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sexta-feira, 23 de março de 2018

Viu isso? Coxinhas brasileiras estão importando esperma dos Estados Unidos... Não é gozação




por Pedro Juan Bettencourt
Que porra é essa? Reportagem do The Wall Street Journal constata que aumentou exponencialmente a importação de esperma americano por mulheres brasileiras. Desde 2014 a tendência foi notada, mas em 2015/2016 houve um crescimento de cerca de 500%.
No Brasil, vender esperma e óvulos (a chamada "barriga de aluguel") é ilegal. O que não impede que um mercado se desenvolva nas redes sociais. Nos Estados Unidos, a venda é permitida. É comum homens em dificuldade financeiras se dirigirem a um banco de esperma como que vai pegar um empréstimo na Caixa.
Através da internet, mulheres brasileiras "abastadas", segundo o WSJ, que sonham em ter um filho com a cara do Brad Pitt, recorrem aos bancos americano. Os doadores geralmente preenchem um formulário com informações pessoais, mas não há checagem rigorosa desses dados. Não está afastado o risco da grávida sonhar com o ex-marido da Angelina Jolie e parir um Charles Manson ou um Trump.
Em tempo: no cadastro dos bancos internacionais de esperma e óvulo também há brasileiros à venda.
É o shopping do DNA. Quem vai querer? Na minha mão é mais barato... 

segunda-feira, 27 de março de 2017

Manifestantes revelam que querem a volta da ditadura, a remasterização de Don e Ravel, o programa de Flávio Cavalcanti, o Aero Willys e o sarapatel de frango







por O.V. Pochê
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Não tô inteindendo". No ano passado, o planeta coxinha levou ao poder uma legião de políticos que mais parecia um quilométrica lista vazada de corruptos. Ontem, voltou às ruas para pedir as cabeças de alguns desses políticos. Só alguns. A maioria aparentemente eles ainda apoiam já que não foram citados nos protestos.

Segundo a mídia, as passeatas foram insucesso de público. Uma das razões é que algumas militantes que marcaram presença nas ruas e nas redes sociais tiveram seus nomes ligados a lavagem de dinheiro, propinas etc, segundo delações amplamente divulgadas, e tiraram a égua da chuva.

Por uma questão de imparcialidade, deve ser registrado que apenas as alas que pedem "intervenção militar já" mantiveram a coerência. Embora não sejam chegados a uma democracia, os nostálgicos da ditadura são os únicos que têm um candidato a presidente declarado e embalado. Ninguém me contou, estive na Avenida Paulista e vi de perto

A novidade nos protestos de ontem é que esses saudosistas empolgadas com a visibilidade conquistada nesse domingo avisam que vão marcar outros protestos detalhando suas bandeiras. Não exigem apenas a volta da ditadura, querem o pacote completo de reminiscências. Pelo menos, essa é a estratégia a ser descrita em um manifesto da alta direção paneleira.


Por exemplo, reivindicam a volta de Don e Ravel, nem que sejam remasterizados. Será lançada uma campanha pedindo que o programa Escola sem Partido inclua no currículo obrigatório as letras da dupla.

O mesmo documento pedirá que a ABL nomeie os dois para uma cadeira especial. Pedem um memorial para Simonal, que ele seja declarado herói nacional. Pensam em tornar as marchas da família um acontecimento mensal e levar as novelas de Regina Duarte para exibição permanente no Museu de Belas Artes.

Os manifestantes não admitem mais viver sem o televisor de tubo de imagem porque sonham em rever Amaral Neto e Flavio Cavalcanti em clima de época.

No rádio, é inadmissível para eles não ouvir mais Cesar de Alencar. Queixam-se de que se não fossem O Globo, TV Globo, Globo News, CBN, Estadão, Folha, Veja  e Isto é, os adeptos da volta dos militares seriam um povo sem mídia contaminados por jornalistas comunistas. As campanhas "Prá Frente Brasil", "Ame-o ou Deixe-o", "Povo Limpo é Povo Desenvolvido" devem voltar imediatamente. Pensam em chamar Marcelo Madureira para criar novos slogans.
Pedem mais produção de cinema patriótico. Dizem que não há nada para ver. "Só lixo vermelho como 'Aquarius'". Contam que estão esperando ansiosamente filmes redentores sobre forças-tarefa, o impeachment, a caça a carne podre, a saga da reforma da Previdência e a aprovação épica da Terceirização e outras epopeias.

"A câmera fotográfica com filmes deverá ser resgatada, é mais confiável do que as digitais que abastecem de mentiras as redes sociais", lembrou outra.  "Bota aí, quero a volta da maionese, o maionese sumiu, e o salpicão de frango? A comida era mais patriótica. Os comunistas proibiram?" Os chineses tomaram conta, tudo agora é pastel subversivo e frango xadrez de agitador".

"O Aero Willys e, depois o Galaxie, tenho saudade da Veraneio, onde estão? Eram carros que mostravam o talento brasileiro", interrompeu o marido da manifestante, que se identificou como "diretor da divisão de transporte e eletrochoque" do Dops.  E os intervencionistas alertam que é preciso construir outra Itaipu, dessa vez na Amazônia, duplicar a Transamazônica "e mudar a capital de Brasília para Presidente Médici, em Rondônia", completou uma tiazinha de verde e amarelo que empurrava um carrinho de bebê com dois poodles: o "Moral" e o "Bons Costumes".

domingo, 21 de fevereiro de 2016

A noite em que o homo sapiens pegou a mulher neandertal em uma caçada de sexo selvagem

A ilustração acima foi criada pelo artista Tom Rhodes, que resolveu inserir mulheres na cadeia evolutiva. Cientistas provam agora que há 100 mil anos um homo sapiens olhou para trás, gostou do que viu e pegou uma mulher neandertal. Como consequência, embolou a evolução e, por isso, carregamos até hoje um traço neandertal no DNA de cada um de nós. O que deve explicar muita coisa. O surgimento do "homo coxiens", o popular "coxinha", por exemplo. 
por Omelete
Há 100 mil anos, um homo sapiens pegou uma mulher neandertal. É o que cientistas do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, na Alemanha, acabam de descobrir. Até agora não havia provas dessa pulada de cerca na cadeia evolutiva em data tão remota.
A mulher neandertal não era nenhuma gata. Testa baixa, rosto projetado, ossos sobre órbitas oculares tão salientes que mais lembravam uma marquise, braços e pernas magros e fortes, sem sinais de obesidade ou celulite. Vista de costas, ela em nada lembrava uma Beyoncé, ao contrário, a bunda da madame neandertal tendia a ser achatada de tanto que era pressionada contra o granito das cavernas seja no sono, durante os afazeres, ou no rala-e-rola ao receber o parceiro que voltava da caça.
Pois vai que estava o homo sapiens em dias nada moles de abstinência sexual, em plena e desolada Sibéria, quando resolveu se lixar para a tal cadeia evolutiva, olhou para a fila de trás, viu que era tranquilo, era favorável, e encarou a neandertal disponível. O sujeito não deve ter contado pra ninguém. Certamente temia sofrer bullying na comunidade se o fato viesse a público, já que os sapiens se achavam superiores à raça anterior. E aí, os cientistas na falta do que fazer foram xeretar o genoma de uma mulher neandertal e encontraram os vestígios de uma noite de sexo sexo sem camisinha em uma caverna da fria Sibéria. Dito isso, por causa desse passo atrás e de outras orgias - com o tempo, todo mundo da galera sapiens quis provar as qualidades da dona encrenca neandertal - os pesquisadores constataram que nós, os seres metidos a moderninhos de hoje, carregamos no DNA traços neandertais. Uns mais do que outros, como provam certos políticos e a gênese de um novo ser em pleno Século 21: o " homo coxiens".

sábado, 22 de agosto de 2015

Vá lá, essa matéria é da rubrica Humor: Jornalista da revista Época quer tirar a roupa de Dilma Rousseff. A direita está excitada...


por Omelete
Não chega a ser uma matéria "investigativa". Saibam os voyeurs que não há links para vídeos nem fotos. Aparentemente, a direita desenvolve uma espécie de fixação sobre a intimidade mais profunda de Dilma Roussef. Recentemente, a cúpula "coxinha" produziu um adesivo que colado sobre o bocal do tanque de combustível dos carros simulava penetração. Não se sabe se já foi desenvolvida uma boneca inflável da ex-guerrilheira. Provavelmente, a peça ainda está em estudos nos laboratórios instalados nos subterrâneos da Av. Paulista.
Trecho do artigo que transforma
a crise política em objeto sexual.






LEIA NO PORTAL IMPRENSA SOBRE A REPERCUSSÃO DA MATÉRIA
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Mas não é porque a Dilma Doll ainda não chegou ao mercado que a revista Época deixaria de pegar uma carona na erotização da campanha do impeachment. Com toques rascunhados de sexologia avançada, a revista vai acabar descobrindo que a solução para o atual impasse político é uma grande manifestação de sexo grupal no gramado da praça dos Três Poderes. E, claro, com a participação de alguns representantes do Quarto Poder, que, pelo visto, andam excitados.
A MATÉRIA QUE ANALISA A SEXUALIDADE DE DILMA FOI RETIRADA DO SITE DA REVISTA, MAS JÁ EROTIZOU A INTERNET. CLIQUE AQUI