segunda-feira, 28 de abril de 2014

Está confuso escolher um novo governador para o Rio

por Eli Halfoun
Está difícil fazer qualquer prognóstico sobre a eleição que dará um novo governador para o Rio. A dificuldade maior é que, com duas ou três exceções, não se sabe ainda quais são oficialmente os candidatos, excluindo Pezão e Lindbegh Farias. Pesquisa realizada pelo Gerp e divulgada com exclusividade pelo jornal O Dia embaralhou ainda mais as coisas. Segundo a pesquisa, se a eleição fosse hoje o novo governador do Rio seria o senador Marcelo Crivella que aparece na liderança com 18% das intenções de votos, seguido de perto pelo deputado Anthony Garotinho com 13%. Em seguida a pesquisa indica os nomes de Lindbergh Farias (8%), César Maia (7%), Luiz Fernando Pezão (6%), Alfredo Sirkis (2%) e Miro Teixeira (1%). AO dado mais importante da pesquisa e o de que 45% do eleitorado carioca ainda não têm candidato e que 22% não votariam em nenhum dos nomes propostos pela pesquisa. Isso mostra que o eleitor não acredita em nenhum dos candidatos, o que faz a eleição ficar mais confusa e indefinida. Tudo indica que se o eleitor bobear e deixar de buscar uma renovação o Rio continuará sendo governado sendo governado pelos velhos e matreiros políticos. O Rio não merece. (Eli Halfoun)

Racismo no futebol: só cadeia e punições pesadas vão coibir as agressões. Campanhas só não bastam. Se um jogador é vítima de racismo no estádio, seu time deveria parar o jogo


(da Redação)
A Espanha é, no momento, o foco de episódios racistas em jogos de futebol. A vítima mais recente foi Daniel Alves, do Barcelona, ontem. Ao se posicionar para cobrar um escanteio, ele foi alvo de uma banana atirada por um torcedor do Villa Real. Com digna ironia, Daniel comeu a banana e cobrou o escanteio. Cobraria outro, em seguida, que resultou no gol da virada do Messi. Valeu como resposta. As agressões se repetem e não se tem notícia de qualquer repressão aos intolerantes por parte das autoridades esportivas ou civis do país. Se, no Brasil, em casos semelhantes, as punições são brandas - embora racismo seja crime previsto no nosso Código Penal - a Espanha deixa corre livre o preconceito. Há um pouco de História por trás desse comportamento - a Espanha foi aliada de Hitler e viveu muitos ano sob a ditadura fascista de Franco, que ainda tem muitas "viúvas" no país e até deixou como "herança" uma família real nomeada pelo ditador e atualmente envolvida em casos de corrupção. A Fifa limita-se a campanhas que já se revelaram inócuas. Os racistas lá fora e aqui no Brasil não se deixam levar por faixas, cartazes e anúncios bem-intencionados. Está na hora de rever o regulamento. O juiz deve obrigatoriamente paralisar a partida diante de manifestações racistas. Se os dirigentes não identificarem para a polícia através de vigilantes ou de câmeras internas o torcedor ou torcedores racistas o clube deve perder os pontos do jogo, sem prejuízo de outras punições. A atitude de Daniel Alves foi significativa mas não basta. Se a Fifa não cria punições imediatas para esses casos, caberia aos jogadores sentar em campo e se recusar a dar continuidade ao jogo enquanto o torcedor ou torcedores racistas não saírem da arquibancada direto para a cadeia.
ATUALIZAÇÃO - Em gesto inédito na Espanha, o Villa Real tomou a iniciativa de banir do seu estádio o torcedor responsável pela agressão a Daniel Alves. É importante a atitude do clube, assim como as manifestações de apoio ao jogador nas redes sociais, mas é pouco. O caso é de polícia e de retaliação que doa no bolso dos responsáveis. Um bom exemplo deram os patrocinadores do Los Angeles Clippers que suspenderam os contratos de publicidade após manifestação racista do dono do clube de basquete, o empresário Donald Sterling. É bom que grandes marcas sejam cobradas nas redes sociais por apoiar clubes ou entidades como a Fifa, a CBF e outras que não tomam providências pesadas em casos de intolerância racial. Nesses casos, não vale brincar. Nem mesmo como fez recentemente o presidente do São Paulo ao declarar em entrevista à rádio Bandeirantes que o meia Kaká, do Milan, poderia ser contratado nesta temporada. O sujeito, Carlos Miguel Aidar, respondeu literalmente: "Gostaria muito de ter Kaká de volta. Tem a cara do São Paulo, alfabetizado, tem todos os dentes na boca, fala bem, joga bem, faz gols, mas não tem como competir com os árabes e os chineses. Se der para trazer, esse é um jogador que cai feito uma luva no São Paulo". Sem comentários. .


“Fantástico” só mostrou uma nova embalagem. O produto continua devendo

por Eli Halfoun
Ficou só no cenário e nos malabarismos visuais permitidos pela moderna tecnologia a tão anunciada e esperada reforma do “Fantástico”. O programa dominical da Globo não se modernizou jornalisticamente, não mostrou nada de realmente novo e perdeu uma boa oportunidade de reconquistar seu antes grande público. Não reconquistou: permaneceu na liderança de audiência (a Globo seria líder mesmo fora do ar), mas com índices muito abaixo dos esperados e quase perde para o “Domingo Espetacular” da Record, que parece ser agora a revista dominical preferidas dos telespectadores. No novo “Fantástico” só os cenários e as vinhetas não passaram despercebidos: o resto foi um tanto faz como tanto fez. A verdade é que apesar de ter "vendido” entusiasmo com as mudanças o novo "Fantástico” ainda não encontrou o novo e ideal formato. O programa continua o mesmo continua só que com uma embalagem mais caprichada. Embalagem realmente enfeita e valoriza o produto, mas não o melhora em nada e o “Fantástico” anda precisando muito mais do que apenas uma boa embalagem.  (Eli Halfoun)

domingo, 27 de abril de 2014

Na revista "Ipanema, 120 anos", a imagem de um furo jornalístico da dupla Ronaldo Bôscoli e Hélio Santos

(da Redação)
Dois anos depois do lançamento da canção "Garota de Ipanema", ainda não se sabia quem de fato era a menina que inspirou Vinicius de Moraes e Tom Jobim. Foi o fotógrafo Yllen Kerr quem deu a dica à revista Fatos & Fotos. Ironicamente, Heloisa Pinheiro já havia sido capa da FF, seis meses antes de a música que correu o mundo ser lançada. Mas foi com a confirmação da identificação da musa que o repórter Ronaldo Bôscoli e o fotógrafo Helio Santos mostraram em 1965, na revista, o charme e as curvas da garota que conquistou o mundo. O fotógrafo Milan Alram, que também colaborou com a Manchete clicou Helô na mesma época praia para uma campanha de bronzeador. Na semana passada, o Globo lançou uma revista comemorativa dos 120 anos de Ipanema. Está lá a foto famosa creditada como de arquivo particular. Daí a lembrança, neste blog, da rapaziada que deu luz, contraste, sombra, linhas e curvas à imagem da famosa Garota.
A "Garota " na revista comemorativa dos 120 anos de Ipanema

O doce balanço segundo a Fatos&Fotos. A foto é a última na sequência da esq. para a dir.

sábado, 26 de abril de 2014

Ih, maluco! Deram uma maquiada no pequeno príncipe para ele sair bem na foto. Sai um photoshop real aí!..

(da Redação)
O príncipe George, nove meses de idade, obviamente ainda não está ligado em vaidade. Mas sua mãe, Kate Middleton, claro, está atenta. Só que o diretor de arte exagerou no photoshop para agradar a família real. Ou atendeu a pedido desta, vai saber... O fato é que o herdeiro teve os olhos castanhos travestidos para verdes, recebeu um toque mais louro no cabelo e ganhou um tom mais rosado nos lábios e bochechas. A foto, capa da US Weekly, foi feita durante uma visita a um zoológico. Só faltou botar um pouco de pescoço real no cabeçudo Baby George.

Dias de fúria: tá difícil para os repórteres de campo ficarem cara a cara com alguns manifestantes...

(da Redação)
Assim como jornalismo não ganha nada ao se deixar levar pela contaminação partidária, a intolerância não favorece a circulação de fatos e imagens que devem levar o cidadão a formar sua opinião. Desde o ano passado, repórteres de veículos de grandes corporações ou de mídias alternativas estão entre o fogo cruzado da violência da repressão e das ofensas e agressões de alguns manifestantes. Esse conflito dentro dos conflitos já resultou em feridos, veículos incendiados, prisões e em uma vítima fatal, o cinegrafista da Band Santiago Andrade, atingido por um artefato lançado por manifestantes. Circula na rede um vídeo que reproduz essa tensão das ruas. Na semana passada, durante o enterro do dançarino Douglas Rafael, morto a tiro no Morro do Cantagalo, no Rio, a repórter Bete Lucchese, da TV Globo, foi vítima dessa hostilidade. Aos gritos de "cai fora", a jornalista foi repetidamente ofendida. O nervosismo era evidente, tanto que o vídeo capta também uma discussão entre a própria equipe, que não conseguia realizar o seu trabalho, aparentemente por um problema de áudio que incomodou a repórter. As imagens foram registradas pelo jornal A Nova Democracia.  "Vai falar que UPP é pra que?!", "Estão cagando o Brasil, vão trabalhar para os americanos!", "Vão dizer que é culpa do trabalhador!", disparava um homem irado, entre outras ofensas. A ironia do incidente é que Bette Lucchese, excelente repórter, tem uma longa história de coberturas em comunidades e, com o seu trabalho, ajuda a repercutir e levar à sociedade e autoridades situações de crises ou de graves carências em regiões desassistidas do Rio de Janeiro. Mesmo na cobertura do dia-a-dia da cidade, fora dos momentos críticos como inundações ou desabamentos, é habitualmente escalada, em função do seu vasto conhecimento dessas áreas, para levar ao ar reivindicações de moradores, desde pedidos por serviços de saúde, limpeza urbana, policiamento, fornecimento de água, luz, questões de funcionamento de escolas etc. Uma atuação comunitária que certamente está muito acima dos xingamentos que Bette Lucchese foi obrigada a ouvir. Por sorte, tudo não passou de agressão verbal. Ainda bem, já que no clima tenso do local, a gritaria podia facilmente ter incitado a multidão a coisa pior. Apesar da situação crítica, a jornalista e equipe realizaram sua reportagem. Não deve ter sido fácil naquela situação.
VEJA O VÍDEO, CLIQUE AQUI 


Jornal  A Nova Democracia-Reprodução do You Tube



Quando jornalismo se confunde com política partidária, dá nisso.. Era mentira, Terta!

(da Redação)
Não pegou tão mal, porque, para muitos setores da sociedade, há veículos que já jogaram sua credibilidade no fundo do saco. Virou, infelizmente, rotina. Essa semana, a velha mídia ofereceu dois exemplos de jornalismo com carimbo de título eleitoral. Trata-se de um "técnica" de apuração de boca-de-urna que ainda não entrou no currículo das escolas de comunicação. Primeiro, com ares de "denúncia" espetacular, colunistas publicaram que, ao contrário do que divulgou, a Polícia Federal, não usou um drone na operação que levou à captura de alguns importantes chefes do tráfico de drogas em uma favela do Rio. Utilizavam essa "informação" como crítica dissimulada à aquisição dos pequenos aviões-espiões. Segundo, um jornal deturpou vergonhosamente uma declaração que o ex-presidente dera durante um evento na Espanha. Nos dois casos, a máscara caiu. A PF teve que divulgar imagens detalhadas obtidas com os vôos dos drones na citada operação. Quanto à "declaração de Lula", foi igualmente grave a tentativa de manipulação. Durante cerimônia na Universidade de Salamanca, Lula foi abordado por um repórter da Folha que lhe perguntou sobre as denúncias que envolvem a Petrobras e que circulavam no Brasil naquele dia. De uma frase do ex-presidente, o jornal extraiu a manchete: "Estou por fora, diz ex-presidente Lula sobre caso Petrobras". O Instituto Lula teve que vir a público e divulgar o áudio completo da fala de Lula: "Deixa eu te falar uma coisa,, eu não li, estou fora. Não vou responder uma coisa que eu não li, que eu não compreendi. Peça para alguém da Folha me perguntar no Brasil, quando eu regressar, que responderei com carinho". Ninguém confunde honestamente um "estou por fora", quase em tom de deboche em relação a um assunto importante com um "estou fora", acrescido da explicação de que preferia não falar antes de voltar ao Brasil, certo?.
Em função dessas surpresas, alguns entrevistados têm preferido responder a entrevistas por email, o que é cada vez mais comum, ficando, assim, com um "comprovante" e protegendo-se da "imaginação" do jornalista. Outros, escaldados, têm deixado muitos profissionais constrangidos ao colorarem na mesa, ostensivamente, durante entrevistas, seus próprios gravadores. Já houve até um caso em que o entrevistado pediu a um assessor para gravar em vídeo toda a entrevista que concedia. Há hoje mais crise de confiança entre entrevistados e entrevistadores do que supõe a vá teoria da comunicação. A tática ajuda mas não resolve. A mídia brasileira é certamente a que mais usa, no mundo, o manjado recurso de citar declarações ou informação de "fontes que preferem não se identificar", "pessoas próximas a fulano", "político que frequenta o Planalto ouviu..,."um empresário que conservou com Lula garante...", "o papagaio da Dilma disse que ouviu da presidente...", "uma pessoa que estava em um restaurante na mesa ao lado do cunhado da professora do filho de um ministro informa que a taxa de inflação...'. E por aí vai a atual mediunidade jornalística. Fontes assim tão "qualificadas" podem até provar que Tancredo está vivo e quer que o STF entregue seu mandato de volta. Aviso ao leitores: as informações acima foram ouvidas por um colaborador do blog enquanto comprava um robalo na feira livre. Ao lado, escolhendo um cação, o filho de um lobista conhecido conversava com a filha da amante de um ex-ministro que deixou o cargo mas continua frequentando altas rodas políticas. E bota roda nisso. Fonte quentíssima, portanto. Importante: o cação era para uma moqueca que a mãe de um importante figura do governo ofereceria a um candidato da oposição. Mas isso aí são outros quinhentos.

COMO RESPOSTA À "CRIATIVIDADE" JORNALÍSTICA, O INSTITUTO LULA DIVULGOU ÁUDIO DA FALA DO EX-PRESIDENTE, CLIQUE AQUI  
 









Deixa o Felipão faturar! Imagina se ele ganhar a Copa...

Veja o vídeo, clique AQUI

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por Eli Halfoun
Não são poucos os torcedores que criticam a decisão do técnico Luis Felipe Scolari em aceitar transformar-se em garoto-propaganda de vários produtos. Torcedores mais exagerados acham que Felipão está se aproveitando do momento para faturar e aparecer de qualquer maneira. Não há nada quer impeça Felipão de exercer outra atividade desde que não prejudique seu trabalho no comando da seleção. Quanto ao faturamento também não é pecado aproveitar as boas oportunidades da ocasião. Vejamos o lado positivo: os anúncios avalizados por Felipão estão ajudando a desfazer a errada imagem de que ele é antipático e rabugento. Já mostrou que não é e isso o é muito bom para aumentar a simpatia e a torcida em torno do nosso grupo que busca o hexa. Além do mais a corrida do mercado publicitário pela presença de Felipão mostra o quanto existe de credibilidade em torno do trabalho desenvolvido. Se não houvesse simpatia e credibilidade por parte da torcida nenhum produto gostaria de ter seu nome vinculado ao do técnico, que já é campeão por antecipação só por ter conseguido animar o otimismo da torcida para ganhar o hexa. Felipão sabe que a torcida é fundamental para ganhar jogos e está jogando com ela para formar um time que passa a ter mais do que    apenas 11 jogadores em campo. (Eli Halfoun)

Torturas e mortes do regime militar não podem ficar impunes. Nem ser esquecidas

por Eli Halfoun
Os monstros nazistas que torturaram e assassinaram milhares de judeus (e não só judeus) nos campos de concentração da Alemanha não ficaram impunes: fugiram, esconderam-se com o rabo entre as pernas, mas acabaram presos, julgados e evidentemente condenados pelas desumanas atrocidades que cometeram. Alguns foram encontrados mortos, o que não significa que se deva fazer justiça pelas próprias mãos, embora muitas vezes ela seja vista apenas uma espécie de troco aos assassinos. A morte do coronel Paulo Manhães (foi encontrado morto por asfixia em sua casa no Rio) não chegou a ser nenhuma surpresa. Depois que ele deixou o país abismado diante da fria confissão das torturas e mortes que cometeu nos tempos de um regime militar que só prejudicou o Brasil era de se esperar uma reação. Não se sabe ainda o que realmente aconteceu (será que saberemos?) e se não podemos concordar com esse tipo de julgamento e condenação também não devemos nos surpreender nem agora e nem no futuro. Há quem diga que o coronel recebeu o que merecia (nem tanto já que ao contrário dos que matou com requintes desumanos de crueldade certamente sofreram o que ele não sofreu e muito menos o que deixou de sofrimento para tantas famílias. Ninguém pode ficar impune diante de tamanhas atrocidades cometidas em nome de um poder que não resistiu muito tempo porque não significava poder. Aliás, não significava nada, a não ser um retrato de quanto o homem pode ser cruel com seu semelhante. Os torturadores nazistas que envergonharam a Alemanha (como os nossos envergonham o Brasil) foram presos e condenados. Ninguém quer matar ninguém por vingança, mas todo o país quer e precisa que os torturadores não fiquem impunes como não ficaram os monstros nazistas. Esses foram condenados. Os monstros brasileiros também não podem viver impunemente e precisam ser presos, julgados e condenados. Se bem que já estão condenados pela sociedade e pela vida, mas ainda é preciso dar uma satisfação ao país, mesmo que jamais esqueçamos as barbaridades cometidas pelo regime militar. Essa é uma vergonhosa e horrorosa memória que não se apaga. (Eli Halfoun)

Bandeirantes pode fazer de Datena o substituto de Luciano do Valle

por Eli Halfoun
A Rede Bandeirantes está perto de poder atender aos insistentes pedidos de José Luiz Datena para deixar de ser apresentador de programa policia, no caso o “Brasil Urgente”. A emissora estuda a possibilidade de fazer de Datena o substituto de Luciano do Valle nas principais narrações esportivas da emissora, inclusive na Copa do Mundo. Datena está entusiasmado com a hipótese e garante que sabe muito sobre futebol. Deve saber mesmo já que durante anos foi repórter esportivo em várias emissoras de rádio. De qualquer maneira, a Band vai testar outros narradores, mesmo sabendo que, embora ninguém seja insubstituível, não encontrará um substituto para Luciano que mais do que um narrador era uma história.  

Datena estão tão empolgado com a possibilidade de ser narrador que ficou até otimista em relação ao Brasil conquistar o hexa e até aposta nisso: garante que se o Brasil não for campeão apresentará o “Brasil Urgente” de cueca verde e amarela. Mais um bom motivo para o Brasil vencer: Datena de cueca na televisão deve ser um atentado ao bom gosto. (Eli Halfoun)

Fernanda Lima não esconde admiração por Dilma Roussef

por Eli Halfoun
A apresentadora Fernanda Lima leva a sério a história de que o voto é secreto. Já foi: agora não dá para se esconder atrás do anonimato nem nas votações do Congresso. Mesmo não declarando oficialmente seu voto para presidente Fernanda não esconde que tem uma enorme admiração por Dilma Roussef que considera uma mulher forte, decidida e vitoriosa. Esse voto a presidente já tem garantido na reeleição. Esse e muitos outros. (Eli Halfoun)

Público esfria a relação de amor entre Clara e Marina na novela “Em Família”

por Eli Halfoun
O público muda de opinião de acordo com a ocasião: os mesmos telespectadores que aceitaram normalmente o envolvimento homoafetivo entre os personagens Felix e Nico em “Amor à Vida” reagiu contra uma possível união mais quente entre as personagens Clara e Marina de “Em Família”. Resultado: a direção da Globo pediu que o autor Manoel Carlos freie o romance entre as duas. A ordem é criar um bom relacionamento de reconciliação entre Clara e o marido Cadu porque os ditos casais normais sempre aumentam a audiência de novelas. Além do mais Giovana Antonelli, a Clara, e Reinaldo Gianechinni, o Cadu, agradam a todos os sexos, mesmo sendo “caretinhas” Na Globo comenta-se ainda que o autor Aguinaldo Silva também recebeu recomendação de pegar leve em relacionamentos homoafetivos em sua próxima novela, que é exatamente a substituta de “Em Família” e se o público quer assim seja. Pelo menos nisso o povo é ouvido e levado a sério (Eli Halfoun)

Faturamento é assunto que deixa Gisele Bundchen irritada

por Eli Halfoun
Mesmo trabalhando muito, a modelo Gisele Bundchen, ainda a preferida do mundo, está sempre de bem com a vida. Só um assunto desagrada a simpática brasileirinha: as notícias que falam dos milhões que ela faturaria anualmente. Gisele diz que exageram muito e por conta de um suposto milionário faturamento já teve problemas com o severo Imposto de Renda americano. O que ela ganha ou deixa de ganhar é assunto do qual Gisele prefere não falar. Quem fala demais acaba pagando o que não deve e nem ganha. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 25 de abril de 2014

No MAM: exposição de Ron Mueck...









Fotos Gonça


No Recife...

O orla recuperada

Recuperação de prédios no Recife Antigo

Arquitetura preservada

Trilhos do bonde ainda aparentes

Torre Malakoff

A nova estação de passageiros do Porto do Recife

Revitalização do porto: área de lazer

Passeio de catamarã

Em Boa Viagem: bairro que cresce em...

...ritmo acelerado. Fotos Gonça

Manifestantes queimam tantos ônibus que estão quase conseguindo a "tarifa zero". Daqui a pouco, todo mundo vai a pé, e de graça, pro trabalho



por Omelete
Sou o que o jornal chama de "usuário de ônibus". No ponto em que embarco para o trampo, todo dia tem boato de que o busão não vai chegar porque foi queimado por manifestantes. Às vezes chega, às vezes virou cinza mesmo, mano. E aí, haja sola de tênis pra ralar. Sei lá, vai ver que os manifestantes têm razão em muita coisa, menos no quebra-quebra e no esculacho das pessoas que vão pro trabalho. As empresas lançam uma campanha pra tentar reverter esse fogaréu. Fala que “Ônibus queimado não leva a lugar nenhum”. Boa. Maior apoio. Pensa bem, político, nego rico, altos funcionários, ninguém anda de ônibus e tá todo mundo se lixando se queima ou não o veículo que leva milhões de trabalhadores. Dizem que os manifestantes querem "tarifa zero". Estão quase conseguindo. É tarifa zero, ônibus zero. Não demora muito, por falta de ônibus, todo muito vai ter que ir a pé pro trabalho. Ou você pensa que as empresas de ônibus são malucas de comprar veículos novos pra substituir os queimados? Nunca. E o povão vai ter que rodar em ônibus velho, os que sobraram, por um tempão. Bom, andar a pé é de graça e faz bem pra saúde. Pelo menos isso.
VEJA O VÍDEO, CLIQUE AQUI 

Globo espera pelo novo “Fantástico” para voltar a respirar aliviada aos domingos

por Eli Halfoun
A Globo espera poder respirar aliviada a partir do próximo domingo quando entrará no ar a nova fase do “Fantástico”. A emissora espera que com as muitas modificações feitas no programa o “Fantástico” volte a dominar a audiência dominical noturna, que ultimamente tem deixado a desejar. No último domingo, por exemplo, a queda de audiência foi mais do que assustadora: o “Fantástico” teve apenas 13,7 pontos e quase perdeu para o “Domingo Espetacular” da Record que conquistou 10.4 pontos. É quase uma derrota homérica. (Eli Halfoun)

Rihanna lava roupa e emplaca mais uma capa da Vogue-Brasil

Rihanna na Ilha Grande: capa da Vogue Brasil. Foto de Mariano Vivanco/Divulgação
por Eli Halfoun
Pela quarta vez Rihanna emplaca uma capa na Vogue-Brasil: estará nas bancas na edição de maio em fotos de Mariano Vivanco. O ensaio foi feito em uma vila de pescadores na Ilha Grande, no Rio. A cantora posou fazendo topless na praia e em um tanque lavando roupa. Rihanna continua sendo um dos maiores sucessos mundiais: já vendeu 50 milhões de álbuns e 180 milhões de singles. A carreira de cantora ainda é o foco principal, mas Rihanna também abre espaço para atuar como compositora, produtora, dançarina, modelo, autora, atriz e designer de moda. É uma gulosa profissional. (Eli Halfoun)

Atenção jornais e revistas: homem, mais rico do mundo quer investir no mercado editorial brasileiro

por Eli Halfoun
Uma grande injeção de dinheiro pode chegar ao mercado editorial brasileiro. Não se sabe ainda como acontecerá, mas é certo que o mexicano Carlos Slim, considerado o homem mais rico do mundo e, segundo a revista Forbes, dono de uma fortuna de 89 milhões de dólares, está decidido a investir no mercado editorial brasileiro, considerado um dos mais promissores do mundo. Não será a primeira experiência de Slim com jornais e revistas desde 2011 ele mantém boa participação na espanhola Pisa, dona do jornal El País. No Brasil não faltarão empresários dispostos a abrir as portas de suas empresas para um sócio tão poderoso. (Eli Halfoun)

Congressistas só trabalharão duas semanas até setembro

por Eli Halfoun
Nossos congressistas ficarão sem trabalhar, o que não é novidade. Só que dessa vez será praticamente oficial: o Congresso Nacional só funcionará duas semanas entre agosto e setembro, ou seja, faltando dois meses para as eleições. Nas outras seis semanas os empenhados parlamentares estarão participando (e recebendo seus salários normalmente) de campanhas eleitorais. Isso sem contar o período da Copa do Mundo, de 12 de junho a 13 de julho. Êta empreguinho bom. (Eli Halfoun)