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sexta-feira, 10 de abril de 2020

The Economist: Bolsonaro abraça a insanidade

Reprodução The Economist (link abaixo)

A revista The Economist dessa semana focaliza Bolsonaro. Não na capa, que trata da economia pós-coronavírus. O brasileiro é analisado do ponto de vista de suas atitudes.

A conclusão é psiquiátrica. Ao sabotar a saúde pública, ao debochar da Covid-19 e do isolamento indispensável para reduzir os efeitos da pandemia, o desvairado vai além da irresponsabilidade e dá sinais de insanidade. "Os governadores dos estados mais importantes do Brasil foram adiante e impuseram bloqueios usando seus próprios poderes. Bolsonaro incentivou os brasileiros a ignorá-los", conta a revista.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

The Economist: a capa do fim do mundo...

por Jean-Paul Lagarride

The Economist caiu no reino da magia.

Para analisar as perspectivas do mundo em 2017, a revista preferiu apelar para o ocultismo.

Pra começar, os editores denominam a nova e imprevisível era de "Planet Trump, no qual tudo pode acontecer.

Na capa do especial "Mundo em 2017", figuras do tarô para tentam explicar o que vem por aí. Nas cartas, Trump, como Juiz, é um dos arcanjos dominantes.

Mas há outros códigos enigmáticos em The Economist. A torre rasgada ao meio por um raio sugere um atentado? A carta da morte com o cogumelo atômico ao fundo é prenúncio de guerra nuclear ou de terrorismo atômico? A roda da fortuna também sob ataque significa mais crise financeira?
Cada uma das oito cartas que The Economist escolheu para a capa, entre as 78 do tarô, aponta para um tema que a revista analisa, desde Donald Trump ao Congresso do Partido Comunista da China, eleições na França e Alemanha, a União Europeia depois do Brexit, economia, protestos etc. A edição especial "Mundo em 2017" desencadeou uma série de interpretações. A Torre, por exemplo, simbolizaria o colapso do sistema; Trump é Trump, dono do mundo; e o Eremita observa multidões protestando, sinal de que o povo em vários continentes, no limite das suas carências e necessidades, vai pra rua.

Até The Economist vê 2017 como um ano sinistro. Se segura, malandro.