sábado, 4 de setembro de 2010

Lexotan de graça: deu no IG

Tracking Vox Populi/Band/iG: Dilma 53%, Serra 24%

No quarto dia de medição, petista oscila positivamente dentro da margem de erro

E tome de Serra na capa...

...a mídia bem que está se esforçando para tirar o homem da rabeira.

Lapa

Lavradio

"Asa Branca" tocada e cantada à portuguesa...

...na Lavradio. Por essa nem Gonzagão esperava. Músicos portugueses do grupo Azeituna se apresentaram na rua, cantaram e tocaram músicas portuguesas e brasileiras. E a canção mais aplaudida foi "Asa Branca" com direito a um original solo de gaita de fole.

atualizado

Camelô anunciando sua mercadoria na Lavradio: "Coca-cola, guaraná, Antártica gelada arroba ponto com"

O centro, sem trânsito

Aterro, tarde de sábado

Marketing digital: os vídeos virais que milhões de pessoas assistem

por JJcomunic
A Advertising Age aponta os dez virais mais vistos de todos os tempos. Você deve lembrar. Eles fazem sucesso no You Tube. Reveja alguns:
- Will In Blend - o próprio CEO da Blendtec destroi um iPad para mostrar a força do liquidificador. Ficou em primeiro lugar, com 134 milhões de visualizações. Clique AQUI

- Live Young - Roller Babies, da Evian - em segundo, com 104 milhões de visualizações - Clique AQUI

- Gladiator, da Pepsi, com Britney Spears, Beyonce, Pink - quarto lugar com 47 milhões de visualizações. Clique AQUI

- Evolution, da Dove - photoshop em ação - 41 milhões de visualizações, em sexto lugar. Clique AQUI
Veja outros selecionados no Advertising Age.
Clique AQUI

John Lennon faria 70 anos em outubro. A propósito, conheça alguns "códigos secretos" dos Beatles

Para essa foto de divulgação do filme Help, o fotógrafo Robert Freeman levou os Beatles para a neve da Áustria. A ideia era que o quarteto fizesse as letras h-e-l-p usando a sinalização naval. Como o fotógrafo não achou o resultado muito estético, mudou a configuração e a pose famosa acabou mostrando os Beatles formando, com os braços, as letras n-u-j-v.

A capa do LP St.Peppers exibe a célebre colagem de celebridades. Na versão inicial, também estavam lá Jesus Cristo e Hitler. Mas as duas figuras foram cortadas na última hora. Motivo: os Beatles temiam ofender os fãs.


Outra imagem famosa: os Beatles cruzando a Abbey Road. Essa motivou "teorias de conspiração". Diziam que Paul, que seria o segundo da esquerda para a direita, era o único descalço e de passo errado. Estaria representado por um sósia. A foto pretendia passar a mensagem da suposta morte de Paul. Segundo a "teoria" Lennon, de branco, personificaria um pastor, Ringo seria o agente funerário e George o coveiro. O cortejo se dirigia ao cemitério para o enterro do beatle "morto". A verdade é que Paul não aparece nessa foto. No lugar dele está um turista americano chamado Paul Cole, capturado nos bastidores da gravação (os Beatles acabavam de sair do estúdio). Foram feitas outras sessões de fotos com o verdadeiro Paul mas essa imagem improvisada acabou escolhida para capa do LP. O site Neatorama diz que Paul Cole só soube que estava na foto quando a mulher dele comprou o disco. E especula-se que o verdadeiro Paul apareceria embaixo de uma árvore, ao lado do carro. (Reproduções/Fontes: Neatorama e Mental Floss Magazine)
Quer saber mais? Vá aos sites
Mental Floss Magazine
ou Neatorama

Galvão Bueno: “Não vou me calar, não”

por Eli Halfoun
“Sou assim mesmo, papagaio, falo demais, digo palavrão, tenho chilique, brigo, dou esporro, faço as pazes. Sou amado e odiado, mas nunca ignorado” - a declaração é de Galvão Bueno que será a capa do primeiro número da revista Alfa, publicação que a Editora Abril está lançando para conquistar um público masculino mais velho e de alto poder aquisitivo. Na entrevista, na qual comenta sua recém-lançada linha de vinhos, Galvão também fala de sua vida em Mônaco e desmente que deixará de ser narrador no ano que vem: “Não vou me calar, não” – garante. (Na reprodução, a capa da Alfa, que será lançada no dia 10 de setembro)

Datafolha, hoje

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Um dia em Niterói

Almoço com amigas, passeio na orla, visual maravilhoso.

Fotos na Estação Botafogo

A estação do metrô, em Botafogo, está em obras. Entre as inovações na plataforma, mega imagens do bairro, entre as quais essas três, assinadas pela competente Fabrizia Granatieri.

Saiu do forno. Ibope de hoje...

...no site do Estadão: Dilma 51%, Serra 27%.

Olho para hoje e não vejo o amanhã.

deBarros
Olho para o amanhã e o que vejo não me agrada. Esse amanhã me faz ver o passado. Me faz ver lideres mundiais, que, sob o pretexto de implantar o socialismo em suas terras, trouxeram tristeza, destruição e morte para o seu povo, já angustiado e infeliz pela fome e pela pobreza.Sob o manto de uma idéia nova, roubaram, desgraçaram vidas e vidas tiraram em nome dessas idéias. Olho para o amanhã e o que vejo não me agrada. O poder não se eterniza, ele se renova a cada tempo que se torna necesssário. O poder eternizado é a imposição, a tirania é o abuso do eterno, o desrespeito à dignidade e a honra. Olho para o amanhã e o que vejo não me agrada. A ambição toma conta dos homens. Arranca dos seus corações a generosidade e os transforma em alucinados pela fome do poder e ganhos fáceis através da corrupção generalizada. Olho para o amanhã e o que vejo não me agrada. Esse amanhã me faz ver o passado que hoje se repete com as mesmas caras e os mesmos fatos. Mas, se tem de se passar pelas mesmas provações, se tem de se passar pelas mesmas dores, para se atingir a "Shangrilá" do amor e da felicidade, que a vida pode dar, então que venham todas essa dores, todas essas provações, para sermos amanhã esse povo feliz e generoso.

Deu no Estadão, também com discrição...

...para não ser acusado de encher a bola do Lula.

Deu no G-1, mais discreto...

Deu no Folha.com

Serra foi falar com o cara certo

Deu na Folha. Serra procurou a pessoa certa. Lula passou por experiência pior. O nome da sua filha, Lurian, foi envolvido em campanha política. E a mídia, na época, deitou e rolou vergonhosamente e sem escrúpulos explorando um caso pessoal e uma situação familiar delicada.

Faturando com o doente. Quem dá mais?

por Gonça
Na perversa onda neo-liberal dos anos 90, a saúde pública foi desbaratada no Brasil - a luta para recuperá-la levará anos se bons adminitradores se ocuparem disso. A política predatória transformou os pacientes na ponta lucrativa de uma poderosa indústria que envolve planos de saúde e hospitais privados. Não por coincidência, redes hospitalares são novos objetos de desejo de investidores e fundos de capitais. Por definição, acionistas e instituições especulativas perseguem lucros altos e custo "racional". Esta é a equação. Em hospitais privados que atendem emergências clínicas, as salas de espera já lembram os piores postos públicos, com filas e atendimento relâmpago, em cadência que sugere linhas de montagem. Nada contra hospitais privados, obviamente. Que atendam que pode pagá-los. Mas não se pode deixá-los como quase a única alternativa. Milhões de brasileiros não podem contratar planos de saúde, cada vez mais caros. É obrigação constitucional do governo prestar atendimento digno a todos. Uma das razões da recente reforma da saúde nos Estados Unidos, promovida por Obama e aprovada pelo Congresso, foi precisamente a constatação de que 30 milhões de americanos de baixa renda estavam fora da faixa de atendimento hospitalar. Daí, a reconfiguração e remontagem de uma saúde pública digna desse nome.        

“Estadão” quer os leitores do Jornal do Brasil

por Eli Halfoun
Os assinantes do Jornal do Brasil não deixaram de receber em suas portas, ontem, o jornal de papel. Não exatamente o JB, que não está mais nas bancas, mas sim o Estado de São Paulo, um dos mais tradicionais e respeitados jornais do país. Em um oportuno trabalho de marketing o “Estadão” será entregue aos assinantes do Jornal do Brasil durante uma semana. É uma inteligente tentativa de conquistar novos leitores por assinatura. Mais uma vez os jornais do Rio dormiram no ponto.

400 dias sob censura: é a triste marca que o Estadão alcança amanhã

por Eli Halfoun
O jornal O Estado de São Paulo continua proibido judicialmente de veicular qualquer notícia sobre a Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, que investiga atividades empresariais de Fernando Sarney. Mesmo sendo uma decisão judicial, esse cerceamento à liberdade de imprensa não deixa de ser uma censura em um país que se diz democrático e, portanto, com imprensa livre. Nada impede que esse tipo de mordaça judicial venha a ser imposta a outros veículos de comunicação, como já o foim, o que restabelece, de certa forma, a censura, jogando no lixo uma luta heróica pela retomada da democracia.. O Estadão cumpre a ordem judicial mas não se cala. Em recente edição publicou o texto “Estado está sob censura há 397 dias”, aqui reproduzido na íntegra: “Desde o dia 29 de janeiro, o Estado aguarda uma definição judicial sobre o processo que o impede de divulgar informações sobre a Operação Boi Barrica, pela qual a Polícia Federal investiga a atuação do empresário Fernando Sarney. A pedido do empresário, que é filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o jornal foi proibido pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal em 31 de julho do ano passado de noticiar fatos relativos à operação da Polícia Federal.
No dia 18 de dezembro, Fernando Sarney entrou com um pedido de desistência da ação contra o Estado. Mas o jornal não aceitou o arquivamento do caso. No dia 29 de janeiro, o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira apresentou ao TJ do Distrito Federal manifestação em que sustenta a preferência do jornal pelo prosseguimento da ação, a fim de que seu mérito seja julgado”.

Jogos não faltarão em 2011. Vamos torcer para que não falte também o bom futebol

por Eli Halfoun
Os torcedores podem ir preparando o grito: não faltarão partidas de futebol para a torcida botar seu time em campo - isso se os times não apresentarem aquele futebol medíocre que têm mostrado ultimamente. Anote em sua agenda o calendário da CBF para 2011:
1- de 16 de janeiro até 15 de maio acontecerá a disputa dos campeonatos estaduais;
2 - no início do primeiro semestre, jornada dupla, com o início da Copa do Brasil disputada de 16 de fevereiro a 8 de junho;
3 - de 22 de maio a 4 de dezembro será a vez do Campeonato Brasileiro. Na mesma data começará a Série B que terminará em 27 de novembro;
4- não faltarão oportunidades para saber como anda a nova seleção: 12 datas da Fifa estão reservadas para amistosos;
5- a seleção só terá uma competição oficial: a Copa América, de 3 a 24 de julho.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Alguma coisa está fora de ordem?

A empresa de investimentos 3G Capital, dos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, informa que o grupo comprou a segunda maior rede de fast food americana , a Burger King. São 12 mil lojas em 76 países. Só perde para o McDonald's. Os brasileiros desembolsaram 4 bilhões de dólares. Tio Sam não é mais o mesmo... Assume como co- presidente da Burger um outro brasileiro, Alexandre Behring, diretor administrativo da 3G.

É isso mesmo. Vc não leu errado...

...não é o usuário, é o traficante mesmo que fica na rua. Deu na Folha: o STF derruba parte da Lei das Drogas. Hoje tem festa na boca.

Chegando...

Fala sério, trabalhar em um belo dia como esse é sacanagem...

Praia de Botafogo

A caminho do trabalho... Que jeito? Em Ipanema é sol... mas chope hoje nem pensar.

Ongoing na TV

por Gonça
Segundo coluna de Audrey Furlanetto, da Folha, o grupo Ongoing (que edita O Dia e o Brasil Econômico) estuda um acordo com a Band na área de produção. Como se sabe, os grupos tradicionais que dominam a mídia brasileira desde sempre tentam barrar investimentos estrangeiros sob a alegação de que excedem os limites constitucionais. É curioso, no mínimo. Do ponto de vista ideológico, tais grupos cantaram e propagaram os méritos da globalização, abertura de mercados etc. Mas, aparentemente, a julgar pela reação, abertura só é refresco no mercado dos outros.
A produção de conteudo deve ser livre. Se grupos tradicionais vêm eliminando empregos na área, como nos exemplos recentes do JB, da Gazeta Mercantil, da Bloch, quem venham investidores e gestores mais competentes e empreguem os jornalistas que o país formou e forma. Um certo D.João VI, quando abriu os portos, também incomodou condes e marqueses que tinham o monopólio do comércio aqui nessa terra de palmeiras e sabiás.    

Calma: debates políticos ainda encherão mais a nossa paciência

por Eli Halfoun
Debates políticos poderiam ser muito elucidativos, mesmo não definindo absolutamente nada, se os candidatos não perdessem tempo agredindo uns aos outros ou falando invariavelmente as mesmas coisas. O bem-humorado Tutty Vasques alerta que a tendência é piorar: “Se você não agüenta mais o debate político em torno das reformas fiscais e da Previdência, calma: as discussões sobre o novo salário mínimo estão só começando” Tá certo, sim: para ganhar e ouvir falar desse salário mínimo é preciso realmente ter realmente o máximo de paciência.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Deu no IG, há poucos minutos


O primeiro Caderno B 100% digital

O primeiro JB exclusivamente digital

Pausa para um momento bucólico...


Mais um belíssimo dia na Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Foto tirada às 11h na Lagoa Rodrigo de Freitas.

Manhattan Connection debate o fim da guerra...

...do Iraque. Deve ser imperdível. É no próximo domingo. Desconfio que Obama nem vai sair de casa para saber o que pensam Caio, Diogo, Lucas e turma. E se a conclusão do debate for pela continuação da guerra? E se a mesa achar que a Casa Branca deve mandar mais soldados para o front? E se os rapazes concluirem que é melhor mandar o Bope para Bagdá? E se..., e se...? Desconfio que o mundo não amanhecerá o mesmo na segunda-feira depois desse programa...