sábado, 30 de abril de 2011
Já viu o padre intrépido que fez "estrelas" depois do casamento real?
Um padre se animou depois do casamento de Kate e William e fez piruetas no tapete vermelho da Abadia. A família real levou o episódio na boa e diz que a empolgação do sacerdote apenas traduz o "espírito de alegria" que tomou conta do país. Veja o vídeo do padre que poderia estar na Intrépida Trupe. Clique AQUI
Jennifer Lopez desbanca Lady Gaga com revival de lambada
por JJcomunic
132 milhões de exibições até agora. São os números do novo clipe de Jennifer Lopez, "On The Floor", que ultrapassou os recordes de Lady Gaga no Youtube com pouco mais de 40 milhões de visualizações de "Born This Way". O curioso é que o novo sucesso de Ji Lo resgata o hit "Chorando Se Foi", da banda de lambada Kaoma.
Veja o vídeo de On The Floor. Clique AQUI
132 milhões de exibições até agora. São os números do novo clipe de Jennifer Lopez, "On The Floor", que ultrapassou os recordes de Lady Gaga no Youtube com pouco mais de 40 milhões de visualizações de "Born This Way". O curioso é que o novo sucesso de Ji Lo resgata o hit "Chorando Se Foi", da banda de lambada Kaoma.
Veja o vídeo de On The Floor. Clique AQUI
Associação Internacional de Editores de Revistas diz que a brasileira Contigo! é um "case" de sucesso no mundo
A Associação Internacional das Editoras de Revistas, em seu levantamento Innovations in Magazines 2011, destaca a Contigo! como "um caso de sucesso em inovações do setor no mundo". A publicação foi elogiada por estimular a interatividade e aproximar o público das celebridades, além de um uso eficiente das redes sociais. No seu anuário, a instituição chama da Contigo! de "a People brasileira". É citado o fato de que a receita publicitária cresceu em 46% de 2009 para 2010, e sua circulação aumentou em 45% no primeiro trimestre de 2011. O site da Contigo! alcançou 3,5 milhões de visitantes únicos e 39,5 milhões de visualizações no mês passado.
José Vasconcellos é o pioneiro da nossa comédia em pé
por Eli Halfoun
Essa onda da chamada comédia em pé (stand-up) no Brasil não chega a ser nenhuma novidade por aqui, onde, assim como acontece nos Estados Unidos, esse tipo de comediante se multiplica. Assíduo e atento freqüentador do movimento artístico paulista, o jornalista Giba Um lembra que por uma questão de justiça não se pode esquecer que o pioneiro brasileiro do gênero é o humorista José Vasconcellos, hoje com 85 anos. Vasconcellos iniciou o gênero na década de 50 e em seu rastro de sucesso vieram one-men-shows como Miele, Ary Toledo, Juca Chaves e Chico Anysio que lotou teatros com sua performance solitária no palco. Também para fazer justiça, Giba lembra que em nenhum de seus muitos espetáculos José Vasconcellos falou um único palavrão. Até porque palavrão é para xingar. Não para fazer rir. (Eli Halfoun)
Essa onda da chamada comédia em pé (stand-up) no Brasil não chega a ser nenhuma novidade por aqui, onde, assim como acontece nos Estados Unidos, esse tipo de comediante se multiplica. Assíduo e atento freqüentador do movimento artístico paulista, o jornalista Giba Um lembra que por uma questão de justiça não se pode esquecer que o pioneiro brasileiro do gênero é o humorista José Vasconcellos, hoje com 85 anos. Vasconcellos iniciou o gênero na década de 50 e em seu rastro de sucesso vieram one-men-shows como Miele, Ary Toledo, Juca Chaves e Chico Anysio que lotou teatros com sua performance solitária no palco. Também para fazer justiça, Giba lembra que em nenhum de seus muitos espetáculos José Vasconcellos falou um único palavrão. Até porque palavrão é para xingar. Não para fazer rir. (Eli Halfoun)
Uma homenagem para Joãosinho Trinta. Ainda é pouco
por Eli Halfoun
Ancelmo Góis noticia em O Globo que no enredo sobre o Maranhão com o qual desfilará ano que vem a escola de samba Beija Flor prestará duas homenagens: à cantora Alcione e ao carnavalesco Joãosinho Trinta. Não é ainda a homenagem que Joãosinho merece: tudo o que a Beija Flor conquista agora ainda é resultado do trabalho que Joãosinho desenvolveu na escola durante anos. Merece um enredo inteiro. Atualmente Joãosinho está morando novamente no Maranhão depois de ter passado um logo período em Brasília por conta de um problema de saúde. Joãosinho pode não ser o símbolo maior do Maranhão, mas é sem dúvida o símbolo maior da história de sucesso da Beija Flor, escola que ajudou escola a criar e a popularizar com seus inesquecíveis campeonatos de criatividade e bom gosto. (Eli Halfoun)
Ancelmo Góis noticia em O Globo que no enredo sobre o Maranhão com o qual desfilará ano que vem a escola de samba Beija Flor prestará duas homenagens: à cantora Alcione e ao carnavalesco Joãosinho Trinta. Não é ainda a homenagem que Joãosinho merece: tudo o que a Beija Flor conquista agora ainda é resultado do trabalho que Joãosinho desenvolveu na escola durante anos. Merece um enredo inteiro. Atualmente Joãosinho está morando novamente no Maranhão depois de ter passado um logo período em Brasília por conta de um problema de saúde. Joãosinho pode não ser o símbolo maior do Maranhão, mas é sem dúvida o símbolo maior da história de sucesso da Beija Flor, escola que ajudou escola a criar e a popularizar com seus inesquecíveis campeonatos de criatividade e bom gosto. (Eli Halfoun)
Brasil já tem um computador para cada dois habitantes
por Eli Halfoun
O aumento do número de computadores nos lares brasileiros é mais um indício real de que o poder aquisitivo da população melhorou... e melhorou muito. É evidente que soma-se a isso a redução a cada ano do preço dos equipamentos, mas mesmo assim quando há anos isso eventualmente acontecia a população não podia comprar nada, especialmente os eletros-eletrônicos. O brasileiro fez do computador uma ferramenta diária e se hoje temos 85 milhões de computadores em 2012 chegaremos a 98 milhões de “máquinas”, o que significa que haverá um computador para cada dois habitantes, segundo estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas. O estudo mostra ainda que o número de computadores no país praticamente triplicou desde 2005 quando era de apenas 30 milhões. O número de computadores continuará aumentando e a previsão é de que até 2014 o Brasil tenha 150 milhões de computadores em funcionamento. Esse é um dos mercados que mais cresce porque as empresas se informatizaram antes das pessoas. Mas as pessoas continuam correndo atrás porque agora tem poder aquisitivo para participar de mais essa corrido do consumo. (Eli Halfoun)
O aumento do número de computadores nos lares brasileiros é mais um indício real de que o poder aquisitivo da população melhorou... e melhorou muito. É evidente que soma-se a isso a redução a cada ano do preço dos equipamentos, mas mesmo assim quando há anos isso eventualmente acontecia a população não podia comprar nada, especialmente os eletros-eletrônicos. O brasileiro fez do computador uma ferramenta diária e se hoje temos 85 milhões de computadores em 2012 chegaremos a 98 milhões de “máquinas”, o que significa que haverá um computador para cada dois habitantes, segundo estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas. O estudo mostra ainda que o número de computadores no país praticamente triplicou desde 2005 quando era de apenas 30 milhões. O número de computadores continuará aumentando e a previsão é de que até 2014 o Brasil tenha 150 milhões de computadores em funcionamento. Esse é um dos mercados que mais cresce porque as empresas se informatizaram antes das pessoas. Mas as pessoas continuam correndo atrás porque agora tem poder aquisitivo para participar de mais essa corrido do consumo. (Eli Halfoun)
sexta-feira, 29 de abril de 2011
À maneira Manchete, a cena final...
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Manchete e Fatos&Fotos: plantão real em Buckingham
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A coroação da Rainha Elizabeth... (Reprodução Manchete) |
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...Capa da Manchete, com radiofotos, em 1953. |
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A rainha recém-coroada. O menino à frente é o príncipe Charles (Reprodução Manchete) |
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Na página dupla da Fatos&Fotos, o casamento de Charles e Diana. |
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O casal, em agosto de 1981, na capa da revista... |
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...que contou com um repórter especialíssimo: Carlos Heitor Cony. |
A Manchete, especialmente, e a Fatos&Fotos cobriam regularmente o oficial e o trivial da Família Real britânica. Não perdiam um só grande acontecimento da realeza. E não por gosto pessoal dos editores mas pelo interesse dos leitores que se refletia nas vendas em bancas. Em 1953, com menos de dois anos de existência, a Manchete já dedicava duas capas seguidas e ampla cobertura à coroação da Rainha Elizabeth. E apesar de já demonstrar uma das suas características - a excelência gráfica e fotográfica - rendia-se à velocidade da notícia e lançava uma edição especial com radiofotos na capa. Já a Fatos&Fotos, décadas depois, cobriu o casamento de Charles e Diana com um repórter de luxo: Carlos Heitor Cony. Romances, separações, tragédias... tudo o que acontecia dentro e fora dos muros dos castelos dos Windsor virava capa das duas semanais da Bloch. O casamento de Kate e William estará certamente nas capas de várias revistas brasileiras.
Mas dessa vez, o Buckingham não vai virar Manchete.
Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor (é o casamento de William e Kate)
por Eli Halfoun
Mais do que a união de amor (ou união oficial como preferem alguns) de um casal, o casamento do príncipe William e agora da já princesinha Kate Middleton transformou-se em um grande espetáculo de televisão que promete atrair a atenção do mundo durante toda a manhã de hoje. Calcula-se que 2 milhões de telespectadores assistirão à cerimônia religiosa que terá 1.900 convidados. A Globo transmite ao vivo e todas as emissoras aqui e no mundo estarão focalizadas e focalizando o casamento real britânico. Telões em bares, restaurantes e onde mais for possível pemitirão que o telespectador acompanhe a cerimônia onde estiver. A Família Imperial Brasileira decidiu colocar um telão no Museu Imperial, em Petrópolis e pretende acompanhar o casamento junto do povão. Tudo indica que ninguém quer deixar de acompanhar a concretização do conto de fadas de Kate Middleton. Nem que seja apenas para poder falar mal do vestido da noiva. (Eli Halfoun)
Mais do que a união de amor (ou união oficial como preferem alguns) de um casal, o casamento do príncipe William e agora da já princesinha Kate Middleton transformou-se em um grande espetáculo de televisão que promete atrair a atenção do mundo durante toda a manhã de hoje. Calcula-se que 2 milhões de telespectadores assistirão à cerimônia religiosa que terá 1.900 convidados. A Globo transmite ao vivo e todas as emissoras aqui e no mundo estarão focalizadas e focalizando o casamento real britânico. Telões em bares, restaurantes e onde mais for possível pemitirão que o telespectador acompanhe a cerimônia onde estiver. A Família Imperial Brasileira decidiu colocar um telão no Museu Imperial, em Petrópolis e pretende acompanhar o casamento junto do povão. Tudo indica que ninguém quer deixar de acompanhar a concretização do conto de fadas de Kate Middleton. Nem que seja apenas para poder falar mal do vestido da noiva. (Eli Halfoun)
É hora de recuperar nas ruas o jornalismo de (e da) verdade
por Eli Halfoun
Assim como o “CQC”, “A Liga” é mais um programa importado pela Bandeirantes da televisão argentina como se a criativa televisão brasileira realmente precisasse disso. Bem realizado, o jornalístico tem uma virtude maior: resgatar o jornalismo feito onde tudo acontece, ou seja, nas ruas. “A Liga” mostra com boas reportagens a mais óbvia lição de jornalismo: lugar de repórter é na rua. O jornalismo brasileiro, um campeão de sensacionais reportagens, deixou-se dominar pela comodidade imposta pelos avanços tecnológicos que facilitaram o trabalho em qualquer redação do mundo. Tecnologia é para acrescentar e não para fazer esquecer o fundamental. Para que ter bons repórteres (temos, inclusive desempregados, mais de uma centena deles) se não é mais preciso ir para as ruas buscar material. Hoje é perfeitamente possível colocar qualquer publicação nas bancas utilizando apenas os muitos realeses que todas as redações recebem o dia inteiro falando de quase tudo e quase todos. É verdade que realeses não estão preocupados com a informação e em seus textos, alguns muito bem escritos, escondem sempre a intenção maior que é a de promover produtos ou pessoas. Mesmo assim se os realeses passarem por uma boa peneirada podem ganhar formato jornalístico suficiente para garantir a publicação no em jornal ou revista. Isso sem contar com o imenso material disponibilizado na internet. “A Liga” (o “Profissão Repórter” da Globo também) está alertando para a importância de redescobrir o jornalismo investigativo. É preciso devolver os repórteres às ruas para descobrir, procurar, apurar e investigar que, afinal, o bom jornalismo é acima de tudo investigação. Se os jornais e revistas não voltarem a fazer isso correm o sério risco de se transformarem em apenas boletins de divulgação. E ainda por cima mal feitos. (Ei Halfoun)
Assim como o “CQC”, “A Liga” é mais um programa importado pela Bandeirantes da televisão argentina como se a criativa televisão brasileira realmente precisasse disso. Bem realizado, o jornalístico tem uma virtude maior: resgatar o jornalismo feito onde tudo acontece, ou seja, nas ruas. “A Liga” mostra com boas reportagens a mais óbvia lição de jornalismo: lugar de repórter é na rua. O jornalismo brasileiro, um campeão de sensacionais reportagens, deixou-se dominar pela comodidade imposta pelos avanços tecnológicos que facilitaram o trabalho em qualquer redação do mundo. Tecnologia é para acrescentar e não para fazer esquecer o fundamental. Para que ter bons repórteres (temos, inclusive desempregados, mais de uma centena deles) se não é mais preciso ir para as ruas buscar material. Hoje é perfeitamente possível colocar qualquer publicação nas bancas utilizando apenas os muitos realeses que todas as redações recebem o dia inteiro falando de quase tudo e quase todos. É verdade que realeses não estão preocupados com a informação e em seus textos, alguns muito bem escritos, escondem sempre a intenção maior que é a de promover produtos ou pessoas. Mesmo assim se os realeses passarem por uma boa peneirada podem ganhar formato jornalístico suficiente para garantir a publicação no em jornal ou revista. Isso sem contar com o imenso material disponibilizado na internet. “A Liga” (o “Profissão Repórter” da Globo também) está alertando para a importância de redescobrir o jornalismo investigativo. É preciso devolver os repórteres às ruas para descobrir, procurar, apurar e investigar que, afinal, o bom jornalismo é acima de tudo investigação. Se os jornais e revistas não voltarem a fazer isso correm o sério risco de se transformarem em apenas boletins de divulgação. E ainda por cima mal feitos. (Ei Halfoun)
Depois da capa...

por Omelete
A Vip divulga mais uma foto de Talula. O modelo, tida como a mais nova sex symbol do país, reforça o ensaio fotográfico com uma entrevista igualmente ousada. Pelo menos um diretor de novelas estaria cogitando convidá-la para uma das próximas atrações.
Spice Girls ganha musical no estilo “Mamma Mia”
por Eli Halfoun
Fenômeno musical dos anos 90, o grupo inglês será o tema de um novo espetáculo. Não exatamente a vida do grupo, mas as músicas com as quais as inglesinhas fizeram sucesso mundial. A idéia ganhou força depois do musical “Mama Mia”, inspirado nos sucessos do grupo Abba. O autor de “Mamma Mia”, Judy Craymer quer repetir a fórmula de não contar a história do grupo, mas levar ao público a trajetória das inglesinhas através da música. (Eli Halfoun)
Fenômeno musical dos anos 90, o grupo inglês será o tema de um novo espetáculo. Não exatamente a vida do grupo, mas as músicas com as quais as inglesinhas fizeram sucesso mundial. A idéia ganhou força depois do musical “Mama Mia”, inspirado nos sucessos do grupo Abba. O autor de “Mamma Mia”, Judy Craymer quer repetir a fórmula de não contar a história do grupo, mas levar ao público a trajetória das inglesinhas através da música. (Eli Halfoun)
William e Kate: o conto e fadas que vive em todos os sonhos
por Eli Halfoun
O casamento do príncipe William e da já quase princesa Kate Middleton na próxima sexta-feira está deixando o mundo encantado. Além de unir um casal bonito, saudável, sorridente e feliz, mostra que embora muita gente diga da boca pra fora que o ideal moderno é “juntar os trapos” o casamento, sua festa e tudo o que de romantismo ele ainda representa fascina e até comove a humanidade. A união real com direito a pompa e circunstância mostra também que por mais que o mundo se modernize e as pessoas se defendam emocionalmente, algumas emoções são eternas. Como o conto de fadas que mais uma vez sai das páginas dos livros infantis para mostrar que é mais, muito mais, do que apenas um sonho. No fundo todos nós alimentamos o sonho infantil e adolescente de ser príncipe e levar uma princesa pelo braço até o altar. William e Kate estão resgatando em cada um de nós os antigos e ingênuos sonhos. Mesmo porque até no mais humilde dos casamentos toda mulher se transforma em uma princesa e todo o homem tem seu dia de príncipe encanta (Eli Halfoun)
O casamento do príncipe William e da já quase princesa Kate Middleton na próxima sexta-feira está deixando o mundo encantado. Além de unir um casal bonito, saudável, sorridente e feliz, mostra que embora muita gente diga da boca pra fora que o ideal moderno é “juntar os trapos” o casamento, sua festa e tudo o que de romantismo ele ainda representa fascina e até comove a humanidade. A união real com direito a pompa e circunstância mostra também que por mais que o mundo se modernize e as pessoas se defendam emocionalmente, algumas emoções são eternas. Como o conto de fadas que mais uma vez sai das páginas dos livros infantis para mostrar que é mais, muito mais, do que apenas um sonho. No fundo todos nós alimentamos o sonho infantil e adolescente de ser príncipe e levar uma princesa pelo braço até o altar. William e Kate estão resgatando em cada um de nós os antigos e ingênuos sonhos. Mesmo porque até no mais humilde dos casamentos toda mulher se transforma em uma princesa e todo o homem tem seu dia de príncipe encanta (Eli Halfoun)
“Insensato Coração”: começa a vingança de Norma contra Leo
por Eli Halfoun
Como novelas não são trabalhos fechados, sempre é possível fazer modificações para “esquentar” os capítulos. “Insensato Coração” promete atrair mais atenção do público com a saída de Norma (Glória Pires) da cadeia. A liberdade acontece no capítulo 95, mas é para o centésimo capítulo que está reservada a emoção maior: o encontro de Norma com Leo (Gabriel Braga Nunes). Será a partir desse encontro que Norma iniciará sua vingança na qual terá o apoio de Teodoro (Tarcísio Meira) com quem deverá casar, como está previsto no roteiro original.
"Morde e Assopra” também promete novidades: a pedido da direção da novela, o autor Walcyr Carrasco reescreve os capítulos em que a verdadeira Noami (Flávia Alessandra) entrará em cena e deixará de ser uma mulher-robô. Aliás, as mulheres deixaram de ser robôs faz tempo. (Eli Halfoun)
Como novelas não são trabalhos fechados, sempre é possível fazer modificações para “esquentar” os capítulos. “Insensato Coração” promete atrair mais atenção do público com a saída de Norma (Glória Pires) da cadeia. A liberdade acontece no capítulo 95, mas é para o centésimo capítulo que está reservada a emoção maior: o encontro de Norma com Leo (Gabriel Braga Nunes). Será a partir desse encontro que Norma iniciará sua vingança na qual terá o apoio de Teodoro (Tarcísio Meira) com quem deverá casar, como está previsto no roteiro original.
"Morde e Assopra” também promete novidades: a pedido da direção da novela, o autor Walcyr Carrasco reescreve os capítulos em que a verdadeira Noami (Flávia Alessandra) entrará em cena e deixará de ser uma mulher-robô. Aliás, as mulheres deixaram de ser robôs faz tempo. (Eli Halfoun)
Conselho de Ética?
deBarros
Cada país tem o Conselho de Ética que merece. O certo seria cada Governo, mas não acho que a presidente Dilma merece epíteto. Mas, o Senado merece.
Antonio Banderas chega para lançar perfume e pilotar fogão
por Eli Halfoun
Não só com o lançamento do The Secret, seu novo perfume, o ator espanhol Antonio Banderas promete fazer sucesso quando estiver por aqui agora em maio. Banderas quer aproveitar a visita para sair por aí fotografando (embora a fotografia seja apenas um hobby, ele é um excelente fotógrafo) e se bobear invadirá uma cozinha famosa para preparar uma paella, especialidade espanhola que garante que é imbatível quando preparada por ele. Aproveita para servi-la com os vinhos de sua produção no vinícola que mantém em sociedade com a Arte Natura no interior da Espanha. Bom de fogão e bom de garfo, o ator já avisou que não sai daqui sem experimentar vatapá, feijoada e churrasco. Banderas é casado há 14 anos com a atriz Melanie Griffith que, segundo se comenta nos bastidores americanos do cinema, teve sua participação cinematográfica como atriz bastante reduzida depois que se submeteu a duas cirurgias plásticas. (Eli Halfoun)
Não só com o lançamento do The Secret, seu novo perfume, o ator espanhol Antonio Banderas promete fazer sucesso quando estiver por aqui agora em maio. Banderas quer aproveitar a visita para sair por aí fotografando (embora a fotografia seja apenas um hobby, ele é um excelente fotógrafo) e se bobear invadirá uma cozinha famosa para preparar uma paella, especialidade espanhola que garante que é imbatível quando preparada por ele. Aproveita para servi-la com os vinhos de sua produção no vinícola que mantém em sociedade com a Arte Natura no interior da Espanha. Bom de fogão e bom de garfo, o ator já avisou que não sai daqui sem experimentar vatapá, feijoada e churrasco. Banderas é casado há 14 anos com a atriz Melanie Griffith que, segundo se comenta nos bastidores americanos do cinema, teve sua participação cinematográfica como atriz bastante reduzida depois que se submeteu a duas cirurgias plásticas. (Eli Halfoun)
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Foi mal. Star pede desculpas por capa ofensiva
Lei Rouanet agora patrocina Disney on Ice. É deboche?
Virou piada. O Ministério da Cultura autoriza o Disney on Ice a captar verba pública via Lei Rouanet. O que não tinha critério agora parece ter virado deboche. Sugestões para o Ministério do Marketing, quer dizer, da Cultura, destinar o suado dinheirinho do contribuinte: eleição de Miss Universo, Harlem Globetrotters, arremessadores de anões da Austrália, engolidores de espadas da Escócia, vaginas fumantes da Tailândia, concurso da beijo mais duradouro de Acapulco, maratona do vômito à distância. Esta última, em Brasília, na Esplanada dos Ministérios.
Pressões podem impedir governo de liberar acesso a documentos sigilosos
por Gonça
A questão se arrasta há muito tempo, desde o governo FHC. A mídia, pesquisadores e os cidadãos reivindicam acesso menos burocráticos a documentos históricos. Atualmente, jornalistas que apuram fatos políticos relevantes, por exemplo, são obrigados a solicitar autorização judicial, e geralmente não conseguem. Um caso recente foi o da Folha de São Paulo, no ano passado, que teve negado acesso ao processo de Dilma Rousseff, dos anos 70; já o Globo, na semana passada, conseguiu examinar os documentos da Bamba do Riocentro, de 1981. Mas a regra é dificultar ao máximo os caminhos que levam a aprofundar pesquisas em torno de acontecimentos polêmicos.
Resistência por parte de alguns dos principais aliados do governo no Senado deve frustrar os planos do Palácio do Planalto de sancionar, até o início da semana que vem, o projeto de lei que regulamenta o acesso público a documentos sigilosos. A presidente Dilma pretendia promulgar a lei que estabelece regras mais flexíveis e novos prazo para abertura de documentos públicos em 3 de maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Mas as pressões contrárias vêm de todos os lados. Um dos mais atuantesd é senador de Alagoas Collor de Mello, aquele que foi posto pra fora do Planalto. O relatório já foi aprovado na Câmara e por três Comissões do Senado, mas parou na Comissão de Relações Exteriores, presidida, o que é bizarro, pelo homem que os brasileiros demitiram por justa causa da Presidência da República. Se sair da gaveta de Collor, o projeto ainda dependerá de o presidente do Senado, Sarney, levá-lo ou não projeto a votação dentro do prazo. A nova lei libera documentos da ditadura, da qual Sarney foi funcionário atuante. Além de Collor, o ex-presidente Itamar Franco também teria dados sinais de que é contra o projeto. Atualmente, os documentos são amantidos secretos por 50 anos, prazo que pode ser renovado até à eternidade. A caixinha de segredos é, sem dúvida, confortável para uns e outros.
A questão se arrasta há muito tempo, desde o governo FHC. A mídia, pesquisadores e os cidadãos reivindicam acesso menos burocráticos a documentos históricos. Atualmente, jornalistas que apuram fatos políticos relevantes, por exemplo, são obrigados a solicitar autorização judicial, e geralmente não conseguem. Um caso recente foi o da Folha de São Paulo, no ano passado, que teve negado acesso ao processo de Dilma Rousseff, dos anos 70; já o Globo, na semana passada, conseguiu examinar os documentos da Bamba do Riocentro, de 1981. Mas a regra é dificultar ao máximo os caminhos que levam a aprofundar pesquisas em torno de acontecimentos polêmicos.
Resistência por parte de alguns dos principais aliados do governo no Senado deve frustrar os planos do Palácio do Planalto de sancionar, até o início da semana que vem, o projeto de lei que regulamenta o acesso público a documentos sigilosos. A presidente Dilma pretendia promulgar a lei que estabelece regras mais flexíveis e novos prazo para abertura de documentos públicos em 3 de maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Mas as pressões contrárias vêm de todos os lados. Um dos mais atuantesd é senador de Alagoas Collor de Mello, aquele que foi posto pra fora do Planalto. O relatório já foi aprovado na Câmara e por três Comissões do Senado, mas parou na Comissão de Relações Exteriores, presidida, o que é bizarro, pelo homem que os brasileiros demitiram por justa causa da Presidência da República. Se sair da gaveta de Collor, o projeto ainda dependerá de o presidente do Senado, Sarney, levá-lo ou não projeto a votação dentro do prazo. A nova lei libera documentos da ditadura, da qual Sarney foi funcionário atuante. Além de Collor, o ex-presidente Itamar Franco também teria dados sinais de que é contra o projeto. Atualmente, os documentos são amantidos secretos por 50 anos, prazo que pode ser renovado até à eternidade. A caixinha de segredos é, sem dúvida, confortável para uns e outros.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Pra variar...
José "Mubarak" Sarney, o eterno, defende Requião (que ameaçou bater em um repórter). Aliás, é significativo o fato de o presidente do Senado não ter nomeado ainda um Corregedor. Sarney prefere que senador seja bicho-solto e faça o que quer.
Ideologia: pra que te quero?
deBarros
Um conhecido jornalista, colunista da Folha de São Paulo, no seu artigo de hoje, diz que o PSDB está crise: "Mas que em nenhum momento sua posição ideológica foi posta em questão".
Ora, quando o PSDB teve uma posição ideológica? Me pergunto. Seria uma posição ideológica quando o Sérgio Mota declarou que o PSDB ficaria 20 anos no poder? Seria uma posição ideológica se acomodar como oposição sem fazer, em nenhum momento, oposição ao governo do seu adversário político? E qual partido neste país, por acaso, tem uma posição ideológica? O PT que quer permanecer, também, 20 anos no poder? O Mensalão criado no seu governo seria um movimento ideológico?
Talvez o PMDB, que durante esses anos todos, sempre esteve no poder e agora mais do que nunca, aliado ao PT , tem um dos seus líderes na Vice-Presidência? Será esse comportamento ideologia? No Brasil, os Partidos não passam de meios para que políticos, sem nenhuma ideologia, assumam o poder e o usem para os seus fins desonestos e mal intencionados.
Como falar em ideologia num pais que não sabe o que significa essa palavra.
A nova Status já está nas bancas...
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Fernanda Tavares na capa da capa da nova Status... |
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...fotografada por Jacques Dekequer e... |
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...a campanha de lançamento criada pela Pro3/Martin Luz Comunicação: "Despida de ingenuidade.Coberta de inteligência". |
Já está nas bancas a nova Status, relançamento da Editora Três A revista, na sua primeira fase, circulou de 1974 a 1987. Teve várias de suas edições apreendidas pela ditadura. O diretor Nirlando Beirão promete "uma revista masculina para ser lida a dois”. O número de reestreia vem com a modelol Fernanda Tavares na capa, fotografada por Jacques Dekequer, tiragem de 100 mil exemplares e mais 60 páginas de anúncios.
Sindicato dos Jornalistas do DF reage contra agressão de senador pitbull
por JJcomunic
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal entrou com representação no Conselho de Ética do Senado contra o senador Roberto Requião (PMDB-PR), que ontem se apoderou do gravador do repórter Victor Boyadjian, da Rádio Bandeirantes, e ameaçou agredi-lo. O senador perdeu a linha ao ouvir uma pergunta sobre a absurda aposentadoria de R$ 24 mil que recebe como ex-governador do Paraná. O repórter registrou ocorrência na Polícia Federal contra Requião, que devolveu mandou devolver o gravador mas apagou a entrevista. Acham que vai ser punido? Difícil. Mais fácil ganhar uma medalha dos colegas.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal entrou com representação no Conselho de Ética do Senado contra o senador Roberto Requião (PMDB-PR), que ontem se apoderou do gravador do repórter Victor Boyadjian, da Rádio Bandeirantes, e ameaçou agredi-lo. O senador perdeu a linha ao ouvir uma pergunta sobre a absurda aposentadoria de R$ 24 mil que recebe como ex-governador do Paraná. O repórter registrou ocorrência na Polícia Federal contra Requião, que devolveu mandou devolver o gravador mas apagou a entrevista. Acham que vai ser punido? Difícil. Mais fácil ganhar uma medalha dos colegas.
Talula na VIP de maio fotografada por Marcio Scavone
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