sábado, 14 de janeiro de 2023

Lojas Americanas venderam camisetas de Bolsonaro em 2018


Em agosto de 2018, Lojas Americanas deram força à  campanha de Bolsonaro com uma série de camisetas para promover o "mito", inclusive estimulando a política de armas. O BNDES tem dinheiro investido no grupo e, como todos os credores, pode ficar no prejuízo. O banco diz que tem "garantias bancárias". 

O executivo Miguel Gutierrez, que presidiu a companhia por 20 anos mudou-se para a Espanha em fins do ano passado. O novo presidente ficou apenas nove dias no cargo. Pulou fora ao descobrir um rombo de R$ 20 bi que rapidamente já se transformou em R$40 bi. Integrantes da diretoria da Americanas foram acometidos de paranormalidade, adivinharam o caos e venderem ações no ano passado e escaparam do desastre.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

O golpe que falhou e o primeiro "Ato Institucional" da Ditadura. 2








O batom na cueca suja dos golpistas.  O documento acima é uma espécie de Ato Institucional da ditadura.2 que  terroristas,  generais e aloprados  queriam implantar no Brasil. Criado o caos pelos terroristas que invadiram o Planalto,  o Congresso e o STF, Lula teria que convocar a GLO e o Exércíto entraria em ação. Lula de Flávio Dino não caíram na armadilha e decretaram apenas intervenção parcial no governo do DF. No link abaixo, leia o passo a passo do golpe que falhou. Mas, atenção, a democracia precisa ser defendida todo dia. De braços dados, terroristas e golpista continuam sendo uma ameaça à liberdade. 


1 VEJA AQUI O PLANO COMPLETO DA TENTATIVA DE GOLPE DOS MILITARES, VIA GLO, SEGUNDO PAULO ALMEIDA:

Ministro Múcio forçou a barra para que Lula liberasse uma ação militar chamada GLO (Garantia da Lei e da Ordem). Era tudo o que os militares queriam para darem um golpe de Estado na sequência. +
(https://twitter.com/palma35d/status/1613560626177085443?t=oaulnZWBtQ_hhCV-ycj4JQ&s=03

quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

Aceita cartão? Tem nota fiscal pros amigos?

 


Medinho

 

Reprodução Twitter 

Lojas Americanas: cadê os 20 bi que estavam aqui!

 A "contabilidade criativa"  das Americanas é um espanto. O cara responsável pela coisa "errou" em 20 bilhões de reais. Uma simples "inconsistência" segundo os rapazes e moças da mídia para quem empresa privada é sempre perfeita. Nas redes sociais já há quem defenda que o governo federal tem que entrar com dinheiro para não deixar as Americanas fechar. Beleza. O governo toma ferro na arrecadação de impostos e ainda tem que dar uma ajuda?

Vamos rachar uma quentinha, okey!

 

Reprodução Twitter 

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

JORNALISTAS LIVRES - O DRAMÁTICO RELATO DE UM REPÓRTER AMEAÇADO POR TERRORISTAS BOLSONARISTAS ARMADOS

 



LEIA O RELATO COMPLETO EM JORNALISTA LIVRES 



Mídia - Folha de São Paulo gasta todo o dicionário para evitar a palavra terrorismo

A Folha de São Paulo, inclusive colunistas, está gastando o dicionário para não usar o verbete terrorismo quando se refere aos atos terroristas cometidos por bolsonaristas organizados. "Selvageria", "baderna", "vandalismo", "desordem", "golpismo", "violência", "algazarra" , "crime", "extremismo"...

Como o ato terrorista permanecerá no noticiário por mais algum tempo, é possível que os folhistas ainda usem vocábulos como "descontrole", "euforia", "zorra", "turbulência", "quebra-tudo", "histeria", "exaltação", "sinistro", "cataclisma"... 

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

O fotógrafo Ricardo Stuckert teve suas câmeras e lentes roubadas por bolsonaristas

 

Reprodução Twitter 

Palácio do Planalto - Na depredação bolsonarista, o ódio à Arte



Antes e depois. Relógio de Balthazar Martinot — o relógio de pêndulo do Século XVII foi um presente da Corte Francesa para Dom João VI.


O atentado terrorista na Praça dos Três Poderes foi um ato político. O objetivo confessado dos bolsonaristas era criar o caos e, com isso, receber um suposto apoio das Forças Armadas.
Não deu certo, como se sabe.  

Ocorre que nas invasões das sedes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário que destruíram, os terroristas atacaram com especial furor as obras de arte. 

Bolsonaro e sua curriola passaram anos propagando o ódio à Cultura. Os adeptos do ex-presidente demonstraram na prática e na invasão de ontem ao Palácio do Planalto essa enorme raiva. 

Veja um levantamento preliminar divulgado hoje por Rogério Coelho, diretor de Curadoria dos Palácios Presidenciais. No caso, são os danos parciais registrados apenas do Palácio do Planalto.

 

No andar térreo:


Obra "Bandeira do Brasil", de Jorge Eduardo, de 1995 — a pintura, que reproduz a bandeira nacional hasteada em frente ao palácio e serviu de cenário para pronunciamentos dos presidentes da República, foi encontrada boiando sobre a água que inundou todo o andar, após vândalos abrirem os hidrantes ali instalados.

Galeria dos ex-presidentes — totalmente destruída, com todas as fotografias retiradas da parede, jogadas ao chão e quebradas.


No 2º andar:


O corredor que dá acesso às salas dos ministérios que funcionam no Planalto foi brutalmente vandalizado. Há muitos quadros rasurados ou quebrados, especialmente fotografias. O estado de diversas obras não pôde ainda ser avaliado, pois é necessário aguardar a perícia e a limpeza dos espaços para só daí ter acesso às obras.


No 3º andar:


Obra "As mulatas", de Di Cavalcanti — a principal peça do Salão Nobre do Palácio do Planalto foi encontrada com sete rasgos, de diferentes tamanhos. A obra é uma das mais importantes da produção de Di Cavalcanti. Seu valor está estimado em R$ 8 milhões, mas peças desta magnitude costumam alcançar valores até 5 vezes maior em leilões.

Obra "O Flautista", de Bruno Giorgi — a escultura em bronze foi encontrada completamente destruída, com pedaços espalhados pelo salão. Está avaliada em R$ 250 mil.

Escultura de parede em madeira de Frans Krajcberg — quebrada em diversos pontos. A obra se utiliza de galhos de madeira, que foram quebrados e jogados longe. A peça está estimada em R$ 300 mil.

Mesa de trabalho de Juscelino Kubitscheck — exposta no salão, a mesa foi usada como barricada pelos terroristas. Avaliação do estado geral ainda será feita.

Mesa-vitrine de Sérgio Rodrigues — o móvel abriga as informações do presidente em exercício. Teve o vidro quebrado.

Relógio de Balthazar Martinot — o relógio de pêndulo do Século XVII foi um presente da Corte Francesa para Dom João VI. Martinot era o relojoeiro de Luís XIV. Existem apenas dois relógios deste autor. O outro está exposto no Palácio de Versailles, mas possui a metade do tamanho da peça que foi completamente destruída pelos invasores do Planalto. O valor desta peça é considerado fora de padrão.

O diretor de Curadoria dos Palácios Presidenciais, Rogério Carvalho, diz que será possível realizar a recuperação da maioria das obras vandalizadas, mas estima como “muito difícil” a restauração do Relógio de Balthazar Martinot.

"O valor do que foi destruído é incalculável por conta da história que ele representa. O conjunto do acervo é a representação de todos os presidentes que representaram o povo brasileiro durante este longo período que começa com JK. É este o seu valor histórico", comenta Carvalho. "Do ponto de vista artístico, o Planalto certamente reúne um dos mais importantes acervos do país, especialmente do Modernismo Brasileiro."

As informações são do site da Presidência da República. 

As crises que testemunhei e o Brasil que vejo agora. Por J.A.Barros

Na invasão ao Palácio do Planalto, os terroristas bolsonaristas quebraram móveis, equipamentos, vidros, roubaram armas e objetos. No Senado, furtaram presentes que governos estrangeiros haviam enviado ao Congresso. Uma escultura está desaparecida. Destruíran obras de arte e peças históricas. Atacaram jornalisas e roubaram pertences e celulares de pelo menos uma repórter. Os danos gerais ainda estão em levantamento, assim como o que pode faltar nos acervos e na documentação. Até o momento, mais de mil terroristas foram detidos.    

 

"Tenho acompanhado a história da política brasileira desde a queda do dr. Getúlio Vargas em 1945. Acompanhei a eleição do general Dutra e, muito mais, a volta do dr. Getúlio Vargas ao cenário político, sua eleição para presidente do país e a sua morte em 1954. Acompanhei a eleição de JK. que prometía fazer o Brasil crescer em cinco anos o equivalente a 50 anos. Trabalhou muito construindo Brasília, acabando com as linhas férreas em todo o país para favorecer as montadores de carros e de caminhões, assim como acabou com o serviço de cabotagem, os famosos Itas. E veio o tumultuado governo de Janio Quadros, que findou com a sua renúncia,  depois de decreto para proibir rinhas de galo, concursos de misses etc. Acompanhei a tumultuada posse de João Goulart - Jango - como presidente assim como com a sua queda, entrando em seu lugar aditadura milirar de 1964. Assisti a volta da democracia, com a eleição de Tancredo Neves - embora pelo colégio eleitoral da ditadura - e a posse de José Sarney como presidente deste Brasil em razão da morte do titular. Assisti a posse de Fernando Color e o seu  impeachment e a posse do melhor presidente que o Brasil já teve: Itamar Franco. Vi Fernando Henrique ser eleito e reeleito. Vi Luiz Ignácio Lula da Silva ser eleito e reeleito e, em seguida, a primeira mulher a ser eleita Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, e logo após sofrer o impeachment que a afastou do poder, com o vice-presidente Michel Temer asumindo o poder. E vieram as novas eleições e, como surgido do nada, como um fantasma do passado, um ex-capitão do Exército é eleito, chamado Jair Messias Bolsonaro. E, com ele, seus filhos zelosos pelo poder a ele dado pelo voto do povo. E veio ésse novo presidente e veio a pandemia, um vírus maldito que ceifou mlhares de vítimas em todo o mundo. Quando a covid chegou ao Brasil, "o bicho pegou", na minha opinião. Em vez de dar todo o apoio ao povo brasileiro no combate a esse letal virus, Bolsonaro deixou o o povo sozinho, sem remédios, sem hospitais suficientes. Quando chegaram as vacinas para derrotar e proteger o povo contra o vírus, ele custou a se render à ciencia e aceitar a eficácia dso immunizante como salvado da humanidade. E vieram as novas eleições e o povo elege o novo presidente: Luis Ignácio Lula da Silva. Incondormado por não ter sido reeleito, Bolsonaro foge do Brasil e se refugia nos Estados Unidos. 

E aí acontece o que jamais pensei que poderia acontecer: uma minoría de manifestantes golpistas se revolta contra os poderes constituídos e, em ações típicas de terrotistas, invadem, como vndalos bárbaros, depredam e arrazam os prédios que são símbolos e casa dos Três Poderes Constitucionais. 

Ao que parece, sou, na verdade, uma testemunha histórica do processo político deste Brasil. 

Acredito que, após a arruaça promovida por uma minoría terrorista e insana, esse processo passara por grandes mudanças em defesa da democracia, com a imposição de procedimentos políticos, jurídicos e de segurança que, naturalmente, afetarão a sociedade brasileira. Para o bem."

A resposta das canetas: terroristas no busão

Em Brasilia, com o acampamento desfeito, cerca de 40 ônibus conduzem terroristas à sede da PF 

Os terroristas destruíram os prédios públicos, roubaram armas e objetos, mas esqueceram de quebrar as canetas de Lula, Alexandre Moraes e Flávio Dino. Agora, sem anistia, é preciso que outras canetas, as da Justiça, alcancem os financiadores do terror. Depoimento de testemunhas apontam para gente do agro, que pagou passagens, alimentação e diárias dos terroristas. Na ponta do financiamento podem estar o narcogarimpo, contrabandistas de madeira ilegal, de mineradoras desonestas, invasores de terras públicas e vendedores de armas ou setores corporativistas mais urbanos.

Quem insuflou os terroristas?

Para muitos deputados e senadores, empresários, jornalistas alistados no jornalismo de guerra e ódio, pastores-políticos, militares de pijama e da ativa, economistas, financiadores do terror, prefeitos e governadores hoje é o dia de pedir perdão e admitir que subiram na barca fascista e deram uma força a cada marretada dos terroristas, ontem. Se restou dignidade,  peçam desculpas. Enquanto os terroristas quebravam tudo,  agrediam jornalistas, roubavam, celulares e objetos do Congresso, STF e Palácio do Planalto, vocês deviam estar em casa digerindo o rega-bofe do domingo, mas são tão culpados quanto quem, para citar um exemplo, arrombou  prédios públicos e roubou obras de arte e armas. Suas digitais estão gravadas na orgia  terrorista de ontem. Perderam, manés.


domingo, 8 de janeiro de 2023

Brasília sob ataque terrorista dos bolsonaristas

 

No Senado Federal: esse é símbolo
do terror bolsonarista

As prisões após destruição 

Terroristas roubaram celulares de jornalistas e objetos dos palácios invadidos, inclusive armas e munições.

Terroristas bolsonaristas descem a rampa rumo a delegacia. Fotos reproduzidas do Twitter.

Foi a série de atos terroristas mais previsível da história. Durante a semana, nas redes sociais, o terror bolsonarista não só convocou publicamente apoiadores do ex-presidente a Brasília como detalhou o ataque. Nas mensagens eles previam botar 300 mil pessoas na Esplanada. Planejavam lançar 50 mil na invasão do STF, 50 mil no Congresso e 50 mil no Palácio do Planalto, com o restante da turba na baderna na Praça dos Três Poderes, "distraindo" a polícia. Só erraram no número total dos participantes. Eram cerca de 3 mil fanáticos bolsonaristas. Acertaram nas invasões e na destruição que espelharam nos palácios. A cena do que aconteceu no Senado, a primeira foto no alto desse post, define a mentalidade dos terroristas desse 8 de janeiro de 2023.

Moro chamando terrorismo de "protesto"

 

Reprodução Twitter 



sábado, 7 de janeiro de 2023

Fotomemória da bossa nova

 


Colunista do jornal Estado de Minas exibe nudez moral.

 

Reprodução 

Mídia: cavando trincheiras

O colunista do Globo Ascânio Seleme surpreendeu os leitores, hoje, ao anunciar que o jornal publicava sua última coluna. Ele não deu detalhes ou justificativas, apenas se despediu de uma longa trajetória no jornal dos Marinho. O Globo também não publicou qualquer explicação ou se despediu do colunistas. E Ascânio Seleme, para lembrar, foi diretor de redacão do jornal.

Pode ser coincidência, podem haver motivos até pessoais, mas, aparentemente, o "jornalismo de guerra"  acionado contra Dilma Rousseff no golpe de 2016 está voltando ao Globo, assim como à Folha e ao Estadão. Claro que os três jornalões faziam restrições ao governo anterior em várias áreas, menos a economia na qual estavam fechados com Paulo Guedes. Na sua coluna, Ascânio não deu foro privilegiado ao Guedes e o criticou muitas vezes. E é a economia que faz o Globo apontar para a oposição ao novo governo. Acredita-se que Ascânio não se enquadrava nesse novo figurino "centrão". Não por acaso os comentaristas do Globo já estão pautados para discutir a sucessão. Por mais absurdo que pareça, eles falam toda hora nas eleições de 2026 como se fossem amanhã. Estão com Tebet na ponta da língua. Na reserva, Alckmin e Tarcísio.

A propósito, o Globo tem na página 3  em certos dias da semana os seus, pelo menos dois, articulistas de "trincheira" para a radicalização jornalistica que vem aí. Exalam, embora disfarcem, certos princípios bolsonaristas, denotam preconceitos, um indisfarçado ódio às minorias, ironizam conquistas relacionadas à diversidade. Um deles é praticamente um "carlucho" com veniz, um Braga Neto de sapatênis. 

Não duvidem desse conhecido cartel de mídia: ele irá, se considerar necessário, para um acampamento virtual na frente de quartéis. Os três jornalões citados já fizeram isso muitas vezes ao longo da história desse Brasil que eles mantêm preso ao atraso econômico, social e à eterna injustiça. 

O DNA dos bolsonaristas de acampamento

Proteção para o ataque. Reprodução 

Muito além de memes, é preciso entender os bloqueios, os acampamentos na frente dos quartéis, as agressões, o ódio à imprensa, os atentados. 

Primeiro, o que a estética denuncia claramente: as aglomerações exibem, em maioria, um DNA neopentecostal. Os apelos emocionais, a histeria, os gritos, o choro, o descontrole, o desespero, o medo do cataclisma "comunista", o diabo no controle. Isso vem da pregação política dos pastores bolsonaristas. Nasce nas milhares de igrejas espalhadas pelo país. 

Antes que alguém diga que isso é preconceito ou intolerância, religião que faz política e faz campanha eleitoral para eleger bancadas, prefeitos, deputados etc, atua como partido. Prega ideologia e não a bíblia. Nesse sentido, a  violência que resulta desse coquetel místico, é política e partidária. 

Não é novidade ter uma religião por trás de uma tentativa de golpe de Estado. Em 1964, quando eram os católicos a turba que ia para as ruas, também houve ações golpistas ligadas à "fé" a serviço de interesses, financiadas por bancos, empresários e grandes fazendeiros etc. A mídia, na época, também engajada na conspiração antidemocrática, deu ampla cobertura às marchas com deus que pediam intervenção militar. Deu no que deu: torturas, perseguições, assassinatos e sequestros por parte dos militares que as marchas e a imprensa levaram ao poder sem leis. As senhoras que desfilaram brandindo imagens católicas pedindo ditadura morreram com crimes nas consciemências.

A imagem de um bolsonarista de joelhos, descontrolado,  doidão como muitos neopentecostais de acampamentos, lembra as sessões de expulsão do demônio em que ovelhas se submetem a sessões para defenestrar o demônio do corpo. 

Nas ruas, nos bloqueios e manifestações, os bolsonaristas não são nada cristãos: agridem pessoas, botam bombas em caminhão-tanque, atacam violentamente repórteres e cinegrafistas. Mesmo assim, fazem intervalos ao longo dos dias para orar a Jesus e para desfrutar da comida que apoiadores milionários, dos quais são terceirizados, lhes enviam. 

Reconsiderando em respeito aos religioso autênticos e não exibicionistas: o que menos tem.bessas aglomerações bolsonaristas é o espírito e a solidariedade do Jesus que eles diz seguir. Para usar a linguagem deles, estão precisando de um"livramento".