quarta-feira, 28 de junho de 2017

Olha isso: Sniper que combate terroristas escapa de tiro e ri. É a "mulher maravilha" da vida real... Veja o vídeo

Bombardeios aéreos das potências ocidentais e da Rússia causam danos e sufocam o Daesh (autodenominado Estado Islâmico), mas no fim cabe aos combatentes em terra a dura missão de recuperar territórios dominados pelos terroristas.

Para curdos, iraquianos e sírios é questão de sobrevivência derrotar os assassinos fundamentalistas. Militares e civis se engajam na luta rua por rua, casa por casa.

Circula na internet desde ontem um vídeo impressionante. Uma jovem atiradora das forças curdas, em combate na cidade de Raqqa, na Síria, se posiciona em uma janela de um prédio semidestruído e atira contra os terroristas. Em segundos, a sniper é alvo de um revide. O tiro passa pouco acima da sua cabeça. A mulher ri.
A cena da reação inusitada da combatente foi postada no You Tube e no Twitter e viraliza na web.

A coragem da sniper remete a uma famosa franco-atiradora da Segunda Guerra Mundial. Com a jovem curda, a soviética Lyudmila Pavlichenko, à direita, então com 24 anos, lutou no Exército Vermelho, casa por casa, em Odessa e Sebastopol, contra os invasores alemães.

Ela é considerada a sniper mais letal de todos os tempos. A vida da atiradora foi contada no filme
"Batalha de Sevastopol" do diretor Serguey Mokritskiy, já exibido no Rio de Janeiro, durante a Semana de Filmes Russos no Espaço Itaú de Cinema, patrocinada pelo Ministério da Cultura da Federação Russa, Sputnik Brasil e Mir Midia.

Lyudmila matou 309 soldados de Hitler. A União Soviética tinha cerca de duas mil mulheres franco-atiradoras. Apenas 500 sobreviveram. Como a sniper curda, a soviética contou com a sorte e sobreviveu à guerra. Ela morreu em 1974 e até hoje é celebrada pelos russos nos eventos de comemoração da vitória contra os nazistas.

VEJA O VÍDEO DA SNIPER CURDA, CLIQUE AQUI

3 comentários:

Estevão disse...

Impressão minha ou esse estado islâmico já deveria ter sido exterminado e sua existência parece interessar a potencias que alimentam a guerra na região? Uns fazem política desumana e outros, como a mulher do vídeo, lutam pela vida e liberdade, suas casa, famílias. São esses que combatem pra valer, no chão.

J.A.Barros disse...

Essa sniper como profissional está muito errada. Se colocou numa posição de tiro muito exposta. O sniper se posiciona bem atrás da janela para não se tornar alvo de sniper inimigo. Ela ficou com a cara na janela se tornando alvo para o inimigo. Escapou de sorte porque o alvo era a sua cabeça.

Caco disse...

Ela atirou e ficou mostrando a cara, estava pedindo