Mostrando postagens com marcador facebook. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador facebook. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

É isso mesmo? Zuckerberg tira a escada do Face e deixa a mídia tradicional pendurada na broxa

Mark Zuckerberg anuncia que a partir dessa semana o Facebook privilegiará gradualmente posts de amigos, familiares e grupos.

Na prática, é como reservar uma autoestrada para o tráfego de pessoas e mandar as páginas de empresas de mídia, de celebridades que usam a rede como business e as demais postagens de marcas para uma estradinha vicinal.

Em suma: os computadores determinarão que no fluxo de informações conteúdos pessoais entrarão antes das notícias.

A nova política do preocupa jornais e revistas que, nos últimos anos, abriram páginas no Face e investiram em equipes especializadas em redes sociais em busca de seguidores, cliques e likes. Empresas de entretenimento que se instalaram na rede social ,que ostenta mais de 2 bilhões de usuários, também sairão perdendo. 

Zuckerberg argumenta que pretende levar o Facebook de volta às origens como a página de relacionamento que aproxima pessoas. E diz que uma ampla pesquisa lhe dá razão. Claro que, além disso, as novas regras trazem uma alta dose de pragmatismo. O Face, assim como o Google, tem sido pressionado a adotar medidas que contenham a circulação de notícias falsas que geralmente não são aleatórias e embutem um propósito, seja político ou comercial. Reduzir a exposição da rede social às fake news, ao uso de vetores de manipulação política, de comprometimento de reputações e ao impulsionamento de postagens mentirosas de fundo político-eleitoral pode ser o verdadeiro motivo da mudança radical de regras.

Provavelmente, Zuckerberg tenta se antecipar a problemas maiores: vários países, inclusive o Brasil, estudam legislação restritiva específica para "enquadrar" o Facebook. E aí são muitos e poderosos os interesses em jogo. Se a nova fórmula vai dar resultados financeiros para a empresa, uma das mais valiosas do planeta, só os acionistas dirão ou reclamarão.

Quanto à mídia, provavelmente não poderá dispensar a visibilidade que a rede social lhe dá e terá que se adaptar ao novo manual. O Face já foi responsabilizado por impor seu próprio sistema de publicidade a preços de ocasião, eficiente, direcionado, focado no comprador em potencial, o que demoliu o modelo de negócios de corporações que antes eram sólidas e não ameaçadas nos seus feudos. Talvez por isso, Zuckerberg tenha, há alguns anos, incentivando a mídia tradicional a participar do jogo. O que ele faz agora quase equivale a levar a bola pra casa e dizer que a brincadeira acabou.

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Viu isso? Você poderá pedir comida pelo Facebook. O Foodbook vem aí?


por Niko Bolontrin

Calma aí. Ainda está em teste nos Estados Unidos. Mas vai funcionar assim: você clica no ícone, navega por um menu com variadas opções, paga on line e corre pra porta receber o entregador. O formato não é novo, o inédito é o Facebook pegando pesado na concorrência com os aplicativos de restaurantes e lanchonetes. O Face tem dois bilhões de conectados, mas obviamente não pense que você vai poder encomendar comida chinesa diretamente em Pequim. O aplicativo vai disponibilizar empresas da sua base de clientes nas proximidades do usuário, que deverá estar com GPS ligado e permissão para localização. O certo é que o Facebook está abrindo uma nova frente. Depois do "Foodbook", estará livre o caminho para Uberbook, Drugbook (farmácia, por favor), Bookbook, Lovebook, Partybook...


quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Trabalhadores da Rádio Tupi, do Rio, fazem manifestação amanhã, dia 12 de janeiro. E criam a página "Volta Tupi" no Facebook




LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO SITE DO SINDICATO DOS JORNALISTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. CLIQUE AQUI



Para conhecer a página Volta Tupi, no Facebook, clique aqui

Do Portal dos Jornalistas: "Facebook lança projeto específico para jornalismo"

(do Portal dos Jornalistas)

Como parte do seu esforço em assegurar que um ecossistema saudável de notícias e o jornalismo possam se desenvolver entre seus usuários, o Facebook divulgou nesta quarta-feira (11/1) o documento Projeto Facebook para Jornalismo, em que dá detalhes de um novo programa para estabelecer laços mais fortes com a indústria jornalística.

Nele, a rede social enfatiza que vai colaborar com empresas de notícias para desenvolver produtos, aprender com jornalistas quais são as melhores formas para criar parcerias e conversar com publishers e educadores para entender como pode ajudar as pessoas a se tornarem leitores melhor informados na era digital, aumentando seu discernimento e combatendo boatos e notícias falsas.

Segundo o documento, o projeto atuará em três frentes: colaboração no desenvolvimento de novos produtos; treinamento e ferramentas para jornalistas; e treinamento e ferramentas para todos

No que se refere à primeira, diz o documento: “Nós podemos atender melhor às necessidades das pessoas no Facebook e as de nossos parceiros quando trabalhamos juntos para desenvolver produtos. Já temos trabalhado com nossos parceiros de mídia, mas como parte do Projeto Facebook para Jornalismo vamos aprofundar a colaboração com eles, conectando nossos times de produto e engenharia para que possamos construir juntos desde os estágios iniciais o processo de desenvolvimento de produtos”.

Entre esses lista novos formatos para contar histórias; fomentar notícias locais e promover a mídia independente; desenvolver modelos de negócios (cita como exemplo o lançamento de um teste para explorar a oferta de um período de degustação para leitores assíduos, a partir de Instant Articles); promover hackathons; e fazer um esforço ainda mais concentrado de rodadas de reuniões, inicialmente com publishers nos Estados Unidos e na Europa nos próximos meses e expandindo a lista de locais para o resto do mundo ao longo do ano.

LEIA A MATÉRIA COMPLETA, CLIQUE AQUI


OU VEJA O TEXTO ORIGINAL DO FACEBOOK, AQUI


terça-feira, 14 de julho de 2015

Vem aí "Moneypenny", a "personal shopper" do Facebook

Segundo o Digiday, o Facebook está desenvolvendo um serviço de personal shopper que se chamará
Moneypenny, em homenagem a secretária de James Bond. Será um aplicativo relativamente semelhante à Siri, da Apple, com diferenças importantes como a que permitirá aos usuários obter a assistência de pessoas reais para localizar e encomendar serviços ou produtos. O aplicativo está sendo testado internamente e o Facebook se recusou a dar mas informações ao pessoal do Digiday. Moneypenny terá características on-demand e vai operar no Messenger.