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domingo, 15 de outubro de 2017

Em tempos de ódio, a Volkswagen americana faz um anúncio que remete a dias de esperança



É apenas um anúncio. Foi lançado nos Estados Unidos há três dias. A Volkswagen americana quis "comemorar a conexão emocional com as pessoas", "explorar sua herança" .

Nos anos 1960, a velha Kombi foi associada a um espírito de liberdade, de convivência, deixando a individualidade na poeira da estrada.

Ao usá-la como símbolo das pessoas que impulsionaram a marca, o comercial recorre a Woodstock e a canção "With a Little Help From My Friends", na versão de Joe Cocker.

Na verdade, 'sem querer querendo', fez um contraponto com o atual ecossistema social onde o ódio, a censura e o rancor rompem o diálogo, por mínimo que seja, e apontou para um tempo de mentes livres e não acomodadas, participantes.

Já viu as somras por aí? Não está em jogo apenas a política, mas a liberdade.

Melhor pisar no acelerador da Kombi.

PARA VER O VÍDEO, CLIQUE AQUI


segunda-feira, 28 de agosto de 2017

MTV VMA: Paris Jackson condena supremacistas brancos



por Ed Sá 

No MTV Video Music Awards, ontem, vários artistas condenaram o racismo. A fala mais forte coube a Paris Jackson, que subiu ao palco para revelar o vencedor do Melhor Video Pop.

A filha de Michael Jackson condenou o ódio e a discriminação. "Espero que saiamos daqui essa noite lembrando que devemos mostrar esses idiotas nazis e supremacistas brancos em Charlottesville e em todo o país que nação com liberdade é o nosso slogan, temos zero tolerância com sua violência, o ódio e sua discriminação. Devemos resistir".

Paris foi aplaudidíssima.
VEJA O VIDEO , CLIQUE AQUI

terça-feira, 9 de abril de 2013

Thatcher: o ódio no poder, a morte sem lágrimas e a festa nas ruas de Londres

A Dama de Ferro oxidou-se. Suas teorias neoliberais viraram sucata. Em Londres, como conta Paulo Nogueira, sua morte foi comemorada nas ruas. Deixou um legado de injustiças e caos (ao pregar a desregulamentação total de tudo, incluindo o bundalelê do mercado financeiro que resultou na crise histórica). Mas muito antes da atual crise, Thatcher foi escorraçada do poder ao lançar a Inglaterra em dificuldades econômicas e sociais.
Cabe a elite e aos especuladores segurar a alça desse caixão. O povo, como tem demonstrado nas ruas da capital inglesa, está fora dessa.

Morrisey, cantor do Smiths, traduziu o sentimento de muitos, no texto abaixo:


"Cada movimento que ela fez foi marcado pela negatividade.
 Ela odiava os mineiros, ela odiava as artes, ela odiava os pobres, ela odiava o Greenpeace e os todas as entidades de proteção ambiental.
 Ela deu a ordem para explodir o Belgrano já quando o navio argentino estava se afastando das Malvinas. E quando os meninos argentinos a bordo do Belgrano sofreram uma morte terrível e injusta, Thatcher deu o sinal sinal de positivo para a imprensa britânica.
 Ela odiava feministas ainda que tenha sido graças a elas que o povo britânico aceitou que um primeiro-ministro pudesse realmente ser do sexo feminino.
 Thatcher era um horror sem um átomo da humanidade.”


LEIA NO DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO ARTIGO DE PAULO NOGUEIRA. 
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