domingo, 14 de agosto de 2011

Roberto Muggiati, direto do Muro de Berlim.... há 50 anos


Posto de observação: Muggiati no Muro de Berlim, construido em 13 de agosto de 1961. A imagem acima é de dezembro de 1961. Foto: Arquivo Pessoal

E à frente do Portão de Brandemburgo. Foto: Arquivo Pessoal
por Roberto Muggiati
Diria que 1961 foi o inverno do meu descontentamento. Tinha terminado um curso de jornalismo em Paris, viajara o verão todo, vivera o sol da meia-noite na Finlândia e o sol do meio-dia na Itália e de repente, sem dinheiro, só me restava voltar para Curitiba. Como último recurso para ficar um pouco mais na Europa, lembrei do convite do governo alemão, feito ainda em Curitiba. Reatei os contatos e, na noite de 10 de dezembro, um domingo, eu embarcava para a Alemanha no aeroporto de Orly num avião da BEA. (...)
Leia a matéria completa na Gazeta do Povo, clique AQUI

Ney Bianchi revive no Globo de hoje...

Yashin no chão, Vavá correndo para as redes. Este é o gol que Ney Bianchi, citado por Bial, narra no Globo de hoje. A foto é de Jáder Neves reproduzida da Manchete Esportiva.
Trecho do texto de Pedro Bial, no Globo

por Gonça
Pedro Bial transcreve no Globo de hoje um texto de Ney Bianchi publicado na Manchete Esportiva. A propósito de um sugestão de pauta sobre o "renascimento" do futebol brasileiro feita por Arnaldo Bloch para "Logo, a página móvel", Bial, que não compartilha do mesmo otimismo, contesta a atual fase do futebol brasileiro. E conclui sua argumentação reproduzindo o relato, que chama de "histórico", do repórter Ney Bianchi. Leia a introdução de Pedro Bial e o texto do Ney, em destaque.
(...) "Certas coisas não acontecem duas vezes. Quero fazer um brinde à esperança luzidia do Doutor Bloch, reproduzindo um texto histórico, o relato de Ney Bianchi para a "Manchete Esportiva" sobre um jogo no dia 15 de junho de 1958":    
"Monsieur Guigue, gendarme nas horas vagas, ordena o começo do jogo. Didi centra rápido pra direita: 15 segundos de jogo. Garrincha escora a bola com o peito do pé: 20 segundos. Kuznetzov cai e fica sendo o primeiro João da Copa do Mundo: 25 segundos. Garrincha dá outro drible em Kuznetzov: 27 segundos. Mais outro: 30 segundos. Outro. Todo o estádio levanta-se. Kuznetzov está sentado, espantado: 32 segundos. Garrincha faz assim com a perna. Puxa a bola para cá, para lá e sai de novo pela direita. Os três russos estão esparramados na grama, Voinov com  o assento empinado para o céu. O estádio estoura de riso: 38 segundos. Garrincha chuta violentamente, cruzado, sem ângulo. A bola explode no poste esquerdo da baliza de Iashin e sai pela linha de fundo: 40 segundos. A platéia delira. Garrincha volta para o meio do campo, sempre desengonçado. Agora é aplaudido.
A torcida fica de pé outra vez. Garrincha avança com a bola. João Kuznetzov cai novamente. Didi pede a bola: 45 segundos. Chuta de curva com a parte de dentro do pé. A bola faz a curva ao lado de Igor Netto e cai nos pés de Pelé. Pelé dá a Vavá: 48 segundos. Vavá a Didi, e este a Garrincha, outra vez a Pelé, Pelé chuta, a bola bate no travessão e sobe: 55 segundos. O ritmo do time é alucinante. É a cadência de Garrincha. Iashin tem a camisa empapada de suor, como se já jogasse há várias horas. A avalanche continua. Segundo após segundo, Garrincha dizima os russos. A histeria domina o estádio. E a explosão vem com o gol de Vavá, exatamente aos três minutos". 
Assim Ney encerra seu texto citado por Bial, que conclui:
(...) "Didi centra para direita" - não, Ney Bianchi não errou, assoberbado pela emoção. É raro, muito raro acontecer, mas acontece: quando um homem com nome de passarinho e pernas tortas de aleijado torna-se divino, o centro está onde ele estiver. Tenho saudades do futuro, Doutor Arnaldo".
Fim do texto do Bial. Fica agora o nosso registro: a Manchete e a Manchete Esportiva fizeram uma ampla cobertura da Copa de 1958. Estão lá as reportagens de Ney Bianchi e as crônicas de Nelson Rodrigues. O fotógrafo Jáder Neves trabalhou em dupla com Ney. Sua Roleiflex captou os momentos mágicos daquela seleção brasileira. Bial revive o texto "histórico" do Ney. Mas, e as fotos? Pois é: essa e outras imagens, como a que reproduzo da revista, acima, fazem parte do arquivo fotográfico da Manchete, leiloaado no ano passado e que, pelo que se sabe, jaz atualmente em local ignorado.  Gol contra na memória do jornalismo brasileiro. Colegas que trabalharam na Manchete, como José Carlos Jesus, presidente da Comissão de Ex-Empregados da Bloch Editores,  já levantaram o problema junto ao Ministério da Cultura e outras instituições públicas e privadas. Sem êxito. Atualmente, um grupo de fotógrafos tenta, através do Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro, buscar informações sobre o acervo que pertenceu à Manchete.

Redações multimídia...

por Gonça
Alô, futuro. Acelera-se a integração entre as redações das versões impressa e digital de cada veículo. No Brasil, essa etapa de completa e absoluta sinergia ainda não foi alcançada, pelo menos não como mostra a nova rotina de uma publicação como a Sports Illustrated. A conhecida revista americana está em site e em aplicativos na web para tablets iPad, HP TouchPad, Galaxy Tab e Motorola Xoom, além da edição impressa semanal. Os responsáveis por todas as versões trabalham juntos em uma só redação e fazem reuniões de pautas conjuntas. A produção editorial dos jornalistas é enviada para todos os canais. Núcleos de design cuidam de adaptar os conteúdos. Cada jornalista deve escrever sua reportagem em três ou quatro formas diferentes. O objetivo é um só: alcançar o leitor esteja ele onde estiver.

Cláudio Mello e Souza: trajetória e talento

Sequestro de Elbrick: edição da Fatos&Fotos quando a revista era dirigida por Cláudio Mello e Souza.
Diário Carioca, Jornal do Brasil, O Globo, TV Globo, Extra... Foi longa a trajetória de Claudio Mello e Souza. O jornalista, que morreu na última sexta-feira, também trabalhou na Bloch Editores, mais precisamente na revista Fatos & Fotos. Botafoguense apaixonado, tinha um texto primoroso, traço que aparecia na sua coluna no Extra, que manteve entre 1998 e 2006. Cláudio dirigiu a F&F na virada dos anos 60 para os 70. A edição aqui reproduzida foi assinada por ele que, na época, dirigia uma equipe onde se destacavam nomes como José Augusto Ribeiro, Sérgio Augusto, Ney Bianchi e Margarida Autran. Nos últimos meses, ele trabalhava em dois projetos: um livro sobre Eça de queiroz e a biografia de Carlos Lacerda.

Moda terá nova coleção de roupas criadas por Amy Winehouse

por Eln Halfoun
Muitas atitudes não eram exemplares, mas mesmo assim não se pode negar que Amy Winehouse ditou moda, inclusive em roupas, que, aliás, inspiraram uma coleção lançada pale Fred Perry, em julho, marca que se prepara para o lançamento de mais uma coleção de roupas criadas pela cantora. Os modelos devem estar nas lojas ainda esse ano. O lançamento só foi autorizada pela família da cantora porque sua parte nos lucros será destinada para a Fundação Amy Winehouse que está cuidando de dependentes químicos. O pai de Amy diz: “Quando Fred veio perguntar o que queríamos fazer com a grife, achamos natural continuar Amy adorou trabalhar em ambas as criações e ia querer vê-las disponível para venda” (Eli Halfoun)

Revista ou supermercado?

por JJcomunic
Em um mundo, o virtual, em que as grandes corporações parecem indecisas e fazem experiências em todas as direções, é preciso encarar a realidade. Algumas revistas, como a Allure, percebendo que o faturamernto publicitário nas versões digitais não é lá essas coisas, cricou canais de vendas de produtos no seu próprio site.  As compras são realizadas na própria página da revista.

Do jornal para o e-book

por JJcomunic
E, em meio a tantos meios, o livro sobrevive. Na semana passada, o jornal inglês The Guardian lançou  , uma série de e-books. A coleção é chamada de Guardian Shorts é é feita a partir de matérias publicadas. O livro de estreia é 'Phone Hacking: How The Guardian broke the story', sobre o escândalo dos grampos na Inglaterra. Para baixar cada e-book, o freguês vai pagar cerca de oito reais. 

sábado, 13 de agosto de 2011

Jornal Nacional precisa ficar mais atento ao noticiário

por Eli Halfoun
As organizações Globo fizeram públicas através de toda a sua imensa mídia, as normas de conduta que a empresa quer que seus profissionais de comunicação sigam. É um bom trabalho, que precisa ser lido e relido pela turma do Jornal Nacional para que fique mais atenta. Dia sim, dia não o JN, ainda o telejornal de maior audiência do país, é obrigado a fazer um desmentido seja de nomes, de identificação e ou de informação. Alguém precisa alertar o pessoal do JN que as normas divulgadas pelas Organizações Globo devem ser seguidas com rigor. Não só por funcionários das Organizações Globo, mas por todos os jornalistas que acreditam em informações precisas. Ou seja, bem apuradas. (Eli Halfoun)

O crime organizado derrota o Judiciário

deBarros
Um dos três poderes que forma a República do Brasil,o Judiciário foi duramente atingido com o covarde assassinato, na porta de sua casa, da Juíza Patrícia Accioli pelo crime organizado, por milícias de bairros, pelo tráfico de drogas, enfim pela bandidagem que impune vive no meio da sociedade roubando, drogando jovens, matando a torto e a direito sem que haja um Órgão de Repressão, a Polícia no caso, que despreparada ainda persistindo nos velhos costumes de prender criminosos, hoje superados por uma Polícia mais moderna, mais bem equipada com sofisticados instrumentos de investigações não vai chegar a lugar nenhum.
Esse assassinato foi um ato de uma gravidade de tal ordem que se o próprio poder judiciário não reagir à altura da brutalidade dessa ofensa vai ficar emparedado na sua impotência e acossado pelo crime organizado que vai avançar e querer mais.
O crime organizado, com essa ataque à Juiza, deu uma demonstração de poder e o recado de que eles podem chegar nas mais altas autoridades judiciárias e fazer valer a sua força.
Que os Juizes e Desembargadores desçam dos seu pedestais e trabalhem com afinco para acabar com a impunidade, com a progressão da pena que só botou criminosos em liberdade deixando de cumprir o total de sua condenação jogando-os nas ruas novamente para roubar, para matar como faziam antes.
A cidade do Rio de Janeiro, assim como Niterói, tem a sua Guarda Municipal, mas não se consegue ver, pelo menos um guarda patrulhando as ruas dessas cidades.
A bandidagem perdeu o medo do policial e da Polícia e segue em frente aterrorizando cidadãos comuns roubando, matando e agora no máximo de ousadia, conscientes de seu poder e que nada lhes impedirá atacam uma mulher, uma Juiza, e a matam friamente, na porta de sua casa, com mais de 20 tiros.
Essa mulher era uma Juíza togada, de uma coragem fora do comum, ameaçada de morte várias vezes, continuava o seu trabalho prendendo fora das leis assim como militares transgressores.
Mandou prender mais de 80 soldados militares. Mulher aguerrida e corajosa não se deixava intimidar por caras feias de psicopatas ou assassinos. Se os bandidos a temiam a comunidade onde exercia a sua profissão a recebia com amor e carinho.
Que a sua morte não seja em vão. Que ela desencadeie uma reação dos poderes constituidos e acabem de uma vez com a orgia e a impunidade do crime organizado que se alastra pelo país, enquanto podem.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Veja fotos 360 graus de Hiroshima depois da Bomba A

Pra não esquecer: foi há 66 anos. Foto do Exército Americano
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Já viu? Repórter de afiliada da Globo atende celular ao vivo

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E la nave va...



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E la nave... e stato



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Combate à corrupção: na capa da Maxim, Nicole Bahls




É proibido algemar ladrão de colarinho branco

deBarros
Por que não algemar? De repente, vaidades feridas, algemar corruptos que desviaram dinheiro público, cometeram crime contra o erário, presos em flagrante, é uma ofensa? O que é isso? Que pudores são esses? São tão criminosos quanto um Fernandinho Beira-Mar e pior, porque desviam dinheiro que poderia ou deveria ser direcionados para obras em hospitais, em Educação ou em Transportes Públicos.
Porque são políticos e não podem ser algemados? São diretores de autarquias, de Ministérios e Estatais e não podem ser algemados? Não. Eles tem que ser presos e algemados como criminosos comuns porque cometeram crimes contra a sociedade, contra os homens e suas famílias. São bandidos escondidos sob a pele de Diretores e Secretários de Ministérios e desviam dinheiro de orçamentos públicos, de obras publicas. São ladrões. Enquanto nos outros países esses criminosos são presos e expostos à condenação pública, no Brasil acontece o inverso. Até o poder judiciário se manifesta condenando, senão a prisão desses ladrões, que eles sejam algemados em público. Aqui neste país, a Justiça parece ficar feliz, quando condena um miserável que roubou um cacho de bananas para matar a fome e chora de tristeza e de revolta quando um bandido de colarinho branco é preso e algemado. Bandido é bandido em qualquer lugar do mundo. Nos EUA o bandido, mesmo morto, o policial lê os seus direitos ao mesmo tempo que o algema. Aqui no Brasil, o bandido é diferenciado. Bandido que rouba dinheiro público é tratado com respeito e consideração e não pode ser algemado quando preso e levado para a cadeia.
Até quando essa inversão de valores sociais vai permanecer?

Cadê o meio de campo?

deBarros
Super apoiado pelas organizações Globo, que impede seu profissionais de esporte de fazer qualquer crítica ao novo técnico da Seleção, senhor Mano Menezes, que em mais um confronto com um time de primeira linha, consegue perder por 3x2 levando um baile do futebol da Seleção Alemã.
Depois da derrota veio o choro e a culpa foi jogada nas costas do Alexandre Pato, por conta de preciosismo nos lances que participou, e do lateral esquerdo André Santos, que nunca foi o o lateral ideal pra a Seleção e só agora o Técnico percebeu isso.A Seleção não jogou mal, mas o que se percebe é que ela não tem um esquema tático. Jogadas ensaiadas aproveitando as características de jogar de cada jogador. Alexandre Pato nunca foi centroavante. Uma Seleção que não sabe ou não consegue marcar acaba se enrolando e o adversário vem pra cima mesmo. Mano Menezes falou em erros da defesa. A Seleção perdeu o mando do meio de campo facilitando o ataque alemão, que bem organizado, trocando passes, chegava na área brasileira. Chegar ao gol seria apenas uma questão de tempo e veio com o pênalti de Lúcio sobre o melhor jogador alemão.A Seleção continua sem meias armadores. Continua sem meio de campo, que no fim é a base de um time de futebol. Não adianta quadrados mágicos, triângulos atacantes enfim o que inventarem sem ter um meio de campo de craques nada vai dar certo.
Nada se inventa no futebol. O segredo é botar jogadores certos nos lugares certos.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Mano Menezes, pede pra sair!!!!!

Não e por nada não mas vou te contar, hein, esse Mano Menezes não ganha nada. Mas Ricardo Teixeira diz que vai com ele até 2014. Vão "morrer" abraçados. E a mídia esportiva junto, já que nunca antes na história deste país um treinador foi tão apoiado pelas editorias de esporte.
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Berlusconi monta empresa no Brasil para descobrir craques sul-americanos

por Eli Halfoun
Futebol ainda não é literalmente um negócio da China (acabará sendo), mas é sem dúvida um dos mais rentáveis negócios do mundo, o que faz aumentar o número de empresas que se propõem a cuidar de carreiras de jovens atletas. Quem está de olho nesse mercado promissor na América do Sul é o primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi, o dono do Milan. Ele acaba de fechar sociedade com o brasileiro J. Hawilla, da Trafic, para montar uma agência que se especializará em gerir carreiras de jovens jogadores como, aliás, também quer fazer a 9Nine, a empresa de Ronaldo Fenômeno. Na verdade, Berlusconi parece muito mais interessado em descobrir jogadores sul-americanos para depois levá-los para o Milan a preço de banana, Ou melhor: vai dar uma banana para nossos empresários. (Eli Halfoun)

A verdade sobre o sexo anal de Sandy na Playboy. Leia

por Eli Halfoun
A mídia deitou e rolou em torno de uma suposta declaração da cantora Sandy para a revista Playboy na qual diz ter prazer (e gostar) com sexo anal. Na verdade não foi nada disso o que Sandy disse. Agora o jornal Folha de São Paulo publicou o trecho da entrevista que realmente não é tão escandaloso quanto quiseram fazer parecer e revela um Sandy antenada com a vida. Esse foi na íntegra o diálogo entre o repórter e a cantora:
P- Dizem que as mulheres não gostam de sexo anal. Você concorda com isso?
Sandy - “Não tem como não responder isso sem entrar numa questão pessoal. Mas, falando de uma forma geral, eu acho que é possível ter prazer anal, sim, porque é fisiológico. Não é todo mundo. Deve ser a minoria que gosta.
P - Uma minoria na qual você se inclui?
Sandy – Não vou dizer. Essa é uma pergunta que me faria pôr em prática minhas aulas de boxe”.
E mais não se disse. O resto é exagero de quem não apura direito. (Eli Halfoun)

Lady Gaga quer ser a primeira Amy Winehouse do cinema.

por Eli Halfoun
Lady Gaga poderá ser a atriz quer viverá Amy Winehouse no primeiro filme produzido sobre a vida da recém falecida cantora inglesa. O fato de Gaga querer ser Am no cinema não a faz abandonar seu estilo como cantora e nem sua imagem. Agora mesmo, por exemplo, para divulga seu novo single ela fez fotos vestida de homem, com chapéu e cigarro no canto da boca, bem ao estilo Carlos Gardel. Em seu Twitter Lady Gaga deu mais um importante recado para seus milhões de seguidores: “Você nunca vai encontrar o que está prometendo em amor se não amar a si mesmo”. Ta certa sim: é esse o amor fundamental que permite distribuir amor para e entre todas as pessoas. (Eli Halfoun)