muitas vezes ficam apenas inimigos e inimigos nada cordiais. É como se a relação a dois dividida durante um tempo tenha sido de ódio e não de amor. Orgulha-me dizer que minhas quatro ex-mulheres são sem dúvida as melhores amigas que tenho e que a atual (quinta) é definitiva (não dá tempo de casar outra vez, o que eu até faria se necessário fosse). Relações afetivas são acima de tudo relações de amizade e o amor se mantém de uma nova forma se o casal tiver construído uma relação de amizade que é sempre e acima de tudo uma forma de amar. Por isso não me surpreendeu o beijo que o ex-casal Reinaldo Gianechinni e Marília Gabriela trocou com apaixonada demonstração de amor-amigo ao final da entrevista que ela realizou e que ao canal GNT exibirá nesse domingo. Leio que emocionado Gianechinni disse ao final um sonoro e sincero “eu te amo”. Não foi declaração de amor para a mulher que queria conquistar. Foi confirmação de um amor que ambos conquistaram com uma profunda relação de amizade. Não dá para julgar ninguém quando não se conhecem os motivos que levam um ex-casal a se odiar tanto. Mesmo assim acredito que é hora de todos os casais repensarem a relação para construir acima de tudo uma parceria que não precisa e não deve acabar com a separação. Aliança no dedo não significa amor e muito menos amizade que é o que realmente o que mais importa em uma relação. Principalmente quando o amor-casal acaba e com ele o casamento. (Eli Halfoun)
Marina Silva quer criar um novo partido. Precisa mesmo?
por Eli Halfoun
Política é quase um vício e quase nenhum político consegue ficar afastado por muito tempo da briga entre partidos, da corrida pelos votos populares e principalmente do alto salário que qualquer mandato paga. Ou melhor: nós pagamos. Agora é a ex-senadora (é uma pessoa séria e bem intencionada) Marina Silva que planeja agitar o meio político com a criação de um novo partido. A também ex-ministra do Meio Ambiente sabe que terá um duro desafio pela frente para colher as necessárias 500 mil assinaturas exigidas para a criação de um novo partido. Se não recorrer a assinatura dos mortos (como aconteceu recentemente com outro novo partido), Marina sabe que precisará de fortes aliados e busca o apoio da também respeitada ex-senadora Heloisa Helena e quer Soninha Francine também jogando nesse time. Marina está encantada com Soninha e tudo indica que pode até engajar-se na campanha da candidata do PPS para a prefeitura paulista. Antes de criar novos partidos não seria mais importante e lógico corrigir os que já existem e funcionam muito mal mesmo quando não fazem nada a não ser atrapalhar? (Eli Halfoun)
Política é quase um vício e quase nenhum político consegue ficar afastado por muito tempo da briga entre partidos, da corrida pelos votos populares e principalmente do alto salário que qualquer mandato paga. Ou melhor: nós pagamos. Agora é a ex-senadora (é uma pessoa séria e bem intencionada) Marina Silva que planeja agitar o meio político com a criação de um novo partido. A também ex-ministra do Meio Ambiente sabe que terá um duro desafio pela frente para colher as necessárias 500 mil assinaturas exigidas para a criação de um novo partido. Se não recorrer a assinatura dos mortos (como aconteceu recentemente com outro novo partido), Marina sabe que precisará de fortes aliados e busca o apoio da também respeitada ex-senadora Heloisa Helena e quer Soninha Francine também jogando nesse time. Marina está encantada com Soninha e tudo indica que pode até engajar-se na campanha da candidata do PPS para a prefeitura paulista. Antes de criar novos partidos não seria mais importante e lógico corrigir os que já existem e funcionam muito mal mesmo quando não fazem nada a não ser atrapalhar? (Eli Halfoun)
Baixa audiência não tira o BBB do ar em 2013
por Eli Halfoun
Seria muito bom se tivesse acontecido, mas a Globo nem pensou em rifar o “Big Brother” de sua programação mesmo depois dos números finais da última edição que, até no dia da decisão, obteve os piores índices de audiência da história do programa. A Globo confirma para o próximo ano a realização de mais um BBB e garante que fará grandes mudanças no programa. Não adiantará nada: aquilo não tem nenhuma possibilidade de melhorar. Pelo contrário. (Eli Halfoun)
Seria muito bom se tivesse acontecido, mas a Globo nem pensou em rifar o “Big Brother” de sua programação mesmo depois dos números finais da última edição que, até no dia da decisão, obteve os piores índices de audiência da história do programa. A Globo confirma para o próximo ano a realização de mais um BBB e garante que fará grandes mudanças no programa. Não adiantará nada: aquilo não tem nenhuma possibilidade de melhorar. Pelo contrário. (Eli Halfoun)
Aryane Steinkopf na Playboy

A ex-panicat Aryane Steinkopf é capa da Playboy de abril (nas bancas semana que vem). Foi ela que se deixou fotografar no fim da madrigada começo da manhã na Av. Paulista, em SP. A rua estava vazia e a modelo foi protegida pela produção, claro, mas tem sem-teto que até hoje acha que cheirou cola demais e teve visões. Dizem que outros ficam lá na marquise em romaria todo dia de manhã cedo esperando que a "visão" milagrosa apareça de novo. Começa a se espalhar um boato de que a "aparição" cura impotência, espinhela caída, traz seu amor de volta em três dias e tira seu imposto de renda da malha fina.
Moleza pro Messi, caça ao Neymar...
por JJcomunic
Ok, Messi é o craque do momento. Mas quem viu o jogo Inter X Barcelona deve ter ficado impressionado: como dão moleza pro argentino e deixam o cara jogar, fazer embaixadinha na cabeça da área, ficar perambulando na meia-lua sem marcação...
A Folha de São Paulo de hoje publica uma estatística reveladora: Neymar sofre, em média, 7,6 faltas por jogo no Campeonato Paulista e na Libertadores. O número é quase quatro vezes maior do que a estatística de Messi. Em tempo: Pelé também era brutalmente caçado em todos os jogos, nada que se compare à boa vida do argentino. Aliás, seria um boa experiência ver o Messi disputando a guerrilha da Libertadores...
Ok, Messi é o craque do momento. Mas quem viu o jogo Inter X Barcelona deve ter ficado impressionado: como dão moleza pro argentino e deixam o cara jogar, fazer embaixadinha na cabeça da área, ficar perambulando na meia-lua sem marcação...
A Folha de São Paulo de hoje publica uma estatística reveladora: Neymar sofre, em média, 7,6 faltas por jogo no Campeonato Paulista e na Libertadores. O número é quase quatro vezes maior do que a estatística de Messi. Em tempo: Pelé também era brutalmente caçado em todos os jogos, nada que se compare à boa vida do argentino. Aliás, seria um boa experiência ver o Messi disputando a guerrilha da Libertadores...
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Deu no NY Times. Revistas de moda multiculturais: um novo mercado mundial
A ideia é buscar o mercado onde o mercado está. Prospectar nichos culturais em países cujo pode aquisitivo tem aumentado nas últimas décadas. A Turquia é um exemplo. Veja abaixo uma das principais revistas de moda que domina as bancas de Istambul. É uma espécie de Marie Claire local.
Um site para quem gosta de mulher, esporte e bebida, nessa ordem
por JJcomunic
O portal AOL anuncia para breve o lançamento do site Mandatory. O slogan é: "trazer o homem de volta". Isso mesmo, o cara que gosta de mulher, esporte, bebida, jogar conversa fora em bares, etc. O site traz ainda vídeos, guias de bares e fotos de modelos usando lingeries da Victoria Secret.
O portal AOL anuncia para breve o lançamento do site Mandatory. O slogan é: "trazer o homem de volta". Isso mesmo, o cara que gosta de mulher, esporte, bebida, jogar conversa fora em bares, etc. O site traz ainda vídeos, guias de bares e fotos de modelos usando lingeries da Victoria Secret.
Vem aí a Vejinha BH
por JJcomunic
As edições regionais da Veja vão ganhar mais uma versão. Em breve, Belo Horizonte entrará no time das capitais que receberão uma revista semanal com cobertura de personagens locais, roteiros culturais, turísticos, gastronômicos e de lazer.
As edições regionais da Veja vão ganhar mais uma versão. Em breve, Belo Horizonte entrará no time das capitais que receberão uma revista semanal com cobertura de personagens locais, roteiros culturais, turísticos, gastronômicos e de lazer.
Rafinha Bastos na Rede TV é a esperança de um humor enfim renovado
por Eli Halfoun
É grande a expectativa em torno da estréia (data ainda não confirmada) do novo programa que Rafinha Bastos comandará nas noites de domingo na Rede TV. Embora o programa seja uma cópia (de preferência melhorada) de uma atração que faz sucesso há anos na televisão americana, a expectativa se justifica já que é grande a esperança de que o novo programa venha a trazer para a televisão a renovação de humorismo que nem a mudança do “Pânico na TV” para a Bandeirantes e nem a volta da turma do “Casseta” na Globo fizeram. Por mais que se cobre e espere, a verdade é que em nenhum momento Rafinha Bastos e muito menos a Rede TV se propuseram a fazer um humorismo renovador com a nova atração, mas que o humorismo anda precisando mudar disso ninguém tem dúvidas. O mestre Chico Anysio costumava dizer com a experiência de uma longa e bem sucedida carreira que só existem dois tipos de humor: o engraçado e o sem graça. A torcida é para que Rafinha Bastos e sua nova turma sejam (o que nem Pânico e nem Casseta conseguiram em seus retornos) pelo menos engraçados. Sem menosprezar ou desrespeitar ninguém. Humorismo engraçado não tem nada a ver nem com desrespeito e nem com agressão, que são coisas completamente e sempre sem nenhuma graça. (Eli Halfoun)
É grande a expectativa em torno da estréia (data ainda não confirmada) do novo programa que Rafinha Bastos comandará nas noites de domingo na Rede TV. Embora o programa seja uma cópia (de preferência melhorada) de uma atração que faz sucesso há anos na televisão americana, a expectativa se justifica já que é grande a esperança de que o novo programa venha a trazer para a televisão a renovação de humorismo que nem a mudança do “Pânico na TV” para a Bandeirantes e nem a volta da turma do “Casseta” na Globo fizeram. Por mais que se cobre e espere, a verdade é que em nenhum momento Rafinha Bastos e muito menos a Rede TV se propuseram a fazer um humorismo renovador com a nova atração, mas que o humorismo anda precisando mudar disso ninguém tem dúvidas. O mestre Chico Anysio costumava dizer com a experiência de uma longa e bem sucedida carreira que só existem dois tipos de humor: o engraçado e o sem graça. A torcida é para que Rafinha Bastos e sua nova turma sejam (o que nem Pânico e nem Casseta conseguiram em seus retornos) pelo menos engraçados. Sem menosprezar ou desrespeitar ninguém. Humorismo engraçado não tem nada a ver nem com desrespeito e nem com agressão, que são coisas completamente e sempre sem nenhuma graça. (Eli Halfoun)
Uma novela completa pra contar a história das novelas com samba
por Eli Halfoun
A escola de samba Unidos da São Clemente está prometendo levar ao Sambódromo, no desfile de 2013, um enredo sobre as novelas brasileiras. A história das novelas brasileiras, consideradas as melhores do mundo, permite desenvolver um belo enredo de identificação com todo o tipo de público, mas é importante a São Clemente não esquecer que fazer novela dar samba não é fazer desfilar somente as mais famosas novelas e personagens da Globo. A história das novelas não pode esquecer jamais de “O Direito de Nascer”, “Beto Rockfeller”, “Nino, o italianinho” e a primeira versão de "O Profeta” responsáveis pelo desenvolvimento da sólida presença da teledramaturgia no Brasil. A escola já tem alguns personagens definidos para o enredo como, ente outros, a viúva Porcina maravilhosamente interpretada por Regina Duarte, Dona Redonda, presença mais marcante da saudosa Wilza Carla na televisão, o Sinhozinho Malta de Lima Duarte e o Odorico Paraguaçu do também inesquecível Paulo Gracindo. Nesse time jogam fácil o Beto Rockfeller de Gustavo e o italianinho Nino de Juca de Oliveira, além da Juma que Cristiana Oliveira criou na novela “Pantanal", da TV Manchete.
O samba das escolas, aliás, é tema (e nem poderia ser ao contrário) do filme sobre Joãosinho Trinta que será interpretado por Matheus Nachtergale e que terá no elenco a confirmada participação de Paola de Oliveira. A paixão renovadora de Joãosinho pelo samba das escolas permite mais do que apenas um filme. Joãosinho merece vários. E tem histórias para isso. Afinal, ele foi uma espécie de Harry Potter na magia das escolas de samba. (Eli Halfoun)
A escola de samba Unidos da São Clemente está prometendo levar ao Sambódromo, no desfile de 2013, um enredo sobre as novelas brasileiras. A história das novelas brasileiras, consideradas as melhores do mundo, permite desenvolver um belo enredo de identificação com todo o tipo de público, mas é importante a São Clemente não esquecer que fazer novela dar samba não é fazer desfilar somente as mais famosas novelas e personagens da Globo. A história das novelas não pode esquecer jamais de “O Direito de Nascer”, “Beto Rockfeller”, “Nino, o italianinho” e a primeira versão de "O Profeta” responsáveis pelo desenvolvimento da sólida presença da teledramaturgia no Brasil. A escola já tem alguns personagens definidos para o enredo como, ente outros, a viúva Porcina maravilhosamente interpretada por Regina Duarte, Dona Redonda, presença mais marcante da saudosa Wilza Carla na televisão, o Sinhozinho Malta de Lima Duarte e o Odorico Paraguaçu do também inesquecível Paulo Gracindo. Nesse time jogam fácil o Beto Rockfeller de Gustavo e o italianinho Nino de Juca de Oliveira, além da Juma que Cristiana Oliveira criou na novela “Pantanal", da TV Manchete.
O samba das escolas, aliás, é tema (e nem poderia ser ao contrário) do filme sobre Joãosinho Trinta que será interpretado por Matheus Nachtergale e que terá no elenco a confirmada participação de Paola de Oliveira. A paixão renovadora de Joãosinho pelo samba das escolas permite mais do que apenas um filme. Joãosinho merece vários. E tem histórias para isso. Afinal, ele foi uma espécie de Harry Potter na magia das escolas de samba. (Eli Halfoun)
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