(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)
Atendendo ao desejo dos patrões, a maioria dos deputados estaduais excluiu os jornalistas da Lei do Piso Regional 2016. Em reunião no Colégio de Líderes no início da tarde de quarta-feira (06/04), o presidente Jorge Picciani (PMDB) e a bancada governista formaram maioria para retirar o direito da nossa categoria a um salário-base – apesar de, até dia 05/04, as negociações se encaminharem favoráveis à nossa permanência. Uma emenda apresentada em plenário posteriormente pelo deputado Paulo Ramos (PSOL) pela inclusão dos jornalistas na lei foi derrotada por 32 a 17 votos. A vergonha foi consumada um dia antes do Dia do Jornalista e no plenário que leva o nome de um jornalista, Barbosa Lima Sobrinho, sob a justificativa – claramente sem fundamento – de que a crise econômica levaria as empresas à falência caso o piso regional beneficiasse a nossa categoria. Além de indignação e revolta, este 6 de abril representa um chamado à mobilização dos jornalistas do Rio contra o acelerado processo de precarização e perda de credibilidade da nossa categoria. Este Sindicato seguirá incansável na luta por direitos e bradando aos quatro ventos: #nãopisenomeupiso.
Fonte: SJPMRJ
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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segunda-feira, 11 de abril de 2016
terça-feira, 15 de março de 2016
Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores informa: na próxima sexta-feira, dia 18 de março de 2016, haverá nova assembleia no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. Na pauta, a discussão de impasses junto à Massa Falida. A CEEBE ressalta que é importantíssima a presença de todos
ASSEMBLÉIA DOS TRABALHADORES HABILITADOS À MASSA FALIDA DA BLOCH EDITORES, NESTA SEXTA-FEIRA, 18 DE MARÇO DE 2016, 11 HORAS, NO SINDICATO DOS JORNALISTAS PROFISSIONAIS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RUA EVARISTO DA VEIGA, 16/ 17º ANDAR, CENTRO, RIO DE JANEIRO, RJ.
EM PAUTA, ATUALIZAÇÃO SOBRE A GESTÃO DA MASSA FALIDA E UMA IMPORTANTE DISCUSSÃO SOBRE IMPASSES EM RELAÇÃO ÀS REIVINDICAÇÕES DOS CREDORES TRABALHISTAS JUNTO À MF.
O COMPARECIMENTO DE TODOS É ESSENCIAL. SÓ A MOBILIZAÇÃO DOS EX-FUNCIONÁRIOS TORNARÁ POSSÍVEL O ALCANCE DOS OBJETIVOS COMUNS.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
A Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores (Ceebe) convida para assembleia amanhã, 27/11, sexta-feira, às 11h, no Sindicato dos Jornalistas. E alerta que há questões graves a discutir
Os ex-funcionários da Bloch Editores realizam assembléia, a partir das 11 horas desta sexta-feira (27/11), amanhã, no auditório do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro (Rua Evaristo da Veiga, 16/17. Cinelândia). Os profissionais que trabalharam na extinta empresa vão atualizar informações sobre a situação da Massa Falida. A Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores (Ceebe) conta com o comparecimento de todos e alerta que há questões graves e urgentes a discutir e atitudes a tomar diante de obstáculos que se apresentam à frente de reivindicações encaminhadas. Nesse momento, o comparecimento é ainda mais importante por demonstrar a união dos trabalhadores da extinta Bloch na luta pelos seus direitos.
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
A Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores convida para assembleia amanhã, às 11h, no Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro. Na pauta, questões decisivas na luta pelos direitos trabalhistas da categoria
Os ex-funcionários da Bloch Editores realizam assembléia, a partir das 11 horas desta sexta-feira (30/10), no auditório do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro (Rua Evaristo da Veiga, 16/17. Cinelândia). Os profissionais que trabalharam na extinta empresa de Adolpho Bloch vão atualizar informações sobre o andamento dos processos da Massa Falida. A Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores (Ceebe) conta com o comparecimento de todos e alerta que há questões críticas a discutir e posições a tomar diante de dificuldades que se apresentam à frente de reivindicações encaminhadas. Nesses momentos, o comparecimento é ainda mais importante por demonstrar a união dos trabalhadores da extinta Bloch na luta pelos seus direitos.
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Demissões e atrasos de salário são temas de reunião no Sindicato nesta terça (14/10)
Fonte: SJPMRJ
LEIA MAIS, CLIQUE AQUI
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Convocação: Ex-Empregados credores da Massa Falida da Bloch Editores têm assembléia marcada para sexta-feira, 29, no Sindicato dos Jornalistas
A Comissão dos
Ex-Empregados da Bloch Editores (CEEBE) convoca os ex-empregados credores da
Massa Falida a comparecerem na próxima sexta-feira,
29 de agosto, às 11 horas, a mais uma assembléia no auditório do Sindicato
dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro, à Rua Evaristo da Veiga 16 /17 andar.
Na ocasião, serão divulgadas
as últimas ações tomadas em favor dos ex-empregados e serão
tratados relevantes temas relativos aos interesses dos colegas.
É
importante o comparecimento de todos.
José Carlos Jesus
(pela CEEBE)
terça-feira, 29 de abril de 2014
Livro 'Um homem torturado: nos passos de frei Tito de Alencar' foi lançado ontem no Sindicato dos Jornalistas, no Rio
(do site do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro)
As jornalistas Leneide Duarte-Plon e Clarisse Meireles lançaram o livro 'Um homem torturado - nos passos de Frei Tito de Alencar', na segunda-feira (28), no auditório do Sindicato (Rua Evaristo da Veiga 16 17º andar, Centro do Rio). Amigos do biografado, Frei Betto, jornalista e ex-preso político, e Ivo Lesbeaupain, sociólogo e professor da PUC Rio, participaram de debate com as autoras após o lançamento da obra. A conversa será mediada por Paula Máiran, presidente do Sindicato.
Leneide Duarte-Plon falou ao Sindicato sobre o trabalho de apuração e pesquisa que levou dois e anos e meio até a conclusão da obra e dá detalhes sobre o pensamento progressista que balizou a vida de Frei Tito de Alencar, frade dominicano envolvido na luta revolucionária contra a ditadura civil-militar que foi preso e torturado nos porões do regime. Solto, ele viria a se suicidar no exílio, na França, em 1972.
Leneide Duarte-Plon falou ao Sindicato sobre o trabalho de apuração e pesquisa que levou dois e anos e meio até a conclusão da obra e dá detalhes sobre o pensamento progressista que balizou a vida de Frei Tito de Alencar, frade dominicano envolvido na luta revolucionária contra a ditadura civil-militar que foi preso e torturado nos porões do regime. Solto, ele viria a se suicidar no exílio, na França, em 1972.
Sindicato: Como surgiu a ideia de um livro sobre Frei Tito?
Leneide Duarte-Plon: O livro começou a nascer quando participei de um colóquio em Paris, em 2011, na Association Primo Levi, que trata de exilados submetidos à tortura em seus países de origem. Ouvi a conferência do psicanalista que tratou de Tito como jovem psiquiatra, em 1973/1974, seu último ano de vida. Nesse mesmo dia, houve um debate com o cineasta Helvécio Ratton, logo após a projeção de Batismo de Sangue, baseado no livro homônimo de Frei Betto. Propus uma entrevista com o Dr. Jean-Claude Rolland para a revista Carta Capital. Depois, em vez de fazer a matéria para publicação imediata comecei uma série de entrevistas com ele já para o projeto de um livro.
Como foi, e quanto tempo levou, o trabalho de pesquisa e apuração?
Leneide: Depois de decidir escrever a biografia de Tito, convidei a jornalista Clarisse Meireles para trabalhar comigo. Fizemos mais de 35 entrevistas (os nomes estão citados na abertura do livro) de pessoas que conheceram frei Tito no Brasil e no exílio (frades dominicanos franceses e brasileiros, ex-guerrilheiros, exilados da ditadura, o advogado Mário Simas, que o defendeu no processo quando estava preso, sua irmã Nildes de Alencar Lima). Consultamos os arquivos dos quatro conventos em que ele viveu, no Brasil e na França, do jornal da esquerda católica Témoignage Chrétien, que cobria as denúncias de tortura e violações de direitos humanos durante a ditadura, e mergulhamos em leituras específicas para o livro. Foram dois anos e meio de trabalho full time para mim e um pouco menos para Clarisse, que entrou no projeto pouco depois. Fomos juntas ao Convento Saint-Jacques, de Paris, e depois ao convento Sainte-Marie de la Tourette, perto de Lyon, para pesquisar os arquivos e entrevistar os frades que conviveram com Tito. Viajamos duas vezes a São Paulo para entrevistar pessoas que conheceram Tito. E no Rio fizemos muitas outras entrevistas com resistentes e guerrilheiros.
Qual lição um personagem como Frei Tito tem a passar para as gerações que não viveram os horrores da ditadura?
Leneide: Tito foi um jovem de seu tempo, que fez política universitária num momento, 1968, em que o movimento estudantil ia às ruas, fazia greves e manifestações contra a política da ditadura. Foi ele quem conseguiu o sítio para o 30° Congresso de Ibiúna, no qual foram presos mais de 700 líderes estudantis do Brasil inteiro, inclusive Vladimir Palmeira, Luiz Travassos e José Dirceu. Frei Tito e frei Ratton Mascarenhas também foram presos nesse arrastão que fichou toda a liderança estudantil da época. Foi em 12 de outubro de 1968, dois meses antes do AI-5. Depois, o Dops tinha a ficha de todos os líderes estudantis do Brasil e foi mais fácil controlar todos os passos deles. Vladimir, Travassos e Dirceu só saíram da prisão com o sequestro do embaixador americano, em setembro de 1969, feito pela ALN e MR-8.
Tito volta a ser preso depois do sequestro e da caça desenfreada a Marighella lançada pelo delegado Sérgio Fleury. Sua militância como cristão e como frade dominicano que participava da base de apoio da ALN (Ação Libertadora Nacional), de Marighella, é um exemplo de quem vivia sua fé aliada a uma preocupação de justiça social. Tito e seus confrades do Convento das Perdizes tentaram fazer a aliança de Marx com Cristo, pregando um Evangelho transformador, que se interessa pelo homem real que precisa ser alimentado e viver uma vida digna. O Evangelho como Tito entendia era transformador, o contrário da pregação conformista de uma certa ala da igreja católica e dos pastores televisivos, que alienam no amor aos bens materiais ou na resignação ao status quo. Ele dizia: “Nós não existimos para salvar almas, mas para salvar as criaturas, os seres humanos vivos, concretos, no tempo e no espaço bem definidos”.
A vida, os texto e entrevistas de Tito dão às gerações que não viveram a ditadura um exemplo de coerência, generosidade e doação total na luta por um mundo mais justo. Tito foi preso, torturado, humilhado na sua fé, destruído psiquicamente na tortura. Saiu do país banido. Morreu pela construção do socialismo, pelos ideais de justiça social, democracia e liberdade. A ditadura o matou nas salas de tortura, mesmo tendo saído do Brasil trocado pelo embaixador suiço, em janeiro de 1971, aparentemente vivo. Como diz o Dr. Jean-Claude Rolland, “não há dúvida de que Tito de Alencar morreu no decorrer das torturas”.
Ele apenas terminou o trabalho dos torturadores ao se suicidar na França. Sua vida é um exemplo de coerência e doação a um ideal de igualdade e justiça social. Ele disse em uma entrevista no exílio, em 1972: “O Evangelho traz uma crítica radical da sociedade capitalista. Nesse sentido, é revolucionário. Os temas da esperança, da pobreza, do messianismo, que são profundamente bíblicos, estão na fonte do movimento revolucionário. Eu aceito totalmente a posição de Camilo Torres*. Não vejo realmente como ser cristão sem ser revolucionário.”
*Padre revolucionário que aderiu à luta armada na Colômbia e morreu na Colômbia em 1966.
LEIA A MATÉRIA E VEJA FOTOS NO SITE DO SINDICATO DOS JORNALISTAS, CLIQUE AQUI
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Sindicato dos Jornalistas emite nota de pesar pela morte cerebral do repórter cinematográfico Santiago Andrade
"O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do
Rio de Janeiro lamenta profundamente a morte cerebral do
repórter cinematográfico Santiago Ilídio de Andrade,
internado desde a quinta-feira (06/02) após ser
gravemente ferido por um rojão durante protesto na Central
do Brasil. Estamos unidos no luto, prestamos solidariedade
à família e aos amigos e nos colocamos à disposição para
qualquer ajuda que seja necessária.
O falecimento de Santiago, que trabalhava na TV
Bandeirantes, provoca indignação em todos nós, jornalistas
que lutamos pela segurança dos que trabalham nas ruas e,
sobretudo, contra a violência nas manifestações. Exigimos
uma apuração rigorosa por parte do Estado em busca dos
culpados pela morte do nosso colega e também a adoção
de regras claras de segurança do trabalho nas empresas
jornalísticas.
Esse momento de dor exige a união da nossa categoria - e
da sociedade, de forma ampla - pelo fim da violência contra
os jornalistas e todos os demais trabalhadores que atuam
em situações de conflito".
Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município
do Rio de Janeiro
terça-feira, 18 de maio de 2010
Projeção de fotos: Brasil em todas as Copas, hoje
Fotos inesquecíveis da participação da Seleção brasileira em Copas do Mundo, desde 1958, serão projetadas nesta terça-feira (18), às 19h, no auditório do Sindicato – Rua Evaristo da Veiga 16, 17º andar. A entrada é franca.
A poucos dias de uma nova Copa do Mundo, desta vez na África do Sul, esta é uma excelente oportunidade de apreciar imagens históricas da Seleção, flagrantes únicos, inesquecíveis, que misturam sucessos e fracassos, exibidos com intensa e vigorosa força visual.
As fotos foram feitas por Alberto Ferreira, Alaor Filho, Alcyr Cavalcanti, Aníbal Philot, César Loureiro, Ivo Gonzáles, Evandro Teixeira, Fernando Maia, Julio Guimarães, Orlando Abrunhosa, Paulo Nicolella, Robson Fernandjes, Sérgio Moraes e cedidas pelas Agências Globo e Estado. A projeção integra o Projeto Terças Visuais, uma iniciativa do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e da Arfoc (Associação Profissional de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio de Janeiro). A curadoria é de Alcyr Cavalcanti que também participa da exposição. (No cartaz da projeção, a famosa foto de Orlando Abrunhosa, que cobriu para a Manchete a Copa de 70. A mesma e premiada foto também está no livro "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou" (Desiderata), do qual Orlando é um dos autores)
Fonte: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro
A poucos dias de uma nova Copa do Mundo, desta vez na África do Sul, esta é uma excelente oportunidade de apreciar imagens históricas da Seleção, flagrantes únicos, inesquecíveis, que misturam sucessos e fracassos, exibidos com intensa e vigorosa força visual.
As fotos foram feitas por Alberto Ferreira, Alaor Filho, Alcyr Cavalcanti, Aníbal Philot, César Loureiro, Ivo Gonzáles, Evandro Teixeira, Fernando Maia, Julio Guimarães, Orlando Abrunhosa, Paulo Nicolella, Robson Fernandjes, Sérgio Moraes e cedidas pelas Agências Globo e Estado. A projeção integra o Projeto Terças Visuais, uma iniciativa do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e da Arfoc (Associação Profissional de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio de Janeiro). A curadoria é de Alcyr Cavalcanti que também participa da exposição. (No cartaz da projeção, a famosa foto de Orlando Abrunhosa, que cobriu para a Manchete a Copa de 70. A mesma e premiada foto também está no livro "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou" (Desiderata), do qual Orlando é um dos autores)
Fonte: Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro
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