sábado, 17 de julho de 2010
Como assim?
O comandante morreu e foi exonerado? Não.. O jornalista quis dizer, mas não disse, que após morte de menino por bala perdida, o comandante do batalhão da área foi demitido. Ah, bom.
Joss Stone é bond girl


É mentira, Terta?
A tradicional Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro diz que o Globo mentiu. E divulgou nota sobre isso. Leia:
"INFORME DA DIREÇÃO DA ECO
Caros colegas, estudantes e técnicos da ECO/UFRJ
Em Matéria mostrando apenas aspectos negativos da UFRJ, publicada no jornal O Globo de 11/07/2010, busca-se desqualificar os recentes investimentos do governo brasileiro em centenas de concursos públicos para professores, técnicos-administrativos, a expansão de vagas e as inúmeras obras em andamento nas Universidades Federais. Investimentos sem paralelo na história das Universidades públicas e gratuitas, apoiado por Universidades Federais de todo o país.
Como relata a professora Leda Castilho da COPPE/UFRJ (ver carta para O Globo abaixo), trata-se de matéria com calendário fixo: "todos os anos, quando se aproxima o período de inscrições nos vestibulares, O Globo publica matérias extremamente negativas sobre nossa universidade, influenciando pais e alunos".
Em relação à Escola de Comunicação a matéria (num exemplo de jornalismo editorializado e parcial) cita apenas que: "Na comunicação, das 12 câmeras fotográficas, seis estão quebradas". Não sabemos quais as fontes dessas informações, a matéria não informa, por exemplo, que as câmeras estão em manutenção.
A matéria prefere pinçar essa informação parcial do que informar, por exemplo, que a Escola de Comunicação recebeu entre 2009 e 2010, 20 (vinte) vagas para novos Concursos Públicos permanentes e que só agora em 2009 irá realizar 9 Concursos públicos para professores permanentes, que resolvem problemas estruturais da Escola, além de outros investimentos em equipamentos, obras, no Salão Vianninha, etc.
Também na matéria são mostrados (com uma foto inclusive) pequenos sacos de cimento empilhados, informando que são "para obra de prédio [da CPM2]", outra informação errônea, pois são simplesmente sobras de um pequeno reparo no espaço de convivência ao lado da CPM. A Direção da ECO, a Coordenação da CPM, a direção administrativa, seus professores e técnicos não foram ouvidos. As informações mínimas sobre a ECO não foram checadas.
A obra para a CPM2, prevista pela Reitoria da UFRJ para ser realizada na ECO, está no momento suspensa após análise do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico) que autoriza ou não construções nas imediações do Palácio Universitário, bem tombado pelo Patrimônio Histórico e com restrições em relações a novas edificações em seu entorno. Processo que a Direção da ECO está acompanhando e pressionando para que uma solução seja dada, seja autorizando a construção (para a qual a UFRJ dispõe de recursos) seja apontando outra solução que beneficie a ECO.
A UFRJ e a ECO fazem parte de uma gigantesca e complexa comunidade acadêmica com um projeto do qual nos orgulhamos de universidade pública e gratuita, e tem evidentemente uma série de problemas e desafios enormes a serem enfrentados, que encaramos (gestores, professores, estudantes, técnicos) diariamente no cotidiano da nossa Escola e para os quais é preciso um esforço coletivo continuo, colaboração, reivindicação, criticas e também reconhecimento dos avanços.
Uma matéria como essa fere o que entendemos como um jornalismo crítico, não editorializado, com fontes diversas, que mostra os "dois" lados (e os diferentes lados) da questão.
Citamos a professora Leda Castilho da Coppe: "Por que o jornal não publica matérias extensas sobre a UFRJ também em outras épocas do ano? Por que o jornal não relata a preferência do mercado de trabalho por profissionais formados na UFRJ?"
Ainda nos entristece particularmente o fato dessa matéria ser assinada por ex-estudantes da Escola de Comunicação da UFRJ. Sabemos que matérias são editorializadas, servem a interesses eleitorais, de um grupo, de uma elite, de uma corporação e muitas vezes vem pautadas de antemão para "demonstrar", "desqualificar" ou "consagrar" uma instituição ou pessoa.
Não é esse o jornalismo ensinado na Escola de Comunicação da UFRJ, cuja excelência é reconhecida pela próprio mercado que dá preferência e contrata estudantes formados na UFRJ, mesmo que seja para desqualificar esta mesma instituição, pública e gratuita, mantida por toda a sociedade, e que tem entre seus valores a ética pública e o pensamento crítico.
Ivana Bentes, professora e diretora da ECO/UFRJ"
"INFORME DA DIREÇÃO DA ECO
Caros colegas, estudantes e técnicos da ECO/UFRJ
Em Matéria mostrando apenas aspectos negativos da UFRJ, publicada no jornal O Globo de 11/07/2010, busca-se desqualificar os recentes investimentos do governo brasileiro em centenas de concursos públicos para professores, técnicos-administrativos, a expansão de vagas e as inúmeras obras em andamento nas Universidades Federais. Investimentos sem paralelo na história das Universidades públicas e gratuitas, apoiado por Universidades Federais de todo o país.
Como relata a professora Leda Castilho da COPPE/UFRJ (ver carta para O Globo abaixo), trata-se de matéria com calendário fixo: "todos os anos, quando se aproxima o período de inscrições nos vestibulares, O Globo publica matérias extremamente negativas sobre nossa universidade, influenciando pais e alunos".
Em relação à Escola de Comunicação a matéria (num exemplo de jornalismo editorializado e parcial) cita apenas que: "Na comunicação, das 12 câmeras fotográficas, seis estão quebradas". Não sabemos quais as fontes dessas informações, a matéria não informa, por exemplo, que as câmeras estão em manutenção.
A matéria prefere pinçar essa informação parcial do que informar, por exemplo, que a Escola de Comunicação recebeu entre 2009 e 2010, 20 (vinte) vagas para novos Concursos Públicos permanentes e que só agora em 2009 irá realizar 9 Concursos públicos para professores permanentes, que resolvem problemas estruturais da Escola, além de outros investimentos em equipamentos, obras, no Salão Vianninha, etc.
Também na matéria são mostrados (com uma foto inclusive) pequenos sacos de cimento empilhados, informando que são "para obra de prédio [da CPM2]", outra informação errônea, pois são simplesmente sobras de um pequeno reparo no espaço de convivência ao lado da CPM. A Direção da ECO, a Coordenação da CPM, a direção administrativa, seus professores e técnicos não foram ouvidos. As informações mínimas sobre a ECO não foram checadas.
A obra para a CPM2, prevista pela Reitoria da UFRJ para ser realizada na ECO, está no momento suspensa após análise do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico) que autoriza ou não construções nas imediações do Palácio Universitário, bem tombado pelo Patrimônio Histórico e com restrições em relações a novas edificações em seu entorno. Processo que a Direção da ECO está acompanhando e pressionando para que uma solução seja dada, seja autorizando a construção (para a qual a UFRJ dispõe de recursos) seja apontando outra solução que beneficie a ECO.
A UFRJ e a ECO fazem parte de uma gigantesca e complexa comunidade acadêmica com um projeto do qual nos orgulhamos de universidade pública e gratuita, e tem evidentemente uma série de problemas e desafios enormes a serem enfrentados, que encaramos (gestores, professores, estudantes, técnicos) diariamente no cotidiano da nossa Escola e para os quais é preciso um esforço coletivo continuo, colaboração, reivindicação, criticas e também reconhecimento dos avanços.
Uma matéria como essa fere o que entendemos como um jornalismo crítico, não editorializado, com fontes diversas, que mostra os "dois" lados (e os diferentes lados) da questão.
Citamos a professora Leda Castilho da Coppe: "Por que o jornal não publica matérias extensas sobre a UFRJ também em outras épocas do ano? Por que o jornal não relata a preferência do mercado de trabalho por profissionais formados na UFRJ?"
Ainda nos entristece particularmente o fato dessa matéria ser assinada por ex-estudantes da Escola de Comunicação da UFRJ. Sabemos que matérias são editorializadas, servem a interesses eleitorais, de um grupo, de uma elite, de uma corporação e muitas vezes vem pautadas de antemão para "demonstrar", "desqualificar" ou "consagrar" uma instituição ou pessoa.
Não é esse o jornalismo ensinado na Escola de Comunicação da UFRJ, cuja excelência é reconhecida pela próprio mercado que dá preferência e contrata estudantes formados na UFRJ, mesmo que seja para desqualificar esta mesma instituição, pública e gratuita, mantida por toda a sociedade, e que tem entre seus valores a ética pública e o pensamento crítico.
Ivana Bentes, professora e diretora da ECO/UFRJ"
Gisele Bundchen viaja na história da moda com suas fotos. Ela faz parte dessa história
por Eli Halfoun
Livros não são apenas para ler, servem também para ver e de uma forma ou de outra sempre nos enriquecem culturalmente. Bibliotecas do mundo inteiro estão recheadas de livros visuais, geralmente com imagens belíssimas e históricas. Agora um novo volume conquistará espaço nas prateleiras: é o livro que conta através de fotos os 40 anos de carreira do estilista Roberto Cavalli. O estilista faz uma viagem no tempo e na história da moda com todas as suas criações e tem como companhia uma ilustre passageira: nossa Gisele Bundchen foi a escolhida, com três fotos, para ilustrar a capa. A outra viagem visual pelo mundo da moda acontece com as fotos do americano Sante D’Orazio, que selecionou para a nova edição italiana da revista GQ os que considera como os melhores “cliques” de seus 30 anos de carreira. D’Orazio se fez famoso com fotos sensuais moda com celebridades. O material ganhou capas e páginas de revistas de todo o mundo e a partir da publicação na GQ pode também acabar virando um livro. (Reproduções/Divulgação)
Livros não são apenas para ler, servem também para ver e de uma forma ou de outra sempre nos enriquecem culturalmente. Bibliotecas do mundo inteiro estão recheadas de livros visuais, geralmente com imagens belíssimas e históricas. Agora um novo volume conquistará espaço nas prateleiras: é o livro que conta através de fotos os 40 anos de carreira do estilista Roberto Cavalli. O estilista faz uma viagem no tempo e na história da moda com todas as suas criações e tem como companhia uma ilustre passageira: nossa Gisele Bundchen foi a escolhida, com três fotos, para ilustrar a capa. A outra viagem visual pelo mundo da moda acontece com as fotos do americano Sante D’Orazio, que selecionou para a nova edição italiana da revista GQ os que considera como os melhores “cliques” de seus 30 anos de carreira. D’Orazio se fez famoso com fotos sensuais moda com celebridades. O material ganhou capas e páginas de revistas de todo o mundo e a partir da publicação na GQ pode também acabar virando um livro. (Reproduções/Divulgação)
A ficha é suja, mas não podemos deixar que a barra fique limpa
por Eli Halfoun
Basta dar uma rápida olhada na lista de candidatos que voltam a pleitear uma vaga na política para ficar na dúvida se essa lei da “ficha limpa” vale pra todo mundo e se irá realmente funcionar (a melhor maneira de fazer a lei valer é não votar nos candidatos sabidamente fichas sujas). Paulo Maluf, por exemplo, volta a ser candidato (sempre é) e, segundo informa o jornalista político Leandro Mazzini declarou uma conta no exterior com R$ 5 milhões, além de um Porsche na garagem de sua casa em São Paulo e bens que somam R$ 35 milhões. Paulo Mazzini diz ainda que “Paulo Maluf tem ordem de prisão da Interpol e do FBI m 181 países, por evasão de divisas”. Se isso não é ficha suja (sujíssima) é o que?
Basta dar uma rápida olhada na lista de candidatos que voltam a pleitear uma vaga na política para ficar na dúvida se essa lei da “ficha limpa” vale pra todo mundo e se irá realmente funcionar (a melhor maneira de fazer a lei valer é não votar nos candidatos sabidamente fichas sujas). Paulo Maluf, por exemplo, volta a ser candidato (sempre é) e, segundo informa o jornalista político Leandro Mazzini declarou uma conta no exterior com R$ 5 milhões, além de um Porsche na garagem de sua casa em São Paulo e bens que somam R$ 35 milhões. Paulo Mazzini diz ainda que “Paulo Maluf tem ordem de prisão da Interpol e do FBI m 181 países, por evasão de divisas”. Se isso não é ficha suja (sujíssima) é o que?
Deu no Globo...
Não deve ser fácil ser o Serra... Candidato de oposição obrigado a fazer média com um presidente com altos índices de aprovação de governo e popularidade recorde. Tucano em sInuca de bico.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Terceiro round de Lula X Globo...
Agora o alvo é o trem-bala. Tucanos, quando no poder, já demonstraram que não gostam de obras. Durante oito anos, pararam o país. Não deixaram currículo de grandes iniciativas em infraestrutura - e não negam, achavam que empresas privadas cuidariam de construir estradas, hidrelétricas, saneamento, linhas de tranmissão de energia etc. Até aí, sem novidades. Mas o título é a terceira estocada na guerra aberta entre o jornal e o presitende. A campanha eleitoral promete. Aguardem grandes emoções...
Segundo round da guerra...
Lula diz que a Manchete do Globo reproduzida no post anterior é "vergonhosa". O Globo ironiza a falta de conhecimento do presidente em "geografia, geologia, ecologia, política, economia e história". É guerra eleitoral braba.
Globo X Lula: começou assim...
Obviamente, o Globo não acredita nisso. Sabe que o mundo, mesmo em função do desastre da BP, não vai abrir mão da produção de petróleo em águas profundas. Aproveitou a notícia para alfinetar o Lula e criticar o pré-sal ao aifrmar que o Brasil está na "contramão"
Na tela: imagens históricas dos antigos festivais
por Gonça
No próximo dia 30, estreia o filme "Uma noite em 67", de Renato Terra e Ricardo Calil. A era dourada dos grandes festivais de música popular chega aos cinemas. A Record Entretenimentos, em parceria com a Videofilmes, de Walter e Joao Moreira Salles, garimpa cenas histórias nos arquivos da TV.
Veja o trailer. Clique AQUI
Lei Seca diminui o número de acidentes com vítimas fatais
por Eli Halfoun
Excessos sempre criam problemas para quem os comete, o que no caso do consumo de bebidas alcoólicas mostra que a questão maior não é beber, mas sim não saber comportar-se diante de um copo e uma garrafa. Nesse aspecto, não se pode negar que a Lei Seca, embora ainda muito e burramente burlada, tem obtido ótimos resultados como mostram os mais recentes dados do Grupamento de Socorro do Corpo de Bombeiros. Os números: em junho, a Lei Seca reduziu em 2,6% o número de acidentes de trânsito no Rio. Ainda segundo os bombeiros desde março do ano passado a Lei Seca evitou 5.129 acidentes. Portanto, o problema no trânsito não é só aprender a dirigir, mas sim aprender a beber e a não dirigir quando o consumo do álcool (o humano e não o do carro) passa da medida.
Excessos sempre criam problemas para quem os comete, o que no caso do consumo de bebidas alcoólicas mostra que a questão maior não é beber, mas sim não saber comportar-se diante de um copo e uma garrafa. Nesse aspecto, não se pode negar que a Lei Seca, embora ainda muito e burramente burlada, tem obtido ótimos resultados como mostram os mais recentes dados do Grupamento de Socorro do Corpo de Bombeiros. Os números: em junho, a Lei Seca reduziu em 2,6% o número de acidentes de trânsito no Rio. Ainda segundo os bombeiros desde março do ano passado a Lei Seca evitou 5.129 acidentes. Portanto, o problema no trânsito não é só aprender a dirigir, mas sim aprender a beber e a não dirigir quando o consumo do álcool (o humano e não o do carro) passa da medida.
O novo Diário de SP
O Diário de S.Paulo mudará de tamanho - ficará entre o formato do "Expresso", por exemplo - e do atual "JB". Passa a ser todo em cores. Mas a principal mudança virá no editorial. Deixa de ser apenas noticioso e adota o conceito pós-noticioso. Em vez de repetir notícias que já foram veiculadas, especialmente na internet - meio rápido e de alcance cada vez mais avassalador -, vai investigar o contexto do fato, o que está por trás. É aguardar e conferir.
Agência bancária muda vida de uma das mais violentas favelas da América do Sul
por Eli Halfoun
Vistas sempre e apenas como ‘fábricas de bandidos’, as favelas brasileiras também começam a ser analisadas em outros aspectos pela mídia internacional: em reportagem intitulada “Em busca do Eldorado” a revista “The Economist” dedica em sua última edição um bom espaço para a favela paulista Eldorado, que fica em Diadema. A favela Eldorado (o nome significa um lugar sonhado e cheio de riquezas) é considerada uma das mais pobres e violentas da América do Sul, mas a revista diz que as coisas “estão mudando por lá”. Segundo a reportagem a mudança se deve a instalação de uma agência do Banco Bradesco. A reportagem mostra que hoje a Eldorado paulista tem dois cabeleireiros, três pizzarias, uma costureira, uma loja de artigos para festa, uma igreja evangélica na qual diz a reportagem “acontecem cerimônias de exorcismo”, dois supermercados e diversas lojinhas com “um grosseiro comércio”. A revista publica também a informação de que “a renda mensal per capita na Eldorado (nem tão eldorado assim) é de R$ 245, um quarto do rendimento médio nacional e um terço do da chamada grande Diadema, onde até a inauguração da nova agência bancária, era a única opção para movimentos financeiros. Os lícitos é claro.
Vistas sempre e apenas como ‘fábricas de bandidos’, as favelas brasileiras também começam a ser analisadas em outros aspectos pela mídia internacional: em reportagem intitulada “Em busca do Eldorado” a revista “The Economist” dedica em sua última edição um bom espaço para a favela paulista Eldorado, que fica em Diadema. A favela Eldorado (o nome significa um lugar sonhado e cheio de riquezas) é considerada uma das mais pobres e violentas da América do Sul, mas a revista diz que as coisas “estão mudando por lá”. Segundo a reportagem a mudança se deve a instalação de uma agência do Banco Bradesco. A reportagem mostra que hoje a Eldorado paulista tem dois cabeleireiros, três pizzarias, uma costureira, uma loja de artigos para festa, uma igreja evangélica na qual diz a reportagem “acontecem cerimônias de exorcismo”, dois supermercados e diversas lojinhas com “um grosseiro comércio”. A revista publica também a informação de que “a renda mensal per capita na Eldorado (nem tão eldorado assim) é de R$ 245, um quarto do rendimento médio nacional e um terço do da chamada grande Diadema, onde até a inauguração da nova agência bancária, era a única opção para movimentos financeiros. Os lícitos é claro.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Paulo Moura: o acorde final
Veja a última performance de Paulo Moura, no sábado, 10, tocando Pixiguinha. Bela homenagem de Eduardo Escorel no Vimeo. Clique AQUI
“Casa Grande e Senzala” ganha coleção de jóias no FLIP
por Eli Halfoun
Entre as muitas homenagens que serão prestadas ao sociólogo e escritor Gilberto Freyre durante o Festival Literário de Paraty (de 4 a 8 de agosto) uma promete chamar a atenção especialmente das mulheres: a designer Silvia Blumberg preparou uma coleção de jóias inspirada no livro “Casa Grande e Senzala”. A designer inspirou a criação de seus novos trabalhos “na forma como as escravas moldavam o barro nas coxas para fazer as telhas e que originou a expressão “feito nas coxas”. A designer diz que percebeu que “o trabalho realizado pelas escravas parecia no conjunto algo mal feito, mas individualmente era uma composição artesanal incrível e de uma identidade única”. Para a sua nova coleção, a designer coletou restos de tijolos em obras e os reaproveitou unindo-os a ouro e prata. O resultado: “a beleza e sensualidade das escravas representadas pela nobreza dos metais". Agora o termo "feito nas coxas" ganha seu verdadeiro significado: sensual, artesanal, útil e muito inspirador”.
Entre as muitas homenagens que serão prestadas ao sociólogo e escritor Gilberto Freyre durante o Festival Literário de Paraty (de 4 a 8 de agosto) uma promete chamar a atenção especialmente das mulheres: a designer Silvia Blumberg preparou uma coleção de jóias inspirada no livro “Casa Grande e Senzala”. A designer inspirou a criação de seus novos trabalhos “na forma como as escravas moldavam o barro nas coxas para fazer as telhas e que originou a expressão “feito nas coxas”. A designer diz que percebeu que “o trabalho realizado pelas escravas parecia no conjunto algo mal feito, mas individualmente era uma composição artesanal incrível e de uma identidade única”. Para a sua nova coleção, a designer coletou restos de tijolos em obras e os reaproveitou unindo-os a ouro e prata. O resultado: “a beleza e sensualidade das escravas representadas pela nobreza dos metais". Agora o termo "feito nas coxas" ganha seu verdadeiro significado: sensual, artesanal, útil e muito inspirador”.
Revistas incentivam curiosidade dos leitores
por Eli Halfoun
Na briga pela conquista de leitores, revistas estrangeiras fazem de tudo para valorizar suas capas (depois, as publicações brasileiras copiam). Exemplo: recentemente, a Love americana publicou diversas capas em uma mesma edição com as modelos Lara Stone, Kate Moss, Kristen McMenamy, Natália Vadianova e Naomi Campbel nuas. O detalhe é que, na capa, uma tirinha estratégica cobria parte dos corpo das modelos, que perdiam as tirinhas nas páginas internas. Como também em jornalismo quase nada se cria e quase tudo se copia, agora é V Magazine que edita na mesma edição cinco capas diferentes com as modelos brasileiras Isabeli Fontana e Adriana Lima e as também tops Natasha Poly, Lily Donaldson e Eniko Milhalik com o busto nu. O detalhe é que as fotos têm uma tirinha em V cobrindo o busto. Nada de muito complicado: basta raspar as tirinhas.
Na briga pela conquista de leitores, revistas estrangeiras fazem de tudo para valorizar suas capas (depois, as publicações brasileiras copiam). Exemplo: recentemente, a Love americana publicou diversas capas em uma mesma edição com as modelos Lara Stone, Kate Moss, Kristen McMenamy, Natália Vadianova e Naomi Campbel nuas. O detalhe é que, na capa, uma tirinha estratégica cobria parte dos corpo das modelos, que perdiam as tirinhas nas páginas internas. Como também em jornalismo quase nada se cria e quase tudo se copia, agora é V Magazine que edita na mesma edição cinco capas diferentes com as modelos brasileiras Isabeli Fontana e Adriana Lima e as também tops Natasha Poly, Lily Donaldson e Eniko Milhalik com o busto nu. O detalhe é que as fotos têm uma tirinha em V cobrindo o busto. Nada de muito complicado: basta raspar as tirinhas.
Camisa da seleção vai mudar. É a nova ordem da CBF
por Eli Halfoun
Em futebol costuma-se dizer que camisa não ganha jogo (se ganhasse seríamos eternos campeões do mundo) e talvez por isso a CBF tenha decidido mudar o uniforme oficial da seleção: a Nike está trabalhando em um novo modelo que será usado a partir da próxima Copa América, que será realizada em junho do ano que vem na Argentina (não vai ter a Alemanha para enfiar quatro bolas na rede dos argentinos). Pode até parecer que a atual camisa deu “azar” na Copa da África, mas a mudança nada tem a ver com o comportamento da nossa seleção em campo: estava decidida bem antes. A atual camisa da seleção brasileira pode ser comprada (aqui encalhou depois da Copa) na China por um, digamos, preço módico. É uma camisa pirata com a marca Mike (não confundir com a oficial da Nike) e que tem até o logotipo parecido. Em matéria de copiar qualquer produto, os chineses estão sempre de olhos bem abertos.
Em futebol costuma-se dizer que camisa não ganha jogo (se ganhasse seríamos eternos campeões do mundo) e talvez por isso a CBF tenha decidido mudar o uniforme oficial da seleção: a Nike está trabalhando em um novo modelo que será usado a partir da próxima Copa América, que será realizada em junho do ano que vem na Argentina (não vai ter a Alemanha para enfiar quatro bolas na rede dos argentinos). Pode até parecer que a atual camisa deu “azar” na Copa da África, mas a mudança nada tem a ver com o comportamento da nossa seleção em campo: estava decidida bem antes. A atual camisa da seleção brasileira pode ser comprada (aqui encalhou depois da Copa) na China por um, digamos, preço módico. É uma camisa pirata com a marca Mike (não confundir com a oficial da Nike) e que tem até o logotipo parecido. Em matéria de copiar qualquer produto, os chineses estão sempre de olhos bem abertos.
Jornal The Guardian libera conteúdo para blogueiros
Enquanto alguns jornais planejam cobrar pelo seu conteúdo na internet, The Guardian, um dos principais jornais ingleses, vai da contramão da tendência e procura facilitar o uso de matérias completas por blogueiros - e de graça. O sistema funciona com o WordPress, que hospeda milhares de blogs no mundo. Segundo os editores do Guardian, será possível colocar publicidade junto com as reportagens. Eventuais receitas de anúncios ficam para os próprios blogueiros.
Bruno é tema de livro sobre assassinato de amante
por Eli Halfoun
A jornalista e escritora Ilana Kasoy, especializada em livros sobre casos de assassinatos complicados – ela também costuma ser convocada para auxiliar a polícia nas investigações - está novamente escrevendo sobre crimes que deixaram a polícia perdida. Especialista em serial killers, e embora esses não sejam os casos, Ilana recolhe material para dois novos livros: um sobre a morte da menina Isabela Nardoni, até segunda ordem assassinada pelo próprio pai e madrasta e outro sobre também brutal assassinato de Eliza Samudio, que teria sido vítima de uma suposta trama liderada pelo ex-goleiro do Flamengo, Bruno. Aliás, dizem que na prisão já se pensa inclusive em formar uma nova dupla sertaneja chamada Bruno e Nardoni, ou seja, um crime contra nossa audição.
A jornalista e escritora Ilana Kasoy, especializada em livros sobre casos de assassinatos complicados – ela também costuma ser convocada para auxiliar a polícia nas investigações - está novamente escrevendo sobre crimes que deixaram a polícia perdida. Especialista em serial killers, e embora esses não sejam os casos, Ilana recolhe material para dois novos livros: um sobre a morte da menina Isabela Nardoni, até segunda ordem assassinada pelo próprio pai e madrasta e outro sobre também brutal assassinato de Eliza Samudio, que teria sido vítima de uma suposta trama liderada pelo ex-goleiro do Flamengo, Bruno. Aliás, dizem que na prisão já se pensa inclusive em formar uma nova dupla sertaneja chamada Bruno e Nardoni, ou seja, um crime contra nossa audição.
Jornal do Brasil: manifestação contra o fechamento
Na quarta-feira dia 21, ao meio-dia, o Sindicato dos Jornalistas vai fazer uma manifestação em frente à atual sede do Jornal do Brasil - Avenida Paulo de Frontin 568 -, no Rio Comprido, para tentar evitar o fechamento daquele que já foi um dos mais importantes jornais da imprensa brasileira. O dono da marca, Nelson Tanure, que arrendou o jornal em 2001, anunciou esta semana que o JB passará a ter apenas uma versão na internet. Ele alega que tentou vender o jornal mas não encontrou compradores. Mas e o direito dos funcionários, como fica? A manifestação do Sindicato pretende também alertar as autoridades da área do Trabalho para que não deixem acontecer com os empregados da empresa o mesmo que aconteceu com os ex-funcionários da TV Manchete e Bloch Editores. Muitos morreram sem receber seus direitos trabalhistas. O JB tem hoje 180 empregados, entre os quais 60 jornalistas. Qual será o futuro deles? Quantos serão reaproveitados na versão online? E o passivo trabalhista? É bom lembrar que muitos ex-funcionários estão na Justiça lutando por direitos que não foram respeitados. A presidente do Sindicato dos Jornalistas, Suzana Blass, está tentando marcar um encontro com Tanure. O objetivo, diz Suzana, é garantir uma empregabilidade mínima e os pagamentos da rescisão.
Portanto, não se esqueça: quarta-feira dia 21 ao meio-dia, em frente ao Jornal do Brasil, na Avenida Paulo de Frontin 568, no Rio Comprido.
Fonte: Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro
Portanto, não se esqueça: quarta-feira dia 21 ao meio-dia, em frente ao Jornal do Brasil, na Avenida Paulo de Frontin 568, no Rio Comprido.
Fonte: Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro
Silvio Santos quer Maitê Proença nua no SBT
por Eli Halfoun
Silvio Santos não brinca em serviço e quer faturar para o SBT (em televisão é assim mesmo) o sucesso que Maitê Proença conquista com a personagem Stela na novela “Passione” da Globo: detentor dos direitos de exibição da novela “Dona Beija", um dos sucessos (exibida em l986) de quando ainda se acreditava na Rede Manchete, o apresentador-empresário imagina que agora a novela pode conquistar boa audiência, principalmente porque em “Dona Beija” Maitê aparece em cenas de nudez durante um longo banho de cachoeira e também andando a cavalo como uma Lady Godiva. “Dona Beija” foi uma das primeiras novelas da Manchete, escrita por Wilson Aguiar Filho e dirigida por Herval Rossano.
Silvio Santos não brinca em serviço e quer faturar para o SBT (em televisão é assim mesmo) o sucesso que Maitê Proença conquista com a personagem Stela na novela “Passione” da Globo: detentor dos direitos de exibição da novela “Dona Beija", um dos sucessos (exibida em l986) de quando ainda se acreditava na Rede Manchete, o apresentador-empresário imagina que agora a novela pode conquistar boa audiência, principalmente porque em “Dona Beija” Maitê aparece em cenas de nudez durante um longo banho de cachoeira e também andando a cavalo como uma Lady Godiva. “Dona Beija” foi uma das primeiras novelas da Manchete, escrita por Wilson Aguiar Filho e dirigida por Herval Rossano.
A estatal do Pré-sal
deBarros
O governo atual acaba de criar mais uma estatal. Não estou falando da estatal do Seguro, mas a estatal do Pré-Sal. Estou apenas registrando o fato porque ironicamente, o seu projeto de criação estabelece, que a nova empresa estatal não terá mais de 130 funcionários.
Ora, como pode afirmar esse número de funcionários para uma estatal em formação, se o Palácio do Planalto, que não tinha mais de 200 funcionários, tem hoje mais de 1.000 que enchem o seu limitado espaço. Essa nova estatal é mamão com açúcar para os sindicalistas sedentos de sangue, que empanturrados, aparelham todo o sistema administrativo do governo.
Fica aqui o registro de 130 funcionários. Vamos aguardar.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Adeus do Jornal do Brasil é o fim de uma vida
por Eli Halfoun
Infelizmente agora é pra valer: o empresário Nelson Tanure, dono da marca JB, informou oficialmente em entrevista a O Globo que a partir de 1 de setembro o Jornal do Brasil deixa de circular nas bancas para ter apenas uma versão na internet. É triste saber que um veículo de comunicação do porte do Jornal do Brasil, fundado em 1891, tenha sido engolido pelas dificuldades financeiras, como aconteceu recentemente com a Tribuna da Imprensa e certamente acontecerá com outros jornais que ainda lutam heroicamente para manter-se nas bancas. Ao Globo, Nelson Tanure disse que os leitores do jornal foram consultados sobre essa mudança que será concretizada ao longo de um mês. Nos próximos dias, os leitores serão informados sobre os detalhes. Com o novo formato virtual, o JB tirará das bancas, o que é lamentável, 17 mil jornais diários e 22 mil aos domingos. Agora o Sindicato dos Jornalistas quer saber da direção do jornal detalhes sobre a migração e de possíveis (eu diria inevitáveis) demissões de alguns (provavelmente a maioria) de seus hoje 180 funcionários que com um heróico esforço mantiveram o jornal circulando (e bem feito) durante todo o tempo de uma crise que se anuncia não é de agora. Ao longo dos meus mais de 40 anos de jornalismo acompanhei o fechamento (não aquele que coloca o jornal nas banca, mas o que acaba com ele) de muitos jornais (Ultima Hora, onde trabalhei muitos anos, Tribuna da Imprensa, estive até recentemente, Correio da Manhã, Bloch Editores, onde editei revistas por mais de 18 anos. Foram sentimentos de perda, de luto. O fim do histórico JB me deixa de luto outra vez. Não só eu, mas o jornalismo que mais do que uma profissão é para a maioria dos profissionais, uma verdadeira missão e uma grande paixão. Para nós, profissionais, jornal não é apenas um amontoado de papel com notícias. É uma vida.Mais uma que se vai,
Infelizmente agora é pra valer: o empresário Nelson Tanure, dono da marca JB, informou oficialmente em entrevista a O Globo que a partir de 1 de setembro o Jornal do Brasil deixa de circular nas bancas para ter apenas uma versão na internet. É triste saber que um veículo de comunicação do porte do Jornal do Brasil, fundado em 1891, tenha sido engolido pelas dificuldades financeiras, como aconteceu recentemente com a Tribuna da Imprensa e certamente acontecerá com outros jornais que ainda lutam heroicamente para manter-se nas bancas. Ao Globo, Nelson Tanure disse que os leitores do jornal foram consultados sobre essa mudança que será concretizada ao longo de um mês. Nos próximos dias, os leitores serão informados sobre os detalhes. Com o novo formato virtual, o JB tirará das bancas, o que é lamentável, 17 mil jornais diários e 22 mil aos domingos. Agora o Sindicato dos Jornalistas quer saber da direção do jornal detalhes sobre a migração e de possíveis (eu diria inevitáveis) demissões de alguns (provavelmente a maioria) de seus hoje 180 funcionários que com um heróico esforço mantiveram o jornal circulando (e bem feito) durante todo o tempo de uma crise que se anuncia não é de agora. Ao longo dos meus mais de 40 anos de jornalismo acompanhei o fechamento (não aquele que coloca o jornal nas banca, mas o que acaba com ele) de muitos jornais (Ultima Hora, onde trabalhei muitos anos, Tribuna da Imprensa, estive até recentemente, Correio da Manhã, Bloch Editores, onde editei revistas por mais de 18 anos. Foram sentimentos de perda, de luto. O fim do histórico JB me deixa de luto outra vez. Não só eu, mas o jornalismo que mais do que uma profissão é para a maioria dos profissionais, uma verdadeira missão e uma grande paixão. Para nós, profissionais, jornal não é apenas um amontoado de papel com notícias. É uma vida.Mais uma que se vai,
O comunicado do JB...
...a versão impressa circula até primeiro de setembro. O JB 100% digital poderá ser assinado por R$9,90. Terá formato compatível para iPad, Kindle, Nook, Mix, Libre, laptops, desktops e iPhones. E versão E-paper (semelhante à diagramação usual) adaptável à tela de computador. Nos próximos 45 dias, o JB informará sobre os detalhes da migração papel-digital. Para nós, jornalistas, para os leitores, a cidade, o Brasil, o fim da versão impressa, uma referênca histórica e cultural, é uma perda imensurável. Independentemente de o futuro apontar - mas não se sabe em que prazo e em que extensão - para os meios digitais.
Tem dono: Brad Pitt assinou e rubricou embaixo...


por Omelete
Angelina Jolie é capa da Vanity Fair de agosto. No ensaio, mostra uma nova tatuagem, na parte interna da coxa direita, agora em homenagem a Brad Pitt. O que fazer, né. O homem assinou, reconheceu firma e carimbou. Vá lá, merece. O cara carrega fralda pra dedéu, cuida da ONU que a atriz adotou... Uma bolsa-família que compensa, claro. (Na reproduções, a capa e uma das fotos da Vanity Fair)
por Eli Halfoun
As mulheres estão em alta no Museu Pompidou, em Paris, com uma exposição dedicada ao universo feminino. Quem conta mais é a jornalista e especialista em marketing de moda Patrícia Villar (entre em www.amodadomarketing.com) que criou o site exatamente para dar interessantes dicas de moda e marketing e mostrar que os dois assuntos podem devem desfilar perfeitamente juntos na mesma passarela. Criadora também da Press Rio Assessoria de Comunicação Estratégica Patrícia voltou da França entusiasmada com as fotos expostas em uma parede inteira de um dos andares do Pompidou como se fossem cartas de baralho e quer fazer catálogo-baralho de moda, que seria realmente uma nova bossa entre tudo o que já se fez em termos catálogos de moda. (Foto: Reprodução do site amodadomarketing)
As mulheres estão em alta no Museu Pompidou, em Paris, com uma exposição dedicada ao universo feminino. Quem conta mais é a jornalista e especialista em marketing de moda Patrícia Villar (entre em www.amodadomarketing.com) que criou o site exatamente para dar interessantes dicas de moda e marketing e mostrar que os dois assuntos podem devem desfilar perfeitamente juntos na mesma passarela. Criadora também da Press Rio Assessoria de Comunicação Estratégica Patrícia voltou da França entusiasmada com as fotos expostas em uma parede inteira de um dos andares do Pompidou como se fossem cartas de baralho e quer fazer catálogo-baralho de moda, que seria realmente uma nova bossa entre tudo o que já se fez em termos catálogos de moda. (Foto: Reprodução do site amodadomarketing)
Tá certo. Ô Fifa, monitora a preparação para a Copa mas não esculacha...
por Gonça
Lula deu um soco na mesa, de mão fechada de quatro dedos. Há problemas que precisam ser resolvidos. a burocracia é pesada, exige licitações, desapropriações, financiamentos, mas não a Fifa não precisa esculachar. Três anos para a Copa das Confederações, quando parte das obras devem estar concluidas, é o primeiro prazo. Nem Alemanha, nem África do Sul estavam prontas um ano antes das suas respectivas Copas. O que o Brasil precisa é que sociedade e instituições fiscalizem verbas e gastos. É aí que mora o perigo. Fifa e CBF, que já viveram seus escândalos internos, sabem disso.
Lula deu um soco na mesa, de mão fechada de quatro dedos. Há problemas que precisam ser resolvidos. a burocracia é pesada, exige licitações, desapropriações, financiamentos, mas não a Fifa não precisa esculachar. Três anos para a Copa das Confederações, quando parte das obras devem estar concluidas, é o primeiro prazo. Nem Alemanha, nem África do Sul estavam prontas um ano antes das suas respectivas Copas. O que o Brasil precisa é que sociedade e instituições fiscalizem verbas e gastos. É aí que mora o perigo. Fifa e CBF, que já viveram seus escândalos internos, sabem disso.
terça-feira, 13 de julho de 2010
O perigo virtual do Jornal do Brasil
por Eli Halfoun
Embora as notícias garantam que é definitiva a decisão de tirar, depois de cem anos, o Jornal do Brasil das bancas para transformá-lo apenas em um jornal virtual, não existe ainda nenhum comunicado oficial, pelo menos público, de que isso realmente acontecerá. Nos bastidores do JB, no Rio o que se diz agora é que existe um grande esforço de profissionais e empresários no sentido de fazer com que Nelson Tanure, o dono do JB, mude de idéia. O provável fim do Jornal do Brasil seria realmente uma lástima para o jornalismo e os jornalistas que ainda encontram por lá um necessário mercado de trabalho. Profissionais de jornalismo temem que se a decisão vier a ser realmente definitiva pode acabar incentivando outros veículos de comunicação, que também enfrentam dificuldades financeiras, e, assim, acabar criando o monopólio de apenas um (dois no máximo) jornal vendido em banca. Pelo visto, as bancas de jornais terão que passar as vender computadores ou no mínimo a alugar horários para que os jornais virtuais sejam acessados.
Embora as notícias garantam que é definitiva a decisão de tirar, depois de cem anos, o Jornal do Brasil das bancas para transformá-lo apenas em um jornal virtual, não existe ainda nenhum comunicado oficial, pelo menos público, de que isso realmente acontecerá. Nos bastidores do JB, no Rio o que se diz agora é que existe um grande esforço de profissionais e empresários no sentido de fazer com que Nelson Tanure, o dono do JB, mude de idéia. O provável fim do Jornal do Brasil seria realmente uma lástima para o jornalismo e os jornalistas que ainda encontram por lá um necessário mercado de trabalho. Profissionais de jornalismo temem que se a decisão vier a ser realmente definitiva pode acabar incentivando outros veículos de comunicação, que também enfrentam dificuldades financeiras, e, assim, acabar criando o monopólio de apenas um (dois no máximo) jornal vendido em banca. Pelo visto, as bancas de jornais terão que passar as vender computadores ou no mínimo a alugar horários para que os jornais virtuais sejam acessados.
Roman Polanski, que já visitou a Manchete, está livre e solto...
Leia mais sobre o caso Roman Polaski e veja fotos de Samantha Geimer em Veja.com. Clique AQUI
A melhor forma de homenagear Paulo Moura é ouvir Paulo Moura
por Gonça
Um dos grandes clarinetistas e saxofonistas do mundo, Paulo Moura - vencedor do Grammy de 2002 - tocou com os maiores nomes da música popular brasileira. Ontem, fim de noite, ele guardou o clarinete na caixa e se foi. Sua música fica. Para relembrá-lo, reveja o Kaiser Bock Winter Festival, de 1997, tocando ao lado de Arthur Moreira Lima. A música é "Chorando Baixinho", de Abel Ferreira. Clique AQUI
Um dos grandes clarinetistas e saxofonistas do mundo, Paulo Moura - vencedor do Grammy de 2002 - tocou com os maiores nomes da música popular brasileira. Ontem, fim de noite, ele guardou o clarinete na caixa e se foi. Sua música fica. Para relembrá-lo, reveja o Kaiser Bock Winter Festival, de 1997, tocando ao lado de Arthur Moreira Lima. A música é "Chorando Baixinho", de Abel Ferreira. Clique AQUI
Galvão abre a boca para fazer sua ONG funcionar melhor
por Eli Halfoun
O “Cala a boca, Galvão” refrão com o qual a torcida perseguiu, via internet, o narrador Galvão Bueno, acabou sendo benéfico para ele: Galvão decidiu usar o refrão como tema da ONG que criou para defender algumas aves em extinção no Brasil. A Associação Beneficente Galvão Bueno funciona em Londrina, onde o narrador mora, com sede no Parque Residencial Alcântara. Galvão usará a ONG para desenvolver também projetos de arte para a Terceira Idade e está autorizado a captar, através da Lei Rouanet, R$706 mil em patrocínio. Depois que conseguir essa grana toda só não pode é calar a boca.
O “Cala a boca, Galvão” refrão com o qual a torcida perseguiu, via internet, o narrador Galvão Bueno, acabou sendo benéfico para ele: Galvão decidiu usar o refrão como tema da ONG que criou para defender algumas aves em extinção no Brasil. A Associação Beneficente Galvão Bueno funciona em Londrina, onde o narrador mora, com sede no Parque Residencial Alcântara. Galvão usará a ONG para desenvolver também projetos de arte para a Terceira Idade e está autorizado a captar, através da Lei Rouanet, R$706 mil em patrocínio. Depois que conseguir essa grana toda só não pode é calar a boca.
Novo logotipo do paniscumovum
por Gonça
Saiu agora da frigideira o novo logotipo do paniscumovum. Foi desenhado pelo nosso caríssimo J.A. Barros, direto do seu estúdio em Niterói. Barros, quem frequenta este blog já sabe, é um dos autores e organizadores do "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou" (Desiderata), além de responsável pela criação gráfica do livro, foi diretor de Arte de O Cruzeiro na fase áurea da revista, exerceu as mesmas funções na Manchete Esportiva, Fatos & Fotos, Fatos e Manchete. Da sua prancheta - hoje um sofisticado Macintosh - saem publicações especiais, reedições de livros, como do Carlos Heitor Cony e de outros autores, como Eli Halfoun (este, como se dizia antigamente, no prelo).
Saiu agora da frigideira o novo logotipo do paniscumovum. Foi desenhado pelo nosso caríssimo J.A. Barros, direto do seu estúdio em Niterói. Barros, quem frequenta este blog já sabe, é um dos autores e organizadores do "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou" (Desiderata), além de responsável pela criação gráfica do livro, foi diretor de Arte de O Cruzeiro na fase áurea da revista, exerceu as mesmas funções na Manchete Esportiva, Fatos & Fotos, Fatos e Manchete. Da sua prancheta - hoje um sofisticado Macintosh - saem publicações especiais, reedições de livros, como do Carlos Heitor Cony e de outros autores, como Eli Halfoun (este, como se dizia antigamente, no prelo).
Jogo dos sete erros
A presidente do Flamengo, Patricia Amorim, pediu ao elenco que tenha o pavoroso "caso Bruno" como lição e exemplo. Está certa. Esse triste episódio tem mesmo muito a ensinar a muita gente. A própria presidente do Flamengo deve ter se arrependido de passar a mão na cabeça e sair em fotos abraçando carinhosamente, quase maternal, jogador que se envolveu em polêmicas. Clubes, torcedores e patrocinadores, especialmente, não devem relevar certos comportamentos e claras associações perigosas. Ídolos, como jogadores de futebol, são exemplos para milhões de crianças e adolescentes. Ser criado em um determinado lugar e alegar cultura e raízes para conviver com bandidos não é justificativa ou, se o fosse, seria uma tremenda injustiça com milhões de pobres que são obrigados a residir em áreas violentas e nem por isso aderem, demonstram apoio público ou se submetem aos "donos do pedaço" que administram a crueldade e a matança na área. Que o "caso Bruno" seja, sim, um exemplo para cartolas e patrocinadores. Que contratos milionários tenham dispositivos para rápida anulação nesses casos emblemáticos de envolvimento em crimes. Se a justiça não enjalaula bandidos de chuteira que se julgam acima de todos, que, pelo menos, clubes e patrocinadores esvaziem seus respectivos bolsos. Está na hora, também, de os próprios atletas - a imensa maioria honestamente dedicada ao futebol -, driblarem o corporativismo e zelarem pela própria imagem. Nesse sentido, as opiniões do técnico Muricy Ramalho, treinador do Fluminense e um dos cotados para assumir a seleção, publicadas no Globo de hoje, não ajudam em nada. A repórter Tatiana Furtado pergunta: "Se tivesse que escolher entre um craque indisciplinado taticamente ou um jogador obediente, mas não tão bom?". Muricy responde: "Se ele chegar no jogo, tem essa fama de crauqe e mostra no campo, não precisa nem treinar. Deixo ele na sauna, na massagem." Mora na filosofia? É isso aí. Mão na cabeça, tapinha nas costas, certos caras começam a se sentir acima do bem e do mal. Assim paparicados, tão logo descalçam as chuteiras, vão para casa e pra night e continuam se sentindo donos do mundo.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Diretor-presidente do JB pede demissão
por JJcomunic
O empresário Pedro Grossi deixa o Jornal do Brasil por discordar dos rumos do veículo anunciados pelo controlador da empresa, Nelson Tanure. Editores do JB receberam hoje o seguinte email:
"Prezados, Em almoço realizado hoje, na presença do Dr Ronaldo Carvalho e da Dra Angela Moreira, o Dr Nelson Tanure informou que publicará na ediçao de amanha do Jornal do Brasil uma notificaçao assinada pela direção da empresa e dirigida aos leitores na qual explica a transposição do jornal escrito para o tecnológico (internet). Considerando que isto contraria a razao pela qual fui contratado, solicito, sem perda de meus direitos, que o expediente do jornal e de todas as revistas não conste mais meu nome".
O empresário Pedro Grossi deixa o Jornal do Brasil por discordar dos rumos do veículo anunciados pelo controlador da empresa, Nelson Tanure. Editores do JB receberam hoje o seguinte email:
"Prezados, Em almoço realizado hoje, na presença do Dr Ronaldo Carvalho e da Dra Angela Moreira, o Dr Nelson Tanure informou que publicará na ediçao de amanha do Jornal do Brasil uma notificaçao assinada pela direção da empresa e dirigida aos leitores na qual explica a transposição do jornal escrito para o tecnológico (internet). Considerando que isto contraria a razao pela qual fui contratado, solicito, sem perda de meus direitos, que o expediente do jornal e de todas as revistas não conste mais meu nome".
Cameron Diaz: ”A única maneira de parar o envelhecimento é morrer”.
por Eli Halfoun
A atriz Cameron Diaz, 37 anos, que andou por aqui com muita simpatia e certamente conquistou mais fãs, é a atração fotográfica mais importante da edição de agosto da revista americana Harper’s Bazar. Para fazer o ensaio, o fotógrafo Terry Richardson usou um cenário que retrata uma cidade em miniatura. Nas fotos, Cameron aparece pisando em prédios e levantando um táxi. Ao contrário da maioria das mulheres, Cameron disse para a revista que não tem medo da velhice: “A única maneira de parar o envelhecimento é morrer, mas isso não é uma grande alternativa. Prefiro ser como Hellen Mirren que é sexy e não está tentando fazer o tempo voltar, apenas cuida de si mesma”. Só para lembrar: a atriz Hellen Mirren tem 64 anos e recentemente posou nua para a New York Magazine e foi muito elogiada.
A atriz Cameron Diaz, 37 anos, que andou por aqui com muita simpatia e certamente conquistou mais fãs, é a atração fotográfica mais importante da edição de agosto da revista americana Harper’s Bazar. Para fazer o ensaio, o fotógrafo Terry Richardson usou um cenário que retrata uma cidade em miniatura. Nas fotos, Cameron aparece pisando em prédios e levantando um táxi. Ao contrário da maioria das mulheres, Cameron disse para a revista que não tem medo da velhice: “A única maneira de parar o envelhecimento é morrer, mas isso não é uma grande alternativa. Prefiro ser como Hellen Mirren que é sexy e não está tentando fazer o tempo voltar, apenas cuida de si mesma”. Só para lembrar: a atriz Hellen Mirren tem 64 anos e recentemente posou nua para a New York Magazine e foi muito elogiada.
Ronaldo Fenômeno já pensa em morar na Espanha
por Eli Halfoun
Assim que não precisar mais entrar em campo para ainda tentar jogar futebol, o que deverá acontecer em 2014, quando termina seu contrato com o Corinthians, Ronaldo Fenômeno pretende dividir-se entre o Brasil e a Espanha. Antes mesmo de a Espanha conquistar o campeonato mundial na África do Sul, Ronaldo negociava a compra de uma mansão em Ibiza, na costa ibérica, onde pretende de passar pelo menos seis meses por ano. Tem também outros planos: quer que suas filhas estudem na Espanha, o que contrariaria o desejo de Bia Anthony, a mãe, que prefereria ver as filhas estudando na França, mas Ronaldo não quer comprar nada em Paris e muito menos fixar-se por lá porque não fala uma única palavra em francês. Já na Espanha ele se daria melhor arriscando o “portunhol”.
Assim que não precisar mais entrar em campo para ainda tentar jogar futebol, o que deverá acontecer em 2014, quando termina seu contrato com o Corinthians, Ronaldo Fenômeno pretende dividir-se entre o Brasil e a Espanha. Antes mesmo de a Espanha conquistar o campeonato mundial na África do Sul, Ronaldo negociava a compra de uma mansão em Ibiza, na costa ibérica, onde pretende de passar pelo menos seis meses por ano. Tem também outros planos: quer que suas filhas estudem na Espanha, o que contrariaria o desejo de Bia Anthony, a mãe, que prefereria ver as filhas estudando na França, mas Ronaldo não quer comprar nada em Paris e muito menos fixar-se por lá porque não fala uma única palavra em francês. Já na Espanha ele se daria melhor arriscando o “portunhol”.
Em exposição, a outra arte de Dennis Hopper


O ator Dennis Hopper, recentemente falecido, era, fora do set, artista plástico e fotógrafo. Muitas das suas obras se perderam em desses incêndios recorrentes que assolam mansões vips na Califórnia. No caso, foi o estúdio do ator, em Bel-Air, que virou cinzas. Agora, o Museu de Arte Contemporânea de los Angeles reúne em mostra esculturas, pinturas e fotografias de Dennis Hopper. Inquieto nas telas, na vida e na arte, o ator exibe suas criações de linhagem pop.
Veja mais no site do MOCA, L.A: clique AQUI
Sururu na TV Tucana...
...quero dizer, TV Cultura. Rolaram as cabeças de Gabriel Priolli e Heródoto Barbeiro. O primeiro, pelo "crime" de fazer uma reportagem sobre pedágios paulistas que sequer foi ao ar. O segundo por ter feito uma pergunta "incômoda" ao ex-governador Serra, candidato do Dem e do Psdb à presidência, sobre o mesmo tema: o extorsivo preço dos pedágios nas estradas privatizadas pelo tucanato. A regra tucana parece clara: incomodou, dançou.
A revista Kzuka, de mídia jovem e foco escolar, chega ao Rio
A revista Kzuka, do Grupo RBS, chega ao Rio de Janeiro. Na capa, o ator Rodrigo Santoro conta sobre seus tempos de colégio. Em maio passado, o grupo lançou um canal carioca no portal http://www.kzuka.com.br/
A revista é mensal, tem resumo dos acontecimentos, uma seção sobre livros e estará na Rádio Mix com o "Drops Kzuka", flashes com opiniões colhidas na porta das escolas pelos repórteres especiais da revista, os Comunikas.
Além de Rodrigo Santoro, a Kzuka tem uma entrevista de Bruno De Luca, que fala sobre suas viagens como apresentador do "Vai para Onde?" do canal Multishow.
A revista é mensal, tem resumo dos acontecimentos, uma seção sobre livros e estará na Rádio Mix com o "Drops Kzuka", flashes com opiniões colhidas na porta das escolas pelos repórteres especiais da revista, os Comunikas.
Além de Rodrigo Santoro, a Kzuka tem uma entrevista de Bruno De Luca, que fala sobre suas viagens como apresentador do "Vai para Onde?" do canal Multishow.
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