por Eli Halfoun
Se hoje é possível escolher um entre os muitos filmes oferecidos em diversos cinemas, no começo não foi bem assim: a primeira sessão de cinema no Brasil aconteceu há exatos 115 anos em uma sala alugada do Jornal do Commercio, na Rua do Ouvidor, centro do Rio. O pioneiro das sessões cinematográficas foi o belga Henri Paille e, na primeira sessão, nada de longas-metragens: foram exibidos oito filmes com cerca de um minuto cada um, mas, embora se acredite que os filmes vieram da Europa não há relatos históricos que confirmem a origem. No início ir ao cinema era um luxo só permitido à elite carioca. Hoje o cinema é uma diversão (e cultura) permitido para todas as classes sociais e o público pode escolher um entre os 2.098 cinemas existentes no país, segundo levantamento do Minc feito entre 2003 e 2007. Acredita-se que esse número, pode ter diminuído porque muitos cinemas foram transformados nos últimos anos em lojas ou templos de igrejas evangélicas. O último levantamento, divulgado até 2009, mostra que o Sudeste tem 1244 cinemas (São Paulo tem o maior número de salas com 34% do total.). São 328 os cinemas funcionando no Sul, 273 no Nordeste, 193 no Centro- Oeste e 60 no Norte. Cinemas são templos de cultura e é bom preserva-los antes que outros templos tomem conta de tudo. (Eli Halfoun)
domingo, 10 de julho de 2011
Agora pode rir à vontade de Ronaldo. Ele está fazendo humor na internet
por Eli Halfoun
Longe dos campos de futebol, Ronaldo está experimentando novidades que jamais imaginou: a mais recente foi transformar-se em humorista para gravar ao lado de Marco Luque (um dia também tentou ser jogador, mas acabou humorista) uma série de programas que serão disponibilizados na internet e nos celulares das Tim. Os programas não têm qualquer semelhança com o gordo e o magro, embora a nova dupla tenha as mesmas características físicas. Ronaldo ficou animado com a experiência e ao final das gravações, das quais participou sem demonstrar qualquer nervosismo, fez um único comentário: “é mais difícil do que jogar bola”. Embora às vezes algumas jogadas em campo também pareçam piadas. (Eli Halfoun)
Longe dos campos de futebol, Ronaldo está experimentando novidades que jamais imaginou: a mais recente foi transformar-se em humorista para gravar ao lado de Marco Luque (um dia também tentou ser jogador, mas acabou humorista) uma série de programas que serão disponibilizados na internet e nos celulares das Tim. Os programas não têm qualquer semelhança com o gordo e o magro, embora a nova dupla tenha as mesmas características físicas. Ronaldo ficou animado com a experiência e ao final das gravações, das quais participou sem demonstrar qualquer nervosismo, fez um único comentário: “é mais difícil do que jogar bola”. Embora às vezes algumas jogadas em campo também pareçam piadas. (Eli Halfoun)
Presidente bem informada: café da manhã de Dilma é lendo os principais jornais do país
por Eli Halfoun
O fato de ter muitos “abacaxis” para resolver (e está resolvendo) a presidente Dilma Rousseff não abre mão de ler todas as manhãs os principais jornais do país porque acha importante saber o que a imprensa diz e pensa. A leitura (leitura mesmo porque ela não se limita a dar apenas uma olhada) dos jornais não é seu único compromisso com o noticiário: a presidente lê também um clipping de 20 páginas preparado pela assessoria de comunicação da Presidência. O clipping, quase um livro, é uma das novidades do novo governo: no anterior o mesmo clipping tinha apenas duas folhas e com o noticiário resumido a no máximo duas linhas Já Dilma faz questão de estar em dia com a imprensa. (Eli Halfoun)
O fato de ter muitos “abacaxis” para resolver (e está resolvendo) a presidente Dilma Rousseff não abre mão de ler todas as manhãs os principais jornais do país porque acha importante saber o que a imprensa diz e pensa. A leitura (leitura mesmo porque ela não se limita a dar apenas uma olhada) dos jornais não é seu único compromisso com o noticiário: a presidente lê também um clipping de 20 páginas preparado pela assessoria de comunicação da Presidência. O clipping, quase um livro, é uma das novidades do novo governo: no anterior o mesmo clipping tinha apenas duas folhas e com o noticiário resumido a no máximo duas linhas Já Dilma faz questão de estar em dia com a imprensa. (Eli Halfoun)
O passado se faz presente na TV: Mazaroppi está de volta como destaque em “Morde e Assopra”
por Eli Halfoun
Se não chega a ser um grande sucesso, a novela “Morde & Assopra”, de Walcyr Carrasco, tem surpreendido muito mais pelo trabalho do elenco do que pela trama que, aliás, não chega a entusiasmar em nenhum momento, mesmo que o autor tente fazer mistério em torno de alguns personagens (o que Naomi está escondendo? Quem matou o delegado? Quem encontrará os diamantes?). São mistérios que, convenhamos, não mobilizam o telespectador. O elenco garante o interesse do público com desataque para os trabalhos de Cássia Kiss, André Gonçalves, Otaviano Costa, Paulo Vilhena e Anderson Rizzi, ator de 32 anos que para viver o Sargento Xavier resgatou o inocente e eficiente humor que Mazaroppi deixou como marca registrada de uma carreira que escreveu páginas da história do cinema. Ver o atrapalhado Sargento Xavier é como reencontrar Mazaroppi jovem e, portanto, de futuro garantido para André Rizzi, que buscou sim inspiração no eterno Mazaroppi, mas em nenhum momento é só um limitado imitador do velho comediante. É mais uma prova de que também na arte a experiência do passado é fundamental para escrever o futuro. Qualquer futuro. (Eli Halfoun)
Se não chega a ser um grande sucesso, a novela “Morde & Assopra”, de Walcyr Carrasco, tem surpreendido muito mais pelo trabalho do elenco do que pela trama que, aliás, não chega a entusiasmar em nenhum momento, mesmo que o autor tente fazer mistério em torno de alguns personagens (o que Naomi está escondendo? Quem matou o delegado? Quem encontrará os diamantes?). São mistérios que, convenhamos, não mobilizam o telespectador. O elenco garante o interesse do público com desataque para os trabalhos de Cássia Kiss, André Gonçalves, Otaviano Costa, Paulo Vilhena e Anderson Rizzi, ator de 32 anos que para viver o Sargento Xavier resgatou o inocente e eficiente humor que Mazaroppi deixou como marca registrada de uma carreira que escreveu páginas da história do cinema. Ver o atrapalhado Sargento Xavier é como reencontrar Mazaroppi jovem e, portanto, de futuro garantido para André Rizzi, que buscou sim inspiração no eterno Mazaroppi, mas em nenhum momento é só um limitado imitador do velho comediante. É mais uma prova de que também na arte a experiência do passado é fundamental para escrever o futuro. Qualquer futuro. (Eli Halfoun)
Técnico de Seleção
daBarros
Quem convoca os jogadores para a Seleção e escala é o técnico. Ele é o grande responsável pelo desenvolvimento do time em campo. Nas vitórias, quem ganha o jogo é o jogador. Quando perde, a derrota é atribuida a ele, o técnico. Mas isso faz parte desse grande jogo e o técnico sabe dessa flutuação de emoções que envolve esse grande esporte.
Mas isso não quer dizer que, em nome dessa gangorra de emoções, os comentaristas de futebol levem ao extremo as suas críticas a eles, como aconteceu na Copa de 2010, quando crucificaram o então técnico da Seleção, Dunga, que foi execrado, humilhado e xingado.
É preciso haver um mínimo de respeito a esses profissionais. Eles também são gente.
O atual técnico, sob muitos pontos de vistas, não tem conduzido muito bem a Seleção, tanto é que até agora só conseguiu dois sofridos empates e nem por isso a imprensa especializada tem descarregado a sua fúria em cima dele. Ainda bem. Estão mostrando mais educação e respeito profissional, o que não tiveram com Dunga. E Dunga foi campeão dessa Copa das Américas.
A Copa ainda não terminou e a situação da Seleção, na tabela, não é confortável. Vamos aguardar os próximos jogos que serão definitivos.
sábado, 9 de julho de 2011
Novo clipe: Beyoncé, rock&blue, lingerie

por OmeleteHouve um tempo que felizmente passou em que as cantoras sentavam no banquinho e mostravam no máximo um joelhinho. A era da imagem dispensa esse pudor. Veja o novo clipe da cantora Beyoncé. Ao cantar a música "Best Thing I Never Had", ela se alterna em cenas de lingerie e vestido de noiva.
Clique AQUI
Por incrível que pareça...
...não há uma legislação que caracterize como crime a prática de superfaturamento em obras públicas. Acredite. Isso facilita a vida de empresários e políticos corruptos. Para tentar fechar essa janela, na verdade um portão monumental aberto para a parceria criminosa que atua há décadas, a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF) apresentou no Congresso Nacional um projeto de lei que classifica o superfaturamento como crime de malversação de recursos públicos. O Projeto de Lei 6.735/06 já foi aprovado por unanimidade na Comissão de Constituição e Justiça e está pronto para votações do plenário da Câmara dos Deputados.
A bola está com os deputados. Vai ser chutada a gol ou surrupiada?
A bola está com os deputados. Vai ser chutada a gol ou surrupiada?
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Alô, editores! Justin Bieber na capa é encalhe certo. Vanity Fair que o diga...
por Eli Halfoun
O cantor teen Justin Bieber pode até ter uma boa venda em discos e arrancar suspirinhos de fãs adolescentes, mas quando se trata de impulsionar a venda de revistas das quais é capa sua atuação é um fracasso. Foi o que constatou a Vanity Fair, de fevereiro (números revelados agora), nos Estados Unidos. A publicação amargou o pior desempenho de bancas nos últimos anos: com Bieber na capa a venda foi de apenas 246 mil exemplares e entrou para a história como um dos maiores fracassos da publicação. Não foi a única atuação editorial desastrosa de Bieber: em no ano passado a “Teen Vogue” da qual também foi capa já tinha tido 12% a menos nas vendas normais da revista. Outro fracasso editorial de vendas com Bieber foi com a People que vendeu 25% a menos em abril de 2010. Taí um alerta para nossos us apressadinhos editores que acham que tudo que é capa em revista estrangeira deve ser copiada por aqui. De Bieber é bom manter distância. (Eli Halfoun)
O cantor teen Justin Bieber pode até ter uma boa venda em discos e arrancar suspirinhos de fãs adolescentes, mas quando se trata de impulsionar a venda de revistas das quais é capa sua atuação é um fracasso. Foi o que constatou a Vanity Fair, de fevereiro (números revelados agora), nos Estados Unidos. A publicação amargou o pior desempenho de bancas nos últimos anos: com Bieber na capa a venda foi de apenas 246 mil exemplares e entrou para a história como um dos maiores fracassos da publicação. Não foi a única atuação editorial desastrosa de Bieber: em no ano passado a “Teen Vogue” da qual também foi capa já tinha tido 12% a menos nas vendas normais da revista. Outro fracasso editorial de vendas com Bieber foi com a People que vendeu 25% a menos em abril de 2010. Taí um alerta para nossos us apressadinhos editores que acham que tudo que é capa em revista estrangeira deve ser copiada por aqui. De Bieber é bom manter distância. (Eli Halfoun)
Venda da DPZ envolve milhões de dólares. E lá se vai mais uma agência brasileira de publicidade
por Eli Halfoun
Não há nenhum anúncio que mereça nesse momento mais comentários nos bastidores das agências de publicidade. O papo preferido e repleto de especulações gira em torno da praticamente concretizada venda da DPZ, uma das maiores agências do Brasil, para o Publics Group, o mesmo que adquiriu recentemente por US$ 100 milhões a agência Talent. Extra-oficialmente o que se diz agora é que o Publics Group pagará US$200 milhões pela DPZ, uma das poucas agências que se mantém até agora com 100% de capital brasileiro. Só para lembrar: a DPZ nasceu em 1962 e se fez rapidamente uma das mais criativas agências brasileiras deixando como marcas registradas criações como o leão do Imposto de Renda, o franguinho da Sadia e o garoto Bombril, entre outros. A venda da DPZ não deverá afastar, garantem os comentários, os donos das três iniciais (Dualibi, Prosperi e Zaragoza) do trabalho: o trio não descarta a possibilidade de criar uma empresa de assessoria publicitária. Só se acharem que ficar em casa gastando a grana que receberão com a venda é muito chato. Não trabalhar é mesmo chatíssimo. (Eli Halfoun)
Não há nenhum anúncio que mereça nesse momento mais comentários nos bastidores das agências de publicidade. O papo preferido e repleto de especulações gira em torno da praticamente concretizada venda da DPZ, uma das maiores agências do Brasil, para o Publics Group, o mesmo que adquiriu recentemente por US$ 100 milhões a agência Talent. Extra-oficialmente o que se diz agora é que o Publics Group pagará US$200 milhões pela DPZ, uma das poucas agências que se mantém até agora com 100% de capital brasileiro. Só para lembrar: a DPZ nasceu em 1962 e se fez rapidamente uma das mais criativas agências brasileiras deixando como marcas registradas criações como o leão do Imposto de Renda, o franguinho da Sadia e o garoto Bombril, entre outros. A venda da DPZ não deverá afastar, garantem os comentários, os donos das três iniciais (Dualibi, Prosperi e Zaragoza) do trabalho: o trio não descarta a possibilidade de criar uma empresa de assessoria publicitária. Só se acharem que ficar em casa gastando a grana que receberão com a venda é muito chato. Não trabalhar é mesmo chatíssimo. (Eli Halfoun)
“Tesouro” de Elizabeth Taylor será vendido em leilão
por Eli Halfoun
Quem tiver dinheiro para usar uma das famosas e por isso mesmo caríssimas jóias de Elizabeth Taylor terá a oportunidade de adquirir um anel, uma pulseira, um colar ou um par de brincos em leilão. O “tesouro” da atriz estará à venda ente os dias 13 e 16 de novembro em Nova York. O leilão será realizado na Christie’s, que venderá também roupas da atriz que nos deixou em março. Não é qualquer um que pode pagar alto por uma das jóias de Liz, mas será possível apenas apreciá-las em uma exposição itinerante que acontecerá de setembro a novembro. As jóias serão expostas em Moscou, Londres, Dubai, Genebra, Paris, Hong Kong e Los Angles antes de serrem vendidas em Nova York. No Brasil, resta para nossas dondocas usar bijuterias que certamente serão copiadas dos modelos originais e depois encontradas em qualquer ambulante de esquina. (Eli Halfoun)
Quem tiver dinheiro para usar uma das famosas e por isso mesmo caríssimas jóias de Elizabeth Taylor terá a oportunidade de adquirir um anel, uma pulseira, um colar ou um par de brincos em leilão. O “tesouro” da atriz estará à venda ente os dias 13 e 16 de novembro em Nova York. O leilão será realizado na Christie’s, que venderá também roupas da atriz que nos deixou em março. Não é qualquer um que pode pagar alto por uma das jóias de Liz, mas será possível apenas apreciá-las em uma exposição itinerante que acontecerá de setembro a novembro. As jóias serão expostas em Moscou, Londres, Dubai, Genebra, Paris, Hong Kong e Los Angles antes de serrem vendidas em Nova York. No Brasil, resta para nossas dondocas usar bijuterias que certamente serão copiadas dos modelos originais e depois encontradas em qualquer ambulante de esquina. (Eli Halfoun)
Rio é um campo minado que deixa a população envergonhada
por Eli Halfoun
São 4 mil os bueiros (está nos jornais) que a Ligth terá de consertar. Espera-se que faça isso porque embora tenha falado muito até agora não fez nada para livrar o Rio de mais esse perigo nas ruas. A empresa, que parece não estar vendo nenhuma luz para solucionar o problema imediatamente, comprometeu-se a pagar R$ 100 mil de multa por cada bueiro que voltar a explodir (nesse momento pode estar explodindo um em uma rua qualquer do Rio de Janeiro), mas esse valor não é nada (nenhum seria) diante do perigo a que a população continua exposta. Se a Ligth sabia que obras de manutenção eram mais do que necessárias porque não as fez logo, o que certamente teria evitado os transtornos causados pelas explosões. No fundo (no caso é no fundo mesmo), os bueiros têm mostrado como a população do Rio (e provavelmente em outros estados) é tratada com total descaso por empresas que cobram caro por seus serviços e oferecem uma péssima qualidade de atendimento, embora saibam fazer todo tipo de ameaças e exigências quando as contas não são pagas em dia. A Ligth tem agora uma imensa conta a pagar para a população do Rio e é bom que pague logo já que não pagou em dia como deveria ter feito. O Rio não pode continuar sendo um campo minado no qual o carioca é obrigado a andar de cabeça baixa olhando para o chão como se estivesse com vergonha, além de medo, de sua cidade. E está. (Eli Halfoun)
São 4 mil os bueiros (está nos jornais) que a Ligth terá de consertar. Espera-se que faça isso porque embora tenha falado muito até agora não fez nada para livrar o Rio de mais esse perigo nas ruas. A empresa, que parece não estar vendo nenhuma luz para solucionar o problema imediatamente, comprometeu-se a pagar R$ 100 mil de multa por cada bueiro que voltar a explodir (nesse momento pode estar explodindo um em uma rua qualquer do Rio de Janeiro), mas esse valor não é nada (nenhum seria) diante do perigo a que a população continua exposta. Se a Ligth sabia que obras de manutenção eram mais do que necessárias porque não as fez logo, o que certamente teria evitado os transtornos causados pelas explosões. No fundo (no caso é no fundo mesmo), os bueiros têm mostrado como a população do Rio (e provavelmente em outros estados) é tratada com total descaso por empresas que cobram caro por seus serviços e oferecem uma péssima qualidade de atendimento, embora saibam fazer todo tipo de ameaças e exigências quando as contas não são pagas em dia. A Ligth tem agora uma imensa conta a pagar para a população do Rio e é bom que pague logo já que não pagou em dia como deveria ter feito. O Rio não pode continuar sendo um campo minado no qual o carioca é obrigado a andar de cabeça baixa olhando para o chão como se estivesse com vergonha, além de medo, de sua cidade. E está. (Eli Halfoun)
Agora Marina Silva forma no bloco do “eu sozinha”
por Eli Halfoun
Ao contrário do que acontece no jogo do bicho, em política não vale o que está escrito e muito menos o que é dito. Depois de ter dito que criaria um novo partido Marina Silva (20 milhões e votos na última eleição presidencial) desistiu de ter ou ser de um partido. Desligada do PV, ela criou a Sociedade Viva, movimento recém-lançado em São Paulo. O fato de não querer ligar-se mais a qualquer sigla não acaba com os planos políticos da ex-senadora: agora ela pretende concorrer eleitoralmente de forma independente e não descarta fazer isso como novamente candidata à Presidência da República. A fórmula de candidatos independentes (independentes até que ponto?) já é utilizada nos Estados Unidos, mas nunca conseguiu eleger ninguém: só faz marola. Como certamente acontecerá no Brasil, mesmo que todos os partidos políticos estejam (e estão) inteiramente desacreditados. (Eli Halfoun)
Ao contrário do que acontece no jogo do bicho, em política não vale o que está escrito e muito menos o que é dito. Depois de ter dito que criaria um novo partido Marina Silva (20 milhões e votos na última eleição presidencial) desistiu de ter ou ser de um partido. Desligada do PV, ela criou a Sociedade Viva, movimento recém-lançado em São Paulo. O fato de não querer ligar-se mais a qualquer sigla não acaba com os planos políticos da ex-senadora: agora ela pretende concorrer eleitoralmente de forma independente e não descarta fazer isso como novamente candidata à Presidência da República. A fórmula de candidatos independentes (independentes até que ponto?) já é utilizada nos Estados Unidos, mas nunca conseguiu eleger ninguém: só faz marola. Como certamente acontecerá no Brasil, mesmo que todos os partidos políticos estejam (e estão) inteiramente desacreditados. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Ibope vai medir audiência de TV acessada via celular
Medir o Ibope apenas dos aparelhos de TV convencionais é coisa superada pelas novas tecnologias. Segundo a Folha de São Paulo, a audiência de celulares começará a ser medida. Até 2014, a expectativa é de que 50 milhões de celulares no país tenham acesso à TV Digital.
Ricardo Teixeira na revista Piauí: o homem detona tudo, do pescoço pra baixo é canela
Entre outras coisas, diz que "caga" para denúncias. Leia mais no blog do Marcondes Brito, no portal Band.
Clique AQUI
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Trajetória errática
Marina Silva não teve tempo nem de sentir saudades do PV. Sua ficha de filiação era de 2009, apenas. Aparentemente ao perceber que não seria a candidata do PT à Presidência, ela deixou o partido e aderiu aos verdes que lhe deram a legenda para a corrida eleitoral. Menos de dois anos depois, pede o boné mas não revela onde vai pendurá-lo nos próximos meses.
Perdeu, cidadão. Terceirizaram a bandidagem...
A Prefeitura do Rio terceirizou a administração do depósito público de veículos. Agora, a polícia descobriu que o serviço que devia ser... público estava mesmo era "privatizado" para a ação de bandidos. A onda de privatização dos serviços públicos, que veio junto com o neo-liberalismo corrupto dos anos 90, montou essas arapucas. Há muitas outras a merecer a atenção das autoridades. E, a caminho da Copa e Olimpíada, muitas e lucrativas "concessões" virão. Anote aí: tem neguinho doido pra subir no pódio dessa bocada e o ano eleitoral de 2012 será o temporada perfeita para reserva de futuros mercados...
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