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Enrolado dentro da caixa preta de Pandora, Paulo Guedes foi "homenageado" em cartaz colado na rua Faria Lima, em São Paulo, onde ficam instalados os "aparelhos" da especulação financeira.
A mídia neoliberal poupa Guedes, mas o povão que come osso já o identifica.
Trata-se de um ministro que entra para a história com um "mérito": é autor de uma política econômica que só deu certo para ele.
Deve ser também a autoridade mais querida pela mídia conservadora. Os editores do Globo, Folha e Estadão não consideraram notícia o caso Pandora Papers. Tiveram arrepios e suores noturnos. Tracaram o esfíncter. Emudeceram quando a denuncia surgiu. Agora abrem generosos espaços para, aí sim, o que vêem como notícia: a defesa do Guedes.
A propósito dessa paixão interesseira, uma colunista de economia alcançou outro dia uma espécie de recorde no antijornalismo. Foi capaz de escrever uma coluna inteira sobre inflação, crise energética, cotação do dólar e política econoômica em geral sem citar uma única vez o nome do seu "crush", o bem-amado Guedes.
Um comentário:
a imprensa crítica Bolsonaro mas lá dentro está com o Paulo Guedes e suas decisões. Pode até apoiar Moro em 2022. Mas se for LulaX Bolsonaro vai apoiar o genocida. E vai ter aquele negócio de ah tem um equipe de ministro notáveis e técnicos. Já conheço essa enganação da elite podre que f*de o Brasil com golpes e picaretas que se aproveitam do estado
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