por Eli Halfoun
Os 100 gols que colocaram o goleiro Rogério Ceni, do São Paulo, na história do futebol servem também para mudar o conceito que se tinha (ainda tem) da posição sempre reservada para o ruim de bola: nas peladas de rua ou em terrenos baldios quem vai (ia?) para o gol é o pior do time. Não será mais: Rogério Ceni mudou esse conceito. Agora o goleiro precisa ser craque – e não só na sua posição. Nos campinhos de futebol a meninada disputa a posição de goleiro como antes só se disputava a de atacante, aquele que sempre aparece mais porque mesmo sendo perna de pau faz aquilo que é a essência do futebol: o gol. Rogério Ceni está mostrando que goleiro não só evita gols como também pode fazê-los. É muito mais pela valorização da posição de goleiro do que pelo número gols convertidos que Rogério Ceni entra para a história do futebol. Agora pereba não precisa mais ir para o gol: o máximo que ainda consegue é ser gandula. (Eli Halfoun)
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terça-feira, 29 de março de 2011
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