sábado, 21 de abril de 2012

A vida como ela é: Nelson Rodrigues baixou na redação do Globo no jornal de ontem


Reprodução O Globo. Clique para ampliar

O texto acima foi publicado no Globo de ontem. E inusitado ter saído na conhecida seção "Programa Furado" destinada a receber reclamações de leitores incomodados com atendimento ou serviço de bares e restaurantes. O que seria uma simples queixa, virou uma pequena história da vida real. Lembra Nelson Rodrigues, que extraía do noticiário dos jornais as crônicas que publicava na sua coluna do Última Hora, "A Vida Como Ela É". Ou um livro do escritor Moacyr Scliar, "Histórias que os jornais não contam", pura ficção inspirada em notícias. A vida cotidiana é, quase sempre, surpreendente. 

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Anthony Hopkins e Alfred Hitchcock: quem é quem?

por JJcomunic
Anthony Hopkins caracterizado como Alfred Hitchcock. Surpreendente semelhança. O filme que contará a história do mestre dos filmes de suspense é baseado no livro "Alfred Hitchcock and the Making of Psycho", de Stephen Rebello. Janet Leight, atriz que atuou em Psicose, será vivivida por Scarlett Johansson. O filme será lançado em 2013.

Hoje na TV Brasil, programa sobre os 60 anos da revista Manchete

O programa "De Lá Pra Cá",  de Ancelmo Gois, que será reprisado hoje, na TV Brasil, focaliza os 60 de fundação da revista Manchete. Não perca: nesta sexta-feira, às 20h30. Entre os entrevistados, Roberto Muggiati, Zevi Ghivelder, Arnaldo Bloch e Arnaldo Dines.
A comemoração dos 60 da revista - que foi para as bancas pela primeira vez em abril de 1952 - seria uma boa oportunidade para lembrar duas lutas atuais dos ex-funcionários desde a falência da editora em 2000. O pagamento das indenizações trabalhistas (muitos ainda não receberam seus direitos) e a denúncia do espantoso sumiço do Arquivo Fotográfico da Manchete. O acervo foi leiloado pela Massa Falida da extinta Bloch. Fotógrafos que trabalharam nas revistas do Russell entraram com uma ação judicial, através do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, para localizar o arquivo que reune mais de 10 milhões de imagens e, ao mesmo, tempo, reivindicar a anulação do leilão. Mas até hoje a notificação judicial não foi entregue ao suposto proprietário, que apesar de ter adquirido um bem em leilão públuco -, onde seria obrigado a deixar endereço, CPF etc -, não foi localizado. Rumores infundados de que o acervo estaria interiamente desfigurado e desfalcado teriam afastado outros concorrentes e aviltado o valor (acabou vendido por meros 300 mil reais, bem abaixo da avaliação legal). Instituições oficiais, como o Ministério da Cultura, o Arquivo Nacional, Museu da Imagem e do Som e privadas, como a Associação Brasileira de Imprensa, embora procuradas pela Comissão de Ex-Empregados da Bloch Editores, jamais se manifestaram em defesa de um acervo histórico e de fundamental importância para pesquisadores, jornalistas, escritores e o público em geral. Nem tudo é festa. Que as gerações de fotógrafos que atuaram nas revistas da Bloch recuperem seus direitos autorais sobre seus trabalhos acumulados em anos de emprego e dedicação.

Jogador flagrado em contra-ataque casa com a modelo que o marcava em campo

Foto Reprodução
por Omelete
A imagem acima fez sucesso na rede há três anos. O jogador croata Dino Drpic foi flagrado depois de um treino transando ao ar livre com a modelo Nives Celzijuso. Mas havia na área de lazer (e bota área de lazer nisso) do estádio do Dinamo de Zagreb um torcedor retardatário que registrou a cena. A carreira de Dino entrou em baixa após o episódio. Desde que foi demitido do clube, Dino já passou pelo Karlsruher, AEK Atenas, Volyn Lutsk e, agora, Rijeka. Mas a permaneceu "contratado" pela bela modelo com quem se casou depois do escândalo. Dá para entender.

“Cheias de charme” não pode cair do salto no meio do caminho

Claudia Abreu em Cheias de Charme.
Foto: TV Globo/Divulgação
por Eli Halfoun
Assim como é impossível analisar a qualidade de um filme apenas assistindo ao trailer, também é precipitado dizer apenas nos primeiros capítulos se a novela manterá o mesmo ritmo e qualidade durante as suas muitas fases. Qualquer crítica agora é apenas “achologia”, que não impede reconhecer que a nova novela da Globo estreou um ponto positivo: revelar novos autores que podem ajudar a renovar a teledramaturgia que nos últimos anos está nas mão dos mesmos (e competente) criadores. Na base da “achologia” também é possível prever que “Cheias de Charme” será no mínimo uma novela divertida que é, aliás, a proposta da Globo para o horário. Também é possível achar (isso é “achologia”) que Claudia Abreu nos dará mais um trabalho perfeito e que o trio maravilha formado por Taís Araújo. Leandra Leal e Isabelle Drumond é quase garantia de bons e divertidos momentos. Até agora o que se viu é que a novela chega mesmo cheia de charme. Resta torcer (e torcer muito) para que não perca o charme no meio do caminho como costuma acontecer com muitas mulheres que mais cedo ou mais tarde acabam “caindo do salto” quando exageram em maquiagem, figurinos e trejeitos. A novela não pode cometer o mesmo erro. (Eli Halfoun)

Só uma cantora popular está entre as pessoas mais influentes do mundo

por Eli Halfoun
Além da inclusão de três brasileiros (a presidente da República Dilma Roussef, a presidente da Petrobras Maria das Graças Foster e o empresário Eike Batista), o que chama atenção na relação das 100 pessoas mais fluentes do mundo realizada pela revista Time é a inclusão de apenas uma cantora popular. Não teve nem para as badaladas Madonna, Lady Gaga e Beyoncé: quem entrou na lista foi Rihanna, o que prova que popularidade está muito longe de ser prestígio. Por falar nisso: qual é o tipo de influência que Rihanna exerce no público? (Eli Halfoun)

Censura na imprensa está mesmo é nas mesas dos patrões

por Eli Halfoun
Nos últimos dias, até por conta da CPI do ainda senador Demóstenes Torres, muito se tem falado na censura que empresários poderosos e políticos nem sempre tão poderosos assim exercem sobre os jornais para demitir repórteres, vetar reportagens, entre outros absurdos. Censura na imprensa sempre existiu e, agora, não de forma arbitrária, como a exercida, por exemplo, no governo militar de triste e vergonhosa memória. O maior censor do verdadeiro jornalista profissional é o próprio veículo: muito cedo aprendi (iniciava a carreira cheio de ilusões) que a liberdade de imprensa acabava e ainda acaba na mesa do patrão. Como repórter, redator e principalmente editor muitas vezes obrigado a vetar reportagens, jogar fora boas informações e reeditar páginas porque era um pedido (imposição) do patrão. O absurdo instrumento de censura sempre será praticado na imprensa, principalmente pelos patrões - – até porque são poucos os que têm coragem de peitar ameaças de retiradas de anúncios e de enfrentar a possibilidade de não mais poder contar com favores de amigos influentes. Enquanto jornais, revistas e outros veículos de comunicação tiverem (terão sempre) donos a censura continuará sendo exercida de uma forma ou de outra na mesa do patrão. (Eli Halfoun)

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Game "Roba, Roba" tem político, povo, jornalista e policial. Faltou um importante personagem da "corrupa": o empresário

Reprodução
Foto: Reprodução Coluna Ancelmo Gois / O Globo
A PlayerUm lançou um jogo sobre corrupção. Boa ideia. O criador do soft cometeu apenas um erro, que, de resto, é comum à mídia. Tem apenas quatro bonequinhos: político, jornalista, povo e policial. Quem faltou? Um personagem presente em todas as roubalheiras, indispensável, é o cara que paga a propina, financia campanhas e embolsa milhões dos cofres públicos: o empresário corrupto. Aquele mesmo que vem sendo poupado em quase todas as apurações das maracutaias nacionais. Fica a sugestão para o  "Roba, Roba, 2, a Missão". O corruptor faz muito para merecer estar no game. Sem ele, o espetáculo não acontece.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Isis Valverde esquenta Avenida Brasil


Suelle participa do concurso "Garota Chapinha" na novela Avenida Brasil. Foto: Divulgação/TV Globo
A "periguete" que promete eletrizar a audiência é a atriz Isis Valverde no papel da quentíssima Suellen da novela Avenida Brasil. Bobeou, ela tira a roupa.

Novo livro conta que futebol foi criado pelos chineses. Os ingleses vieram depois

por Eli Halfoun
Se perguntarem quem "inventou" o futebol, a resposta imediata será: os ingleses. Resposta errada. Embora tenhamos aprendido que o futebol foi criado na Inglaterra, a verdade é que o hoje mais popular esporte do mundo teve origem mesmo foi na China. A correção é uma das muitas que o jornalista Orlando Duarte faz seu novo livro (já escreveu vinte sobre vários espotes). "Os Pioneiros" será lançado na quinta-feira (dia 19 de abril) no Museu do Futebol, em São Paulo. Duarte deu ao livro o subtítulo de "Deus criou o futebol. E o homem descobriu o que fazer com ele". O livro conta como e quando os ingleses (aí sim eles entram nessa história) trouxeram o futebol para o Brasil, fala da evolução das regras e conta a história da fundação de vários clubes. Tudo isso com um vasto material fotográfico. Futebol também é história e cultura. (Eli Halfoun)

Modelo plus size pode ser a próxima fartura da Playboy. Nua, é claro

por Eli Halfoun
As gordinhas sempre ocuparam literalmente mais espaço. Agora que estão ganhando destaque como modelos plus size toma o  espaço das magrinhas também na mídia. Que o diga a miss plus size Carla Mando que, não demora muito, pode exibir sua bela fartura até nas páginas da Playboy. As negociações com a revista caminham para um final feliz e Carla não tem dúvidas de que aos fartos 25 anos de idade seus 89 quilos e lm71 de altura atrairão a curiosidade (e o desejo) dos leitores. Afinal, fartura nunca fez mal a ninguém. (Eli Halfoun)

Homens de fraque fazem mau pagador pagar vexame na Espanha e em Portugal

por Eli Halfoun
Mesmo que as coisas estejam melhorando, o Brasil ainda tem (em todos os segmentos sociais) um grande número de inadimplentes. É bom torcer para que os devedores não comecem as ser visitados, como acontece em Madri e em Lisboa pelos "homens de fraque". A exemplo o que aconteceu por aqui com os "vermelhinhos", que felizmente foram banidos da atividade, os portugueses e espanhóis são tornados mau pagadores publicamente. É que quem não paga em dia recebe a indesejável e até agressiva visita de um "cobrador de fraque, ou seja, cobradores elegantes que vestem fraque, usam gravata borboleta e exibem no peito um imenso crachá de identificação só para fazer o devedor passar por situações extremamente constrangedoras diante da vizinhança Quer ver: se o "enfraquetado" cobrador não encontra o devedor fica plantado na frente da casa ou edifício em que mora o devedor durante horas só para mostrar que ali vive um mal pagador. Não se sabe se a prática tem obtido sucesso por lá, mas se fosse por aqui esse método faria os "homens de fraque" levar um monte de bolachas do devedor. Que estaria coberto de razão. Cobrar pode, mas ridicularizar é exagero e talvez até crime de ofensa. (Eli Halfoun)

A "censura privada " que ataca em silêncio... Manchete foi vítima. Janio de Freitas conta

Reprodução. Clique para ampliar
por Gonça
Na sua coluna na Folha de São Paulo de hoje, Janio de Freitas pede transparência da função da imprensa nesse turbilhão do Caso Cachoeira, que envolve políticos, empresários, partidos, autoridades, empresas e obras públicas. Alguns jornalistas e publicações estão citados ou gravados nas interceptações telefônicas. Devem ser convocados à CPI. É sempre perigosa, embora muitas vezes necessária para a apuração de um fato, a relação entre o repórter e fonte ou fontes criminosas. O cuidado que o jornalista deve ter nessas situações é não se deixar usar, não servir a propósitos que vão além da busca da informação. Se entrar no toma-lá-dá-cá e baganhar a informação exclusiva em troca de interesses da fonte, deixa de ser repórter e passa a ser mero instrumento.
O colunista se refere à "censura democrática" que ronda redações. Existe. Durante a ditadura, esse tipo de censura, que geralmente parte de politicos amigos dos proprietários dos veículos ou de anunciantes importantes, perdeu espaço para a censura oficial, muito mais metódica e eficiente. Com a queda dos militares, a "censura democrática" voltou à ativa. Não seria exagero dizer que nenhum veículo escapa. É conhecido o caso Manchete versus Varig. Quando caiu um Boeing da empresa em Paris, a revista publicou em página dupla uma foto do jato, com o imenso logotipo Varig, caido em um campo nas proximidades do aeroporto de Orly. Como se sabe, o avião sofreu um incêndio a bordo. Foram centenas de vítimas. Um foto dramática. A publicação da matéria e o destaque que recebeu da revista - naquele acidente morreram, entre outros, o cantor Agostinho dos Santos, a socialite Regina Rosemburgo, o funcionário da ditadura Felinto Muller - incomodaram a empresa que passou mais de um década sem anunciar na Manchete. Jânio dá outro exemplo, reproduzido acima. O caso em que Adolpho Bloch recebeu pressão de um anunciante, nos tempos da Guerra Fria, contra a publicação de reportagem de Justino Martins sobre a então União Soviética. Há muito outros casos de "censura amiga". Até o então poderoso presidente de um clube de futebol ligou para Adolpho Bloch pedindo a cabeça de um repórter que o desagradara. A matéria com o tal presidente foi publicada sem censura e o repórter (da Fatos&Fotos) não perdeu o emprego. Qualquer jornalista sabe que todos os veículos têm sua história para contar, ou não contar, como a maioria o faz, dessa tal e sorrateira "censura amiga". Ela existe, repito, acontece entre luvas e coqueteis e é ativíssima. É a censura privê, da área vip.Já causou, causa e causará muitas demissões de bons profissionais.     

terça-feira, 17 de abril de 2012

Marina Silva pode vir aí para brigar pelo lugar de Dilma Roussef

por Eli Halfoun
Embora sem confirmação oficial (o assunto vem sendo tratado com muita discrição) já se pode praticamente confirmar que a ex-senadora Marina Silva será novamente candidata à Presidência da República em 2014. Pelo menos é para isso que ela vem trabalhando na criação de um novo partido e nos contatos políticos que tem mantido. Sabe-se, por exemplo, que Marina negocia e espera contar com os apoios de entre outros a hoje vereadora Heloísa Helena e do senador Pedro Simon, que poderá ser o seu vice. Marina também quer o apoio do ex-tucano Walter Feldman, mas dificilmente conseguirá: Feldman também pensa criar um noivo partido. No meio político, a dúvida maior é saber se ela conseguirá repetir a grande votação da primeira tentativa presidencial. Ou pelo menos chegar perto, o que muitos analistas consideram quase impossível no atual panorama  político do país. (Eli Halfoun)

Record tem um bom time de ex-atletas como comentaristas

por Eli Halfoun
Além de perda de tempo, era um exagero: durante um longo período jornalistas protestaram contra a utilização de ex-atletas para atuarem como comentaristas esportivos em suas especialidades. Alegava-se que essa era (pelo visto não é mais) uma função que só poderia ser exercida por profissionais da imprensa que estavam perdendo seu espaço profissional. Usar um ou outro ex-atleta para falar daquilo que conhece não é uma nociva invasão profissional contra o jornalismo: jornalistas sempre terão espaço garantido porque são os únicos profissionais capazes de orientar os comentaristas ocasionais. Não se pode negar que ninguém pode analisar melhor uma competição esportiva do que quem atuou em alguma modalidade. O único problema é que ex-atletas nunca ficam inteiramente à vontade para comentar com isenção já que, como ex-colegas, não conseguem exercer um olhar crítico, que vem sempre carregado de ética, se bem que falar mal de quem competiu mal não é falta de ética, mas sim uma constatação. Agora é a Record que forma um time de não jornalistas para atuar nos comentários das várias modalidades esportivas dos Jogos Olímpicos de Londres, que acontecerão de 27 de julho a 12 de agosto. A última contratação da Record é a do técnico de futebol René Simões para comentar as partidas da seleção feminina de futebol (da qual já foi técnico). Simões se junta ao time de comentaristas-atletas que será formado na Record por Fernando Scherer (natação), Luísa Parente (ginástica), Magic Paula (basquete), Mauricio Lima (vôlei), Robson Caetano (atletismo), Rogério Sampaio (judô) e Virna Dias (vôlei). A Record não abriu mão dos verdadeiros profissionais e também formou um bom time de narradores com Álvaro José, Maurício Torres, Éder Luís, Lucas Pereira e Eduardo Vaz. Tem sempre lugar para todo mundo. (Eli Halfoun

É preciso votar bem

deBarros
Mais uma vez, nas eleições municipais, que se realizarão em outubro deste ano, nós, o povo, teremos o poder nas mãos. O poder de escolher aqueles políticos que irão nos representar. Escolher com muito cuidado homens e mulheres, que irão como vereadores e prefeitos, administrar as nossas cidades e por consequência as nossas vidas nessas comunidades. Nesse momento de votar é que nos tornamos poderosos porque estaremos elegendo candidatos a exercerem poder e força, com seus mandatos, de fazer e desfazer o que quiser nas nossas cidades. Se elegermos corruptos e safados seremos nós os grandes culpados porque não soubemos escolher o candidato digno, honesto e empreendedor. Vamos escolher com cuidado esses candidatos. Não basta a nova “Lei da Ficha Limpa”. Por si só ela não é o bastante. Nós é que teremos de filtrar os candidatos. Pesquisar suas folhas corridas nas delegacias distritais, através das Associações de Bairro. Pesquisar nos Cartórios de Títulos e de falências. Enfim, se quisermos prefeitos e edis honestos e trabalhadores no poder público temos que trabalhar sim. E elegermos homens probos e honestos. Não podemos mais votar em Demóstenes Torres, Sarneys, Delúbios, J Dirceus e Genuinos, Azevedos e Pimenteis, mineiros, Joãos Paulos Cunhas e Waldemares Costas Netos além de Jefersons e outros semialfabetizados, que por votarmos errados, hoje, se locupletam no poder.

Rihanna posta no Facebook fotos das suas férias no Havaí... é vida lôca...


Reproduçõa Facebook
Reprodução Facebook

Jardins ambulantes podem dar ao mundo o verde que te quero (e preciso) verde

por Eli Halfoun
Idéias simples (daquelas que sempre achamos que deveriam ter sido nossas) podem trazer muitos benefícios para a vida em muitos aspectos. O primeiro deles é o de aprender a enxergar beleza e utilidade em uma idéia que a princípio possa parecer apenas uma esquisitice. Vejam só como até os poluidores ônibus podem vir a nos beneficiar: o prefeito de Nova York pensa seriamente em adotar para a cidade a idéia de um designer americano. A proposta é fazer o verde circular por todas as ruas de NY e não ficar apenas plantado nos jardins: o designer sugere em seu projeto transformar parte do espaço do teto dos ônibus em jardins ambulantes nos quais seria plantado o verde que nos oxigena e tanto faz falta ao planeta. A adoção do projeto ainda está em estudos, mas mesmo que não venha a ser desenvolvido (poderia ser adotado também nas capitais brasileiras de arranha-céus sufocantes) mostra como é possível encontrar soluções quase perfeitas na mais simples das idéias e encontrar beleza nas mais simples soluções. Talvez as simples idéias nos ensinem a encontrar beleza e benefícios em tudo o que nos cerca e fazemos. O mundo ficará mais verde, bonito e florido se os jardins ambulantes circularem por todas as ruas alegrando as cidades e em consequência sua gente. (Eli Halfoun)

Também no trânsito educação com educação se paga

por Eli Halfoun
Circulando em meio a apressados automóveis conduzidos por motoristas que ao volante perdem qualquer noção de educação e respeito os ciclistas estão sempre em perigo. Agora serão, pelo menos em São Paulo, protegidos pela lei que punirá os motoristas que tentarem “assassinar” um ciclista utilizando como arma o automóvel (incluídos ônibus e caminhões). Já que a (falta de) educação e respeito não permitem que proteção e a proteção aos ciclistas aconteça naturalmente a solução é recorrer para a lei, a nova lei paulista. Talvez também seja o caso de conversar com os ciclistas e ensinar que eles também precisam respeitar os pedestres quase sempre atropelados nas calçadas ou quando os ciclistas não respeitam o sinal vermelho porque no fundo não se consideram conduzindo um veículo que com o carro também pode ser uma arma fatal para atingir inocentes vítimas. Educação no trânsito e em tudo na vida só funciona quando você recebe e devolve. (Eli Halfoun)

2X mulher... E a loura que vale por duas é feliz...


por Omelete
Essa nota é uma contribuição para a seção "Incrível, Fantástico, Extraordinário" do blog. Deu no The Sun. A bela Hazel Jones, de 27 anos, tem uma particuaridade. Ou melhor, duas. Ela revelou ao programa inglês "This Morning" que descobriu há nove anos que tem duas vaginas. E que preferiu não corrigir a anomalia cirurgicamente. Hazel, duas vezes mulher, contou que sempre avisa aos namorados, que não reclamam. "A maioria dos homens só pode usufruir de uma vagina pelo resto da vida, o meu namorado ganha duas."
Veja a entrevista no You Yube. Clique AQUI