sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Joel Santana continua faturando com seu inglês nada shakespeareano...


por JJcomunic
O comercial da Head & Shoulders protagonizado pelo técnico Joel Santana foi o mais visto no mês de julho segundo a apuração do You Tube Ads Leaderboard, do Google Brasil. "Papai" Joel mostra como transformar uma aparente desvantagem em ponto de venda.
Veja o filme, clique AQUI

Fora do Eixo ou fora da lei? ...

LEIA NO DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO. 
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Sthefany Brito na Status

Foto André Nocolau/Divulgação/Status
Foto André Nicolau/Divulgação/Status
Sthefany na capa da edição de agosto da Status

por Omelete
A atriz Sthefany Brito está na capa da Status deste mês. É a primeira vez que a ex-senhora Pato ousa em um ensaio. No caso, foi fotografada por André Nicolau

Polêmicas e denúncias envolvem grupos Fora do Eixo e Mídia Ninja

A DENÚNCIA

A cineasta Beatriz Seigner, que conheceu os métodos do Fora de Eixo, a que chama de "seita", publica graves denúncias contra o Fora de Eixo, núcleo que gerou o Mídia Ninja, no Facebook.
Leia. Clique AQUI 


A RESPOSTA


LEIA OS ARGUMENTOS DE BRUNO TORTURRA, PARTICIPANTE DO GRUPO DENUNCIADO. ESTÁ NO PORTAL BLUE BUS. CLIQUE AQUI

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

"Desejos Transitórios": exposição do fotógrafo Rogerio Faissal (Abertura dia 12/8, às 18h, no Centro Cultural Helio Oiticica)


Momento de lucidez cancela invasão da privacidade dos brasileiros

Para ler a matéria acima, clique AQUI

por Gonça
Se os Estados Unidos têm o poderosa NSA, que espiona a vida dos americanos, a privacidade dos brasileiros está ameaçada pelo TSE. Burocratas e autoridades legais  - de uma instituição que, imaginem, existe para proteger os cidadãos. O que dizer então das outras instâncias públicas que não têm esse compromisso - queriam fazer um estranho escambo com uma empresa privada. A ideia denunciada pelo jornal Estado de São Paulo era repassar para uma empresa privada dados de milhões de eleitores. Muita coisa está em jogo nessa jogada. Vale ler neste blog o texto abaixo, do jornalista Eli Halfoun.


Serasa é uma ilegítima faca nos peitos dos consumidores

por Eli Halfoun
O Tribunal Superior Eleitoral colocou em questão a validade do fornecimento de dados pessoais de eleitores ao Tribunal. Essa não é a única questão que deve ser debatida, inclusive judicialmente, em torno de um órgão privado que fatura um bocado para bancar o dedo duro mor dos consumidores. Tudo bem que o comércio e as operadoras financeiras (aquelas que quase sempre fazem empréstimos com juros abusivos) têm o direito de se preservarem contra os maus pagadores - maus pagadores que muitas vezes eles mesmos criam oferecendo todo tipo de mentirosas vantagens. A verdade é que o Serasa, que não passa de um grande negócio e quase sempre se atribui um poder que não tem para fazer ameaças que não pode. O Serasa funciona como uma espécie de faca nos peitos do consumidor, mesmo quando o consumidor está com todos os pagamentos regularizados.
É comum o consumidor em atraso colocar o pagamento em dia e ainda assim continuar com o nome sujo na suja lista do Serasa. Não me parece que um comércio como todos os outros tenha o direito de prejudicar os consumidores e ditar as normas que bem entender. Nunca em benefício do consumidor.
Além do mais fornecer nome e outros dados de consumidores devedores é uma invasão de privacidade e privacidade é um direito constitucional de todos os cidadãos. Não discuto a validade do comércio se proteger contra os maus pagadores, mas para isso é preciso em primeiro lugar encontrar uma maneira de não fazer isso colocando o nome do consumidor numa espécie de rol da morte. Tem mais: o Serasa não pode manter o nome de nenhum credor por mais de cinco anos em seu banco de dados, ou seja, depois desse período o nome de quem quer que seja deve ser apagado da chama lista negra, o que não acontece prejudicando ainda mais a vida de que quer e precisa continuar vivendo sem sentir-ser um criminoso fichado. Cada estabelecimento comercial deveria ter o seu próprio banco de dados até porque muitas vezes o consumidor deixa de pagar a determinada loja ou financeira porque Já pagou o equivalente a dívida que mantinha em atraso e continua sendo cobrado (praticamente extorquido) a pagar juros sobre juros. Essa sim uma exploração que devia parar em uma lista negra de maus vendedores e maus cobradores. Resumindo: o funcionamento do Serasa, que repito não é um órgão público, precisa ser revisto para que não continue cometendo mais essa afronta contra o povo. (Eli Halfoun)

Nanda Costa na Playboy: capa provoca polêmica na rede. A galera está decepcionada...

por Omelete
Nanda Costa na capa da Playboy fotografada por Bob Wolfenson. Na rede internautas criticam a foto "que não mostra nada" e debocham da estrelinha estratégica cobrindo o essencial.. A atriz já havia dito que posou como um "personagem". As fotos divulgadas até aqui foram consideradas muito "cabeça". Outro debate invade a rede. Muito criticam a "mata" ainda preservada que a atriz cultiva. O chamado ecossistema íntimo e denso lembraria área ambiental semelhante mantida por Claudia Ohana quando posou para a Playboy.  Aguardemos.

Filha Patrícia faz Silvio Santos virar um exemplo de pai

por Eli Halfoun
Silvio Santos sempre foi muito reservado em sua vida pessoal e por isso mesmo aumentou a curiosidade do público sobre seu comportamento pessoal e doméstico. Fui dos poucos (talvez o único) jornalistas que Silvio recebeu em sua casa para uma entrevista. Só me recebeu porque a entrevista não envolveria sua vida pessoal e a família. Íamos conversar (e conversamos) somente sobre a concessão do SBT que ele acabara de ganhar. Na época a emissora seria chamada de TV SS, mas por sugestão do jornalista Moyses Weltman Silvio aceitou mudar o nome diante do argumento de SS lembrava o vergonhoso nazismo que sujou o mundo. Virou TVS (TV Studios) e depois SBT (Sistema Brasileiro de Televisão).
Hoje Silvio está mais solto, mas continua sendo uma pessoa que faz absoluta questão de manter-se longe de tudo o que possa envolver sua vida pessoal que, aliás, é exemplar. Graças a sua filha Patrícia Abravanel o público tem conhecido aos poucos um Silvio que até então era um mistério. Patrícia faz questão de enaltecer o exemplar e carinhoso comportamento que tem com as filhas e em nome disso estão saindo do fundo do baú fotos que mostram o ainda maior apresentador da televisão com as filhas na época crianças e sempre em atitudes extremamente carinhosas até porque Patrícia garante que ele é um pai da melhor qualidade. Patrícia não faz isso para aparecer, mas sim por uma absoluta e profunda admiração não só pelo apresentador, mas principalmente pelo paizão. O resultado é que o sempre curioso público está conhecendo o digamos lado secreto de Silvio que se já era um maravilhoso exemplo profissional agora é também um perfeito exemplo de pai e de um homem que mesmo com todo o sucesso coloca a família sempre em primeiro lugar, ou seja, no lugar que ela merece. Todas as famílias deveriam estar sempre em primeiro lugar porque é a partir delas que se constrói o caráter, o amor e a certeza de que união faz forçar. Em família muito mais. (Eli Halfoun)

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Queima de arquivo: Istoé denuncia que "comando" de mascarados incendiou documentos do escândalo do metrô tucano


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Propinoduto tucano: como diria Nelson Rodrigues, a vida como ela é...


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Denúncia de corrupção crônica no governo do PSDB, de São Paulo, foi engavetada até que Siemens, do exterior, puxou o tapete da quadrilha

Reprodução
 No mínimo curioso. O MP de SP, terrítório dos tucanos há décadas, assim como o Maranhão é dos Sarney, investigava, ou algo parecido, corrupção e quadrilhas ancoradas no governo paulista. Muitos desses inquéritos - que jamais foram objeto de "jornalismo investigativo" da velha mídia aliada e partidária, foram convenientemente "arquivados". Não contavam com a Siemens que jogou a roubalheira no ventilador, no exterior. Se a denúncia surgisse aqui, claro que a mídia omitiria, como aliás não foi a fundo em um caso semelhante, o da Alstom. Agora, com a boma lançada, as "tias" colunistas estão rebolando para tentar atribuir ao caso um interesse eleitoral. Interesse eleitoral? Só se a Siemens quiser se candidatar a presidente. O caos é mesmo de polícia. Se fosse político, os adversários do PSDB teriam outras processos, no momento igualmente congeladosm, a tentar fazer andar. acontecer e virar notícia: os mensalões do PSDB de minas (Eduardo Azeredo), do DEM e do PSDB de Brasília, e o escândalo do governador tucano Marcondes Perilo/Cachoeira, sem falar da tucana gaúch e ex´- governadora Yeda Crucius até o momento punida apenas pelas urnas.




Volta de Rafinha Bastos para a Bandeirantes é imposição do mercado de trabalho

por Eli Halfoun

Depois de tudo o que se publicou durante muito tempo, causou estranheza para a mídia e para uma pequena parcela do público a notícia de que, após o exagerado bate boca, o comediante e jornalista Rafinha Bastos tenha aceitado voltar à Rede Bandeirantes para fazer participações especiais no programa "A Liga". Nada a estranhar: o mercado da televisão, assim como o da mídia impressa, é restrito e nada mais natural que um dia o profissional esteja em uma emissora e no dia seguinte em outra. Na verdade nem os profissionais podem manter brigas que não lhes permitam circular profissionalmente e nem as emissoras podem abrir mão de bons profissionais, especialmente quando se encaixam perfeitamente em seus programas. Rafinha Bastos pode ter cometido alguns exageros, mas nem por isso deixou de ser um bom profissional e agora muito mais porque aprendeu que principalmente como profissional deve dosar o que diz publicamente. Seu retorno para a Bandeirantes é como se diz popularmente uma boa para as duas partes: a Band conquista um belo reforço para o jornalístico "A Liga" e Rafinha abre a possibilidade de voltar a fazer humor na emissora, menos no CQC que ainda não superou os ressentimentos de seus componentes com tudo o que disseram sobre Rafinha Bastos e certamente ouviram dele. O que fica bastante claro nesse episódio de retorno é que profissionais de televisão (e da mídia impressa de uma maneira geral) não têm muito para onde correr por absoluta falta de mais espaços em um cada vez mais reduzido mercado de trabalho. Não é à-toa que muitos e bons jornalistas estão mudando de profissão.  Para poderem continuar sobrevivendo sem muitos riscos financeiros. (Eli Halfoun)

Médicos brasileiros se recusam a trabalhar em 700 cidades que não têm... médicos. O que legitima definitivamente a vinda de estrangeiros candidatos a suprir essa carência

viramanchete  (@viramanchete) tweetou às 8:22 AM on ter, ago 06, 2013:

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http://t.co/jcbUWSHZQn

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(https://twitter.com/viramanchete/status/364708036872372225)


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

"Três no Tri": documentário premiado do diretor Eduardo Souza Lima sobre o fotógrafo Orlando Abrunhosa, que trabalhou na Manchete, será exibido amanhã, às 19h, no Centro Cultural da Justiça Federal, no Rio

O diretor de "Três no Tri", Eduardo Souza Lima, o Zé José, com o taça conquistada pelo documentário no último CineFoot. Foto: Divulgação 

Novo documentário de Eduardo Souza Lima, o Zé José, que

conta a história da foto esportiva mais publicada no mundo e de seu autor, Orlando Abrunhosa, será exibido nesta terça-feira, 6, no Centro Cultural da Justiça Federal, no Rio. 

Dia 06, terça, às 19h

Entrada franca

E lá se vão 40 anos. Junho de 1970, Copa do Mundo do México. A seleção brasileira de futebol empatava com a Tchecoslováquia. Pelé marca o gol da virada. Corre em direção ao fotógrafo da revista Manchete
Orlando Abrunhosa. Foto Divulgação
Orlando Abrunhosa pulando, dando socos no ar. Atrás dele, Tostão e Jairzinho. Abrunhosa clica aquele momento sem parar, mal tem tempo de ajeitar o foco. Pensou: "Está tudo desfocado, não vai ficar bom". Três no Tri, novo documentário de Eduardo Souza Lima, o Zé José, conta a história da foto esportiva mais publicada no mundo e de seu autor. Uma produção da Franco Filmes em parceria com a Hy Brazil 2001 Filmes. Eduardo Souza Lima, o Zé José, é jornalista, crítico de cinema e cineasta. Dirigiu seus dois primeiros curtas-metragens em VHS, Caçada Implacável e Capitão Eléctron Contra a Ameaça Venusiana" nos anos 1980, ainda nos tempos de faculdade. Ambos fizeram boa carreira no circuito carioca de vídeo da época. Seu primeiro longa-metragem, o documentário Rio de Jano (codirigido por Anna Azevedo e Renata Baldi) foi lançado em circuito comercial em 2004 pala RioFilme; o segundo, Travessias, foi feito sob encomenda da Fundação Roberto Marinho, e exibido no Cine PE de 2010.  Também dirigiu os curtas O Evangelho Segundo Seu João (2006), premiado em festivais como o Vitória Cine Vídeo e o Guarnicê de Cinema do Maranhão, e Pimentípoli (2009), exibido no Festival de Cinema Luso-Brasileiro de Santa Maria de Feira, em Portugal.
Direção e roteiro - Eduardo Souza Lima
Argumento e pesquisa - Anna Azevedo
Produção - Ailton Franco Jr.
Produção executiva - Anna Azevedo
Direção de Produção - Daniela Santos
Fotografia e câmera - David Pacheco
Montagem - Eva Randolph
Som direto - Júlio Braga / Vampiro
Pesquisa de imagens - Bárbara Morais / Eduardo Souza Lima
Finalização de imagem, créditos e arte - MisterToon
Edição de som - Rodrigo Maia
Mixagem de som - Damião Lopes
(Fonte: site da Franco Produções)

domingo, 4 de agosto de 2013

Lagoa: o único parque público do mundo que tem duas barulhentas bases de helicópteros. Não demora, protetor para ouvidos e seguro de vida vão ser obrigatórios para quem quiser ir ao local

por Gonça
Nessa semana, Sérgio Cabral cancelou as demolições do Estádio de Atletismo Célio de Barros e do Parque Aquático Julio Delamare, no Maracanã. Às vésperas das Olimpíadas, nada mais absurdo do que destruir patrimônio público esportivo. Mas era o que estava escrito do contrato da privataria do Maracanã, cujo estudo, aliás, foi feito por um dos grupos que coincidentemente arrematou o estádio. Corrige-se um grave erro. Fala-se que o consórcio que ganhou o "presente" deve devolvê-lo ao estado. Ótimo. E o grupo que assumiu e já demonstrou que não sabe organizar nem venda de ingressos, obrigando os torcedores a filas quilométricas, ainda não pagou um centavo pela concessão. É só sair fora. Claro que a administração do estádio pode ser transferida a um administrador - um consórcio de clubes, por exemplo, - mas como prestador de serviço e não com a arrogância de "proprietários".
Falo isso porque arrogância é mercadoria farta no Rio. Me diz aí qual é a outra grande cidade no mundo que tem dois helipontos instalados em um parque público? Pois é. Sergio Cabral podia aproveitar a caneta e eliminar mais um absurdo fruto de uns e outros que se sentem donos da cidade. A Lagoa Rodrigo de Freitas, uma das mais belas áreas de lazer da cidade, padece dessa arrogância que tem patrocínio do governo estadual. Qualquer dia, quiosques, serviços de aluguel de quadriciclos para crianças, pedalinhos, ciclistas, todos terão como equipamento obrigatório protetores para os ouvidos. É íntenso, e até perigoso, o movimento de aparelhos no heliponto privado. Vôos turísticos, decolagem de aeronaves particulares e o desprezível transporte de autoridades infernizam o local. Do lado oposto do playground voador da elite fica uma base de helicópteros da polícia. Você consegue imaginar o Hyde Park, de Londres, o Central Park, em Nova York, ou  Tuileries, em Paris, com uma merda dessa? Não? Pois aqui tudo é possível. Ambos os helipontos ficariam muito mais bem instalados no Santos Dumont, Jacarepaguá, Galeão, em área não residencial (a Avenida Brasil está cheia de terrenos disponíveis). Destaque-se que helicóptero não é modalidade de transporte público de massa,.As empresas turísticas que promovem caríssimos vôos panorâmicos e os milionários que usam o local podem construir sua própria base em outro lugar, assim como o estado pode disponibilizar outro pouso para o destacamento aéreo policial. O Rio e a Lagoa agradeceriam mais essa boa canetada do governador..

Inveja é o que faz mudar o nosso olhar diante do sucesso dos outros

por Eli Halfoun

Em recente entrevista o humorista Marcelo Adnet diz que não mudou nada depois que passou a ser contratado da Globo, que é como se sabe o sonho maior da maioria dos artistas: "O que mudou - diz - é o jeito que as pessoas olham para mim". Tem razão: já reparou que quando um artista faz sucesso ou quando um colega de trabalho passa a exercer um cargo melhor e de chefia as pessoas começam a dizer que ele ,mudou, ficou mascarado, não é mais o mesmo. Na verdade não é a pessoa, alvo das críticas que muda, mas sim o nosso olhar diante do novo rumo de suas vidas. Não sei qual é o motivo (até porque são muitos) que leva a maioria das pessoas a esse tipo de comportamento, a exercer um olhar distorcido em torno de uma pessoa que até ontem era talentosa e maravilhosa, mas que a partir de conquistas profissionais passa a ser medíocre, esnobe e cheia de banca. É impossível que uma pessoa mude totalmente seu comportamento e caráter apenas por causa do sucesso ou de um novo cargo. Ninguém muda assim, tão rapidamente. O que realmente muda é o nosso olhar diante do sucesso alheio. A isso se chama de inveja e inveja é um sentimento menor que nunca nos permite seguir em frente e em paz. Na vida o bom mesmo é quando aprendemos as olhar apenas para nós mesmos sem ambicionar a vida e o sucesso dos outros. (Eli Halfoun)

Luiz Paulo Horta

Luiz Paulo Horta. Foto O Globo/Divulgação
por Nelio Barbosa Horta
Luiz Paulo Horta era um homem feliz. E passava esta felicidade para todos que conviveram  com ele. Sempre sorrindo, ninguém jamais o viu com a cara fechada, aborrecido, ou se lamentando por ter que escrever algum editorial ou artigo do qual talvez discordasse. Eu o conheci no JB, nos anos 60, 65 mais precisamente, até 1990, por 26 anos, quando ele se transferiu para O Globo,  e eu, teimoso, continuei. Anos de chumbo, ditadura batendo a porta dos jornais e de toda a imprensa na expectativa do "e agora?".
Nascido em 14 de agosto de 1943, no Rio de Janeiro, Luiz Paulo Horta foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em agosto de 2008, em substituição a Zélia Gattai. O primeiro imortal a ser diretamente ligado à música ocupou por cinco anos a cadeira de número 23, a mesma de Machado de Assis, que tem como patrono José de Alencar.
Entre suas condecorações, recebeu o Prêmio Padre Ávila de Ética no Jornalismo, concedido pela PUC-Rio, em 2000. Em 2010, Horta recebeu a Medalha do Inconfidente do Governo de Minas Gerais.
 Sempre achei que o Luiz Paulo fosse mineiro mas ele era carioca e quando nos encontrávamos na redação ele dizia:  "como vai primo?", pela coincidência do sobrenome.
Ele não era meu primo, e  à noite quando eu chegava no JB, de dia eu era de Bloch Editores, ele estava saindo, sempre alegre, na companhia do Wilson Figueiredo ou do Marcos de Castro, a nata do jornalismo em todos os tempos.
Não vou ao enterro do Luiz Paulo. Minha saúde também dá sinais de "a fila está andando rápido", como Horta costumava dizer em tom de brincadeira. Quero guardar a imagem do grande jornalista e escritor, sempre sorrindo, de bem com a vida, e orar por ele. "Até qualquer dia companheiro, vai com Deus".
(Nelio Barbosa Horta, de Saquarema)


Leia mais sobre Luiz Paulo Horta do site da ABL Clique AQUI

sábado, 3 de agosto de 2013

Ontem, 13 anos de falência da Bloch Editores: uma data marcada por assembleia dos ex-empregados em luta por seus direitos trabalhistas...

José Carlos Jesus, presidente da Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores (Ceebe), envia fotos da assembleia realizada na última sexta-feira no auditório João Saldanha, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. Coincidentemente, ontem, 2 de agosto de 2013, lembrou uma data de triste; há exatos 13 anos, em 2 de agosto de 2000, acontecia a dramática falência daquela que foi uma das maiores editoras do país. O número de participantes da assembleia, 380 colegas, demonstra o espírito de luta da turma que se organizou junto à Massa Falida para lutar pelos seus direitos. Uma luta, liderada pelo combativo José Carlos, que ainda não se encerrou já contabiliza inúmeras e importantes vitórias. Neste mês de agosto, graças a uma decisão da Juiza de Direito da Quinta Vara Empresarial, Doutora Maria da Penha Nobre Mauro, os ex-empregados da extinta Bloch Editores receberão mais uma parcela da correção monetária das indenizações trabalhistas.  





8 x 0 em ritmo de "bobinho"

por Nelio Barbosa Horta
Perder de 8x0 para o Barcelona foi um desastre. Ninguém esperava que o “Peixe” fosse presa tão fácil. Afinal, embora o Barça seja uma equipe fantástica, das melhores do mundo, não poderia vencer tão sem esforço, se o time do Santos tivesse pelo menos, em qualquer momento, esboçado algum tipo de postura em campo, marcando por pressão, para sair da condição humilhante, do ritmo de treino, imposto pelo time catalão. Parecia que os espanhóis estavam atrás de “revanche” querendo se vingar da derrota sofrida pela seleção de seu país, para a seleção brasileira, na Copa das Confederações. 
O Santos “ficou literalmente na roda”, virou time de várzea, e demonstrou que a segunda divisão para ele seria pouco, pelo futebol  medíocre que apresentou.
O Barcelona deu uma aula de futebol, com Messi mostrando, mais uma vez, porque é o melhor do mundo. Nem as substituições, no segundo tempo fizeram  com que os espanhóis caíssem de produção. Pelo contrário, os reservas tiveram a mesma  disposição dos titulares e o Neymar se destacou, numa equipe que só tem "cobras". Foi um “show” de bola e uma advertência para os times brasileiros que têm que se aprimorar nos treinamentos, físicos e técnicos quando tiverem que enfrentar equipes como a do Barcelona.
(
Nelio Barbosa Horta, de Saquarema).

NO SITE OFICIAL DO BARCELONA, IMAGENS DO "JOGO DA VERGONHA"
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