por Eli Halfoun
A velocidade da informação oferecida pela internet está fazendo com que as emissoras de televisão se reequipem para dar mais agilidade ao jornalismo. A Rede Record, por exemplo, acaba de incluir a moto transmissões jornalísticas. No Rio, a Record já tem duas motos percorrendo a cidade: estão equipadas com antena de link, transmissor de microondas, rádio, fones e câmera, ou seja, o que há de mais moderno em tecnologia no setor. As motos podem fazer transmissões digitais de imagem e de áudio ao vivo. Os repórteres terão de se acostumar a andar na garupa. Das motos e não das notícias.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Marcela Temer bombando...
A mulher do vice-presidente Michel Temer continua liderando os trend topics da rede. Na parada de sucessos, acaba de entrar o vídeo que fez durante a campanha de Dilma.
Para ver o vídeo, clique AQUI
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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Sai pra lá, homem. Quem manda nas compras é a mulher
por Eli Halfoun
Reportagem de O Globo (publicada no primeiro dia de 2011 e assinada por Fabiana Ribeiro) mostra que as mulheres respondem por 66% dos gastos no país, ou seja, o equivalente a R$ 1,3 trilhão por ano. A pesquisa realizada pela empresa Sophia Mind revela que o Brasil já é o décimo maior mercado feminino do mundo e prevê que “a renda da mulher continuará a crescer e com isso, seu poder de decisão sobre as compras”. A pesquisa é nova, mas não surpreende: não é de hoje que a mulher domina o mercado de consumo, se bem que agora o faz com seu próprio dinheiro. Historicamente, antes mesmo de conquistar muitos avanços (agora inclusive a Presidência da República) a mulher sempre foi a palavra final na hora der fazer compras. Foi sempre a mulher quem decidiu que aparelho eletrodoméstico adquirir, o que comprar no supermercado e até a escolha final das roupas que o homem usa e usará. Agora que está faturando em (em muitos casos mais do que o homem) a mulher conquistou uma espécie de independência consumista: sempre comprou o que bem entendeu, mas para isso precisava que o homem abrisse a carteira. Não precisa mais. O mercado publicitário sempre foi também um fiel retrato da importância feminina na decisão de o que, quando e como consumir tanto que os anúncios sempre foram dirigidos mais para as mulheres do que para os homens. Essa tendência sem dúvida aumentará: agora os comerciais em qualquer tipo de mídia serão dirigidos cada vez mais e diretamente às mulheres até porque a renda da mulher hoje “é relevante para a família: seus ganhos representam 40% do rendimento da casa. A mulher não trabalha mais para comprar batom”. Quer dizer sua renda hoje é fundamental para a sua própria família – como garante uma especialista do IBGE.
Reportagem de O Globo (publicada no primeiro dia de 2011 e assinada por Fabiana Ribeiro) mostra que as mulheres respondem por 66% dos gastos no país, ou seja, o equivalente a R$ 1,3 trilhão por ano. A pesquisa realizada pela empresa Sophia Mind revela que o Brasil já é o décimo maior mercado feminino do mundo e prevê que “a renda da mulher continuará a crescer e com isso, seu poder de decisão sobre as compras”. A pesquisa é nova, mas não surpreende: não é de hoje que a mulher domina o mercado de consumo, se bem que agora o faz com seu próprio dinheiro. Historicamente, antes mesmo de conquistar muitos avanços (agora inclusive a Presidência da República) a mulher sempre foi a palavra final na hora der fazer compras. Foi sempre a mulher quem decidiu que aparelho eletrodoméstico adquirir, o que comprar no supermercado e até a escolha final das roupas que o homem usa e usará. Agora que está faturando em (em muitos casos mais do que o homem) a mulher conquistou uma espécie de independência consumista: sempre comprou o que bem entendeu, mas para isso precisava que o homem abrisse a carteira. Não precisa mais. O mercado publicitário sempre foi também um fiel retrato da importância feminina na decisão de o que, quando e como consumir tanto que os anúncios sempre foram dirigidos mais para as mulheres do que para os homens. Essa tendência sem dúvida aumentará: agora os comerciais em qualquer tipo de mídia serão dirigidos cada vez mais e diretamente às mulheres até porque a renda da mulher hoje “é relevante para a família: seus ganhos representam 40% do rendimento da casa. A mulher não trabalha mais para comprar batom”. Quer dizer sua renda hoje é fundamental para a sua própria família – como garante uma especialista do IBGE.
"Velozes e Furiosos 5” traz Vin Diesel ao Brasil
por Eli Halfoun
A festa acabou, mas outra está começando. Agora entramos no ritmo de carnaval e é hora de, como sempre, iniciar especulações em torno da vinda de celebridades para a maior e mais bela festa popular do mundo. Quem vem aí, mas só depois da folia é o ator Vin Diesel, protagonista de “Velozes e Furiosos 5”. A visita é por conta do lançamento do filme que está merecendo atenção especial da Paramount no quesito mordomia: além do ator a produtora quer trazer também 100 jornalistas de vários países para a cobertura da festa de lançamento. A prática deverá ser repetida em outros países.
A festa acabou, mas outra está começando. Agora entramos no ritmo de carnaval e é hora de, como sempre, iniciar especulações em torno da vinda de celebridades para a maior e mais bela festa popular do mundo. Quem vem aí, mas só depois da folia é o ator Vin Diesel, protagonista de “Velozes e Furiosos 5”. A visita é por conta do lançamento do filme que está merecendo atenção especial da Paramount no quesito mordomia: além do ator a produtora quer trazer também 100 jornalistas de vários países para a cobertura da festa de lançamento. A prática deverá ser repetida em outros países.
domingo, 2 de janeiro de 2011
“Passione”: E agora? A voz do povo diz que Totó não morreu
por Eli Halfoun
Autores de teledramaturgia vivem repetindo que novelas são obras de ficção e, portanto, a imaginação pode fluir livre, leve e solta, o que acontece com situações consideradas absurdas, se bem que a realidade muitas vezes é bem mais cruel e inacreditável do que a ficção. O telespectador aceita, mas reclama do excesso de situações sem qualquer explicação ou sentido. Talvez por isso a imaginação do público seja muito mais ágil e absurda do que a dos autores: nos últimos dias ouvi de pelo menos três (boatos correm como praga) assíduas espectadoras da novela a mais inacreditável versão sobre a morte do personagem Totó (Tony Ramos) em “Passione”. O que essas espectadoras achem é que Totó não morreu coisa nenhuma: está vivinho da silva e se fez de morto para assim descobrir toda a verdade sobre os assassinatos. Para quem argumenta que as cenas dos tiros assim como a do enterro foram exibidas a resposta da imaginação é imediata e com um argumento interrogativo: todo mundo viu os tiros e o enterro, mas quem viu o corpo no caixão? O público tem o direito de imaginar o que bem entender, mas sem esquecer que esse excesso de imaginação permite que os autores também busquem o que de mais absurdo possa ser inventado para suas obras de ficção. Afinal, novelas são uma mentira em capítulos. Muitas vezes a televisão também.
Autores de teledramaturgia vivem repetindo que novelas são obras de ficção e, portanto, a imaginação pode fluir livre, leve e solta, o que acontece com situações consideradas absurdas, se bem que a realidade muitas vezes é bem mais cruel e inacreditável do que a ficção. O telespectador aceita, mas reclama do excesso de situações sem qualquer explicação ou sentido. Talvez por isso a imaginação do público seja muito mais ágil e absurda do que a dos autores: nos últimos dias ouvi de pelo menos três (boatos correm como praga) assíduas espectadoras da novela a mais inacreditável versão sobre a morte do personagem Totó (Tony Ramos) em “Passione”. O que essas espectadoras achem é que Totó não morreu coisa nenhuma: está vivinho da silva e se fez de morto para assim descobrir toda a verdade sobre os assassinatos. Para quem argumenta que as cenas dos tiros assim como a do enterro foram exibidas a resposta da imaginação é imediata e com um argumento interrogativo: todo mundo viu os tiros e o enterro, mas quem viu o corpo no caixão? O público tem o direito de imaginar o que bem entender, mas sem esquecer que esse excesso de imaginação permite que os autores também busquem o que de mais absurdo possa ser inventado para suas obras de ficção. Afinal, novelas são uma mentira em capítulos. Muitas vezes a televisão também.
Marcela Temer, a vice-primeira dama...
...mulher do vice-presidente Michel Temer, ex-miss Campinas, ela tem 27 anos. Temer, com 70, tem quase isso só de carreira parlamentar. Marcela liderou ontem os trend topics do twitter. Foto:Reprodução TV/pool
sábado, 1 de janeiro de 2011
Circula na rede: logotipo Rio 2016 provoca polêmica
Lula sai de cena...
...e já no carro oficial em direção ao aeroporto acena para a multidão. Imagem/Poll/Globo News/Reprodução
Lula desce a rampa com 87% de aprovação dos brasileiros...
"Nunca antes na história deste país" um presidente alcançou tal índice. Imagem/Pool/TV Globo/Reprodução
A multidão aguarda Dilma no Palácio do Planalto...
...havia faixas saudando Dilma e outras com agradecimento ao ex-presidente com um "Valeu Lula". Imagem- Reprodução TV Globo.
O discurso...
Dilma faz uma homenagem às mulheres. E ressalta o povo brasileiro que depois de fazer de um operário o presidente leva uma mulher ao poder. Muitas palavras sobre o governo Lula. Destaca o papel transformador e os avanços promovidos por Lula. Diz que fará um governo de continuidade e ao mesmo tempo de mudanças porque o Brasil quer mais. E garante que lutará contra as desigualdades. Imagem/Reprodução Band
Posse de Dilma
Apesar da chuva, o cerimonial conseguia se organizar. Mas ao chegar ao Congesso, aquela casa onde cada um se sente um rei, foi impossível evitar o caos: instalou-se a zorra total. Dilma mal conseguia caminhar. Imagem/Reprodução Band
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