por Eli Halfoun
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Novo Conselho Nacional de Educação enfrentará muitos “lobbies”
terça-feira, 5 de junho de 2012
Cartolas querem que o Flamengo jogue com nova logomarca na camisa: X-9
Justiça de oposição, Justiça de situação. Pode isso, Arnaldo?
O feirão vai acabar?
Nossa Senhora da Paz: em defesa da Boa Praça
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Caso Lula e Gilmar Mendes ganha repercussão internacional
Brasileiros compraram o equivalente a US$25 bilhões só pela internet
Protesto contra a privatização do Maracanã
E a Seleção Canarinho? pra onde foi?
E agora Mano Menezes? Depois de passar por dois adversários bem fracos – mas no segundo tempo o Brasil passou um sufoco com Rafael salvando a Seleção de sofrer um empate – foi pegar a seleção do México que fez a sua seleção, Mano Menezes, cair na armadilha deles. "Vem pra cima da gente" e em dois ataques México 2 a 0. Se a seleção brasileira tivesse um Messi, Xavi ou um Iniesta poderia jogar no estilo deles. Mas, só tem um Niemar que não vai chegar nunca a um Messi de segunda mão.
Incrível! Galvão Bueno descobriu Marcelo, lateral esquerdo do Real Madri. O engraçado é que quando passou a elogiar o Marcelo ele caiu de produção. Coisas do Galvão Bueno.
sábado, 2 de junho de 2012
Zeca Pagodinho faz dueto inusitado com Gaby Amarantos
Como se não bastasse Michel Teló, agora a cantora e compositora paraense Gaby Amarantos, também de discutível qualidade musical, está em todas e ainda por cima formando duplas com quem nunca sonhou. Está decidido que na festa do 23º Prêmio de Música Brasileira, a Beyoncé do Pará, como ela se intitula, fará dupla com Zeca Pagodinho para interpretar uma música de João Bosco, o homenageado da noite. Existe também a possibilidade de dueto de Ivete Sangalo com Ney Matogrosso. A festa terá vários apresentadores entre outros a cantora Zélia Duncan, que aparecerá em um vestido longo, e Luana Piovanni que entrará em cena usando um terninho. Trocaram os figurinos. (Eli Halfoun)
Especulação já tem os novos prefeitos do Rio e de São Paulo
Oficialmente e campanha eleitoral não começou, mas como a especulação, além das mentiras e falsas promessas, também faz parte do jogo (jogo sujo é bom lembrar sempre) surgem algumas certezas antes de qualquer voto ser revelado. No Rio, analistas políticos dão como certa a reeleição de Eduardo Paes para a Prefeitura. Certeza especulativa também se impõe
Franceses ricos querem morar na Suíça para fugir dos impostos
Além de Alain Delon, Alain Prost e Charles Aznavour, que já moram na Suíça, outros ricos e famosos franceses também podem debandar de seu país de origem para se estabelecerem entre os suíços ou em outros países como, por exemplo, a Bélgica. A debandada estaria sendo provocada, como especulam os jornais franceses, por conta da eleição do socialista François Hollande para a Presidência da República e principalmente pelo medo de serem taxados com impostos maiores para que o novo governo possa implantar programas de crescimento nas França. Lá como aqui e em quase todo o planeta são os ricos os que menos querem ajudar o crescimento de seus países e da população menos privilegiada. Pelo contrário: querem pagar cada vez menos impostos para lucrar cada vez mais. (Eli Halfoun)
Mulher de Cachoeira bate palmas para os negócios pessoais
Andressa Mendonça, mulher de Carlinhos Cachoeira, é das que acreditam que o olho do dono é que engorda o gado, como se diz popularmente. Mesmo acompanhando tudo o que acontece e poderá acontecer com o marido na CPI que investiga seus negócios ilícitos, Andressa continua comandando pessoalmente seu negócio pessoal, ou seja, uma loja de lingerie (em Goiânia) na qual também funciona também e discretamente uma sex shop. Atenta aos negócios, Andressa tem feito questão nos últimos dias de telefonar para algumas clientes informando que recebeu novos digamos apetrechos (ou brinquedinhos, como preferem os mais puristas). Uma das novidades é uma peça movida a palmas quando colocada em posição de ação. O brinquedinho funciona quando ouve palmas e também desacelera quando ouve aplausos outra vez. Tem sempre gosto para tudo. Principalmente em sexo. (Eli Halfoun)
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Para as novas gerações ficarem por dentro: a ditadura militar em quadrinhos
Na segunda edição, Félix é contratado para acompanhar um repórter novato ao esconderijo de Samarca, um guerrilheiro de esquerda que conseguiu fugir de um presídio militar. Sabendo que ele foi capturado no mesmo final de semana que Nina, o fotógrafo carcamano vê neste trabalho uma chance de conseguir alguma pista. Fortemente influenciada por Agente Secreto X-9, Sin City, 100 Balas, cinema noir, fumetti, Clint Eastwood e Quentin Tarantino, a narrativa simula as tiras clássicas de aventura, que geravam tensão , mas sem revelar o desfecho da cena, obrigando o leitor a voltar na semana seguinte. Tudo isso dentro de um período ainda obscuro na história recente do Brasil.
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Parece que foi ontem: bomba H na revista Época
Aline Riscado fotografada por Luis Crispino
Polêmica que interessa aos jornalistas. E o "pauteiro", o que é?
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Reprodução |
Jornalistas e professores de comunicação e, principalmente, leitores, em artigos e cartas têm discutido a validade de um jornalista utilizar uma fonte e acabar servindo aos interesses da mesma fonte. Há quem justifica e há quem condene. A coluna de Monica Bérgamo, ontem, na Folha, levanta nova polêmica. É válido ter um político, certamente interessando, ajudando como "pauteiro" uma determinada reportagem? A credibilidade não fica comprometida com essa interferência? Cartas para a redação. Deles, não deste blog.
Flamengo e Ronaldinho meteram os pés pelas mãos e deu no que deu
Não foi porque Ronaldinho não vinha cumprindo com competência o seu trabalho que o Flamengo atrasou os pagamentos mensais. Na ânsia de fazer média com a torcida, o Flamengo deu um passo maior do que as pernas, como se diz popularmente e tropeçou nas próprias pernas. Fazer mais do que se pode nunca dá certo para ninguém. (Eli Halfoun)
“Carrossel” do SBT faz a Record repensar seu jornalismo
por Eli Halfoun
quinta-feira, 31 de maio de 2012
A inseparável aerodinâmica de Lewis Hamilton...
CPI, já!: para apurar de quem é a calcinha parlamentar...
Reprodução |
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Vibrador de ouro roubado em Brasília. reprodução |
Jornalismo investigativo agora é feito por repórter, fotógrafo e especialista em banco de dados
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Deu no Nieman Journalism. Reprodução |
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La Nación analisa bancos de dados e desvenda escândalo. Reprodução |
Com cerca de 200 participantes, reunião de ex-empregados da Bloch discute pendências da Massa Falida
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Jileno Dias, José Carlos Jesus e Nilton Rechtman dirigem os trabalhos. Foto Divulgação |
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Os ex-funcionários da Bloch reunidos em assembléia no auditório lotado do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. Foto Divulgação |
Gisele Bundchen é a “perfect girl” em 40 páginas da Vogue Paris
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Reprodução |
Descriminalização do uso pessoal de drogas pode diminuir o número de dependestes e de traficantes
por Eli Halfoun
Essa é uma discussão que ganhará muitas opiniões, mas não se pode negar que a descriminalização pode ser o início de um acertado caminho para diminuir o tráfico de drogas. O que é permitido não costuma atrair muito a curiosidade do homem e a curiosidade é o primeiro passo para construir um viciado. Levará ainda muito tempo para que o assunto seja equacionado e definido, mas felizmente o país já está discutindo abertamente um problema que o massacra há anos. (Eli Halfoun)
Na Espanha em derrocada, capa de brasileira é diversão
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Bom humor do comercial da Nova Schin não é preconceito
Veja o vídeo. Clique AQUI
terça-feira, 29 de maio de 2012
Martini escolhe sua nova cara em concurso mundial de beleza
Cláudio Manuel: “Twitter é um espaço para a imbecilidade”
por Eli Halfoun
Brasil forma 100 mil advogados por ano, mas não tem espaço para todos
por Eli Halfoun
Rafinha Bastos: a volta por cima que foi mais por baixo do que se esperava
Processos parados no ar e o que nós temos a ver com isso
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Reprodução O Globo |
Processos que se arrastam na Justiça fazem, parte, infelizmente, da realidade brasileira. Pense em um grande escândalo político relativamente recente. Qualquer um. Ou está parado ou foi arquivado. Difícil lembrar de uma mega denúncia tornada pública nos governos Lula e FHC que tenha chegado ao seu desfecho, após recursos, gincanas de advogados, pressões etc. E desfecho, no caso, significaria concluir se era verdadeira cada denúncia, com seus respectivos culpados listados, ou se era mera ficção eleitoral, sem qualquer prova.. No Caso Demóstenes, para citar um que está nas páginas dos jornais (embora a CPI e parte da imprensa aparente, estranhamente, estar sem apetite para acionar seus mecanismos de apuração ou de jornalismo investigativo nesse pantanoso terreno que tem a particularidade de atolar um amplo espectro de representantes da esquerda, direita, centro, justiça, polícia e setores da própria mídia), a primeira investigação levada a instâncias oficiais é de 2009. Ficou paradinha.
A opinião pública pressiona e está de olho no Congresso mas o Caso Cachoeira-Demóstenes parece ser um desses que terão vida curta. Não há muito interesse em ir fundo. Políticos e mídia tentam empurrar a linha de investigação para focos dos seus interesses políticos-empresariais. Nos casos Daniel Dantas, Banestado, Propinoduto, Sivam, Caso Kroll, Mensalões do PSDB mineiro, do DEM, Sanguessugas, dos Atos Secretos, das ONGS, alguém foi preso? Alguns algemados em público ganharam até a solidariedade de políticos e de parte dos "formadores de opinião", o que resultou no impedimento do uso do adereço nos pulsos de figuras ilustres. Talvez tenha sida a única, ou pelo menos a mais visível, consequência prática dos tais escândalos.
Agora está na mídia o escândalo dentro do escândalo. Lula teria pressionado Gilmar Mendes a adiar a votação de um dos chamados mensalões, o que envolve o PT. A conversa teria acontecido diante de uma única testemunha, Nelson Jobim, que nega o teor do diálogo entre o ex-presidente e o ministro do STF. Lula se diz indignado com a denúncia. Segundo O Globo de hoje, colegas de Gilmar Mendes duvidam do diálogo. Supondo que Lula fosse o "padrinho" do congelamento do julgamento de um dos ditos mensalões, fica a pergunta: quem seriam os "padrinhos" dos outros tantos casos que sofrem de paralisia? A previsão é de que o mensalão que envolve o PT seja julgado nos próximos dois meses. Os outros citados acima ou não têm datas ou foram devidamente sepultados. Gilmar Mendes alega que, na suposta conversa, Lula, além de defender a protelação do julgamento, Lula teria feito insinuações sobre seu encontro em Berlim com o senador Demóstenes Torres, o elo político do grupo de Carlos Cachoeira. De fato, as fitas da PF registram a suspeita de que Gilmar teria viajado no jatinho do bicheiro. O ministro nega, diz que pagou suas próprias despesas mas confirma o encontro no exterior com a peça-chave do esquema goiano. Curiosamente, Gilmar Mendes tem nos seus antecedentee outro episódio em que fez par com o senador Demóstenes Torres (que neste momento está na Comissão de Ética fazendo o gênero "coitadinho"), o do caso que ficou conhecido como o do "grampo sem áudio", um suposta conversa entre os dois, que teria sido gravada por arapongas. Outro caso inconcluso, que ficou parado no ar.
Se o engavetamento é um prática recorrente, o Fla X Flu de parte da mídia em torno da apuração ou do julgamento dos escândalos é inusitado. Aparentemente, há a turma que prefere escantear o Caso Demóstenes/Cachoeira que é, digamos, supra partidário, e priorizar o julgamento do chamado mensalão do PT. E há o pessoal, talvez mais sintonizado com a expectativa da sociedade, que simplesmente se pergunta por que diabos os dois casos - a apuração rigorosa de um e o julgamento do outro - não podem prosseguir normalmente? Por que o avanço de um deles tem que obrigadoriamente significar o congelamento do outro?
Dizia-se que Brasília, de tão distante da realidade e dos corações e mentes dos brasileiros comuns, seria um "ilha da fantasia". A comparação refere-se, claro, aos políticos, autoridades e agregados, não ao povo brasiliense, vítima deles como todos nós. Ao tornar a informação uma arma partidária, ao ingressar em facções e aprofundar relações com suspeitas peças do jogo político, ao tratar e selecionar a notícia como estratégia de poder, parte da mídia parece ter se tornado porta-voz dos habitantes dessa "ilha".
Atualização: Segundo a Folha de hoje, o ministro Mendes já não é tão incisivo. diz, literalmente, "percebi que havia algum tipo de insinuação". Muito vago para a gravidade da denúncia. Essa declaração superficial só acrescenta mais estranheza ao caso. E segundo o site Folha on line, o ministro, que nega ter viajado em jatinhos com Demóstenes para a Alemanha, "relatou que entre 2010 e 2011 viajou duas vezes para Goiânia em aviões cedidos por Demóstenes Torres", mas que tais fatos são "públicos". O ministro, contudo, não comentou o fato de a "Demóstenes Linhas Aéreas", como viu na investigação da PF, ser pílotada peolo "comandante" Cachoeira.