E aí mora o problema. Dizer apenas que, como militar, teve que cumprir ordens não exime a culpa. Militares não são obrigados a cumprir ordens ilegais.
Cid terá que apresentar provas que tenha guardado ou torcer para que quebras de sigilo dos telefones de Bolsonaro e Michelle revelem que o ex-presidente e a primeira & dama o levaram para o caminho da bandidagem. Uma dificuldade pode ser o fato de Bolsonaro agir habitualmente sob a sombra de laranjais, do qual ele foi um militante solícito.
Fora isso, a capa da Veja pode retratar apenas o sujeito que "abraça a bronca".
Na gíria dos criminosos é o cara que assume a culpa no lugar de outro.
Esse cara é ele?
Um comentário:
Entendo como absurdo e até ofensivo às Forças Armadas, este criminoso, Mauro Cid, comparecer diante à CPI, com o uniforme do Exército Brasileiro, para interrogado pelos Parlamentares responder sobre o seu comportamento, como Ajudante de Ordem do então presidente da República do Brasil, Bolsonaro. Acredito que o Alto Comando do Exército Brasileiro, diante dessa ofensa à sua Instituição, o leve à Reserva, pois ele não é digno de vestir essa farda, já que não soube honrá-la
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