João Gilberto está na Veja dessa semana. Não há música nem poesia nessa matéria de capa. Aos 86 anos, o cantor e compositor, uma lenda da bossa nova, vive um drama pessoal. Há muitos momentos marcantes na brilhante trajetória do genial baiano de Juazeiro desde o seu disco de estreia, o Chega de Saudade, que entrou para a história. Mas sua performance no Montreux Jazz Festival, em 1985, é apontada como a melhor hora de João Gilberto. Foi também uma dramática queda-de-braço entre ele e Tom Jobim, uma confrontação terrível entre as duas figuras maiores de bossa nova. O editor
Roberto Muggiati e a fotógrafa
Lena Muggiati estavam lá. Aconteceu (na Suíça), virou
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