terça-feira, 21 de maio de 2013

Matéria de capa da Revista Imprensa: como vivem os jornalistas setoristas de sexo... é um pessoal que só pensa naquilo...


Rose di Primo, há 40 anos... por Frederico Mendes

A coluna Gente Boa, de Joaquim Ferreira dos Santos, publicou ontem em O Globo essa reprodução de uma capa da Manchete. A foto é de Frederico Mendes. Foi feita, segundo Roberto Muggiati, ex-diretor da revista Manchete, em setembro de 1973, há quase 40 anos. Eram tempos de Rose di Primo, tempos de um outro Rio. E de um outro mundo. Na chamada de capa, Guantánamo era rotulada de "Paraíso Americano", hoje é campo de concentração. Em 1973 o Brasil vivia sob o chumbo da ditadura, Tião Maia era o Eike Batista da época e transplante de coração merecia manchete. A beleza de Rose di Primo pairava suprema sob tais irrelevâncias.

Atualização em 23 de maio de 2013 - 
Mensagem de Frederico Mendes:
 "Queridos colegas, sinto informar que esta foto não é minha. Ela deve ser do Josemar Ferrari, ou do Nilton Ricardo, que eram do Estudio Bloch em 1973. Nesta época estava trabalhando na Sucursal da Manchete em Nova York".

Ladrão se dá mal e recebe a punição mais rápida da história

O elemento rouba um celular mas calcula mal a fuga....

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Pernas reais, pernas de cinema e um pé de vento: Kate Middleton em dia de Marilyn Monroe

Ela não sabe se seguro o chapéu, o celular ou a saia, mas deixa claro que a gravidez fez bem às pernas antes meio anoréxicas...
Reprodução
...a síndrome que moderna que jamais afetou Marilyn Monroe.
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Comercial da Dove é o mais visto de todos os tempo. Em um mês, 114 milhões de acessos...



O vídeo Dove Retratos da Real Beleza é o comercial mais assistido de todos os tempos, segundo a empresa. Em um mês, 114 milhões de pessoas acessaram o filme no You Tube. Publicado em 25 idiomas, o clipe de três minutos supera o famoso comercial da Evian ( "Crianças") que alcançou 111 milhões de visualizações em 30 dias. 

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Internet não deixa a velha mídia censurar notícia...

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Fotógrafo que fez foto de Herzog vai depor na Comissão da Verdade


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Uma questão de data: a rotativa vai parar...


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Chico Buarque e Mauricio de Sousa precisam de patrocínios



por Eli Halfoun
A Lei Rouanet continua adiantando o lado de quem planeja montar bons espetáculos. Agora mesmo o Ministério da Cultura aprovou captação de R$ 1,6 milhões pra uma nova montagem do musical a “Ópera do Malandro”. O espetáculo será produzido novamente pra comemorar o aniversário de 70 anos de seu autor, Chico Buarque. Também o desenhista Maurício de Sousa pode sair em campo para através de sua editora, captar patrocínios de R$ 17,3milhões para a produção do filme “Horácio - O pequeno dinossauro”. Como bons espetáculos são ótima promoção para produtos e serviços é de se esperar que as grandes empresas se apresentem com entusiasmo. (Eli Halfoun)

Novelas não precisam mais de mistérios que se arrastam. Público quer as emoções que brotam no coração


por Eli Halfoun
Seja em novela, livro, conto e até na vida real toda história precisa ter começo, meio e fim e não é necessariamente obrigatório deixar que o fim seja conhecido, principalmente no caso das novelas, apenas no final da trama. O público acostumado a conhecer (de tanto acompanhar) os mecanismos de uma novela, decifra o final rapidamente. Muitas vezes já no primeiro ou segundo capítulo saca mais ou menos o que acontecerá, embora não saiba como acontecerá. Dessa forma não faz mais sentido alongar “mistérios” que deixaram de ser misteriosos. Parece que enfim nossos novelistas perceberam isso e em muitos casos antecipam revelações até porque lhes permite desdobrar a presença de personagens e aprofundar a trama por outros e também necessários caminhos. É o que acontecerá nos próximos capítulos de “Sangue Bom” quando o público saberá que Bento (Marcos Pigossi) é o filho que Wilson (Marco Ricca) acredita ter morrido no parto, o que de certa forma explica a raiva inconsciente que um tem pelo outro pelo menos até que a verdade seja descoberta e exposta completamente. Até agora a novela de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari mostrou que não tem a menor intenção de manter a linha do “quem matou quem? e no caso de “quem é filho de quem”. Nenhuma situação que evidenciasse uma relação mais próxima entre os dois personagens foi revelada. Certamente será, mas não como um mistério que se arrastará de maneira muito chara por muitos meses. Revelada essa questão a novela poderá desenvolver uma trama sobre a difícil e afetiva relação que se desenvolve entre pai e filho que nunca desconfiaram de nada. Não tenho dúvidas de que o telespectador se envolverá muito mais nessa questão afetiva do que costuma envolver com situações feitas de intermináveis pontos de interrogação. A novela “Avenida Brasil” trabalhou bem desenvolvendo finais praticamente cada semana e nem por isso perdeu audiência. Pelo contrário: mostrou um novo roteiro e nesse caminho a lição de que em novelas, livros ou na vida real a verdade transparente, mesmo que seja difícil, é o melhor e mais perfeito caminho a ser percorrido. (Eli Halfoun)

Glória Perez só quer saber de novelas brasileiras. Afinal, é aqui que ela e seu público vivem


por Eli Halfoun
A novelista e também uma espécie de guia turístico visual, revelou para a colunista Carla Bittencourt, do jornal Extra, Rio, que não pretende mais escrever novelas que tenham ações desenvolvidas e gravadas em outros países, como fez com “Caminho das Índias” e agora com “Salve Jorge”. É coerente a decisão da autora já que o Brasil tem muito para mostrar e não há dúvida de que o telespectador sempre se identifica mais com o que lhe diz respeito. A questão é saber se a novelista conseguirá realmente fazer o que se propõe e não porque não queira, mas sim porque dependendo do tema é inevitável situar ações da trama em outro país. Foi o que aconteceu em “Salve Jorge: Glória Perez precisava da Turquia (ou outro país para poder abordar o tráfico de pessoas). Não dava simplesmente para traficar ninguém do interior nordestino para o agitado centro paulista ou carioca, embora isso também já aconteça muito e no caso não como tráfico, mas como um também criminoso aliciamento cruel e imoral que “vende” esperança para quem já não tem nenhuma. Não faltarão assuntos pra Glória Perez se ela só quiser realmente escrever sobre o pais, desde que o faça com coerência e verdade. Novela é ficção, mas o novo Brasil é uma realidade. (Eli Halfoun)

Haddad faz um novo tempo para São Paulo não perder a hora


por Eli Halfoun
O prefeito de São Paulo encontrou uma nova maneira para o município faturar: Fernando Haddad está reativando os relógios de rua, os mesmos que pararam de funcionar por ordem do ex-prefeito Gilberto Kassab. Haddad repõe os relógios funcionando com mensagens de patrocínio, o que também será feito nas paradas de ônibus. É melhor do que ver anúncios poluindo os muros daquele que é o mais poluído estado brasileiro. A idéia de Haddad é baseada no que a prefeitura de Nova York faz há muitos anos. Só que lá os relógios funcionam regularmente. Como aqui nada funciona regularmente não dá para confiar muito em relógios públicos.  (Eli Halfoun

Crack coloca o Brasil no topo do mundo do consumo


por Eli Halfoun
O Brasil é o campeão mundial de consumo de crack - essa é uma das informações incluídas em recente reportagem do jornal britânico “The Guardian” sobre o que se pode encontrar por aqui na Copa do Mundo. A reportagem também destaca o descaso do Brasil em programas de combate às drogas e a recuperação de viciados. A reportagem mereceu destaque de primeira página com uma foto feita na Cracolândia, São Paulo. A foto mostra viciados caídos pelo chão como se fossem lixo - até porque embora sejam doentes, ainda é assim que são tratados. (Eli Halfoun)

É hora de deixar o povo entender as leis feitas para ele


por Eli Halfoun
Até para a maioria dos advogados é difícil entender como funcionam as leis nesse país em que normas não são feitas para serem cumpridas. O chamado cidadão comum fica ainda mais confuso para compreender quais são os direitos e deveres que a lei concede. Leis costumam ter textos bastante complicados como digamos uma espécie de proteção dos juristas para estabelecer tudo em alguns confusos parágrafos. Como o cidadão não entende exatamente o que a lei realmente permite (ou não permite) significa que muitas vezes acaba caindo nas mãos de advogados que também não entendem quase nada de leis e por isso mesmo convencem clientes a entrar em processos que se sabe de antemão não darão em nada.
Ora, se as leis são feitas para proteger a população e, portanto, é fundamental que qualquer cidadão entenda a lei para melhor utilizá-la e assim parar de ser enganado e cair em golpes inescrupulosos, o que só acontece por total desinformação sobre a lei que nunca deixa claro o que é e não é permitido. Nesse caso a melhor solução seria sem dúvida simplificar as novas leis e também as antigas com um palavreado que o povo entenda.
Me parece que uma boa solução seria resumir todas as leis na base do “isso pode” e “isso não pode”. Só assim o povo entenderá o que em tese é feito para ele. Convenhamos que se souber o que pode e não pode o cidadão não será levado a cometer tantos erros e muito menos a ser enganado e ameaçado por advogados que utilizam a lei apenas como forma de faturamento. O que realmente não pode em hipótese alguma é a lei jogar contra aquele para o qual foi criado, ou seja, o povão. O país já é muito confuso para que continue tendo leis que não atingem seu objetivo principal em favor do cidadão. Ou será que as leis são criadas para que o cidadão se ferre mais ainda? (Eli Halfoun)

Policial Neuma abre o caminho da televisão para Brenda Haddad

Brendha Haddad em Salve Jorge. Foto TV Globo/Divulgação

por Eli Halfoun
Atrizes jovens e com um bom potencial de talento são sempre bem-vindas na televisão. É, entre muitos outros, o caso de Brendha Haddad que interpretou a policial Neuma na recém concluída “Salve Jorge”. É verdade que a personagem não exigiu muito, mas serviu para praticamente nos apresentar uma jovem atriz (tinha feito participação em “Caminho das Índias”) que não tenho dúvidas terá personagens de maior destaque em outras novelas. Brenda é bonita (imagem é importante parta a televisão) e parece saber exatamente o que quer na carreira artística e também na vida pessoal: aos 27 anos planeja formar-se em Direito. A paraense enfrentou dificuldades para morar sozinha (morava com o pai médico e a mãe) no Rio, onde está há sete anos. Agora quer seguir em frente e certamente estará em nova novela (e com destaque) não demora muito. Beleza para isso ela tem. Resta esperar e torcer que confirme o talento que dela se espera. (Eli Halfoun)

Pastor preso está livre para falar no novo CD de Waguinho


por Eli Halfoun
“Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crer em mim ainda que esteja morto viverá” - você pode não acreditar, mas é exatamente isso o que o pastor Marcos Pereira (continua preso com acusações de ter estuprado fiéis) diz na participação especial que faz em “Momentosos com o Senhor” o novo CD de canções religiosas gravado pelo ex-pagodeiro Waguinho - hoje também pastor evangélico, o que no momento não chega a ser uma boa recomendação. Pelo contrário. (Eli Halfoun) 

Festa exagerada não está em alta para casamento


por Eli Halfoun
Embora maio seja oficialmente o mês das noivas é em dezembro que têm sido feitos o maior número de casamentos. Para quem planeja festa os organizadores de casamentos alertam sobre o que está em alta (pode e deve ser feito) e o que está em baixa. Como destaque da nova onda casamenteira um dos conselhos é substituir os tradicionais docinhos chamados “macarrons” por bem-casados. A lista do que está em baixa e inclui entre outras coisas: 1) noiva superproduzida e ultra decotada; 2) servir cerveja na festa; 3) enviar convites por e-mail; 4) fazer festa para mais de 150 convidados. Outro conselho em alta é realizar a cerimônia religiosa e a festa em lugares originais e optar por uma cerimônia à antiga. Lembre que a entrada na igreja e a festa é que ficarão para sempre na memória mesmo quando o casamento acaba o que atualmente é muito mais frequente do que uma união duradoura. (Eli Halfoun)

Nova moda de calçados femininos propõe conforto nas alturas


por Eli Halfoun
É verdade que muitas e exageradas mulheres conseguem realizar um dos maiores sonhos dos vários setores da ala feminina que é o de ter um estoque de sapatos de vários tipos e modelos. Se pudessem fariam de, pelo menos uma dependência da casa, um armário só de e para calçados e bolsas, que é outra das caras manias femininas. Claudia Raia, por exemplo, tem mais de 400 pares. É só mania mesmo, já que sapatos femininos entram e saem da moda como políticos trocam de partidos, com a diferença de que sapatos podem ser reformados, mas com políticos não tem mais jeito. Agora mesmo as mulheres devem iniciar uma nova corrida às compras: a nova ordem é usar os sapatos chamados “creepers”, que são os de plataforma alta, também são conhecidos como “platform”. Não adianta muito como, aliás, tudo em moda. A nova onda dos pés não traz nenhuma novidade: os “novos” sapatos foram usados nos anos 70 pelos “clubers” e reapareceram na década de 90 e mais recentemente com a assinatura de Miuccia Prada. São considerados calçados que proporcionam conforto nas alturas. A aposta no sucesso é otimista: marcas brasileiras estão entulhando as sapatarias com “creepers’ de todos os tipos e materiais.  São bons para os pés e ruins para as carteiras dos maridos. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Seleção aposta no futuro e faz sua melhor jogada


por Eli Halfoun
Podemos dizer, quase afirmar, que todas as cervejas, ou seja, de qualquer marca, têm praticamente o mesmo sabor se estiveram geladas na temperatura ideal e forem consumidas na hora certa, depois da praia no verão, principalmente. Mesmo assim, cada apreciador de cerveja, ou não, tem sua marca de preferência e escolhe essa para jogar em seu time. Quando se fala em futebol e seleção brasileira também é mais ou menos assim: bons jogadores têm sempre a possibilidade de serem convocados, mas o torcedor terá sempre os jogadores ou o jogador de sua preferência - aquele que deveria jogar na seleção da qual ele, torcedor, acha que deveria ser o técnico. Sempre foi assim e não seria diferente com na convocação de Felipão para a Copa das Confederações: a opinião dos torcedores ficará dividida mesmo que reconheça qualidade nos jogadores convocados.
Só saberemos se Felipão acertou depois da Copa das Confederações, mas não se pode negar que o técnico foi corajoso e audacioso ao deixar de fora nomes do agrado de todos os torcedores (Ronaldinho, por exemplo) para apostar em atletas com possibilidade de disputar a Copa do Mundo em 2014. Felipão apostou no futuro, o que, convenhamos, é melhor, bem melhor, do que ficar atrelado ao passado. Craques consagrados como os tantos que não foram convocados já mostraram bem ou mal o que poderiam mostrar na seleção.
A hora exige que se deixe os novos craques experimentarem o gostinho da gloriosa camisa amarela para mostrar o que podem e, o que é mais importante, o que poderão fazer. Na vida e no futebol só se vence o campeonato apostando no futuro. Felipão está fazendo isso. Mesmo sabendo que será muito criticado. Seria de qualquer maneira. (Eli Halfoun)           

“Salve Jorge”: no balanço final a volta por cima de Glória Perez e de Nanda Costa


por Eli Halfoun
A novela “Salve Jorge termina nessa sexta-feira com pelo menos dois destaques no computo geral: o primeiro para a autora Glória Perez que soube dar a volta por cima e fazer uma trama movimentada quando passou a ser policial. A novela começou confusa e Gloria estava claramente perdida por excesso de criatividade, ou seja, inventou tantos personagens e tantas tramas paralelas que acabou enredando-se em sua própria teia criativa. O resultado inicial foi uma novela confusa com a qual o público demorou a familiarizar-se, o que só veio realmente a fazer quando as ações passaram a ser dominadas pela delegada Helô (belo trabalho de Giovana Antonelli, o que não é novidade na carreira da atriz). Glória encontrou-se com ela mesma no meio do caminho e daí em diante passou as caminhar por uma trilha segura quer os telespectadores percorreram também e agora sem maiores críticas. O resultado final é que Glória Perez soube transformar em sucesso uma novela que desde o início foi considerada um fracasso.
O outro destaque fica por conta da jovem, mas já experiente atriz Nanda Costa, com um trabalho difícil que soube humanizar a personagem Morena em todos os momentos e confusões em que se evolvia (ou era envolvida). Talvez por Morena ser o primeiro trabalho de Nanda como protagonista público e crítica não lhe pouparam restrições e dúvidas, mas mesmo assim ela não se deixou abater pelas críticas e acabou mostrando um trabalho perfeito que certamente a levará a protagonizar muitas outras novelas. Se não chegou a ser uma grata revelação (tem bons trabalhos no cinema) a partir de “Salve Jorge” Nanda Costa se impôs e passou a ser uma certeza. Contra tudo e contra todos. (Eli Halfoun)