sábado, 25 de outubro de 2014

"Pirataria" na campanha de "apoio" de celebridades...


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A "orquestra" desafinada...

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Para os "fundos abutres" é hora do "muda-brasil... Você vota em especulador?

O livro "More Money Than God: Hedge Funds and The Making of a New Elite" (Bloomsbury) revela que Armínio Fraga, que será o todo-poderoso czar da economia caso Aécio vença, foi operador à moda "abutre" comandado pelo mega-especulardor George Soros, de quem era funcionário, a vítima da investida arrasadora do fundo Soros foi, no caso denunciado pelo livro, a Tailândia. A ação especulativa com base em informações privilegiadas, segundo o autor do livro, o inglês Sebastian Mallaby, jogou no chão a moeda tailandesa com sérias consequências sociais. Para quem não lembra, Armínio, em cuja política o leitor que escolher Aécio estará votando amanhã, é o mesmo sujeito que elevou a tacxa de juro para 45% ao ano fazendo explodir os lucros do mercado financeiro e levando à pobreza milhões de brasileiros.
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Onze razões econômicas para votar em Dilma. Leia na Carta Maior



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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

O melhor da direita e o melhor da esquerda...




por Omelete
O site norte-americano Adds of The World publica uma seleção dos anúncios que considera mais originais veiculados no mundo. Está lá a campanha dos sutiãs da Hope criada pela agência Giovanni. Está meio no clima das atuais eleições no Brasil. Embora Aécio e Dilma não se juntem nem em cuecas, calcinhas ou sutiãs. Com o slogan "Direita e esquerda juntas", a Hope mostra figuras opostas como Bush e Chávez, Tatcher e Che, Reagan e Fidel. Mas ficam duas dúvidas: os líderes escolhidos ou estão mortos ou, no caso do Bush, aposentado. Não havia ninguém mais atual para encher o bojo do sutiã. E será que essa ideia vende mesmo sutiã? Acho que ocupados por quem de direito seria muito melhor. Vá lá, valeu pelo  humor...

Eleição, pra quê?

por Omelete
Quem não deve estar nem um pouco preocupado com a eleição é o futuro presidente da CBF que tem coisa melhor para fazer. Olha só a nova namorada do cara! É a modelo e jornalista Carol Muniz, que foi capa da Sexy. Aliás, Del Nero é um colecionador: é a segunda capa da Sexy que ele pega. A anterior foi a também jornalista Katherine Fontenelle, o detalhe é que Del Nero tem 73 anos. Está em plena "melhor idade", né isso?
Foto Instagram




Passeata de cashmere, BMW, luvas, champanhe, selfies com último modelo de iPhone??? É pra quem gosta de votar em patrão. Sufraga ele, leva ele pra casa... The Economist dá uma gozada na situação. Deu no Portal Imprensa...


(do Portal Imprensa) 
A revista britânica The Economist cobriu o ato de eleitores do candidato à Presidência pelo PSDB Aécio Neves na última quarta-feira (22/10) na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo (SP). Embora tenha declarado apoio ao tucano, a publicação classificou o movimento como a "Revolução de Cashmere", referindo-se à lã utilizada em roupas com preços elevados. Em texto veiculado no blog sobre as Américas, a revista aponta que "barões dos negócios e financistas não são conhecidos por tomar as ruas. No entanto, milhares deles acabaram no centro de São Paulo em apoio a Aécio Neves", escreveu ao indicar que a Faria Lima é "uma via convenientemente localizada perto de muitos de seus escritórios". A publicação afirma que a passeata "foi um espetáculo talvez sem precedentes na história das eleições e não apenas do Brasil". "Vestidos com camisas com iniciais bordadas e bem passadas empunhavam bandeiras de Aécio. Socialites bem vestidas protegidas com pashminas para se proteger do frio fora de época entoavam frases anti-PT", descreveu.
Segundo a Economist, todos os presentes faziam selfies com "iPhones caros", enquanto a maior parte dos atos de rua é assunto para "Samsungs mais baratos". "A única coisa que faltou nessa 'Revolução da Cashmere' foram as taças de champanhe (...)
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É jornalismo-verdade, reality show? Tá ficando divertido: depois do episódio-barraco da repórter e da âncora que foi demitida, mais dois apresentadores da Globo se desentendem ao vivo.


Deu no Portal Imprensa. Veja o vídeo, clique AQUI

50 anos depois, a história de uma das fotos mais publicadas de todos os tempos. E que fim levou a modelo...

Uma das fotos mais publicadas em todos os tempos; Christine Keller em 1963. Foto de Lewis Morley reproduzida do site V&A (link abaixo)
por Omelete
O Daily Mail mergulhou no passado. Publicou uma foto da ex-modelo Christine Keeler, aos 71 anos, pouco mais de 50 anos após caso Profumo. Um escândalo icônico do começo dos anos 60. A bela Keller transava com o ministro John Profumo, a quem conheceu como "acompanhante", e, em paralelo, dava para um adido russo. O fato de a showgirl esquentar a cama de um funcionário soviético e de uma autoridade britânica, em plena Guerra Fria, era uma bomba de muitos megatons. Pela foto atual de Christine Keller, é difícil imaginar a gata que ela era, uma das mais fotografadas do mundo, naqueles tempos. Vive em um abrigo, hoje, mas ganhou dinheiro na época. Sua história foi vendida para livros, documentários e filmes. Protagonizou muitos ensaios fotográficos e vendeu entrevistas para dezenas de publicações. Depois, sumiu. Há pouco tempo, alegou em rara entrevista que não queria que seus dois filhos fossem "associados à prostituta do passado". O escândalo que provocou a renúncia de Profumo deixou um ensaio fotográfico antológico, que mostrava Christine Keller nua, em uma cadeira. As fotos correram o mundo. Depois,  descobriu-se que era para o lançamento de um filme e, também, campanha publicitária da... cadeira, que fez tanto sucesso quanto a modelo do ensaio. 
Christine Keller, hoje. Reprodução Daily Mail

As curvas da showgirl em 1964, no auge da fama. Reprodução Daily Mail



O famoso ensaio fotográfico na cadeira. As fotos foram feitas por Lewis Morley. E tanto repercutiram que ele mesmo deu muitas entrevistas contando os "bastidores" da sessão. Segundoo fotógrafo australiano, o material deveria divulgar um filme, em 1963, que acabou não sendo lançado (a primeira produção sobre o tema só conseguiu emplacar em 1969). Morley contou que usou três rolos de filme 120 P&B. Os dois primeiros mostravam Christine Keller sentada, em várias posições, na cadeira e no chão, vestindo um pequeno gibão de couro. Os produtores do filme, que estavam no estúdio, exigiram que ela tirasse a roupa. Christine relutou, mas os chefões alegaram que estava no contrato assinado. Ela se rendeu. Morley usou então mais um rolo de filme com 12 "chapas". Ele contou que quando revelou o filme havia 11 fotos gravadas. Não sabe porque, uma ficara totalmente escura. E foi apenas na última imagem do filme, a 11°, ele resolveu dar um passo para trás e fotografou a showgirl "cavalgando" a cadeira, pernas abertas, cotovelos apoiados no espaldar, escondendo os seios. Foi essa foto, a derradeira "chapa", a mais publicada do ensaio, uma das fotos mais reproduzidas de todos os tempos e que entrou para a história da fotografias mundial.
Toda a sequência está, atualmente, no Victoria and Albert Museum, em Londres.

VOCÊ PODE VER O ENSAIO COMPLETO NO SITE V&A. CLIQUE AQUI













"Bala de prata": Edições extras nas bancas e na boca de urna... vai vendo

Exclusivo: Em delação premiada funcionário de gráfica revela capas que estarão nas bancas até domingo.





E mais uma edição que não vai para as bancas e já foi apreendida porque a segurança interna descobriu a tempo que que foi feito por um funcionário que estava tentando "aparelhar" a gráfica. 

Para ver outras capas com graves denúncias, clique AQUI 

A hora da onça beber água...

Falta pouco para o Brasil levar à urna o voto mais disputado desde as eleições de 1989, quando Collor e Lula era os candidatos da redemocratização, nas primeiras diretas após a ditadura. Claro que não vale aqui qualquer menção a Sarney e Tancredo, irrelevantes pela circunstância de terem chegado lá de maneira não democrática, sem a participação do povo, alçados pelo famigerado colégio eleitoral dos militares. Redemocratização é outra história. Em 1985, o país vinha de uma derrota, perdeu a Emenda Dante de Oliveira e ganhou o circo da "Nova República", com direito a fantasia, picadeiro e palhaços e comandado por um fiel servidor da ditadura, o notório Sarney, Mas essa é outro capítulo. Seja lá quem vencer no domingo, há lições a tirar da campanha, pro bem e pro mal. De saída, vamos esquecer essa besteira de que o país está dividido. Eleição é para isso, para contar votos e há vastos de exemplos de presidentes em vários países que venceram até com pouco mais de 40% dos votos descontados os nulos e brancos. Aqui, o buraco em mais embaixo e esse suposto "equilíbrio" pode até ser creditado, em parte, ao nosso confuso sistema político travado pela reforma que não vem, que permite coligações sem sentido em um vale-tudo que leva um candidato a subir em três palanques regionais sendo que, não raro, em um deles, ou dois deles, apoia o oponente na eleição nacional. 
O país está dividido, sim, entre duas propostas de governo diferentes. Ou não é grande diferença o governo atual e todos anteriores terem a Caixa Econômica, só para dar um exemplo, como banco de fomento da casa própria, aspiração de milhões de brasileiros, e o futuro ministro de um eventual governo da oposição, operador de mercado financeiro, onde circula com o conforto extra de ter cidadania americana e ligado a bancos e corretoras intencionais ameaçar torpedeá-la, falando em "mudar o modelo"? Modelito, aliás, por demais manjado.
A mídia tem falado também na 'baixaria" dos debates, e que o PT "dividiu o país". Outra besteira, sem falar na mentira. Contra Lula, em 1989, Collor, o candidato dos grandes grupos, uma espécie de Aécio da vez, mídia e marqueteiros colocaram nas primeiras páginas dos jornais uma enfermeira que "denunciava" que a filha de Lula tinha feito um aborto. Se isso não foi o marco zero da baixaria... O "país unido" que a elite quer é unido em torno dela, com o povo subserviente e disposto a lamber botas em troco de migalhas. Daí, a baixaria crônica contra qualquer candidato que represente ideias opostas à "Casa Grande". Colunistas chamam ex-presidente de "moleque", publicam acusações sem qualquer prova, detonam reputações, mentem, inventam, negam direito de resposta. Uma revista chega a antecipar a chegada nas bancas para melhor funcionar como panfleto eleitoral. Isso aí está mais para um tipo de "milícia jornalistica" do que exatamente liberdade de expressão. Posturas como essa e mais a crescente influência das mídias sociais acirraram os debates e as posições. Eleição nunca mais vai ser como antes. Descontadas as muitas inverdades que a rede absorve, é muito bom que mais pessoas manifestem suas opiniões, diretamente, sem a intermediação da mídia comercial. A justiça está aí mesmo como instância legal para que as mentiras e acusações sem provas sejam punidas.
O que preocupa é a radicalização do bloco de colunistas da direita nos últimos dois dias. Especialmente depois que as pesquisas mostraram um pequeno avanço da Dilma. Nem chega a ser um onda capaz de decidir uma eleição - Aécio continua com grandes chances de vencer -, mas deixar o "empate técnico" foi o suficiente para fazer cair algumas máscaras. Um defende perigosamente que Dilma, se eleita, não terá legitimidade; outros já pedem impeachment, em côro, cassação, tapetão, após o depoimento de um doleiro que não oferece provas. O mesmo doleiro, aliás, que operou valores monumentais no chamado escândalo do Banestado, um dos itens no grande armário do PSDB no final dos anos 90. Reportagens que não se sustentam por não oferecer documentos e nem mesmo a credibilidade do verbo, tudo é "seria", "teria", junto com uma técnica de levantar "fontes" que lembra uma brincadeira de criança, a do "telefone sem fio", com a "informação" sendo maltratada até virar a ficção mais conveniente. 
Esse tipo de campanha não chega a ser novidade na história do Brasil. Lacerda nos anos 50, Ibad, Ipes, com milhões de dólares à disposição no começo dos anos 60, e a grande imprensa, praticaram com desenvoltura esse jogo da vergonha. Deu no que deu. 
Mas agora, já "protocolando" pedido de impeachment em um eventual futuro mandato, partiram para o deboche. Talvez por isso, como se constata hoje em comentários nas redes sociais, Dilma esteja ganhando alguns indecisos. Gente que não acredita nem em um nem em outro mas que tem a convicção de que não estará com a "milicia" anti-democrática. 
´São os brasileiros que pensam como José Régio, o autor de "Poemas de Deus e do Diabo", que diz:  
Não sei por onde vou, 
Não sei para onde vou 
- Sei que não vou por aí! 



quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Colégio demite professora de 75 anos porque ela fez um filme erótico há 44 anos...

por Omelete
Nem a inquisição foi tão longe com as suas garras. E nem o Vaticano com os padres pedófilos. O colégio Jean-de Brébeuf, instituição jesuíta de Montreal, no Canadá, demitiu uma professora depois que alunos descobriram na internet o filme erótico "O Diário Íntimo de uma Ninfomaníaca", onde a amada mestra mostra seu talento. Só que Jacqueline Anger, a demitida, tem atualmente 73 anos e o filme foi lançado no começo dos anos 70. Indignados, Muitos pais de alunos protestaram com o afastamento da professora, que dava aulas no colégio há mais de 15 anos. Com a repercussão, o colégio reconsiderou a decisão. Agora, na boa, deveriam punir os alunos X9. Quer ver filme pornô, tudo bem, mas não encham o saco dedurando quer quer que seja. O produtor do filme, se vivo for, é quem vai se dar bem: todo mundo agora vai querer ver o filme.

Federação Nacional de Jornalistas (FENAJ) acusa: cobertura da campanha eleitoral não mostra jornalismo e faz campanha partidária

NOTA OFICIAL DA FENAJ

"Proselitismo eleitoral disfarçado de jornalismo"
Diante da cobertura jornalística realizada neste segundo turno das eleições presidenciais e de casos de censura e pressões a jornalistas, a Federação Nacional do Jornalistas (FENAJ) vem a público alertar a sociedade brasileira sobre a farsa praticada por muitos veículos de comunicação, que fazem proselitismo eleitoral disfarçado de Jornalismo.

Estamos num momento importante de consolidação da democracia brasileira, em que a informação é um bem público indispensável aos cidadãos e cidadãs para a definição do voto. Infelizmente, com o objetivo indisfarçável de beneficiar um dos candidatos, muitos veículos de comunicação – entre eles os principais jornais e revistas de circulação nacional e os principais grupos de rádio e TV – abdicaram do Jornalismo como atividade de produção e veiculação de informação isenta, plural e ética.

Como entidade maior de representação dos jornalistas brasileiros, a FENAJ alerta para o perigo das notícias tendenciosas, das denúncias sem provas, das análises esvaziadas de dados e cheias de opiniões, das reportagens que buscam nexos inexistentes e das pesquisas eleitorais que, lembramos, tiveram sua credibilidade abalada pelos resultados do 1º turno das eleições.

Reafirmamos, mais uma vez, a importância do Jornalismo e sua possibilidade de realização tendo em vista o interesse público. Ressaltamos que os veículos de comunicação poderiam fazer a opção de declarar apoio a uma candidatura, o que é prática comum em outros países do mundo. Ainda assim, não deveriam abdicar dos princípios teóricos, técnicos e éticos do Jornalismo para beneficiar um candidato. A opção, entretanto, é por afirmar uma falsa neutralidade e por abrir mão do Jornalismo para enganar a sociedade.

Por fim, a FENAJ repudia as ações de pressão, intimidação e repressão aos jornalistas, que são penalizados justamente por defenderem o Jornalismo como atividade garantidora do direito da sociedade à informação. Igualmente, esta Federação repudia a postura dos que não diferenciam a prática e linha editorial das empresas de comunicação do exercício profissional e responsável do jornalismo.

Conclamamos os jornalistas e o conjunto da sociedade brasileira a dizer não ao autoritarismo e a todas as formas de cerceamento à liberdade de expressão e à liberdade do voto".

Diretoria da Federação Nacional dos Jornalistas.
Brasília, 20 de outubro de 2014.

Pesquisadores americanos encontram submarino alemão afundado ao largo da Carolina do Norte. Há um ano, mergulhadores brasileiros fizeram descoberta semelhante na costa catarinense

Imagem do O U-boat 576 no fundo do mar, ao largo da Carolina do Norte (Foto: NOAA)
A tripulação do submarino: não houve sobreviventes. Foto Reprodução NOAA

O U-boat 576 ao deixar o porto de Saint Nazaire, na Fraça, rumo às operações no Atlântico. Foto Reprodução NOAA
A NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica), dos Estados Unidos, localizou o U-boat 576 nas proximidade do Cabo Hatteras, na Carolina do Norte. O submarino alemão, que foi a pique com toda a tripulação (45 homens), repousa no leito do Atlântico, ironicamente bem próximo ao navio que torpedeou, o cargueiro Bluefields. No dia 15 de julho de 1942, um comboio de 19 navios mercantes levava carregamentos militares para Key West, na Flórida, quando foi atacado U-576 que, em seguida, foi atingido por um avião da Marinha americana e pelo fogo de outros navios. Entre fevereiro e julho de 1942, o U-boat 576 em ação no Atlântico afundou outros três cargueiros e danificou seriamente mais dois navios.
O Brasil também foi alvo de intensas operações da frota de Hitler. Segundo pesquisadores, há dez submarinos alemães e um italiano afundados no litoral brasileiro dos 150 que navegaram nas nossas águas. Apenas um, o U-513 foi encontrado na costa de Santa Catarina, em 2013, pela equipe do mergulhador Vilfredo Schürmann, que produziu um documentário sobre o assunto.

Dias tensos na reta final: a mídia está inquieta, indócil, e repete o modelo de 1963/1964... Agora diz que Dilma carece de "legitimidade democrática"

As frases abaixo, pinçadas de um artigo de Demétrio Magnoli, no Globo, são de hoje. Mas, extraído do texto o nome de Dilma Rousseff e colado no lugar o de um certo presidente João Goulart, você vai entrar em uma máquina do tempo de triste memória. O tal artigo intitulado Dilma 2, a crise, poderia fazer parte dos calhamaços que o IPES-IBAD plantava nos jornais em 1963 com o objetivo de assustar a população e criar cenários terríveis caso o governo Jango continuasse. A história conta que o país, ou falta dele, que emergiu da campanha midiática pré-64, não deixou nenhuma saudade mas deixou muitas vítimas. Nem parece que foi ontem...

* "Se, neste domingo, Dilma Rousseff obtiver a reeleição, estará instalado um governo de crise"
* "A presidente teria o cetro e o trono, mas careceria da legitimidade tipicamente democrática, que decorre da persuasão".
* "O vetor resultante é um vetor de crise crônica".
* "Uma presidente que perdeu o respeito da opinião pública se converteria em refém das múltiplas, contraditórias exigências de uma coalizão de poder cada vez mais esganiçada".

Fiat Uno 2015 no rítmo de Anitta

A Fiat lança o novo Uno no embalo da música “Happy”, de Pharrel Williams. O toque brasileiro é a presença da cantora Anitta dançando ao lado do carro. Os figurantes foram selecionados através da mídia social e convidados a enviar vídeos. As melhores cenas passaram a fazer parte do clipe oficial do Uno, "Happy de série", produzido pela Pereira & O’Dell.
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Jornalistas perdem protagonismo nos processos eleitorais

Os jornalistas tiveram sempre um protagonismo histórico nos processos eleitorais que se seguiram à implantação da República no país. Foi um deles, Quintino Bocayuva, que redigiu o famoso “Manifesto Republicano”, contendo as raízes da nova tradição de conduta pós-monárquica e firmando-se como o primeiro integrante do “Comitê de Propaganda do Partido Republicano”. Um jornalista que fazia propaganda, preocupando-se com a dimensão ideológica que o termo propaganda carrega etimologicamente, desde então.
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MAIS UM COMUNICADO DA CEEBE: A PARTIR DESTA SEXTA-FEIRA, 24/10, EX-FUNCIONÁRIOS DA BLOCH (LETRAS H e I) COMEÇAM A RECEBER PARCELAS DE CORREÇÃO MONETÁRIA DAS INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS

A Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores (CEEBE), através de José Carlos Jesus, informa:

A PARTIR DE SEXTA-FEIRA, DIA 24 DE OUTUBRO, ESTARÃO DISPONÍVEIS NAS AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL OS PAGAMENTOS DE MAIS UMA PARCELA DA CORREÇÃO MONETÁRIA DOS VALORES REFERENTES AOS DIREITOS TRABALHISTAS DOS EX-FUNCIONÁRIOS DA BLOCH (CREDORES DA MASSA FALIDA)  CUJOS NOMES COMEÇAM COM AS LETRA H e I

Os que fazem parte desse grupo de letras já podem procurar as agências do Banco do Brasil munidos de CPF e Carteira de Identidade. É importante que ao chegar à agência informem claramente que ali estão para ‘receber um Mandado de Pagamento da Massa Falida da Bloch Editores’. Isso ajudará a direcionar a solicitação. Se, por acaso, surgir algum obstáculo, o credor deverá ir ao 4° andar do Fórum (Av. Erasmo Braga, 115, Centro, Rio de Janeiro, RJ) e dirigir-se à agência local do Banco do Brasil, que faz a coordenação geral da operação e orienta sobre os procedimentos.
Os demais ex-empregados da Bloch cujos nomes se iniciam pelas letras a partir de J receberão suas atualizações monetárias na medida em que o Cartório for liberando os Mandados dos grupos subsequentes, sempre em ordem alfabética. Os pagamentos estão sendo realizados por ordem da Exma. Sra. Dra. Juíza Titular da 5ª Vara Empresarial da Capital, Maria da Penha Nobre Mauro, aos ex-empregados da Bloch Editores habilitados como principais credores da Massa Falida da empresa. Vale ressaltar, mais uma vez, a determinação da juíza para a liberação de mais este rateio.
A expectativa e a confiança de todos é que essa etapa seja concluída até o fim da primeira semana de novembro”. 


PRÓXIMA ASSEMBLÉIA: SEXTA-FEIRA,  31 DE OUTUBRO
Aviso aos colegas da extinta Bloch Editores: a próxima assembléia dos ex-funcionários acontecerá no dia 31 de outubro, sexta-feira, às 11h, no auditório do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, Rua Evaristo da Veiga, 16, 17° andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

A foto do dia... ouro nada tolo... e Rabicó tomou um prejú

Foto: Comunicação Social da Polícia Federal
Não é o armário do Tio Patinhas. As barras de ouro que você vê acima foram apreendidas por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal (PF), em Muriaé. São cerca de 20 quilos de ouro, avaliados em mais de R$ 2 milhões. Segundo a PF, o ouro pertencia ao traficante Antônio Hilário Ferreira, conhecido como "Rabicó" e estava na casa da parentada do meliante.