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segunda-feira, 4 de maio de 2015

Petição Pública pede que a bandeira da Rússia também seja hasteada no Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Rio. Signatários lembram que país era um aliado e perdeu 25 milhões de vidas.

Reprodução/O Globo
A nota acima foi publicada hoje, no Globo. Um petição pública na internet apela às autoridades responsáveis pelo Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial para que incluam a Rússia, ao lado dos demais países aliados, nas comemorações do Dia da Vitória (8 de maio). Apesar de a presidente Dilma Rousseff estar indo a Moscou participar no dia 9 da solenidade em que a antiga União Soviética vai celebrar a vitória contra o nazismo, os responsáveis pelo cerimonial do Monumento não pretendem incluir a Rússia entre os países homenageados. O título da nota é sugestivo: "Herança da Guerra Fria". Se assim for, a omissão mostrará que o Brasil olha pelo retrovisor ideológico, desrespeita um importante aliado que teve participação decisiva na guerra e quer reescrever a História.
ATUALIZAÇÃO em 5/5/2015: O Ministro da Defesa, Jaques Wagner, determinou que um pelotão de fuzileiros desfile com 45 bandeiras que representam todos os países que venceram a Segunda Guerra Mundial.

ASSINE A PETIÇÃO PUBLICA "UM LUGAR PARA A BANDEIRA DA RÚSSIA", CLIQUE AQUI



sexta-feira, 24 de abril de 2015

Há 70 anos... Yank: a revista que levantou a moral dos soldados americanos na Segunda Guerra. Há quem diga que as pinups da capa salvaram vidas e ganharam batalhas...



Martha Holliday

Barbara Bates


Betty Page

Marilyn Monroe em uma das suas primeiras fotos

Rita Hayworth
Ann Miller
Lauren Bacall
por José Esmeraldo Gonçalves
Esqueça a Life, a Time, a Look... A revista mais disputada pelos soldados americanos na Segunda Guerra foi a Yank. A revista foi criada pelo Exército americano com o propósito de entreter os jovens soldados e ajudar a neutralizar tensões e ansiedades antes uma batalha e outra. Os números são impressionantes; o semanário tinha uma tiragem de 2 milhões e meio de exemplares e chegava a todos os campos de batalha. De Corregidor às Ardenas, da base aérea americana em Natal aos porta-aviões que lutaram em Midway, do Sena ao Reno, dos Apeninos aos Alpes. Circulou entre junho de 1942 a dezembro de 1945. Era mais fácil se extraviar uma ordem do general Patton ou um telegrama de Eisenhower do que a a nova edição da Yank. Muitos pracinhas brasileiros, que combateram incorporados ao 5° Exército americano, certamente tiveram chance de dar uma olhadinha na Yank antes de partirem pra cima dos tedescos no pesado inverno do norte da Itália. Diziam os soldados que a Yank era uma boa companheira nas noites de expectativa, as piores e mais insones antes de um ataque a um reduto alemão. As pinups posavam de graça como parte do esforço de guerra. No dia 8 de maio, o mundo celebrará o fim da Segunda Guerra com a vitória dos Aliados. É possível que um ou outro sobrevivente, são poucos, hoje, já passando dos 90 anos, saque da memória doces lembranças das pinups que os ajudaram a vencer a guerra. Para eles, todo dia era dia da vitória.