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A resposta da Folha de São Paulo aos jornalistas que protestaram contra a pregação de "racismo reverso" feita pelo diretor-editor representante da família Frias foi cínica e autoritária. Sergio D'Ávila, o preposto da oligarquia Frias, foi, aliás, um ardoroso defensor do golpe contra Dilma Roussef. A queda da presidente eleita criou o caldo de cultura para o regime Bolsonaro e para artigos como o do Risério. D'Ávila, ao defender o "racismo reverso", parece bem à vontade nesse cenário que ajudou a criar. O Alabama é aqui.
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