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O iFood encomendou a publicitários uma campanha destinada a desmobilizar manifestações e reivindicações de entregadores explorados pelo aplicativo. Na prática, contratou uma empresa para tentar cassar o direito constitucional de livre manifestação de uma categoria de trabalhadores. Uma espécie de adoção da tática dos milicianos digitais. É assustador constatar que o mesmo esquema de criar e impulsionar páginas falsas e distorcer informação pode ser adotado nas campanhas eleitorais com a contratação de facções especializadas em manipulação e intimidação.
A democracia poderá ficar ainda mais indefesa com a resistência do Congresso em criar limites legais para falsificadores e impulsionadores de mentiras.
O TSE estará realmente preparado e disposto a enfrentar esses poderosos esquemas?