terça-feira, 19 de julho de 2011

Submundo da midia

O escândalo nos jornais do magnata Ruppert Murdoch, que também é dono da ultradireitista Fox, se agrava. Cabeçasa rolam e pelo menos uma morte misteriosa já se soma à zorra total na Inglaterra...


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Escapou de pagar. Novidade?

Era brincadeirinha. E haja bueiro explodindo...


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Vai pagar? Duvido...

É a tal agência de (des) regulamentação dando uma de macho. difícil é receber a multa...


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As zélites estão chegando...

É devagar, é devagar..., como diz Martinho, mas as zélites estão voltando ao Planalto pelas mãos da "gerente". Na sala ao lado da dela já estão abrigados velhos empresários, entre eles, alguns que transitaram pelo poder em temos obscuros. Dona de uma grande rede de lojas, essa provável futura ministra  (no título reproduzido) deverá cuidar das micro e pequenas empresas. Ui!


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Universidades brasileiras

deBarros
O cronista da Folha, Vladimir Safatle, em seu artigo de hoje, sugere a hipótese de que as universidades brasileiras venham a adotar a ideia das universidades americanas, nos anos 1930, que patrocinaram a vinda maciça de pesquisadores, cientistas e acadêmicos de países europeus que vieram enriquecer os seus campus universitários com o brilhantismo dessas cabeças privilegiadas. Com essa medida, as universidades americanas ascenderam ao topo do mundo e deixaram até hoje marcadas nas janelas do universo as suas qualificações e capacidades. Bem, isso até poderia vir acontecer obedecendo a um projeto muito bem planejado e é claro com o aval do governo brasileiro. Mas, sempre existe um mas para interferir nas boas ideias truncando a sua execução e tornando nati morto um projeto que elevaria as universidades brasileiras a planos jamais imaginados . Como não é – ainda – proibido sonhar vamos ficar mesmo só nos sonhos porque já pensou como seria a reação dos esquerdinhas, ou “progressitas” – como querem alguns enfeitar a postura comunista no Brasil? Nas décadas de quarenta e cincoenta, um grupo de investidores japoneses se propuseram a construir um Metro no Rio de Janeiro com um contrato de exploração desse Metro por 90 anos. Não deu outra. A “esquerda progressitas” e comunistas disfarçados em populares desencadearam uma campanha que tinha como mote o slogan “O Metro é Nosso”. Imagina o que vai acontecer se essa ideia for lançada aqui no Brasil. A CUT e todos os demais Sindicatos espalhados por todo Brasil, como erva daninha, sairiam às ruas, empunhando cartazes com as frases: “Cátedra Universitária é Nossa”. É claro que a ideia de dar as universidades brasileiras status de primeiro mundo não iria pra frente. Isso não interessa às lideranças sindicais e políticas.

É do twitter: Romário chama imprensa esportiva de "babaca"

O deputado soltou o verbo no twitter. Romário, que nunca morreu de amores pela imprensa, se irritou com os comentaristas esportivos e logo após a eliminação do Brasil na Copa América saiu dando voadoras, caneladas e mata-leões verbais na rapaziada. Está lá no twitter do Baixinho: @Romario11.
* "O problema é que esse monte de comentaristas, locutores e jornalistas não sabem p... nenhuma de futebol e falam um monte de besteira".
*  "Galera, vou finalizar para não falar mais merda. Jogou mal, perdeu nos pênaltis, os que esperávamos não jogaram bem e a mídia, bem babaca, começa".

Carta Capital lança revista Esquire no Brasil

A parceria Carta Capital e a Hearsts já rende produtos. Em novembro, chegará às bancas a edição brasileira da revista de moda Harper’s Bazaar Brasil. Em seguida, em datas ainda a serem definidas, serão lançadas as versões brasileiras da Esquire e da House Beautiful.

Um Big Brother para vigiar os corruptos e os péssimos serviços públicos

por Eli Halfoun
Um Big Brother da vida real pode ajudar a diminuir a corrupção e os maus serviços públicos que ainda são uma das maiores características de um Brasil que não quer mudar e andar orgulhosamente para frente de cabeça erguida. A experiência nasceu na Índia, país onde a corrupção dá de mil a zero na do Brasil, e agora pode ser adotada por aqui. Na Índia, o prefeito de uma cidade instalou câmeras abertas em seu gabinete (as imagens podem ser vistas por todos) e com isso colocou uma espécie de freio em quem tentava fazer qualquer proposta corrupta. Acredita-se que se no Brasil, onde câmeras escondidas já revelaram muitas coisas, fazer de gabinete de governadores, prefeitos e de setores de repartições públicas um Big Brother real pode até não acabar com a corrupção ou melhorar completamente o atendimento ao público, mas será sem dúvida uma maneira da população fiscalizar o trabalho dos que tem obrigação de servi-lo com um mínimo de dignidade. Se é que os funcionários, que também não são tratados com dignidade pelo poder público, sabem o que é isso. Como o Brasil é um país de artistas nada impede que diante das câmeras abertas as pessoas tenham um desempenho e nos bastidores mostrem as suas verdadeiras caras. (Eli Halfoun)

Região Serrana: o paraíso de administradores lamentáveis e ladrões

por Eli Halfoun
Tem pessoas que só podem ser qualificadas como seres humanos lamentáveis. É o caso dos envolvidos no desvio da verba para a reconstrução de Teresópolis, Petrópolis e da Região Serrana de uma maneira geral, que ainda faz grande parte da população sofrer muito diante das conseqüências da última enchente. Meter no bolso o dinheiro que minimizaria o sofrimento de quem não tinha nada e mesmo assim perdeu tudo é um desrespeito humano, além de um crime que pode e deve ser visto como hediondo. O desvio da verba é mais uma facada no peito dos pobres: os ricos da região serrana nem tiveram tantas perdas materiais e emocionais assim. Os mais necessitados ( e agora muito mais) estão pagando a conta com o sofrimento aumentado pelo total desrespeito e descaso das autoridades. É hora de tomar medidas extremas de punição: ou o dinheiro reaparece ou vai todo mundo para a cadeia, mesmo que isso seja coisa rara no Brasil para os engravatados que são os ladrões maiores do país. Cadeia até para aqueles que se dizem inocentes, mas certamente não são. São covardes que pisam mais forte nas feridas daqueles que continuam entregues à própria sorte. A região serrana já foi considerada um paraíso. Hoje é um inferno onde deveriam queimar isso sim os desumanos ladrões das verbas públicas e do sentimento dos que não têm mais o que chorar, perder, ou lamentar. (Eli Halfoun)

“O Astro”: um belo remake para a nossa memória

por Eli Halfoun
Buscar no fundo do baú os sucessos que escreveram a rica história da televisão brasileira não é o saudosismo de viver das glórias do passado. É reescrever a história e deixar viva na lembrança do telespectador momentos de emoção. A estréia de “O Astro” está permitindo que o público faça uma espécie de exercício de memória para saber se lembra o que viu (e quem foi quem) na primeira versão. É um bom exercício ainda mais quando se sabe que esse tipo de conduta ajuda a retardar o envelhecimento se não o físico pelo menos e principalmente o mental. O novo "O Astro" estreou com pinta de sucesso e o fato de ter sido uma novela não deixou em nenhum momento aquele terrível gosto de café requentado. Pelo contrário: entrou em cena como novo produto, um café fresquinho e saboroso. "O Astro" está abrindo caminho para que outras novelas de sucesso possam ser devolvidas com roupa nova ao público. É também e acima de tudo uma maneira de homenagear autores e também o público que juntos escreveram uma história da qual a televisão brasileira pode realmente se orgulhar. (Eli Halfoun)

Jornal espanhol acha que falta no Brasil um movimento dos indignados

por Eli Halfoun
O jornal espanhol “El País” dedicou há dias espaço para uma grande reportagem sobre o Brasil tendo como foco maior a corrupção dos políticos. Para o jornal, o Brasil desenvolveu uma cultura de que “todos são ladrões” e “ninguém vai para a prisão”, o que convenhamos não está tão longe da verdade. Para o “El País”, falta ao Brasil criar o movimento dos indignados, como acontece em vários países. Segundo o jornal, esse tipo de movimento não acontece porque o Brasil só consegue grande mobilização popular com 2 milhões de pessoas em paradas gays, evangélicas ou que defendam a liberalização da maconha. Já, já o Brasil reunirá dois milhões de pessoas que acumulam um cada vez maior número de reclamações e processos contra o banco Santander. Que é espanhol. (Eli Halfoun)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A dança das cadeiras

deBarros
Roberto Falcão, ex-craque de futebol, ex-comentarista de futebol na Globo, gaucho de pai e mãe, convidado para ser técnico do time gaucho Internacional, largou o belo emprego que tinha na TV Globo e foi feliz, exercer a profissão de "professor" de futebol no time gaucho.
Acredito que não levou dois ou três meses liderando o time. Depois de três ou mais derrotas foi demitido sem maiores explicações. Surpreendido, se emocionou ao ser entrevistado, porque jamais passou pela sua cabeça, que em tão pouco tempo perderia o emprego.
Cacbarroso fazendo um comentário em cima de uma postagem sobre a derrota da Seleção, lembrou que em 58 e 62, a seleção se tornou bicampeã, sob o comando de Paulo Machado de Carvalho, levando a mesma estrutura técnica, médico, psicólogos, assistentes técnicos e tudo que tinha direito, mudando apenas o técnico, Vicente Feola, por motivos outros, substituido por Aymoré Moreira.
O Mancheter United, um grande campeão na Inglaterra, tem há 25 anos o mesmo técnico.
Na Europa, um técnico de futebol permanece no mesmo time pelo menos uma temporada.
Vamos falar sério gente. Um time de futebol não fica pronto em menos de um ano. E como então um dirigente de clube demite um técnico de futebol do seu time em menos de três meses? Quem deveria ser demitido por justa causa deveria ser ele, sem direito de receber indenização nenhuma.
Mas demitir técnicos de futebol no Brasil é doença. Esses executivos de clubes precisam aparecer na Mídia é essa e uma das maneiras mais fortes e polêmica e tem repercussão.
Precisa-se discutrir mais alguma cpisa?

O seleção do Mano Menezes ficou no buraco

Ô buraco, qualé? Mais espertos, os paraguaios não enfeitaram e enganaram o buraco com  chutões básicos a meia altura no meio do gol e seja o que Deus quiser. Foi. A pergunta que não quer calar: pra quê Mano Menezes levou Pato, Neymar, Ganso... se era para tirar todos no momento em que a seleção mais precisava? Faltou preparo físico? Mas preparo físico é fundamento no caderninho do bom treinador... Aliás, Mano fez críticas a Neymar e Ganso (achou que eles renderam abaixo do esperado porque encontraram um "nível superior" de adversários). Bom ter cuidado, ô mídia, a curto prazo (a Copa está aí) a seleção vai precisar muito mais do Gansos, Patos e dos Neymar do que dos "Manos", especialmente os "Menezes".

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Mídia alivia Mano Menezes

Folha/Reprodução

Não só o Teixeira, da CBF, passa a mão na cabeça do treinador. A mídia também é caridosa na avaliação. Mesmo antes do desastre da Copa América, a seleção do Mano mostra que gosta de um mano-a-mano: só empata. Há quem diga que o Brasil não corre risco de um novo Maracanazzo em 2014. Simples: para o repeteco do Maracanazzo de 1950, o time do Mano terá que chegar à final... o que, nessa batida, vai ser difícil.
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Japas vencedoras

Folha/Reprodução

Sem correr o riso de ser acusado de machista, dá para dizer que o futebol feminino ainda levará um tempo para deslanchar. Por falta de público, os grande times não investem. E não é só no Brasil. Cadê o Barcelona de saias? O Milan? Cadê os grandes campeonatos nacionais? Mas não há sintoma maior do status frágil do futebol feminino do que a vitória do Japão na Copa do Mundo. Basta comparar: quantas décadas ou séculos a seleção masculina do Sol Nascente levará para pôr a mão em uma Copa? Outra crítica certeira, essa mais "técnica", o deBarros já fez neste blog: faltam táticas e estratégias coletivas no futebol feminino. Falta o jogo de equipe, o bom conjunto. Ainda há muita correria. Há exceções, como a Marta. Mas se a Marta é pouco para dar uma cara de time à seleção brasileira, os destaques da seleção americana ou alemã também não dão cara de Copa ao Mundial Feminino. É coisa para o futuro...

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domingo, 17 de julho de 2011

A Seleção dos sete erros. Ou muitos

deBarros
Não vamos agora botar a culpa nos jogadores, meu caro Casagrande. Você é um ex-jogador de futebol e sabe que não é assim que a banda toca. O Dunga, na Copa na África do Sul, foi xingado, execrado, chamado de anão e por aí afora. Por que, nessa Copa das Américas, vamos aliviar o atual treinador da seleção, Mano Menezes?
A Seleção atual tem bons jogadores. Alguns, craques de futebol como Robinho, Júlio César, porque não Neymar e Ganso?, Pato, Maicon, Lúcio, Thiago Silva – eleito o melhor jogador do campeonato italiano – além de outros menos votados, mas excelentes jogadores. Mas o técnico, Mano Menezes, acredito, não soube montar o time e o que se viu foi uma seleção sem uma tática, sem jogadas ensaiadas e o pior, sem saber bater pênaltis. Se na Copa do Mundo de 2010, atacamos sem dó nem piedade Dunga, então técnico da Seleção, porque vamos poupar o atual técnico da Seleção, senhor Mano Menezes, que em nenhum momento, haja visto os amistosos, que foram verdadeiros fiascos, esse técnico não conseguiu uma exibição digna do futebol brasileiro.
Essa sua tese, Casagrande, de que os jogadores brasileiros, foram os grandes culpados pela derrota diante do Paraguai, entendo que seja uma saída para livrar a cara do senhor Mano Menezes. Mas é o que vai acontecer. Amanhã, segunda-feira, dia 18 de julho de 2011, os comentaristas de futebol em todos os jornais vão cair de pau em cima da cabeça dos jogadores. Principalmente os senhores Fernando Calazans e o senhor Renato Maurício Prado, que nunca perdoaram Dunga, ex-jogador, campeão da Copa de 94, ser o técnico da Seleção Brasileira.
Será que eles treinaram bater pênaltis? Thiago Silva nunca foi batedor de faltas muito menos de pênaltis. O lateral esquerdo da seleção, que mal sabe cruzar uma bola, vai bater pênaltis?
Se Fred – centro-avante e artilheiro –errou ao bater o seu pênalti imagine os outros.
Alguma coisa estava muito errado nessa seleção.

Salto alto...

Galvão e Casagrande. Reprodução TV Globo
No fim do jogo, Casagrande pediu que os jogadores pensassem menos em marketing e mais na bola, a razão de tudo. Para os jogadores expatriados, seleção parece hoje um mero e recreativo detalhe. De férias na Europa, a maioria ganha com a desclassificação... férias no Brasil. Na era Mano, o Brasil já alcançou algo inédito: foi goleado nos pênaltis.
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Bola fora, Mano Menezes


Tudo de acordo com o"planejamento" . Dunga foi "acusado" de ganhar tudo e perder a Copa. Na época, houve comentarista que disse que era melhor perder tudo e ganhar a Copa. Bom, pelo jeito, a seleção está no caminho... Até faz história. Nunca antes uma seleção desse país perdeu todos os pênaltis de uma série decisiva.
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Deu na Época: Hope Solo pega tudo

A goleira da seleção americana, Hope Solo, é um dos destaques do Mundial Feminina, na Alemanha. E não só pela beleza. Com 1m75, 67 quilos, ela tem fechado o gol e defendido pênaltis. A seleção americana decide o título contra o Japão logo mais às 15h30. É favorita. Hope, contudo, já ganhou o título de... musa da Copa.

Pelé, mil gols, a verdadeira história de uma foto

Foto Sergio Jorge/Manchete/Reprodução O Globo
Em outubro de 2010, este blog reproduziu do jornal O Globo as duas imagens acima. A do alto, famosa foto de Pelé às vésperas de fazer o seu gol número 1000, saiu na capa do Caderno de Esportes do Globo creditada para a agência para Keystone. No dia seguinte, o jornal registrou o erro e informou que a foto era do Mituo Shiguihara, fotógrafo que atuou durante anos na Manchete. O panis cum ovum limitou-se a registrar o fato em uma nota que citava a importância histórica do arquivo fotográfico que pertenceu à Bloch, hoje desaparecido após ter sido vendido em leilão público. Só que há poucos dias, o fotógrafo Aguinaldo Ramos, que também trabalhou na Manchete, encaminhou ao blog uma mensagem que corrigia a "correção" do Globo. A foto do Pelé com as bolas do gol 1000 não é de Mituo Shiguihara mas de Sergio Jorge, então fotógrafo da sucursal da Manchete em São Paulo. Sergio foi o ganhador do primeiro Prêmio Esso de Fotografia com a dramático flagrante de um menino que luta contra o homem da carrocinha na tentativa de salvar seu cão.
Em mensagem encaminhada ao colega Aguinaldo Ramos (que comanda o excelente blog A Foto Histórica - e suas histórias - no Brasil), Sergio Jorge conta como fez a famosa imagem. Leia trechos a seguir: "Esta tudo errado com relação ao escrito sobre a foto (1000 e PELÉ). Sou o verdadeiro autor desse trabalho.  Eu, fotógrafo Sergio Jorge, e o companheiro repórter  Durval Ferreira, da velha sucursal da Bloch em SP, fomos os "boladores" da respectiva matéria.  Estas fotos antecediam, como ilustração, as matérias que seriam publicadas nas revistas Manchete e Fatos&Fotos (...)    Aproveito para dizer que (...) trabalhei entre 1958 até 1970, durante 12 anos , na Bloch em SP. Estou participando junto aos mais de 180 fotógrafos mortos ou ainda vivos, lutando para termos em mãos nossos trabalhos fotográficos, conforme os direitos autorais, que estão em um arquivo perdido aí no Rio.  Vou lutar muito pela nossa vitória. (ass: Sergio Jorge) 
Leia as mensagens completas na postagem original. Clique AQUI