Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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terça-feira, 3 de março de 2020
Vida de jornalista: biografia de Geneton Moraes Neto será lançada hoje
"Geneton, Viver de Ver o Verde Mar" (Cepe Editora), biografia do consagrado jornalista, escritor e cineasta pernambucano, será lançada hoje, na Livraria da Travessa, Shopping Leblon, às 19 horas. O livro é de autoria dos jornalistas Ana Farache e Paulo Cunha. Falecido em 2016, aos 60 anos, no auge da produção intelectual, Geneton Moraes Neto é retratado em 250 páginas e dezenas de fotos representativas da sua brilhante trajetória profissional, além de vários depoimentos de colegas e amigos. O jornalista começou sua carreira no Diário de Pernambuco. Seu último posto foi no Fantástico, da TV Globo.
segunda-feira, 1 de abril de 2019
"Furacão Anitta": biografia não autorizada nem desautorizada...
por Ed Sá
Leo Dias, do jornal O Dia, colunista de celebridades e apresentador do programa "Fofocalizando", do SBT, acaba de lançar a biografia "Furacão Anitta" (Agir), apresentada como "não autorizada".
O livro amplia a frente do reporting-book para figuras famosas e populares e também inaugura um gênero que seria o da "biografia não autorizada mas aprovada". Segundo o próprio autor, "Furacão Anitta" é "uma homenagem" à cantora. "Não estou aqui para deturpar a imagem da protagonista do livro. Ela é a heroína da própria história", disse ele em entrevista ao UOL.
O autor e a cantora são amigos - os muitos elogios deixam isso bem claro - e é bem possível que trechos tidos como polêmicos tenham recebido o OK da musa do autor.
Com a crise das revistas impressas especializadas em celebridades, livros como esse atendem a um público que não tem em sites e redes sociais tanto volume de dados sobre a vida dos seus ídolos.
O gênero de biografias não autorizadas surgiu no Estados Unidos e tem como característica o tratamento literário-jornalístico de informações exaustivamente levantadas sobre o biografado.
Geralmente, quando bem feitas, vendem mais do que aquelas escritas pelos próprios personagens exatamente porque contam tudo aquilo o que a celebridade gostaria de esconder. Não necessariamente difamam - até porque o risco de processos nos Estados Unidos, país que tem mais advogados do que leitores, é alto -, mas levantam fatos preferencialmente comprovados que nem sempre afagam egos dos biografados.
No caso do "Furacão Anitta, os fãs, publico-alvo, podem ficar tranquilos: o livro é de admirador para admiradores da cantora.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019
Na tela: Roberto Civita vai virar filme-exaltação, sessão-pipoca ou mostrará sem reverências o barão da comunicação?
O Portal dos Jornalistas informa que a biografia de Roberto Civita, ex-presidente da Abril, vai virar filme. O produtor Belisario Franca, adquiriu os direitos do livro "Roberto Civita: O dono da banca – A vida e as ideias do editor da Veja e da Abril", escrito por Carlos Maranhão, que trabalhou na editora por cerca de 40 anos.
Poderia ser uma oportunidade para dissecar um dos barões da mídia brasileira. Será? Não se pode falar ainda sobre a adaptação que o cinema fará, mas um problema dessas biografias é a chapa-brancura que ameniza as controvérsias. Algo parecido aconteceu com a biografia de outro barão, Roberto Marinho, encomendada a Pedro Bial, funcionário do grupo Globo.
A proximidade dos autores com o biografado costuma desfocar a grande angular crítica e favorecer a reverência.
Roberto Civita acumulou realizações editoriais, cometeu erros na condução dos negócios e foi controverso nas relações com o poder político. Civita faleceu em 2013. O seu legado vive hoje uma grave crise plantada desde que a Abril perdeu o vlt das mudanças no jornalismo, não entendeu os sinais da internet e gastou milhões em reformulações atirando para todos os lados, dos negócios em Educação (colégios e curso de inglês, livros didáticos), operadora de TV a cabo e TV UHF a provedor de internet, empresa de eventos, de logística e distribuição, loja digital etc.
Perdido no espaço, o Grupo entrou em decadência, abriu mão dos seus melhores quadros, não pagou tudo o que deve a milhares de funcionários demitidos, entre jornalistas, gráficos e pessoal administrativo, caiu em Recuperação Judicial e, finalmente foi vendido.
Há muito o que contar.
Se a contradita e o desfecho não estiverem na tela, a cena vai ficar datada e virar sessão-pipoca.
Poderia ser uma oportunidade para dissecar um dos barões da mídia brasileira. Será? Não se pode falar ainda sobre a adaptação que o cinema fará, mas um problema dessas biografias é a chapa-brancura que ameniza as controvérsias. Algo parecido aconteceu com a biografia de outro barão, Roberto Marinho, encomendada a Pedro Bial, funcionário do grupo Globo.
A proximidade dos autores com o biografado costuma desfocar a grande angular crítica e favorecer a reverência.
Roberto Civita acumulou realizações editoriais, cometeu erros na condução dos negócios e foi controverso nas relações com o poder político. Civita faleceu em 2013. O seu legado vive hoje uma grave crise plantada desde que a Abril perdeu o vlt das mudanças no jornalismo, não entendeu os sinais da internet e gastou milhões em reformulações atirando para todos os lados, dos negócios em Educação (colégios e curso de inglês, livros didáticos), operadora de TV a cabo e TV UHF a provedor de internet, empresa de eventos, de logística e distribuição, loja digital etc.
Perdido no espaço, o Grupo entrou em decadência, abriu mão dos seus melhores quadros, não pagou tudo o que deve a milhares de funcionários demitidos, entre jornalistas, gráficos e pessoal administrativo, caiu em Recuperação Judicial e, finalmente foi vendido.
Há muito o que contar.
Se a contradita e o desfecho não estiverem na tela, a cena vai ficar datada e virar sessão-pipoca.
quinta-feira, 1 de março de 2018
Fatos & Fotos: biografia de Michelle Obama, Neymar, virada de mesa nas escolas de samba, eleitores amarram prefeito, Paola Oliveira em clipe...
* Biografia - Michelle Obama, 54, anuncia no Instagram a data de lançamento da sua esperada biografia: 25 de novembro deste ano. O livro, que sairá pela Penguin Random House, já tem nome - Becoming - e será traduzido para 24 idiomas. "Escrever tornou-se para mim numa experiência muito pessoal. Permitiu-me, pela primeira vez na vida, refletir sobre o meu trajeto de vida inesperado. Este livro é sobre as origens e a forma como uma jovem de Chicago encontrou a sua voz e desenvolveu força suficiente para motivar as outras pessoas".
* Seleção anestesiada - Neymar será operado em Belo Horizonte e deve ficar afastado dos campos por oito semanas. O PSG mostrou ontem na vitória de 3x0 sobre o Olympique de Marseille que Di Maria e Cavani darão conta do recado enquanto o camisa 10 não voltar. Já a seleção brasileira balançou. Tite adiou para o dia 12 de março a próxima convocação para os amistosos com a Russia e a Alemanha. Sinal de que o treinador precisou fazer uma parada técnica.
Foto Comune Roma |
* Frio de cão - A onde gelada recorde que varre a Europa ganhou um nome; "A besta do Leste". Segundo os meteorologistas, a massa gelada vem da Sibéria. Até a Fontana del Tritone, na Piazza Barberini, em Roma, assinada por Bernini, congelou.
Reprodução |
* Brinde - A revista Época passará a ser distribuída, de graça e encartada para assinantes nos exemplares do Globo e Valor Econômico. Continuará nas bancas ao preço de 15 reais, a possibilidade de assinar apenas a revista está mantida e apresentará a partir de amanhã seu novo projeto gráfico e editorial. Promete deixar de resumir os fatos da semana para oferecer conteúdo "exclusivo e original". E passa a fazer parte da "redação integrada" do Globo, Extra e Expresso.
* Tudo por dinheiro - Juízes farão uma paralisação no dia 15 de março, uma semana antes do STF decidir sobre a legalidade ou não do jabá-moradia.
* A conta do golpe - O governo Temer insiste na fake news de que o Brasil vai à falência se não afanar os aposentados e não fizer a reforma da Previdência imposta pela especulação financeira, mas não para de perdoar dívidas de empresários. s poderosos. O mais recente perdão concedido pelo governo federal chega a R$ 62 bilhões. É o Refis dando descontos de 70% e 90% dos juros dos caloteiros fiscais. Muitas empresas adotam a política de não pagar impostos durante anos contando - e sempre se dão bem - que os colegas políticos (a grande maioria dos deputados e senadores é formada por empresários) darão esse tipo de colher-de-chá. A boca-livre dos impostos nunca falha.
* Crivella pede, o samba gentilmente obedece - As escolas de samba do Rio sofreram nas mãos do Crivella, mas acabam de lhe dar um presentaço eleitoral. O prefeito pediu em ofício e as escolas viraram a mesa e não vão rebaixar a Império Serrano e a Grande Rio, últimas colocadas nos desfiles desse ano. Com isso, Crivella deu a volta no samba e vai faturar votos para o partido do "bispo" Macedo em Madureira e Caxias. No fim, venceu a queda de braço com o Carnaval.
* Corretivo cidadão - O prefeito Javier Delgado da cidade boliviana de San Buenaventura fez promessas de campanha, mas não cumpriu. Foi amarrado em praça pública. É a terceira vez que ele recebe o castigo, que é uma espécie de tradição na região, segundo o jornal El Deber. Os prefweitos brasileiros não podem receber a esma pena. Não há postes suficientes no país.
* Motosserra ganha mais uma - O STF perdoou as multas do ruralistas que desmatam florestas. A favor da anistia, votaram os ministros Celso de Mello, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Alexandre Moraes, Rosa Weber e Cármen Lúcia (presidente da Corte).Votaram contra a anistia:, Luiz Fux, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Marco Aurélio e Ricardo Lewandowski. O voto das duas únicas mulheres da Corte mostra que a interpretação da lei não obedece a gêneros. Quando o assunto é derrubar árvores, os ruralistas dão de goleada. Especialistas denunciam que o novo Código Florestal e a flexibilização de regras por parte do governo Temer podem tornam irreversível a extinção da Amazônia.
Reprodução Vimeo |
* Bailarina - Já viu Paola Oliveira no clipe do Projota? Clique AQUI
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