sábado, 30 de janeiro de 2010
Mike Tyson, um documentário, uma história...
por Gonça
Estreou ontem, em SP, o documentário "Tyson", do diretor James Toback. O filme, que foi prermiado em Cannes, em 2008, com o Coup de Coeur da mostra Un Certain Regard, traça um completo perfil do boxeador. Tyson é uma figura notoriamente complexa. Por ser amigo do ex-campeão mundial, Toback teve sua tarefa facilitada e viu, diante da sua câmera, um Tyson franco, de peito aberto, que fala das suas crises, da infância de menino pobre, da carreira. É inegável que Tyson tinha seus problemas - e tem até hoje - mas o filme mostra também como, jovem, foi explorado pela máquina do boxe, a mesma, contudo, que o tiroui do caminho do crime.
Meio por acaso, conheci Mike Tyson. Em 1998, fui enviado a Mônaco, pela revista Caras, para cobrir a premiação do cantor brasileiro Alexandre Pires no World Music Award. A Salle des Etoilles, onde aconteciam os shows com os maiores vendedores de disco do mundo em vários gêneros musicais, estava lotada de celebirdades: Mariah Carey, Karen Mulder, Monica Belucci, Steven Seagall, Mickey Rourke, Luis Miguel e, naturalmente, o Príncipe Albert. Mas ninguém chamava tanta atenção quanto Tyson. Era muito assediado pela imprensa que, ao mesmo tempo, estava, digamos, cautelosa. Poucos dias antes, em Paris, Tyson agredira um jornalista. Se o boxeador tivesse um Colt para fazer uma marquinha, provavelmente, o repórter parisiense seria o milésimo a levar umas porradas. Tyson participou da coletiva, posou para fotos, foi irônico em algumas respostas, mas estava simpático. Durante uma festa, um dia antes da noite de gala do WMA, fomos, eu o o fotógrafo Marcelo Tabach, apresentados ao Tyson. O campeão deixou-se fotografar, respondeu a algumas perguntas, estava tão acessível que ainda fez fotos com a dupla de repórter e fotógrafo brasileiros.
Antes da cerimônia de premiação, enquanto o Tabach clicava aquele lote de estrelas na platéia, fui aos bastidores tentar falar com alguns vencedores, além do Alexandre Pires, e com o Tyson, que entregaria um dos prêmios. Cheguei lá, consegui algumas frases de uns e outros já apressados para subirem ao palco, e voltava para o platéia quando vi o Tyson sentado em um banco, aguardando a sua vez de subir ao palco, diante de um aparelho de TV que transmitia o espetáculo. Aproximei-me e me identifiquei como o jornalista brasileiro que o encontrara na noite anterior. Como Tyson retirou a perna de um segundo banquinho, aproveitei a deixa e me sentei ao lado. Ele passou a falar do Brasil, como gostaria de conhecer o país, e elogiou o Alexandre e o swing do grupo Só Prá Contrariar, que conhecera nos ensaios. Contou que o Juliano, um dos integrantes do grupo, só o chamava de "Maguilla", divertia-se com isso. Falou que era a sua primeira viagem internacional depois que deixara a prisão após uma rumorosa acusação de ter estuprado de uma namorada, coisa que ele negava. Foram apenas alguns minutos de conversa. Logo chegou um produtor avisando que estrava quase na hora da sua subida ao palco. Tyson se despediu, desejei-lhe boa sorte e voltei ao teatro. Cheguei a tempo de vê-lo aplaudido pela platéia de celebridades. Um detalhe: fizemos fotos do Tyson com o Alexandre Pires, como esta aí da capa da Caras, mas não obtivemos imagens dele com outras estrelas. Ou por precaução ou por temer a fama e a imagem de encrenca do lutador ou, ainda, por puro preconceito, Tyson, no jantar, era relegado à mesa com a namorada, na época, uma bela morena chamada Monica Turner, e seu pequeno staff.
Estreou ontem, em SP, o documentário "Tyson", do diretor James Toback. O filme, que foi prermiado em Cannes, em 2008, com o Coup de Coeur da mostra Un Certain Regard, traça um completo perfil do boxeador. Tyson é uma figura notoriamente complexa. Por ser amigo do ex-campeão mundial, Toback teve sua tarefa facilitada e viu, diante da sua câmera, um Tyson franco, de peito aberto, que fala das suas crises, da infância de menino pobre, da carreira. É inegável que Tyson tinha seus problemas - e tem até hoje - mas o filme mostra também como, jovem, foi explorado pela máquina do boxe, a mesma, contudo, que o tiroui do caminho do crime.
Meio por acaso, conheci Mike Tyson. Em 1998, fui enviado a Mônaco, pela revista Caras, para cobrir a premiação do cantor brasileiro Alexandre Pires no World Music Award. A Salle des Etoilles, onde aconteciam os shows com os maiores vendedores de disco do mundo em vários gêneros musicais, estava lotada de celebirdades: Mariah Carey, Karen Mulder, Monica Belucci, Steven Seagall, Mickey Rourke, Luis Miguel e, naturalmente, o Príncipe Albert. Mas ninguém chamava tanta atenção quanto Tyson. Era muito assediado pela imprensa que, ao mesmo tempo, estava, digamos, cautelosa. Poucos dias antes, em Paris, Tyson agredira um jornalista. Se o boxeador tivesse um Colt para fazer uma marquinha, provavelmente, o repórter parisiense seria o milésimo a levar umas porradas. Tyson participou da coletiva, posou para fotos, foi irônico em algumas respostas, mas estava simpático. Durante uma festa, um dia antes da noite de gala do WMA, fomos, eu o o fotógrafo Marcelo Tabach, apresentados ao Tyson. O campeão deixou-se fotografar, respondeu a algumas perguntas, estava tão acessível que ainda fez fotos com a dupla de repórter e fotógrafo brasileiros.
Antes da cerimônia de premiação, enquanto o Tabach clicava aquele lote de estrelas na platéia, fui aos bastidores tentar falar com alguns vencedores, além do Alexandre Pires, e com o Tyson, que entregaria um dos prêmios. Cheguei lá, consegui algumas frases de uns e outros já apressados para subirem ao palco, e voltava para o platéia quando vi o Tyson sentado em um banco, aguardando a sua vez de subir ao palco, diante de um aparelho de TV que transmitia o espetáculo. Aproximei-me e me identifiquei como o jornalista brasileiro que o encontrara na noite anterior. Como Tyson retirou a perna de um segundo banquinho, aproveitei a deixa e me sentei ao lado. Ele passou a falar do Brasil, como gostaria de conhecer o país, e elogiou o Alexandre e o swing do grupo Só Prá Contrariar, que conhecera nos ensaios. Contou que o Juliano, um dos integrantes do grupo, só o chamava de "Maguilla", divertia-se com isso. Falou que era a sua primeira viagem internacional depois que deixara a prisão após uma rumorosa acusação de ter estuprado de uma namorada, coisa que ele negava. Foram apenas alguns minutos de conversa. Logo chegou um produtor avisando que estrava quase na hora da sua subida ao palco. Tyson se despediu, desejei-lhe boa sorte e voltei ao teatro. Cheguei a tempo de vê-lo aplaudido pela platéia de celebridades. Um detalhe: fizemos fotos do Tyson com o Alexandre Pires, como esta aí da capa da Caras, mas não obtivemos imagens dele com outras estrelas. Ou por precaução ou por temer a fama e a imagem de encrenca do lutador ou, ainda, por puro preconceito, Tyson, no jantar, era relegado à mesa com a namorada, na época, uma bela morena chamada Monica Turner, e seu pequeno staff.
Paris Hilton já cria confusão no carnaval do Rio
por Eli Halfoun
A provável vinda de Paris Hilton para o carnaval no Rio está causando um quase rebuliço antes mesmo de seu desembarque por aqui. As especulações garantindo que Paris receberá, além de passagem e hospedagem de luxo, um cachê de R$ 500 mil para frequentar o camarote famoso de uma cervejaria está fazendo nossas celebridades reverem seus cachês e elaborarem uma nova, digamos, tabela de preços: os mais famosos querem um cachê de no mínimo R$ 100 mil, os a caminho da fama se contentam com R$ 20 mil e os que só querem aparecer aceitam receber apenas comida, bebida e a possibilidade de serem fotografados ao lado de famosos, especialmente Paris Hilton. Carnaval já foi só festa e alegria. Hoje é comércio total.
A provável vinda de Paris Hilton para o carnaval no Rio está causando um quase rebuliço antes mesmo de seu desembarque por aqui. As especulações garantindo que Paris receberá, além de passagem e hospedagem de luxo, um cachê de R$ 500 mil para frequentar o camarote famoso de uma cervejaria está fazendo nossas celebridades reverem seus cachês e elaborarem uma nova, digamos, tabela de preços: os mais famosos querem um cachê de no mínimo R$ 100 mil, os a caminho da fama se contentam com R$ 20 mil e os que só querem aparecer aceitam receber apenas comida, bebida e a possibilidade de serem fotografados ao lado de famosos, especialmente Paris Hilton. Carnaval já foi só festa e alegria. Hoje é comércio total.
Em Sergipe, o crime do 190 terceirizado
por Gonça
Nada contra a terceirização. Se uma empresa privada que fabrica colchões terceiriza serviços de limpeza, segurança, alimentação, problema dela e do seu contador avaliar se os custos caem com essa política. e nada contra empresa privada, claro, que gera emprego, faz o país prosperar, principalmente quando usa recursos próprios e não se pendura no cofre da Viúva. Agora, para terceirizar serviço público é preciso um mínimo, ou melhor, um máximo, de responsabilidade.
Nos anos 90, a política neo-liberal do PSDB decretou que a terceirização seria a salvação do Estado. Estado, dizia o bico dos tucanos, quanto menor, melhor. A política se espalhou por estados e municípios sob a administração de qualquer partido (a propósito, o governador do Sergipe é do PT). Virou mina de ouro. E, para piorar, são muitas as ações na Justiça contra terceirizadas que não pagam seus empregados e, depois, jogam a conta em dobro para o contratante público. Mas esse terrível caso de Aracaju é emblemático. Alguma figura inteligente de Sergipe resolveu terceirizar o 190, o serviço que aciona a polícia em emergências. Essa estúpida política pública custou a vida do comerciante Heraldo de Jesus Santos, que tentou convencer a atendente do 190 de que suspeitos assediavam seu depósito. Por mais de cinco minutos, Santos tenta explicar que dois motoqueiros estavam parados, “só de olho”, diz. Ele denuncia que não são moradores da rua e não tiram os capacetes da cabeça. Mesmo após ouvir isso, a atendente insiste para que ele descreva as caracteristicas dos sujeitos. Santos tente, tenta, mas acaba desistindo: "Está certo. Está bom. Tchau”. Três horas depois, é assassinado pelos motoqueiros com vários tiros. O objetivo do assaltantes era o dinheiro arrecadado durante um evento do qual a loja de Santos participou.
É isso: o 190 em Aracaju está por conta de uma empresa de telemarketing. O Secretário de Segurança de Sergipe defende o sistema e diz que uma providência foi tomada: demitiu a atendente. Se a terceirzação do serviço público é tão boa, por que não terceirizar logo a cadeira do Secretário e, junto com ele, a do governador? Bom que os administradores públicos aprendam que empresa privada busca lucro. Se o dono de uma dessas empresas não tem alguma consciência social ou honestidade - e esse atributos não dão em árvore - é isso que ele vai buscar a qualquer custo seja dirigindo um hospital, uma escola, uma concessão de transportes, energia elétrica, de telefone.
Um adendo: ontem, no Rio, houve uma apagão "privado": telefones mudos, bairros sem energia e um vagão do Metrô, que anda caótico, se soltou do trem. Rendeu apenas uma notinha no jornal de hoje.
Nada contra a terceirização. Se uma empresa privada que fabrica colchões terceiriza serviços de limpeza, segurança, alimentação, problema dela e do seu contador avaliar se os custos caem com essa política. e nada contra empresa privada, claro, que gera emprego, faz o país prosperar, principalmente quando usa recursos próprios e não se pendura no cofre da Viúva. Agora, para terceirizar serviço público é preciso um mínimo, ou melhor, um máximo, de responsabilidade.
Nos anos 90, a política neo-liberal do PSDB decretou que a terceirização seria a salvação do Estado. Estado, dizia o bico dos tucanos, quanto menor, melhor. A política se espalhou por estados e municípios sob a administração de qualquer partido (a propósito, o governador do Sergipe é do PT). Virou mina de ouro. E, para piorar, são muitas as ações na Justiça contra terceirizadas que não pagam seus empregados e, depois, jogam a conta em dobro para o contratante público. Mas esse terrível caso de Aracaju é emblemático. Alguma figura inteligente de Sergipe resolveu terceirizar o 190, o serviço que aciona a polícia em emergências. Essa estúpida política pública custou a vida do comerciante Heraldo de Jesus Santos, que tentou convencer a atendente do 190 de que suspeitos assediavam seu depósito. Por mais de cinco minutos, Santos tenta explicar que dois motoqueiros estavam parados, “só de olho”, diz. Ele denuncia que não são moradores da rua e não tiram os capacetes da cabeça. Mesmo após ouvir isso, a atendente insiste para que ele descreva as caracteristicas dos sujeitos. Santos tente, tenta, mas acaba desistindo: "Está certo. Está bom. Tchau”. Três horas depois, é assassinado pelos motoqueiros com vários tiros. O objetivo do assaltantes era o dinheiro arrecadado durante um evento do qual a loja de Santos participou.
É isso: o 190 em Aracaju está por conta de uma empresa de telemarketing. O Secretário de Segurança de Sergipe defende o sistema e diz que uma providência foi tomada: demitiu a atendente. Se a terceirzação do serviço público é tão boa, por que não terceirizar logo a cadeira do Secretário e, junto com ele, a do governador? Bom que os administradores públicos aprendam que empresa privada busca lucro. Se o dono de uma dessas empresas não tem alguma consciência social ou honestidade - e esse atributos não dão em árvore - é isso que ele vai buscar a qualquer custo seja dirigindo um hospital, uma escola, uma concessão de transportes, energia elétrica, de telefone.
Um adendo: ontem, no Rio, houve uma apagão "privado": telefones mudos, bairros sem energia e um vagão do Metrô, que anda caótico, se soltou do trem. Rendeu apenas uma notinha no jornal de hoje.
Pressão de Lula ajuda a alertar o povo
por Eli Halfoun
A crise hipertensiva que assustou o presidente Lula e, em conseqüência, o país, será capitalizada pela Sociedade Brasileira de Hipertensão: aproveitando a repercussão do noticiário, a SBH desenvolverá mais uma campanha de alerta para aquele que é um dos graves problemas de saúde que a população enfrenta. A hipertensão, responsável por problemas cardiovasculares e por AVC, entre outros males na maioria das vezes fatais, já atinge 30 milhões de brasileiros. De saída, os médicos alertam que algumas precauções são necessárias, entre as quais medir a pressão pelo menos uma vez por ano e praticar atividades físicas pelo menos três dias por semana. Outro conselho comum dado pelos médicos é evitar comidas gordurosas, especialmente carne de porco e, portanto, a saborosa feijoada. Só que agora abrir mão de uma “emporcalhada” feijoada ficará mais difícil se os homens decidirem seguir a recente orientação da presidente argentina Cristina Kirchner que declarou: “Comer carne de porco melhora a atividade sexual. É melhor do que Viagra, não custa provar”. Difícil opção: ou o homem cuida do coração ou deixa outro órgão tinindo.
A crise hipertensiva que assustou o presidente Lula e, em conseqüência, o país, será capitalizada pela Sociedade Brasileira de Hipertensão: aproveitando a repercussão do noticiário, a SBH desenvolverá mais uma campanha de alerta para aquele que é um dos graves problemas de saúde que a população enfrenta. A hipertensão, responsável por problemas cardiovasculares e por AVC, entre outros males na maioria das vezes fatais, já atinge 30 milhões de brasileiros. De saída, os médicos alertam que algumas precauções são necessárias, entre as quais medir a pressão pelo menos uma vez por ano e praticar atividades físicas pelo menos três dias por semana. Outro conselho comum dado pelos médicos é evitar comidas gordurosas, especialmente carne de porco e, portanto, a saborosa feijoada. Só que agora abrir mão de uma “emporcalhada” feijoada ficará mais difícil se os homens decidirem seguir a recente orientação da presidente argentina Cristina Kirchner que declarou: “Comer carne de porco melhora a atividade sexual. É melhor do que Viagra, não custa provar”. Difícil opção: ou o homem cuida do coração ou deixa outro órgão tinindo.
Empresário quer parte do Rio no esgoto
por Eli Halfoun
Nem só de doação para a cantora Madonna e de negócios ligados ao lazer, como os projetados para a Marina da Glória, no Rio, vive o empresário Eike Batista, que, agora, decidiu investir também em esgotos. Através da EBX, uma de suas empresas, assinou parceria com Companhia de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) comprometendo-se a investir R$ 11 milhões na construção de uma galeria de cintura (tubulação) que impedirá que o esgoto e as águas pluviais (que com as enchentes estão virando a mesma coisa) sejam despejados nas praias do Rio. A tubulação terá 12 quilômetros e abrangerá desde a enseada da Marina da Glória até a praia de Copacabana. Assim evita que seus investimentos em áreas de lazer na Marina da Glória não sejam literalmente uma merda.
Nem só de doação para a cantora Madonna e de negócios ligados ao lazer, como os projetados para a Marina da Glória, no Rio, vive o empresário Eike Batista, que, agora, decidiu investir também em esgotos. Através da EBX, uma de suas empresas, assinou parceria com Companhia de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) comprometendo-se a investir R$ 11 milhões na construção de uma galeria de cintura (tubulação) que impedirá que o esgoto e as águas pluviais (que com as enchentes estão virando a mesma coisa) sejam despejados nas praias do Rio. A tubulação terá 12 quilômetros e abrangerá desde a enseada da Marina da Glória até a praia de Copacabana. Assim evita que seus investimentos em áreas de lazer na Marina da Glória não sejam literalmente uma merda.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Previsões e chutômetro...
É sempre assim: o "mercado" prevê que a economia americana vai pro brejo, derruba a Bolsa e depois se surpreende com os números "inesperados". Parece adivinhação. Diria que esses analistas podem sofrer um ataque cardíaco a qualquer momento de tanto que se "assustam" e se "surpreendem", tal qual aconteceu com a crise do ano passado, com as consequências da crise do ano passado (diziam que ia durar dois anos e que a China, grande motor da economia mundial e dos Estados Unidos em particular, arrastaria o mundo para o buraco ao pratrcamente parar de crescer. E a Achina está aí, disparada...E muito stress.
Deu na mídia (literalmente)
por JJcomunic
A chefe de reportagem do jornal The Royal Borough Observer's está leiloando encontros românticos em troca de doações para o Haiti. Mas atenção: o cachê mínimo é de 20 libras. Tô falando... tem neguinho se aproveitando dessa coisa do Haiti pra tirar a própria barriga da miséria.
A chefe de reportagem do jornal The Royal Borough Observer's está leiloando encontros românticos em troca de doações para o Haiti. Mas atenção: o cachê mínimo é de 20 libras. Tô falando... tem neguinho se aproveitando dessa coisa do Haiti pra tirar a própria barriga da miséria.
Playboy: a rainha da Mangueira é a estrela da vez
Entre no Trem das Onze para homenagear o “Samba do Arnesto”
por Eli Halfoun
Se alguém perguntar quem é João Rubinato provavelmente você se engasgará com a resposta, mas craques em música como Sergio Cabral, João Máximo e Ruy Castro responderão de primeira: Adoniran Barbosa. João Rubinato, que nasceu em Valinhos em 1912, virou Adoniran Barbosa, uma das maiores expressões da música brasileira, pegou o “Trem das Onze” e fez sua música viajar por todo o Brasil sempre acompanhado do “Arnesto” que mora no Brás. Aliás, foi Adoniran que deu um certeiro “Tiro ao Álvaro” (samba gravado por Elis Regina) que popularizou o bairro paulista. A história conta que Adoniran nasceu na cidade de Valinhos, São Paulo, em 1912, mas aos 10 anos deu um “jeitinho” na certidão de nascimento para poder, ainda menino, trabalhar. Como seu registro diz que ele nasceu no dia 6 de agosto de 1910, este ano ele estaria completando 100 anos de idade. A data certamente será motivo para muitas homenagens musicais, principalmente em São Paulo, para onde se mudou ainda criança depois de ter vivido alguns anos no interior, mais precisamente em Jundiaí. Boêmio de carterinha, Adoniran iniciou sua carreira depois de vencer um concurso de calouros, o que lhe possibilitou o primeiro contrato com a Rádio Cruzeiro. Antes de ter seu talento musical reconhecido e reverenciado, Adoniran foi entregador de marmitas, vendedor, pintor e varredor. Ganhar dinheiro nunca foi o objetivo de sua música e por isso viveu e morreu pobre. Pobre, mas feliz porque sempre fez o que realmente gostou: os sambas que todos nós cantamos - e cantamos com prazer - até hoje.
Se alguém perguntar quem é João Rubinato provavelmente você se engasgará com a resposta, mas craques em música como Sergio Cabral, João Máximo e Ruy Castro responderão de primeira: Adoniran Barbosa. João Rubinato, que nasceu em Valinhos em 1912, virou Adoniran Barbosa, uma das maiores expressões da música brasileira, pegou o “Trem das Onze” e fez sua música viajar por todo o Brasil sempre acompanhado do “Arnesto” que mora no Brás. Aliás, foi Adoniran que deu um certeiro “Tiro ao Álvaro” (samba gravado por Elis Regina) que popularizou o bairro paulista. A história conta que Adoniran nasceu na cidade de Valinhos, São Paulo, em 1912, mas aos 10 anos deu um “jeitinho” na certidão de nascimento para poder, ainda menino, trabalhar. Como seu registro diz que ele nasceu no dia 6 de agosto de 1910, este ano ele estaria completando 100 anos de idade. A data certamente será motivo para muitas homenagens musicais, principalmente em São Paulo, para onde se mudou ainda criança depois de ter vivido alguns anos no interior, mais precisamente em Jundiaí. Boêmio de carterinha, Adoniran iniciou sua carreira depois de vencer um concurso de calouros, o que lhe possibilitou o primeiro contrato com a Rádio Cruzeiro. Antes de ter seu talento musical reconhecido e reverenciado, Adoniran foi entregador de marmitas, vendedor, pintor e varredor. Ganhar dinheiro nunca foi o objetivo de sua música e por isso viveu e morreu pobre. Pobre, mas feliz porque sempre fez o que realmente gostou: os sambas que todos nós cantamos - e cantamos com prazer - até hoje.
Aguinaldo Silva mostra seu “Marido de Aluguel”
por Eli Halfoun
Enquanto alguns teóricos da comunicação (e como tem) continuam afirmando que o ciclo de sucesso das novelas está chegando ao fim, a Globo que sabe que dificilmente (ou jamais) isso acontecerá e continua movimentando a respeitada “fábrica” daquelas que ainda são as maiores atrações de sua programação. Agora que resolveu alguns problemas judiciais, deu sinal verde pra o início da produção de “Marido de Aluguel”, novela de Aguinaldo Silva com estréia prevista para 2011. Aguinaldo escreveu o texto da novela com a colaboração de seus alunos do seu curso de roteiro e era essa a questão que a emissora precisava resolver judicialmente para evitar problemas futuros. A novela já tem, a pedido do autor, alguns atores reservados e, se não houver mudanças de última hora, o elenco contará com, entre outros, Susana Vieira, Glória Pires, Letícia Spiller, Lilia Cabral, Dalton Vigth e Marjorie Estiano. Outros atores também participarão do elenco, mas nem precisava.
Enquanto alguns teóricos da comunicação (e como tem) continuam afirmando que o ciclo de sucesso das novelas está chegando ao fim, a Globo que sabe que dificilmente (ou jamais) isso acontecerá e continua movimentando a respeitada “fábrica” daquelas que ainda são as maiores atrações de sua programação. Agora que resolveu alguns problemas judiciais, deu sinal verde pra o início da produção de “Marido de Aluguel”, novela de Aguinaldo Silva com estréia prevista para 2011. Aguinaldo escreveu o texto da novela com a colaboração de seus alunos do seu curso de roteiro e era essa a questão que a emissora precisava resolver judicialmente para evitar problemas futuros. A novela já tem, a pedido do autor, alguns atores reservados e, se não houver mudanças de última hora, o elenco contará com, entre outros, Susana Vieira, Glória Pires, Letícia Spiller, Lilia Cabral, Dalton Vigth e Marjorie Estiano. Outros atores também participarão do elenco, mas nem precisava.
Lula, por Ricardo Kotscho
Um link para o IG, onde Kotscho, companheiro de Lula há décadas, escreve
Clique AQUI
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Pintou a Globeleza

por JJcomunic
Dos bastidores da Globo: dizem que um cara levou 20 horas só para pintar a Globeleza Aline Prado. Fala sério! 2o horas pra desenhar essas faixas aí? Acho que o pintor viu que estava se dando bem e caprichou no retoque, esperou a tinta secar, deu mão e demão, passou fixador, errou a dose, teve que mandar um solvente, a cor não tava boa, refez... Se deixassem, o mané pintor estava lá até hoje. (Foto:Divulgação/TV Globo).
Quer ver a vinheta de Aline Prado? Clique AQUI
MTV em para versões para ler e ouvir
por JJcomunic
A Abril se prepara para lançar um jornal gratuito com a marca MTV. Planeja também pôr no ar um Rádio MTV. No pacote de investimentos para 2010 está incluida a ampliação do alcance do sinal da MTV emTV aberta.
Já vimos esse filme...
...quem mexe com os poderosos atrai a ira e a maldição de clãs, grupos financeiros, elite e mídia. Obama está começando a ver o que é bom pra tosse. Mais uma vez, o mundo se curva ao Brasil. Lula, "o cara" sabe bem o que é isso. (a reprodução é da Folha de hoje)
Mulheres são como vinho: quanto mais velhas melhor
por Eli Halfoun
Sabe aquela música em que o Sergio Reis canta que “panela velha é que faz comida boa”. Pois é: a revista People fez uma lista de “panelas velhas” (nem tão velhas assim) que ainda dão bom caldo, ou seja, estão belas e em plena forma. A lista (olha mais uma lista aí, gente) tem em primeiro lugar a atriz Jennifer Aniston, 41 anos, “que se mantém em forma fazendo aulas de ioga” e que jura nunca ter recorrido aos “milagres” do silicone. As outras quatro melhor colocadas são, por ordem, Sandra Bullock, 45 anos, “que mantém sempre o mesmo corpinho e está no melhor momento de sua carreira”, Courtney Cox, 45 anos, “que tem como elixir da juventude aceitar certas coisas sobre ficar velha”, Julia Roberts, 42 anos, “que continua uma linda mulher” e Nicole Kidman, 42 anos, “que diz se inspirar em Sophia Loren”. Como diria qualquer brasileiro bem humorado: “vai ser velha assim lá casa”.
Sabe aquela música em que o Sergio Reis canta que “panela velha é que faz comida boa”. Pois é: a revista People fez uma lista de “panelas velhas” (nem tão velhas assim) que ainda dão bom caldo, ou seja, estão belas e em plena forma. A lista (olha mais uma lista aí, gente) tem em primeiro lugar a atriz Jennifer Aniston, 41 anos, “que se mantém em forma fazendo aulas de ioga” e que jura nunca ter recorrido aos “milagres” do silicone. As outras quatro melhor colocadas são, por ordem, Sandra Bullock, 45 anos, “que mantém sempre o mesmo corpinho e está no melhor momento de sua carreira”, Courtney Cox, 45 anos, “que tem como elixir da juventude aceitar certas coisas sobre ficar velha”, Julia Roberts, 42 anos, “que continua uma linda mulher” e Nicole Kidman, 42 anos, “que diz se inspirar em Sophia Loren”. Como diria qualquer brasileiro bem humorado: “vai ser velha assim lá casa”.
Derruba, sacode a poeira: vamos passar o trator no Centro histórico do Rio?
por Gonça O prefeito Eduardo Paes diz que admira e é fã de carteirinha do prefeito de Barcelona, Jordi Hereu, que comandou a cidade na preparação para as Olimpíadas locais. Não é, não. Jordi não autorizou a construção de espigões ao lado da catedral de Gaudí, como Eduardo Paes está fazendo ao liberar prédios altíssimos ao lado dos Arcos da Lapa e do Mosteiro de São Bento. Ao alterar a legislação urbana, ele abre não brechas mas valas negras para outros emprendimentos do gênero. O prefeito diz que quer revitalizar a Zona Portuária e contraditoriamente libera o Centro Histórico, já atolado de movimento, para as empreiteiras. Só para dar um exmplo: Barcelona atrai cerca de 10 milhões de visitantes por ano. O Rio tem uma inegável vocação turística mas não vai chegar perto desse número levantando prédios de péssimo gosto. Quem conhece o Centro do Rio, onde Eduardo Paes provavelmente não circula, vê, aos sábados, grupos de visitantes, a pé, apreciando igrejas, ruas coloniais, prédios da Belle-Époque, elementos art-nouveau, art-déco, coisas que o prefeito não deve nem saber que existem. Os gringos estão ali para isso, não para ver espigões. Pra ver espigão, melhor ir a Dubai onde eles são igualmente bregas mas impressionam.
Essa não! Planos de Saúde ficam com dinheiro do SUS
por Eli Halfoun
Os planos de saúde terão de enfrentar uma briga de cachorro grande com o SUS (Sistema Único de Saúde: a lei 9.656 de 1998, determina que todos os procedimentos a que o usuário de plano de saúde tem direito pela operadora e são feitos no SUS devem ser ressarcidos pela própria operadora, através de recolhimento feito pela ANS (Agência Nacional de Saúde). Agora o Tribunal de Contas da União constatou que, nos últimos 11 anos, a ANS só tem cobrado internações, deixando de lado o mais caro, como procedimentos ambulatoriais que incluem quimioterapia, hemodiálise, radiologias, tomografias e outros. Informação publicada pelo jornalista Giba Um diz que “quando cobra, o SUS recebe menos de 20% ,com atrasos, em média, de cinco anos”.Giba Um escreve ainda: que “é um negócio da China: o SUS faz o atendimento e o usuário paga à operadora. Nesses 11 anos de vigência da lei, teria sido surrupiados do SUS cerca de R$2 bilhões por ano, já confessados, em audiências públicas, pelas operadoras e pela ANS”. É por isso que o sistema de saúde nunca tem dinheiro para atender bem o contribuinte.
Os planos de saúde terão de enfrentar uma briga de cachorro grande com o SUS (Sistema Único de Saúde: a lei 9.656 de 1998, determina que todos os procedimentos a que o usuário de plano de saúde tem direito pela operadora e são feitos no SUS devem ser ressarcidos pela própria operadora, através de recolhimento feito pela ANS (Agência Nacional de Saúde). Agora o Tribunal de Contas da União constatou que, nos últimos 11 anos, a ANS só tem cobrado internações, deixando de lado o mais caro, como procedimentos ambulatoriais que incluem quimioterapia, hemodiálise, radiologias, tomografias e outros. Informação publicada pelo jornalista Giba Um diz que “quando cobra, o SUS recebe menos de 20% ,com atrasos, em média, de cinco anos”.Giba Um escreve ainda: que “é um negócio da China: o SUS faz o atendimento e o usuário paga à operadora. Nesses 11 anos de vigência da lei, teria sido surrupiados do SUS cerca de R$2 bilhões por ano, já confessados, em audiências públicas, pelas operadoras e pela ANS”. É por isso que o sistema de saúde nunca tem dinheiro para atender bem o contribuinte.
Marilyn Monroe outra vez no cinema
por Eli Halfoun
Reviver com charme e sensualidade Marilyn Monroe no cinema é o novo desafio da atriz Scarlet Johansson, convidada pelo diretor Martin Scorcese para estrelar o filme “Sinatra”. No momento, Scarlet é sucesso no teatro interpretando em Manhattan a personagem Catherine, da peça “O Panorama Visto da Ponte”, de Arthur Miller. A peça daquele que viria a ser marido de Marilyn Monroe tem uma curiosa história para contar: estreou em 1955 na Broadway, mas só conseguiu ficar quatro meses em cartaz, ou seja, foi um fracasso. Anos depois foi considerada uma obra-prima nas montagens que recebeu em Londres e Paris. O Brasil também viu o panorama da ponte: a peça foi montada em São Paulo, em 1958, pelo Teatro Brasileiro de Comédia. Entre 1983 e 1997, o espetáculo recebeu outras montagens em Nova Iorque, mas é agora em sua quarta temporada estrelada por Scarlet que garante o maior sucesso de sua longa e atribulada passagem pelos palcos do mundo. De onde se conclui que o que foi ruim ontem pode ser ótimo hoje. Na arte e na vida
Reviver com charme e sensualidade Marilyn Monroe no cinema é o novo desafio da atriz Scarlet Johansson, convidada pelo diretor Martin Scorcese para estrelar o filme “Sinatra”. No momento, Scarlet é sucesso no teatro interpretando em Manhattan a personagem Catherine, da peça “O Panorama Visto da Ponte”, de Arthur Miller. A peça daquele que viria a ser marido de Marilyn Monroe tem uma curiosa história para contar: estreou em 1955 na Broadway, mas só conseguiu ficar quatro meses em cartaz, ou seja, foi um fracasso. Anos depois foi considerada uma obra-prima nas montagens que recebeu em Londres e Paris. O Brasil também viu o panorama da ponte: a peça foi montada em São Paulo, em 1958, pelo Teatro Brasileiro de Comédia. Entre 1983 e 1997, o espetáculo recebeu outras montagens em Nova Iorque, mas é agora em sua quarta temporada estrelada por Scarlet que garante o maior sucesso de sua longa e atribulada passagem pelos palcos do mundo. De onde se conclui que o que foi ruim ontem pode ser ótimo hoje. Na arte e na vida
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
O Haiti
deBarros conta
O que fizeram os países colonizadores? Abandonaram esse país rebelde à sua própria sorte, que endividado, suas terras esgotadas para cultura, suas florestas arrasadas pelos seus colonizadores, sem riquezas minerais, não teve forças para suportar o último flagelo imposto pela natureza, o terremoto que arrasou sua capital. Um país não só arrasado economicamente pelo mundo ocidental como pela natureza, paga o seu preço, caro demais, principalmente por ser um país negro, governado por negros. Isso, os brancos não perdoam. O mundo ocidental, que gastou 3 ou 4 trilhões de dólares para enfrentar a crise econômica, que ameaçou esfrangalhar a economia ocidental, hoje, demonstra timidez em investir alguns bilhões de dólares para ajudar a soerguer esse bravo país. Que Deus proteja o Haiti, já que os homens tem medo de fazer o que tem de fazer.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Carnaval com firma reconhecida? Manda essa tristeza embora...
por Gonça
Tudo bem que é preciso conter os excessos. Mas só isso, os excessos. É tanta regra para o desfile dos blocos que daqui a pouco folião vai precisar de senha, crachá e darf na mão pra mostrar pro guarda municipal. Alô, autoridade, carnaval de rua é uma tradição carioca. Dá só uma olhadinha nessa foto de Hart Preston, da revista Life, nos anos 40. É isso, desde sempre: bloco na rua, sem burocracia. Manera, dotô, manda essa tristeza embora.
Tudo bem que é preciso conter os excessos. Mas só isso, os excessos. É tanta regra para o desfile dos blocos que daqui a pouco folião vai precisar de senha, crachá e darf na mão pra mostrar pro guarda municipal. Alô, autoridade, carnaval de rua é uma tradição carioca. Dá só uma olhadinha nessa foto de Hart Preston, da revista Life, nos anos 40. É isso, desde sempre: bloco na rua, sem burocracia. Manera, dotô, manda essa tristeza embora.
Chico Anysio oferece seu santo para Hebe
por Eli Halfoun
Chico Anysio sempre foi um artista preocupado em manter trabalhando os humoristas mais antigos, o que conseguiu enquanto comandou a “Escolinha do Professor Raimundo", na Globo. Chico continua sendo um homem e um profissional preocupado em elevar o astral de seus companheiros. É o que, através de seu blog, está fazendo com Hebe Camargo. Chico escreveu: “Deixei recados, frases no celular, Eu queria oferecer São Francisco (como empréstimo) para que depois de boa ela me devolva. Quando ela ficar boa terá de ir a Assis, na Itália, para agradecer no Mosteiro São Francisco de Assis”. Escreveu mais o bom Chico: “O Brasil se pôs de prontidão para o caso da Hebe precisar de qualquer coisa, uma transfusão, levar um bilhete à casa de alguém, passar um café, dar graxa num sapato, uma coisa qualquer... Faltam algumas aplicações de quimioterapia e ela estará brilhando e luzindo, como sempre”. Falou e disse.
Chico Anysio sempre foi um artista preocupado em manter trabalhando os humoristas mais antigos, o que conseguiu enquanto comandou a “Escolinha do Professor Raimundo", na Globo. Chico continua sendo um homem e um profissional preocupado em elevar o astral de seus companheiros. É o que, através de seu blog, está fazendo com Hebe Camargo. Chico escreveu: “Deixei recados, frases no celular, Eu queria oferecer São Francisco (como empréstimo) para que depois de boa ela me devolva. Quando ela ficar boa terá de ir a Assis, na Itália, para agradecer no Mosteiro São Francisco de Assis”. Escreveu mais o bom Chico: “O Brasil se pôs de prontidão para o caso da Hebe precisar de qualquer coisa, uma transfusão, levar um bilhete à casa de alguém, passar um café, dar graxa num sapato, uma coisa qualquer... Faltam algumas aplicações de quimioterapia e ela estará brilhando e luzindo, como sempre”. Falou e disse.
Tem gente que sabe o que diz. Leia
por Eli Halfoun
É verdade que não se deve dar ouvido a tudo o que se diz (e se diz muito) por aí, mas algumas frases podem nos ajudar a rever muita coisa e a descobrir ou perceber tantas outras. Aqui estão algumas frases recolhidas na internet. Leia com atenção: o mínimo que pode acontecer é você dar uma risada ou achar os autores das frases umas bestas. Leia primeiro, julgue depois:
“Os pecados do ladrão são as virtudes do banqueiro” (Bernard Shaw)
“O que é assaltar um banco em comparação com fundar um banco?” (Bertold Brecht)
“Quando eu era jovem pensava que dinheiro era a coisa mais importante do mundo, hoje tenho certeza” (Oscar Wilde)
“O dinheiro não traz felicidade, mas provoca uma sensação tão parecida que é necessário um especialista para verificar a diferença” (Woody Allen)
“Há tantas coisas mais importantes do que o dinheiro, mas custam tanto” (Groucho Marx)
“A criança diz o que faz, o velho diz o que fez e o idiota diz o que vai fazer” (Barão de Itararé)
“A coragem é a mais alta das qualidades humanas, pois é a qualidade que garante as outras” (Aristóteles)
“Tudo que está no plano da realidade já foi sonho um dia” (Leonardo Da Vinci)
“O homem se distingue dos outros seres pelo seu sentido de justiça” (Confúcio)
“Quanto menos as pessoas souberem como se fazem as salsichas e as leis, melhor dormirão à noite” (Otto Von Bismark)
“A vida é um minuto que passa, e a gente deve ter a certeza de que agiu bem” (Oscar Niemeyer)
“Não quero ser saudosista, mas este país era bom mesmo lá por 1490) ”
“Eu jamais saberia lidar com o poder. A impotência é mais a minha praia”
“Tem muita gente na Internet que vive teclando pelos cotovelos”
“Se um dia eu ganhar na loteria vou comprar uma casa, um carro e uns dois ou três deputados”
“Se eu fosse tão inteligente quanto penso que sou, teria certeza de minha total ignorância”
“Quantas vezes vou repetir que eu detesto repetição?”
“Pode ter certeza: o corrupto vai sempre vender caro a sua derrota”
“Não ter dinheiro é um estado lamentável. “Ter dinheiro é um estado de espírito
“Ainda bem que eu não virei jogador de futebol. Já pensou aquelas mulheres maravilhosas tendo de me achar bonito?”
“Se alguém perguntar “Posso ser sincero?”, responda: “Não, prefiro que você continue como sempre foi”.
“O problema no Brasil é ter corruptores alto poder aquisitivo”
“Nos dias de hoje, mulher que não botar silicone pode ser chamada da despeitada?”
“Antigamente a pessoa que não tinha nenhum senso de moralidade e consciência era chamada de sociopata. Hoje é chamada de político”
“Quando a pessoa sorri de orelha a orelha é sinal de que está feliz ou tem um péssimo cirurgião plástico?”
“Detesto hipocrisia, disse sinceramente o hipócrita”
É verdade que não se deve dar ouvido a tudo o que se diz (e se diz muito) por aí, mas algumas frases podem nos ajudar a rever muita coisa e a descobrir ou perceber tantas outras. Aqui estão algumas frases recolhidas na internet. Leia com atenção: o mínimo que pode acontecer é você dar uma risada ou achar os autores das frases umas bestas. Leia primeiro, julgue depois:
“Os pecados do ladrão são as virtudes do banqueiro” (Bernard Shaw)
“O que é assaltar um banco em comparação com fundar um banco?” (Bertold Brecht)
“Quando eu era jovem pensava que dinheiro era a coisa mais importante do mundo, hoje tenho certeza” (Oscar Wilde)
“O dinheiro não traz felicidade, mas provoca uma sensação tão parecida que é necessário um especialista para verificar a diferença” (Woody Allen)
“Há tantas coisas mais importantes do que o dinheiro, mas custam tanto” (Groucho Marx)
“A criança diz o que faz, o velho diz o que fez e o idiota diz o que vai fazer” (Barão de Itararé)
“A coragem é a mais alta das qualidades humanas, pois é a qualidade que garante as outras” (Aristóteles)
“Tudo que está no plano da realidade já foi sonho um dia” (Leonardo Da Vinci)
“O homem se distingue dos outros seres pelo seu sentido de justiça” (Confúcio)
“Quanto menos as pessoas souberem como se fazem as salsichas e as leis, melhor dormirão à noite” (Otto Von Bismark)
“A vida é um minuto que passa, e a gente deve ter a certeza de que agiu bem” (Oscar Niemeyer)
“Não quero ser saudosista, mas este país era bom mesmo lá por 1490) ”
“Eu jamais saberia lidar com o poder. A impotência é mais a minha praia”
“Tem muita gente na Internet que vive teclando pelos cotovelos”
“Se um dia eu ganhar na loteria vou comprar uma casa, um carro e uns dois ou três deputados”
“Se eu fosse tão inteligente quanto penso que sou, teria certeza de minha total ignorância”
“Quantas vezes vou repetir que eu detesto repetição?”
“Pode ter certeza: o corrupto vai sempre vender caro a sua derrota”
“Não ter dinheiro é um estado lamentável. “Ter dinheiro é um estado de espírito
“Ainda bem que eu não virei jogador de futebol. Já pensou aquelas mulheres maravilhosas tendo de me achar bonito?”
“Se alguém perguntar “Posso ser sincero?”, responda: “Não, prefiro que você continue como sempre foi”.
“O problema no Brasil é ter corruptores alto poder aquisitivo”
“Nos dias de hoje, mulher que não botar silicone pode ser chamada da despeitada?”
“Antigamente a pessoa que não tinha nenhum senso de moralidade e consciência era chamada de sociopata. Hoje é chamada de político”
“Quando a pessoa sorri de orelha a orelha é sinal de que está feliz ou tem um péssimo cirurgião plástico?”
“Detesto hipocrisia, disse sinceramente o hipócrita”
Brasil também vê “O Médico e o Monstro”
por Eli Halfoun
Entretenimento é fundamental para qualquer pessoa e talvez seja isso que tem feito esse mercado continuar funcionando a todo vapor e oferecendo muitas opções de espetáculos. O próximo será a montagem do musical “O Médico e o Monstro” no qual a nova produtora Mondo Arts investirá R$ 6 milhões. “O Médico e o Monstro” já foi apresentado em 17 países e é um espetáculo musical baseado no livro “O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde”, de Robert Louis Stevenson. A estréia prevista para março no Teatro Bradesco de São Paulo. A montagem de grandes espetáculos tem sido tão bem aceita por aqui que agora a Rede Record procura terreno em São Paulo para construir seu próprio teatro (tomara que depois não vire igreja) e também produzir grandes espetáculos. Provavelmente evangélicos
Entretenimento é fundamental para qualquer pessoa e talvez seja isso que tem feito esse mercado continuar funcionando a todo vapor e oferecendo muitas opções de espetáculos. O próximo será a montagem do musical “O Médico e o Monstro” no qual a nova produtora Mondo Arts investirá R$ 6 milhões. “O Médico e o Monstro” já foi apresentado em 17 países e é um espetáculo musical baseado no livro “O Estranho Caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde”, de Robert Louis Stevenson. A estréia prevista para março no Teatro Bradesco de São Paulo. A montagem de grandes espetáculos tem sido tão bem aceita por aqui que agora a Rede Record procura terreno em São Paulo para construir seu próprio teatro (tomara que depois não vire igreja) e também produzir grandes espetáculos. Provavelmente evangélicos
Trabáia, trabáia, nêgo, enxuga, enxuga gêlo
por Gonça
Qualquer hora dessas, a polícia vai inteira para o divã do psicanalista. Por frustração crônica, complexo de inutilidade. Leio agora no Globo.com que a universitária Lauren dos Santos, que foi presa após ser flagrada em escuta telefônica autorizada pela justiça tramando o roubo do carro da mãe e teve prisão preventiva decretada, foi solta. "Enxugar gelo" é o nome de esporte nacional em que a polícia prende e a justiça solta. Alguns juízes conscientes do problema defendem mudanças urgentes na legislação que abre brechas para as táticas de advogados que protelam processos e libertam criminosos. Deveria ser prioridade do Congresso atualizar os códigos. Mas será que interessa à turma de Brasília mexer em time que está ganhando? O sujeito vai depor em uma CPI e já leva no sovaco uma liminar que garante o seu direito de não falar nada. Operações policiais são anuladas, bêbados que matam no trânsito podem se recusar a fazer o teste do bafômetro (a justiça alega que ninguém é obrigado a produzir prova contra sí próprio, como assim?, no caso, é a lei que tenta provar que o bêbado estava bêbado), mulheres pedem proteção contra maridos violentos e mesmo assim são vítimas de assassinato anunciado, empresas são multadas por poluição e por colocar em risco populações inteiras e jamais pagam as tais multas de tanto que podem recorrer e por aí vai. A violência está no calor das ruas mas a impunidade começa nos gabinetes refrigerados.
Qualquer hora dessas, a polícia vai inteira para o divã do psicanalista. Por frustração crônica, complexo de inutilidade. Leio agora no Globo.com que a universitária Lauren dos Santos, que foi presa após ser flagrada em escuta telefônica autorizada pela justiça tramando o roubo do carro da mãe e teve prisão preventiva decretada, foi solta. "Enxugar gelo" é o nome de esporte nacional em que a polícia prende e a justiça solta. Alguns juízes conscientes do problema defendem mudanças urgentes na legislação que abre brechas para as táticas de advogados que protelam processos e libertam criminosos. Deveria ser prioridade do Congresso atualizar os códigos. Mas será que interessa à turma de Brasília mexer em time que está ganhando? O sujeito vai depor em uma CPI e já leva no sovaco uma liminar que garante o seu direito de não falar nada. Operações policiais são anuladas, bêbados que matam no trânsito podem se recusar a fazer o teste do bafômetro (a justiça alega que ninguém é obrigado a produzir prova contra sí próprio, como assim?, no caso, é a lei que tenta provar que o bêbado estava bêbado), mulheres pedem proteção contra maridos violentos e mesmo assim são vítimas de assassinato anunciado, empresas são multadas por poluição e por colocar em risco populações inteiras e jamais pagam as tais multas de tanto que podem recorrer e por aí vai. A violência está no calor das ruas mas a impunidade começa nos gabinetes refrigerados.
Afinal, qual é a cor da Beyoncé?
Paulo Coelho sugere outra ajuda ao Haiti
por Eli Halfoun
O escritor Paulo Coelho acha que está havendo muita hipocrisia (tem até certa razão) nessa questão em torno da desesperadora situação do Haiti. Em seu blog Coelho reclama que não deixam os haitianos sair, nem os médicos entrarem. Sua revolta também é em relação às celebridades que em vez de doarem dinheiro “deveriam, isso sim, lutar para que seus países aceitem os haitianos". A ajuda ao Haiti pode vir também da Seleção brasileira: na impossibilidade de realizar uma partida no país (em 2004 a seleção jogou e fez uma verdadeira festa na hoje destruída Porto Príncipe), o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, acha que a melhor alternativa seria a ida de alguns jogadores brasileiros ao país para percorrerem os locais destruídos, levar uma palavra de conforto para as vítimas e lançar uma campanha latino-americana de arrecadação de recursos. Resta saber se Ricardo Teixeira também vai ou se quer apenas mandar os outros e aparecer de “bonzinho”.
O escritor Paulo Coelho acha que está havendo muita hipocrisia (tem até certa razão) nessa questão em torno da desesperadora situação do Haiti. Em seu blog Coelho reclama que não deixam os haitianos sair, nem os médicos entrarem. Sua revolta também é em relação às celebridades que em vez de doarem dinheiro “deveriam, isso sim, lutar para que seus países aceitem os haitianos". A ajuda ao Haiti pode vir também da Seleção brasileira: na impossibilidade de realizar uma partida no país (em 2004 a seleção jogou e fez uma verdadeira festa na hoje destruída Porto Príncipe), o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, acha que a melhor alternativa seria a ida de alguns jogadores brasileiros ao país para percorrerem os locais destruídos, levar uma palavra de conforto para as vítimas e lançar uma campanha latino-americana de arrecadação de recursos. Resta saber se Ricardo Teixeira também vai ou se quer apenas mandar os outros e aparecer de “bonzinho”.
Hora de festa, não de ilusão
por Eli Halfoun
É claro que meu coração vascaíno está em festa depois da vitória gigante (da colina) sobre o Botafogo, que, afinal, não é um timinho qualquer. Comemoração e gozação estão valendo, mas não vale criar nenhuma ilusão. Futebol é assim mesmo: um dia é de vitória, o outro de derrota e é justamente isso que faz do futebol o esporte mais popular em todo o mundo. Aqui, muito mais. A imensa e apaixonada torcida do Vasco não pode ficar esperando vitórias gigantes em todas as rodadas, assim como não deve esperar muito de Philipe Coutinho. O garoto é um craque, mas só será do Vasco por mais um curto período já que está vendido para um clube espanhol. Fora de campo o futebol também tem seus mistérios. E esse é um deles: revela um jogador, o vende imediatamente por um preço razoável e mais tarde tentará readquiri-lo pagando uma fortuna. Foi assim (lembram-se?) com Romário e Edmundo. Lançados no chamado time principal (pra mim todos os times do Vasco são principais) pelas mãos do técnico Antonio Lopes, tanto o Baixinho quanto o Animal foram vendidos rapidamente para fazer caixa e depois o Vasco precisou de mais “caixa” para reavê-los. Assim como a quase sempre confusa matemática dos gols essa também confusa matemática do compra e vende garante as maiores emoções que o futebol pode proporcionar. Dentro e fora de campo.
É claro que meu coração vascaíno está em festa depois da vitória gigante (da colina) sobre o Botafogo, que, afinal, não é um timinho qualquer. Comemoração e gozação estão valendo, mas não vale criar nenhuma ilusão. Futebol é assim mesmo: um dia é de vitória, o outro de derrota e é justamente isso que faz do futebol o esporte mais popular em todo o mundo. Aqui, muito mais. A imensa e apaixonada torcida do Vasco não pode ficar esperando vitórias gigantes em todas as rodadas, assim como não deve esperar muito de Philipe Coutinho. O garoto é um craque, mas só será do Vasco por mais um curto período já que está vendido para um clube espanhol. Fora de campo o futebol também tem seus mistérios. E esse é um deles: revela um jogador, o vende imediatamente por um preço razoável e mais tarde tentará readquiri-lo pagando uma fortuna. Foi assim (lembram-se?) com Romário e Edmundo. Lançados no chamado time principal (pra mim todos os times do Vasco são principais) pelas mãos do técnico Antonio Lopes, tanto o Baixinho quanto o Animal foram vendidos rapidamente para fazer caixa e depois o Vasco precisou de mais “caixa” para reavê-los. Assim como a quase sempre confusa matemática dos gols essa também confusa matemática do compra e vende garante as maiores emoções que o futebol pode proporcionar. Dentro e fora de campo.
Cervejas botam o bloco na rua
por Eli Halfoun
Nem é preciso de pesquisa para saber que a cerveja é a bebida mais consumida no carnaval. É isso que justifica os enormes investimentos das cervejarias em patrocínios, incluídos os camarotes boca-livre no Sambódromo, que os famosos adoram, e o lançamento de lotes especiais com rótulos que também entram no clima festivo. A Antarctica, por exemplo, colocará o bloco na rua com mais de oito milhões de latinhas (só no mercado carioca) “fantasiadas”. É uma das maneiras de mostrar que a marca é folia e que está patrocinando, entre outras coisas, o carnaval de rua (esse não pode morrer) apoiando mais de 20 blocos. É sempre bom lembrar, como diz a propaganda, “se beber não dirija”. A folia só fica legal e completa sem acidentes. De nenhuma espécie.
Nem é preciso de pesquisa para saber que a cerveja é a bebida mais consumida no carnaval. É isso que justifica os enormes investimentos das cervejarias em patrocínios, incluídos os camarotes boca-livre no Sambódromo, que os famosos adoram, e o lançamento de lotes especiais com rótulos que também entram no clima festivo. A Antarctica, por exemplo, colocará o bloco na rua com mais de oito milhões de latinhas (só no mercado carioca) “fantasiadas”. É uma das maneiras de mostrar que a marca é folia e que está patrocinando, entre outras coisas, o carnaval de rua (esse não pode morrer) apoiando mais de 20 blocos. É sempre bom lembrar, como diz a propaganda, “se beber não dirija”. A folia só fica legal e completa sem acidentes. De nenhuma espécie.
domingo, 24 de janeiro de 2010
Dunga x Ronaldinho Gaúcho
Em matéria de André Fontenelle, a Época cita uma frase sugestiva de Dunga:"Vocês sempre querem aquele que não está e quando aquele que não está está,vocês querem outro. O recado bem dado é para a imprensa. Dunga já convocou Ronaldinho até quando ele estava em baixa e vai convocar de novo se for o caso. Já a pressão pra convocar Ronaldo Fenômeno é outra história...
Divagando... Google neles
por JJcomunic
Se você clicar agora no Google, verá, em números redondos fornecidos pelo buscador, que:
Dilma Rousseff tem 1.100.000 referências.
Dilma Roussef (com um f) tem 1.210.000 referências.
José Serra, 3.200.000.
Fernando Henrique Cardoso, 2.360.000.
Lula, 22.900.000.
O que isso quer dizer? Provavelmente, nada.
Se você clicar agora no Google, verá, em números redondos fornecidos pelo buscador, que:
Dilma Rousseff tem 1.100.000 referências.
Dilma Roussef (com um f) tem 1.210.000 referências.
José Serra, 3.200.000.
Fernando Henrique Cardoso, 2.360.000.
Lula, 22.900.000.
O que isso quer dizer? Provavelmente, nada.
Raul Seixas está vivo outra vez com sua música
por Eli Halfoun
Se você é fã (e quem não é?) de Raul Seixas fique atento: os muitos admiradores do baiano ganharão nos próximos dias um presente (na verdade um importante documento musical) muito especial com o lançamento da caixa “10.000 Anos à Frente” que reúne em CD os seis LPs gravados por Raulzito de 1973 a 1977, considerados os do auge de sua meteórica e admirável carreira. Os LPs agora transformados em CDs, reúnem algumas de sua canções clássicas (“Ouro de tolo”, “Mosca na sopa”, “Al Capone”, “Metamorfose ambulante”, “Gita”, Sociedade Alternativa”, “Tente outra vez” e “Eu nasci há dez mil anos atrás”. Para a Universal Music, responsável pelo lançamento da caixa “Raul Seixas foi o elo do rock inaugural de Elvis Presley com a brasilidade raiz popular de Luiz Gonzaga e esbanjou irreverência, poesia, espiritualidade e inquietação em sua música”. A caixa é também, 20 anos depois, uma homenagem ao revolucionário cantor-compositor no ano em que ele completaria 65 anos de vida.
Se você é fã (e quem não é?) de Raul Seixas fique atento: os muitos admiradores do baiano ganharão nos próximos dias um presente (na verdade um importante documento musical) muito especial com o lançamento da caixa “10.000 Anos à Frente” que reúne em CD os seis LPs gravados por Raulzito de 1973 a 1977, considerados os do auge de sua meteórica e admirável carreira. Os LPs agora transformados em CDs, reúnem algumas de sua canções clássicas (“Ouro de tolo”, “Mosca na sopa”, “Al Capone”, “Metamorfose ambulante”, “Gita”, Sociedade Alternativa”, “Tente outra vez” e “Eu nasci há dez mil anos atrás”. Para a Universal Music, responsável pelo lançamento da caixa “Raul Seixas foi o elo do rock inaugural de Elvis Presley com a brasilidade raiz popular de Luiz Gonzaga e esbanjou irreverência, poesia, espiritualidade e inquietação em sua música”. A caixa é também, 20 anos depois, uma homenagem ao revolucionário cantor-compositor no ano em que ele completaria 65 anos de vida.
Vá à luta, cidadão
por Gonça
Os jornais noticiaram que uma pousada de Búzios lança esgoto na praia em frente, exatamente aquela que seus hóspedes também frequentam. É só raciocinar: uma casa que lança m. no mar deve fazer muita m. na própria cozinha. A dica é manter-se informado e não frequentar esses lugares que estão se lixando para os direitos dos outros. Restaurantes e bares que abusam na ocupação de calçadas, pousadas poluidoras ou construidas irregularmente, táxis caindo ao pedaços... Boicote, já!
Os jornais noticiaram que uma pousada de Búzios lança esgoto na praia em frente, exatamente aquela que seus hóspedes também frequentam. É só raciocinar: uma casa que lança m. no mar deve fazer muita m. na própria cozinha. A dica é manter-se informado e não frequentar esses lugares que estão se lixando para os direitos dos outros. Restaurantes e bares que abusam na ocupação de calçadas, pousadas poluidoras ou construidas irregularmente, táxis caindo ao pedaços... Boicote, já!
Deu no Globo: assombração no prédio da Manchete
por Gonça
O Globo de hoje publica matéria com três jovens cariocas, Adem Ibrovic, Adriano Rodrigues e Valdinéia Silva, que saem a campo com máquinas digitais e filmadoras (funcionam como uma espécie de "sensores de energia") para comprovar ou não fenômenos sobrenaturais. Prédios com o Castelinho do Flamengo, antigas residências ou locais onde aconteceram tragédias, são os alvos da turma. Entre estes, o prédio da Manchete, na Rua do Russell, atualmente fechado. Segundo a reportagem de Laura Antunes, "há relatos de vigilantes de que, à noite, são ouvidos barulhos no andar onde ficava a sala do falecido empresário Adolpho Bloch". Se é verdade, no lo creo pero que los hay, Adolpho deve companhia nos corredores das antigas redações. O prédio foi inaugurado no fim dos anos 60 e, de lá para cá, muitos se foram. A propósito, que sina é essa de antigas sede de impérios jornalísticos se transformarem em prédios abandonados, não? O Correio da Manhã, em quase ruinas, ali na Gomes Freire, ainda guarda velhas cadeiras, divisórias e quadros de aviso dos plantões da redação; o prédio do JB na Av.Brasil foi abandonado e depredado (agora é reformado para receber um hospital); a Última Hora jaz perto da rodoviária; o antigo prédio da Bloch, na Frei Caneca, foi invadido pos dezenas de sem-teto. Todos, certamente, com suas bravas equipes de fantasmas.
O Globo de hoje publica matéria com três jovens cariocas, Adem Ibrovic, Adriano Rodrigues e Valdinéia Silva, que saem a campo com máquinas digitais e filmadoras (funcionam como uma espécie de "sensores de energia") para comprovar ou não fenômenos sobrenaturais. Prédios com o Castelinho do Flamengo, antigas residências ou locais onde aconteceram tragédias, são os alvos da turma. Entre estes, o prédio da Manchete, na Rua do Russell, atualmente fechado. Segundo a reportagem de Laura Antunes, "há relatos de vigilantes de que, à noite, são ouvidos barulhos no andar onde ficava a sala do falecido empresário Adolpho Bloch". Se é verdade, no lo creo pero que los hay, Adolpho deve companhia nos corredores das antigas redações. O prédio foi inaugurado no fim dos anos 60 e, de lá para cá, muitos se foram. A propósito, que sina é essa de antigas sede de impérios jornalísticos se transformarem em prédios abandonados, não? O Correio da Manhã, em quase ruinas, ali na Gomes Freire, ainda guarda velhas cadeiras, divisórias e quadros de aviso dos plantões da redação; o prédio do JB na Av.Brasil foi abandonado e depredado (agora é reformado para receber um hospital); a Última Hora jaz perto da rodoviária; o antigo prédio da Bloch, na Frei Caneca, foi invadido pos dezenas de sem-teto. Todos, certamente, com suas bravas equipes de fantasmas.
Mulheres de 50 anos ficam mais livres
por Eli Halfoun
Nesses tempos modernos de variadas ofertas de tratamentos físicos e estéticos, as mulheres de 50 anos podem ser tão cobiçadas (ás vezes até mais, por conta da experiência) quanto as jovens de 20, 30 anos. Mas ainda assim não são todas as cinquentonas que acreditam nisso. Pelo contrário: um grande número de mulheres ainda acha que chegar aos 50 anos é o momento de começar a abrir mão da vida e, o que é mais grave, da felicidade total. Existem muitos exemplos de que, aos 50, a mulher ainda pode ser bela, saudável, intensa e inteiramente cobiçada, caso, por exemplo, da atriz Michelle Pfeiffer, a estrela de “Chéri”, o novo filme do diretor Stephen Frears, já em cartaz no Brasil. Aos 51 anos, Michelle convive bem com a idade: “Descobri que fazer 50 anos não é nada demais. É até libertador”. O novo sucesso da bem sucedida carreira da sempre linda Michelle Pfeiffer coloca novamente em discussão o relacionamento entre mulheres mais velhas e homens mais jovens. Para Michelle, “nós ainda tratamos como tabu o envolvimento de mulheres com homens mais jovens". É claro que esse tipo de relacionamento está se tornando cada vez mais comum e socialmente aceitável, mas o filme me faz lembrar que esse assunto ainda é complexo nos dias de hoje”. Pelo que se tem visto por aí, não por muito tempo.
Nesses tempos modernos de variadas ofertas de tratamentos físicos e estéticos, as mulheres de 50 anos podem ser tão cobiçadas (ás vezes até mais, por conta da experiência) quanto as jovens de 20, 30 anos. Mas ainda assim não são todas as cinquentonas que acreditam nisso. Pelo contrário: um grande número de mulheres ainda acha que chegar aos 50 anos é o momento de começar a abrir mão da vida e, o que é mais grave, da felicidade total. Existem muitos exemplos de que, aos 50, a mulher ainda pode ser bela, saudável, intensa e inteiramente cobiçada, caso, por exemplo, da atriz Michelle Pfeiffer, a estrela de “Chéri”, o novo filme do diretor Stephen Frears, já em cartaz no Brasil. Aos 51 anos, Michelle convive bem com a idade: “Descobri que fazer 50 anos não é nada demais. É até libertador”. O novo sucesso da bem sucedida carreira da sempre linda Michelle Pfeiffer coloca novamente em discussão o relacionamento entre mulheres mais velhas e homens mais jovens. Para Michelle, “nós ainda tratamos como tabu o envolvimento de mulheres com homens mais jovens". É claro que esse tipo de relacionamento está se tornando cada vez mais comum e socialmente aceitável, mas o filme me faz lembrar que esse assunto ainda é complexo nos dias de hoje”. Pelo que se tem visto por aí, não por muito tempo.
Ô bixim, Caê falou de novo: Beyoncé ou Psirico?

por Omelete
Depois de passear na mídia xingando o presidente, Caetano muda de alvo pra continuar dando o que falar. Agora, o foco do baiano é a cantora Beyoncé. Em Salvador, onde se apresentou no Festival de Verão, criticou a "caretice" da imprensa paulista e disse que prefere o Psirico, do vocalista Marcio, à cantora americana. Para Caê, ela já deu o que tinha que dar. Caetano deve saber o que está dizendo, já o imagino cantando uma das músicas do Psirico que é uma "aula" de bicicleta: "Desde pequenininha, ela não sabe fazer / quem ainda não sabe se prepare para aprender/ abre essas perninhas e sente devagar / ajeita essas cadeiras e prepara para voar/ perdala, mainha, pedala mainha". Bom, tem duas fotos aí. Você concorda com o Caetano? Quem vai para o trono? Psirico (Foto de Fred Pontes/Divulgação) ou Beyoncé (Reprodução revista Allure)?
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