terça-feira, 23 de julho de 2013

Americanos não largam o celular nem na hora do sexo

por Eli Halfoun
Acredite se quiser: um em cada dez americanos não larga o telefone celular nem na hora de fazer sexo. Essa é uma das revelações do estudo chamado “2013 Mobile Consumer Habits” feito pela Harris Interactive nos Estados Unidos. O estudo diz também que 12% dos americanos não largam o celular na hora do banho, 19% usam o telefone na igreja, 33% não abrem mão do aparelho mesmo durante um jantar romântico. O estudo revela ainda que 35% mexem no telefone nas sessões de cinema e 72% confessam que não conseguem ficar a mais de um metro do smartphone durante muito tempo. Outra conclusão: 72% dos jovens entre 12 e 17 anos já têm seus próprios celulares e 47% possuem smartphones. O serviço americano de espionagem tem muito o que ouvir e gravar. Que seja lá tudo bem, mas aqui é abuso e invasão de privacidade. (Eli Halfoun) 

Sergio Cabral ficou muito mal na fita das manifestações

por Eli Halfoun
O governador do Rio, Sergio Cabral, não pode se orgulhar da pesquisa mandada realizar pelo Planalto para saber quais foram os governadores mais atingidos pelas manifestações, incluindo a atuação das polícias militares. Cabral lidera a pesquisa e por isso mesmo a presidente Dilma Roussef foi aconselhada a manter distância dele por um bom tempo “para que sua imagem também não fique contagiada”. O governo do Rio também mandou realizar uma investigação e ficou sabendo que os encapuzados das manifestações são ligados ao tráfico de drogas e às milícias. Nem precisa de investigação para saber isso. (Eli Halfoun)

Eleitor pensa cada vez mais em voto branco ou nulo

por Eli Halfoun
Nova pesquisa realizada pela CNT e publicada no jornal “Folha de São Paulo” mostra que a popularidade do governo Dilma, assim como sua atuação pessoal, continua caindo. Não é o dado mais significativo da pesquisa: o que chama mais atenção é o aumento do número de eleitores dispostos a votar em branco ou a anular o voto. Essa intenção revela com clareza um cada vez maior descrédito na política, no país e nos políticos. Acredita-se que se o voto não fosse obrigatório o comparecimento nas zonas eleitorais seria mínimo. Sabemos que votar é a única maneira de mudar, mas para é preciso políticos mais confiáveis, o que é muito difícil. Quem entra bonzinho e cheio de boas intenções acaba contaminado pela podridão do sistema. (Eli Halfoun)

Fim do foro privilegiado diminuirá o trabalho no STF

por Eli Halfoun
Ninguém deve estar torcendo mais pela aprovação do fim do foro privilegiado do que o Supremo Tribunal Federal. Com a aprovação o STF poderia enviar para a primeira instância nada menos do que 166 ações penais e 513 inquéritos que estão na fila para serem apreciados pelos ministros do STF. Foro privilegiado sempre foi uma espécie de escudo usado pela turma desonesta do colarinho branco. (Eli Halfoun)

Serra quer vencer o PSDB pelo cansaço

por Eli Halfoun
Não se sabe se é teimosia, insistência (aquela de vencer pelo cansaço) ou pretensão, mas o fato é que José Serra ainda não desistiu de ser o candidato do PSDB à Presidência da República. O otimismo de Serra aumentou diante dos últimos resultados de pesquisas (das quais Serra faz parte e aparece melhor do que Aécio) mostrando Aécio Neves, o até agora candidato do partido, com poucas chances de disputar inclusive um segundo turno. Serra tem certeza que pode fazer melhor figura na eleição e tem mexido seus pauzinhos junto a cúpula do PSDB que continua preferindo Aécio. Aos que perguntam sobre a possibilidade de candidatar-se pelo PPS Serra responde que essa é “apenas uma reserva técnica”. Ou seja: de uma forma ou de outra ele está convencido de que será candidato presidencial no ano que vem. Azar dele ou azar nosso? (Eli Halfoun)

O Papa é de todos. No amor, na solidariedade e na paz


por Eli Halfoun
O Papa é de todos – a frase é pequena, talvez pareça frase feita e repetitiva, mas representa a grandeza do Papa Francisco para o mundo em suas convicções de bondade, solidariedade, simplicidade e fundamentalmente amor que ensina a distribuir entre todos e para todos.
A visita do Papa ao Brasil escreveu e continuará escrevendo uma nova história e não só religiosa para fiéis de todas as crenças e todos os credos. Os sentimentos que o Papa tem ensinado ao mundo são universais e se é verdade que estão um pouco esquecidos é verdade também que a presença do Papa aqui e no mundo está fazendo reascender em todas as almas e corações a certeza de que só com solidariedade do amor é possível reescrever os sentimentos e a partir deles uma nova e necessária história humana pare uma humanidade cada vez mais desumana e distante do bem maior que é a união através do amor.
O Brasil tem hoje, segundo recente estatística do IBGE, 153 milhões de católicos. A pesquisa também mostra que nas duas últimas décadas a igreja católica vem perdendo fiéis para outras igrejas. A verdade é que não importa a religião ensinada ou escolhida o que vale mesmo é que a humanidade tenha apenas uma única religião: a de fazer bem ao próximo. Cada um de nós tem o poder e o dever de ter no amor e em tudo o que ele representa a religião maior. Cada um pode ser deus de si mesmo se souber como o Deus maior plantar no mundo mais do que a fé, a solidariedade e o amor que caminha com as mãos unidas. 
Nesse momento católicos, espíritas, evangélicos, judeus e até os céticos que não tem religião, mas ainda assim apelam para Deus nos mais difíceis momentos de suas vidas precisam aprender com o homem Papa que a simplicidade é a maneira mais fácil de viver e de fazer pelo próximo. Fazer por um mundo que precisa urgentemente e cada vez mais estar unido apenas pela crença do amor. Um amor universal como o que Papa tem mostrado e praticado. Religião, qualquer que seja a sua, não é fundamental. Fundamental é amar e ajudar. Essa sim é a verdadeira religião de todas as pessoas e de todos os povos. O amor é e será sempre a nossa bíblia maior e mais bem escrita. É preciso terminar uma história para que outras comecem. (Eli Halfoun)


terça-feira, 16 de julho de 2013

Mulher nua invade jogo de futebol e faz golaço. Viu isso?

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A católica Radwanksa é desfalque para a Jornada Mundial da Juventude

Foto: Reprodução Body Issue/Espn
por Omelete
A tenista polonesa Agnieszka Radwanksa, número 4 do mundo, foi expulsa da organização católica  Krucjata Mlodych (Cruzada da Juventude). A reação deu-se depois que a musa posou para a revista da Espn. Radwanksa é sério desfalque para a Jornada Mundial da Juventude, no Rio.
Foto: Reprodução Punch

Sinceridade é a marca do sucesso de Anitta



por Eli Halfoun
Muita gente tenta encontrar motivos para explicar o sucesso da cantora Anitta que é sem dúvida um fenômeno na nossa música (mesmo que o funk não seja exatamente nosso). Não se pode dizer que Anitta é uma cantora excepcional, mas é simpática, carismática e funciona bem no palco, mesmo sem a ajuda dos milagres possibilitados em estúdio pela para parafernália de computadores. Negar o sucesso de Anita é negar o óbvio e entre os muitos motivos que podem explicá-lo um é sem dívida a simplicidade (ela se mantém com sempre foi) aliada a uma sinceridade rara de ver na televisão, nas entrevistas e na vida pessoal dos artistas. Exatamente por ser uma doce jovem Anitta não esconde seus segredos artísticos e sua vida pessoal. É essa sinceridade que cativas o público que gosta de conhecer mais e melhor a vida de seus ídolos. Anitta não mente e por isso mesmo não tem medo de dizer o que se sente e o que realmente pensa. O público cansou de mentiras (de uma maneira geral) e Anitta ainda não aprendeu a mentir para esconder-se atrás de falsidades. Quem bom para ela. Que bom para nós. (Eli Halfoun)  

Ator argentino diz que “Pelé sempre foi uma besta”

por Eli Halfoun
“Pelé sempre foi uma besta. Sempre esteve ao lado do poder. Um cara tão grande como ele foi deveria estar ao lado do povo”.
“A Globo faz com que o cinema siga a novela no Brasil. É como o cachorro correndo atrás do próprio rabo”.
“A igreja cometeu um erro. Se deu conta do erro e considerou que a saída para salvar o seu negócio era ter um papa argentino”.

Essas três das polêmicas declarações que Ricardo Darin, um dos mais populares atores argentinos (tem uma popularidade comparada por lá a de Messi) fez em entrevista publicada na nova edição da revista Playboy. Darin tem quase 50 anos de carreira, 40 filmes e 10 peças no currículo. E não tem medo de dizer o que pensa. (Eli Halfoun)

Coadjuvantes têm um brilho que faz os artistas principais brilharem ainda mais

por Eli Halfoun
Nenhum programa de televisão (especialmente novelas), filme ou peça consegue caminhar sem a fundamental presença dos chamados atores coadjuvantes. São eles que aparecendo em segundo plano permitem que possa ser desenvolvida a trama em torno do chamado elenco principal (palavra usada sempre, mas com a qual não concordo porque em qualquer espetáculo todos são principais). Ter um time de bons coadjuvantes funciona como ter um bom banco no futebol.  Em campo eles são os artistas que preparam as jogadas para os digamos os mais craques fazerem os gols vitoriosos. Coadjuvantes são acima de tudo artistas que abrem mão da extrema vaidade a ponto de deixar e fazer com que os principais nomes do elenco brilhem intensamente. Esse exercício de abrir mão de querer aparecer e vencer a qualquer custo é a melhor lição que podemos aprender com os coadjuvantes para carregar pela vida. A diferença é que na vida, também repleta de coadjuvantes somos sempre os artistas principais de nós mesmo.

As novelas da Globo funcionam com um perfeito time de coadjuvantes que estão a merecer mais atenção e mais reconhecimento também do público. Sai novela entra novela lá estão entre muitos outros, as maravilhosas Louise Cardoso e Eliane Giardini, o ótimo Daniel Dantas e os perfeitos Otávio Augusto e Marcos Caruso. São atores preparados para garantir o sucesso de uma novela e o intenso brilho das estrelas do espetáculo. Sem suas presenças nenhum artista principal conseguiria brilhar tanto. (Eli Halfoun)

Moacir Franco: um talento versátil que merece ser aplaudido de pé

por Eli Halfoun
Sempre brinquei, especialmente quando dirigi a revista Amiga, dizendo na redação que Moacir Franco é meu ídolo. Não chega a tanto, mas a suposta brincadeira era e é uma maneira de reconhecer o talento de um artista versátil: Moacir é compositor, cantor, autor de textos e um humorista de boa qualidade. Nem por isso tem seu talento e trajetória artística reconhecidos e aplaudidos de pé como merecem. O que se percebe é que aqueles que se consideram de mais bom gosto musical e artístico mantém um certo e absurdo preconceito contra a popularidade do trabalho desenvolvido por esse multimídia, que já era multimídia muito antes da palavra entrar em uso. Moacir é o compositor de algumas das mais bonitas músicas do digamos cancioneiro sertanejo. Suas letras são simples e por isso mesmo alcançam o coração de todos, inclusive dos que insistem em não reconhecer isso. São raros os talentos brasileiros que tem a multiplicidade artística de Moacir Franco. É lamentável que todos não reconheçam seu enorme talento e o homenageiem sempre, inclusive pela vitalidade que ainda mostra em uma idade que costuma fazer a maioria das pessoas caírem na rotina ou queiram viver de um passado glorioso. Moacir não é assim: caminha em frente produzindo cada vez mais e solidificando uma carreira que é sem duvida das mais importantes na cultura popular brasileira. Cultura só faz sentido ser for popular e chegue ao coração de todo o tipo de púbico, de todas as classes sociais. Moacir chega e chega com um coração gigante. (Eli Halfoun)

Bolsa família e indígenas têm direito a 50 mil ingressos da Fifa na Copa. Melhor esperarem sentados...

por Eli Halfoun
Além dos muitos problemas que o Ministério dos Esportes já enfrenta, o ministro Aldo Rebelo tem mais um pela frente: encontrar uma forma de distribuir com transparência os 50 mil ingressos da Copa do Mundo 2014 que a Fifa cedeu ao Brasil para serem distribuídos entre o programa Bolsa Família os e os indígenas. Para que os ingressos cheguem às mãos certas o ministro precisará em primeiro lugar livrar-se dos pedidos que tem recebido de políticos e partidos, inclusive do seu, o PCdoB, que fala muito em divisão justa, desde que os seus estejam garantidos. (Eli Halfoun)

Na Globo Ronaldo precisa chutar para poder falar

por Eli Halfoun
Se quiser continuar tendo ao seu lado como comentarista convidado na Copa do Mundo a presença de Ronaldo, o locutor Galvão Bueno tem duas alternativas: ou dá chance para que todos falem durante a transmissão ou compra um reforçado par de caneleiras para evitar ficar com as marcas dos chutes que recebe do ex-jogador. Ronaldo confidencia que para conseguir falar nos jogos da Copa das Confederações precisava dar chutes nas pernas de Galvão por baixo da mesa. É que o locutor não costuma dar chance de ninguém abrir a boca. Ronaldo queria a palavra e chutava Galvão repetidamente. “Eu fico nervoso durante o jogo. Às vezes preciso chutar para ver se ele me deixa falar também”. Pelo visto durante a Copa Galvão levará muitos ponta pés. (Eli Halfoun)

Presidência da República espalha 28 mil fotos de Dilma Roussef por todo o país

por Eli Halfoun
Se existe alguém que gosta e precisa ver suas fotos espalhadas por aí é a presidente Dilma Roussef: a Presidência da República acaba de encomendar a produção de 28 mil fotos para serem distribuídas em órgãos públicos (incluindo prefeituras) e empresas, além de serem penduradas em escolas de todo o país. Do total, 20 mil fotos serão no tamanho 50 X 60 em as outras oito mil mais modestas: 15 x 21. O que não é nada modesto é o preço: o total do festival de fotos é de R$ 12.700. Só falta sugerirem que a foto de Dilma vire ”papel de parede” nas telas dos computadores dos funcionários públicos. (Eli Halfoun)

domingo, 14 de julho de 2013

Deu na Folha: parte dos eleitores rejeita Marina por temer governo fundamentalista- religioso em Estado laico

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Barbara Seixas, jogando com Lili, é prata no vôlei de praia em Gstaad. Mas é ouro no visual...

Reprodução Flickr
Foto FIVB/Divulgação

por Omelete
É a nova musa do vôlei de praia. A bela Barbara Seixa subiu ao pódio com Lili para receber medalha de prata no Gstaad Gran Slam, hoje. Perderam para as chinesas Chen Xue e Zhang Xi. Já a dupla Talita eTaiana ficou com o bronze. derrotando as alemãs. Mas quem conquistou a moçada das arquibancadas foi mesmo a carioca Barbara, 1.77m, 25 anos de idade. E muitos anos de praia.