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Reprodução Twitter |
A TV Record não faz jornalismo: responde aos interesses da indústria religiosa. Por isso, não chega a ser surpresa a edição de um matéria sobre a chacina de Sinop. O editor manipulou a imagem para eliminar o nome de Bolsonaro no boné de um dos assassinos. Com vasta folha corrida, o bolsonarista e CAC era um seguidor do anormal homiziado em Orlando (FL.). A Record, também adepta de Bolsonaro, quis preservar o elemento que lhe repassou tantas verbas públicas.
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