terça-feira, 9 de agosto de 2016

Morde que é de ouro: a histórica medalha da Rafaela Silva



Foto de Roberto Castro/Brasil 2016


Foto de Roberto Castro/Brasil 2016

Foto de Roberto Castro/Brasil 2016

Foto de Roberto Castro/Brasil 2016
Uma vitória da garra e da superação. Asim foi o feito de Rafaela Silva, medalha de ouro na Rio 2016. Há quatro anos, em Londres, talvez as redes sociais não estivessem ainda tão intolerantes - de lá pra cá só piorou - ela foi desclassificada e ela tornou-se alvo de ofensas.
Mas estava destinada a se consagrar no Rio e calar a boca suja dos racistas. A judoca, carioca da Cidade de Deus, venceu Sumiya Dorjsuren, da Mongólia, na final da categoria peso-leve (até 57kg).

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Enquanto seleção masculina é vaiada, veja a chegada da seleção feminina a Manaus...

Seleção feminina de futebol em Manaus para jogar contra a África do Sul. Foto Ricardo Stuckert/CBF

Falta comida na Vila Olímpica. Fornecedor? Odebrecht. É o caso de cantar Cazuza: "Brasil qual é o teu negócio, o nome do teu sócio?"


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Um incrível making of do mural de Eduardo Kobra no Boulevard Olímpico


Foto de Fernando Frazão/Agência Brasil
Uma das atrações da Zona Portuária do Rio é o mural Etnias, maior grafite do mundo feito por um só artista. A obra fica como legado artístico no Boulevard Olímpico e é assinada pelo grafiteiro Eduardo Kobra. Tem 3 mil metros quadrados e rostos que representam os cinco continentes.
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No ranking das vaias olímpicas, Temer, Luciano Huck e a seleção lideram com folga até aqui a briga pela medalha de papelão...

Temer curtindo as vaias. Foto de Beto barata/PR
por Omelete 
A praça é do povo e o direito à vaia também. A cada dia, a Rio 2016 abate uma vítima. Primeiro foi o presidente do golpe, Michel Temer, o ponto fora da curva na espetacular noite de abertura dos Jogos.
Figura já nos anais da Lava Jato, na mira da milionária delação da Odebrecht e  citado por vários caguetas premiados, o interino não devia ter ido lá nem por efeito de computação. Resultado: apesar de tentar ficar quase invisível, não ser citado e nem focalizado pelas câmeras do telão e só aparecer na hora de dizer duas palavras protocolares abrindo os Jogos, foi devidamente vaiado. Nem os efeitos sonoros encomendados para dissimular o repúdio disfarçou a manifestação da multidão.

O Brasil poderia ter inovado também nesse ponto: melhor seria chamar uma representação de atletas consagrados para representar o pais. Dignidade em vez da política infame.

Depois de Temer, vem a seleção brasileira masculina de futebol, que recebe das arquibancadas o tratamento que inspira em campo.
Neymar. Foto de Marcelo
Camargo/Ag.Brasil

Abaixo da crítica até aqui e com poucas chances de virar o jogo. Um terceiro empate despacha o Brasil e libera os jogadores para curtir a badalação olímpica como meros espectadores.

Quanto ao terceiro candidato à medalha de papelão, Luciano Huck, não foi bem um surpresa. O rapaz já enfrenta um rejeição expressa nas redes sociais. Ele atribuiu a vaia a "crise". Pretensão. Perguntado sobre a segunda hipótese - a sua proximidade e até a participação em campanhas políticas de figuras tucanas citadas nos dossiês da Lava Jato - ele mesmo achou que pode ser por aí.
Luciado Huck.
Reprodução Facebook
Mas há motivos mais factuais como o envolvimento em uma suposta infração ambiental ao construir uma praia artificial na sua mansão em Angra, e críticas ao bom mocismo explícito, coisa falsa na opinião de muitos internautas e por aí vai.

Seja lá qual for o motivo, o Maracanãzinho foi seu caldeirão de rejeição.

Maracanãzinho em dia de vôlei...





No Maracanãzinho, vitória do Brasil sobre o México, que endureceu no começo. Coisas de estréia. Ao contrário do Engenhão, que fora do campo e das pistas não passou por pintura, limpeza, restauração etc (paredes descascadas, cadeiras e barras de proteção sem pintura dão péssima impressão no Estádio Olímpico), o Maracanãzinho está em dia. Quadra impecável, iluminação idem, conforto para os torcedores, ar condicionado dando conta. Informações e indicações constantes para cariocas e turistas. Filas maiores à entrada, com a vigilância eletrônica e revista de bolsas e mochilas, mas com os voluntários espertos abrindo novas filas e sugerindo ao público vias de acesso mais rápidas. A velho Maracanãzinho de tantas histórias, recebe a Olimpíada em alto nível.
FOTOS BQVMANCHETE

sábado, 6 de agosto de 2016

NBC criticou o Rio e agora é criticada por seus telespectadores: transmitiu mal a abertura da Rio 2016.


A NBC foi um dos veículos americanos que pegou pesado nas críticas ao Rio e duvidou da capacidade dos brasileiros de realizar um Olimpíada. Pois bem: faltou competência foi à NBC para transmitir a abertura aos telespetadores americanos. Nas redes sociais pipocaram críticas sobre o excesso irritante de comerciais e sobre um delay não menos chato. Uma telepectador chegou a perguntar porque o twitter mostrava Gisele Bundchen desfilando no Maracanã e a imagem do canal não passava nada disso naquele momento... só muitos segundos depois. O Mashable registrou:

Deu no DN: primeiro filme original brasileiro no Netflix. Ator português viverá o papel de um matador. Maria de Medeiros também está no elenco


A aposta da plataforma de streaming em produções mundiais continua a dar os seus frutos. Desta vez, a Netflix anunciou que vai incluir no seu catálogo de originais aquele que é o seu primeiro filme brasileiro. Será O Matador, que narra a história de Cabeleira, um temido matador do estado de Pernambuco, ocorrida entre os anos 1910 e 1940.
LEIA   A MATÉRIA COMPLETA NO DIÁRIO DE NOTÍCIAS (LISBOA), CLIQUE AQUI

Nas redes sociais, até mesmo de quem criticava fortemente a Rio 2016, o reconhecimento... e o "fora Temer" bombou no Maracanã e na web...




Reproduções Facebook