Revista de História da BN entre as 3 maiores do mundo

A Revista de História da Biblioteca Nacional acaba de fechar nova parceria com o Ministério da Educação para ser distribuída a 120 mil escolas públicas do país. Com a venda mensal em banca mais as assinaturas (totalizando 38 mil exemplares, o que faz dela a líder no segmento no Brasil), a publicação chega a 158 mil exemplares por mês, uma das três de maior tiragem no mundo (as duas primeiras são editadas nos EUA e na Alemanha). A revista é editada pela Sociedade dos Amigos da Biblioteca Nacional (Sabin) e tem feito grande sucesso não só entre historiadores e especialistas no assunto como professores, bibliotecários, estudantes e leitores de bancas.

Fonte:Boletim da Biblioteca Nacional

Você viu Maria?

deBarros

Olhei para os lados e não vi Maria. Voltei nos meus passos e não vi Maria. Perguntei a quem passava perto:

– Amigo, viu Maria na estrada? – Não, meu senhor. Não vi ninguém na estrada, muito menos Maria. Baixei meus ollhos e vi na terra vermelha a marca dos passos de Maria. Procurei segui-los e assim a ela me levar. Andei léguas. Passei por rios, cruzei montanhas. Campos sem fim atravessei. O sol se foi e veio a chuva caindo sobre a terra seca, renovando as plantas que emergiam do solo ansiando pela vida, buscando o ar, valentes, querendo alcancar o céu.

Mas, não vi Maria.

Passou a chuva e veio a neve cobrindo a terra com seu paletó branco trazendo o frio e o recolhimento. Fogueiras foram acessas que brilhavam no fundo das florestas trazendo calor para os perdidos na imensidão do branco. Corpos tremiam e se achegavam uns aos outros buscando o calor nas suas almas porque corpos se perderam no vento gelado que soprava e a tudo congelava.Continuei seguindo os passos de Maria marcados na terra sangrenta, castigada e violentada. Um dia veio o sol. A terra escura se abriu abrindo o seu espaço para os raios quentes que penetraram em suas entranhas, chegaram nos corpos rigídos e com seu calor acordaram essas vidas para um novo ciclo que chegava trazendo o riso e a alegria de um novo despertar.

Olhei para os lados e não vi Maria.

Voltei nos meus passos e não vi Maria.

Atrás do sol vieram as flores que encheram de beleza a terra sofrida e angustiada. Do botão se abriram pétalas em sorrisos para a vida que prometiam compartilhar. Vermelhas, as rosas encheram os campos e o seu perfume invadiu o ar deixando o viver mais alegre e mais consentido.

Nunca mais vi Maria.

Roubaram (e devolveram) a mulher de Magritte...

por JJcomunic
Uma quadrilha de ladrões de obras de arte passou dois anos apreciando esse quadro do pintor surrealista  René Magritte, roubado do um museu de Jette, localidade perto de Bruxelas. Por mais que tentassem, os larápios não conseguiram vender o quadro avaliado em cerca de 7,5 milhões de reais. O nome do quadro? Olympia. Mas na intimidade, pode ser chamada de Grandes Coxas. A modelo? Foi Georgette Magritte, mulher do artista.

Últimos capítulos de “Fina Estampa” serão escritos em Portugal

por Eli Halfoun
Nem mesmo a novela “Fina Estampa” conseguirá prender o autor Aguinaldo Silva no Brasil: ele está decidido a embarcar para Portugal (gostaria também de levar Griselda e Guaracy para gravações) no próximo dia 21 e será de lá que enviará para a Globo os últimos capítulos da novela. Há quem acredite que o motivo da viagem é a necessidade de, na reta final da novela, fugir do inevitável e insistente assédio da imprensa e, em consequência, das especulações. Alguns amigos do autor dizem que a viagem é de negócios: Aguinaldo quer ficar mais perto do Brasileiríssimo, o restaurante do qual é o proprietário e que faz muito sucesso entre os portugueses. Aliás, um dos planos de Aguinaldo é ficar morando definitivamente em Portugal e em um futuro não muito distante. Afinal, quem está em Portugal está na Europa, ou seja, pertinho da França e outros países considerados chiques e desenvolvidos, mesmo que agora estejam mais pobres. (Eli Halfoun)

Ensaio sexy de Eva Mendes abala a rede...

Eva Mendes no site Egostatic

Eva Mendes em ensaio para o Egostatic. Foto: Ellen von Unwerth/Reprodução
Eva, no Egostatic. Foto Ellen von Unwertyh/Reprodução
por Omelete
Eva Mendes posou para a fotógrafa Ellen Von Unwerth e fez o site Egostatic, especializado em mostrar celebridades em ensaios exclusivos e "calientes", disparar em audiência. A atriz de filmes como Velozes e Furiosos, Os Donos da Noite, Por um Triz, Rede de Corrupção e Mortal Kombat esteve no Brasil em 2000 para o lançamento de A Lenda, onde contracena com Will Smith. Na época, envolveu-se em uma confusão com os seguranças do Sambódromo. Empolgada com a bateria das escolas, ele desceu de um camarote e entrou na pista. Os seguranças não quiseram nem saber quem era e praticamente a lançaram sobre a grade. Eva foi resgatada pelo próprio Smith e seu staff que puxaram a moça de volta. Por alguns instantes, a boazuda ficou quase na horizontal apoiada no parapeito do camarote. Vários fotógrafos clicaram a cena.

Veja o ensaio fotográfico no Egostatic,

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Santos oferece vantagens para não perder torcida e novos torcedores

por Eli Halfoun
Na tentativa de motivar os torcedores (e os que pretendiam ser) que se decepcionaram com a medrosa atuação diante do Barcelona, a diretoria do Santos decidiu desenvolver ações que entusiasmem a torcida. Umas delas é a criação do cartão “Sócio Rei” que, entre outras prometidas vantagens, dará descontos nos ingressos e, com o acumulo de pontos, a possibilidade do torcedor encontrar-se com os jogadores no vestiário. Resta saber por que o Santos considera esse tipo de visita realmente um benefício. (Eli Halfoun)

Pereio quer ser vereador sem defender o casamento gay

por Eli Halfoun
Como uma das artes dos políticos é representar (mesmo que sejam canastrões) nada mais justo do que os verdadeiros profissionais na arte de criar personagens subam ao palco das Assembléias e Câmaras. Agora é a vez do ator Paulo César Pereio que está pensando concorrer a uma vaga de vereador em São Paulo. Pereio avisa logo que não defenderá o casamento gay ou qualquer outro tipo de casamento. Justifica a decisão com um argumento que em muitos casos é absolutamente verdadeiro. Diz aí Pereio: “Casamento é uma forma de escravidão, como a obrigação de serviço militar”. A única vantagem é que depois de um tempo você pode largar qualquer um dos dois. Carregando é claro alguns traumas e várias decepções. (Eli Halfoun)

Paris Hilton na revista FHM

por Omelete

Paris Hilton é capa da FHM que chega às bancas nessa semana nos States. Enquanto isso, aqui no Brasil, junto com as primeiras notícias pré-carnaval (quase sempre boatos que informam que até o Papa vem para a Sapucaí) o nome da Patricinha americana já começa a circular. A negociação envolveria uma revista de celebridades que mantém um camarote no Sambódromo e um grupo interessado em promover no Brasil a linha de perfumes Paris Hilton. É pagar, caro, pra ver.

Nielsen também vai medir a audiência da televisão brasileira

por Eli Halfoun
Nenhuma nova forma de medição de audiência mudará o panorama que tem dado, há anos, a tranquila liderança para a Rede Globo em todo o país. Mesmo assim, as emissoras concorrentes estão recebendo com entusiasmo a notícia de que a Nielsen, uma das mais respeitadas empresas de pesquisas do mundo, vai instalar-se no Brasil e entrar de sola na competição que tem dado ao Ibope uma espécie de palavra final sobre a audiência na televisão. Diretores das concorrentes acreditam que mesmo que a Nielsen continue confirmando (alguém tem dúvidas?) a liderança da Globo, que é mesmo indiscutível, os novos números poderão mudar os rumos da televisão. Nenhuma emissora duvida da liderança da Globo, mas todas estão convencidas que o Ibope não lhes dá os reais números de público que conseguem todas a noites na concorrência com a líder Globo. Dificilmente haverá grandes mudanças como, aliás, ficou provado quando o também desconfiado Silvio Santos montou uma empresa de pesquisas (a Datanexus) que não mudou em absolutamente nada o panorama que persiste até hoje. Pesquisas não mudam audiência. Mais público só se consegue com qualidade de programação. (Eli Halfoun)

A propósito, dizem que...

"Mulheres Ricas", o polêmico programa da Band, é o horário eleitoral do PSDB. (JJcomunic)

Jornal inglês acha “Mulheres Ricas” vulgar, patético e trágico

por Eli Halfoun
O fato de a televisão inglesa apresentar o “Made in Chelsea”, programa idêntico ao “Mulheres Ricas” da Bandeirantes, fez com o que o jornal “The Guardian” dedicasse espaço ao nosso produto. O jornal considerou o nosso “Mulheres Ricas” um programa “vulgar patético e trágico”, principalmente porque exibe uma riqueza mal utilizada em um país que tem 11,5 milhões de pessoas vivendo em favelas. Aquela exagerada demonstração de riqueza da nobreza inglesa também não é uma agressão? (Eli Halfoun)

E o Tea Party? O chá ficou aguado?

por Gonça
O movimentro de ultra-direita Tea Party, um enclave radical - se é que isso é não é redundância - dentro do Partido Republicano norte-americano foi exaltado aqui na mídia tupiniquim por articulistas entusiasmados. Aparentemente, o leitor americano, mesmo o republicano, não tem a mesma empolgação. Na primeira disputa entre os pré-candidatos republicanos, no estado de Iowa, Michelle Bachmann, a representante do movimento Tea Party, ficou em sexto lugar. Decepcionada, constatou que o chá estava aguado e desistiu da campanha. Não quer dizer que as posições republicanas foram rejeitadas mas é um sinal de que alguns (de) formadores de opinião estavam mais seduzidos por um guinada forte à direita do que os eleitores. Que assim seja.

E a apresentadora da Fox teve uma ataque de riso na bancada...

A âncora Kelley Werthmann, da Fox, no Colorado (EUA), bem que tentou mas não conseguiu nem terminar a notícia.

Veja o vídeo. Clique AQUI

Viu a capa do jornal Meia Hora sobre a dengue de Ronaldo?

Brasil abre as portas para investimentos de marcas famosas da moda mundial

por Eli Halfoun

O Brasil se afirma no momento e em vários setores como o melhor caminho para investimentos de empresários que procuram escapar da crise econômica que afeta vários países. Esse será, por exemplo, um ano brasileiro de investimentos estrangeiros na moda. Segundo a Womens's Wear Daily o Brasil é o destino das grandes marcas internacionais em 2012. A "Womens's" acredita que mais de 30 grifes do mundo deverão chegar ao país fazendo investimentos estimados em 2,6 bilhões de dólares. A revista justifica o interesse internacional porque "no Brasil surgem 19 milionários por dia em uma população de 190 milhões de habitantes". Que certamente não enriqueceram ganhando o ainda mínimo salário mínimo do país que permite e aprova aumentos vergonhosamente absurdos para os políticos, ou seja, para quem menos trabalha. (Eli Halfoun)

A tele-indústria da fé

por JJcomunic
Produtores, cineastas, jornalistas, através de associações ou por meio de iniciativas individuais, tentaram ganhar espaço nas TVs abertas para produções independentes nas áreas de entretenimento e de conteúdo jornalístico. Significaria diversidade cultural, emprego, mais opções para o telespectador. A guerra parece perdida. Pelo menos, na TV aberta. Nos canais pagos ainda há chances. A Folha publica os números de ocupação das TVs por programas religiosos que são a ponta de uma poderosa industria da fé. Depois da ocupação do dial das rádios, a TV é o alvo. Os percentuais impressionam.  São quase 140 horas de pregação religiosa, ou pseudo-religiosa, por semana. Por enquanto, escapam o SBT, que resiste a entrar no carnê da pregação, e, de certa forma, a Globo, que transmite apenas, e gratuitamente, a Santa Missa, em 50 minutos. Duas emissoras, a Band e a RedeTV venderam até seus horários nobres. A RedeTV, levanta a Folha, tem hoje 27% de suas programação comercializada com pastores. A Record é um caso à parte já que pertence plenamente a um igreja e há casos notórios em que submete à religião até mesmo seus programas jornalísticos. Na prática, os milhões aplicados na compra de horários são um "investimento" que retorna com as metas crescentes de arrecadação de dízimos. Há interesses eleitorais também, já que alguns "âncoras" religiosos são ou pretendem ser vereadores ou deputados e atuam como dirigentes de partidos políticos.
Ainda segundo a Folha, a venda de horários só é considerada legal a a partir de nebulosas interpretações jurídicas da legislação vigente.
Para os proprietários das redes - que ao reivindicar as concessões públicas apresentaram projetos que englobavam cultura, entretenimento, educação, jornalismo etc - a situação é cômoda: repassam o sinal que lhes foi concedido e que ninguém lhes cobra e vão brindar nas boates da moda e nas revistas de celebridades o champanhe do faturamento que entra fácil, fácil.
Leia a matéria completa, clique AQUI

Você acredita em duendes? Saci-Pererê? Fim do mundo em 2012? Certos colunistas de economia?

Então leia este artigo publicado no Observatório da Imprensa e assinado por Luciano Martins Costa sob o título "A realidade goleia os adivinhos".

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Mulheres ricas só no dinheiro. O resto é pura pobreza

"Mulheres Ricas, da Band: Valdirene Marchiori, Débora Rodrigues e Narciza, em pé; e Lydia Sayeg e Brunete Fracarolli (sentadas). Foto: Band/Divulgação 

Foto Band/Divulgação

por Eli Halfoun
Não basta ter dinheiro. É preciso saber utilizá-lo sem exageros consumistas e principalmente sem exibicionismo fútil e desnecessário. Pois foi esse desperdício de dinheiro e um lamentável equívoco de comportamento o que nos mostrou “Mulheres Ricas”, o novo programa da Band. O que se viu no programa, que felizmente só ficará no ar durante as férias do CQC, foram mulheres ricas que parecem viver distantes da nova realidade feminina mundial. É decepcionante perceber que apesar de todas as conquistas femininas ainda existem muitas mulheres (homens também) que fazem questão de aparecer e marcar presença pior em um mundinho que não existe. Talvez o cotidiano delas não seja exatamente o que fizeram questão de mostrar na televisão certamente criando personagens orientados e manipulados pela direção do programa. A intenção do programa é mesmo a de mostrar o, digamos, lado absurdo de riquezas conquistadas por herança ou casamentos e raramente por trabalhos. Com uma ou duas exceções (uma delas Narciza Tamborideguy que pelo menos é autêntica e natural) as mulheres ricas que desfilaram no programa não mostraram absolutamente nada de interessante nem no comportamento de vida, nem em charme, postura ou elegância. Muito menos em inteligência.
Pensando bem, o que se poderia esperar do grupo reunido pelo programa? A arquiteta e decoradora Brunete é respeitada profissionalmente em São Paulo, mas no programa não mostrou exatamente o motivo de tanto respeito profissional. Pelo contrário: o que se viu foi uma mulher que gostaria mesmo de ser a boneca Barbie que carrega nas mãos. Val (Valdirene) Malchiori deixou claro que ficou afetada pela necessidade de aparecer futilmente. Ela garante que breve estará nas páginas da Playboy, o que a revista não confirma. “Mulheres Ricas” deu para a Rede Bandeirantes uma audiência (em torno de 5.0) que a emissora considera boa. As participantes do programa mostraram claramente que, como diz o título, são “Mulheres ricas” por conta do dinheiro. De resto se comportaram com uma pobreza que, nesses tempos femininos de conquistas, é muito pior do que não ter dinheiro para gastar e viver em vão. (Eli Halfoun)

Brigitte Bardot reina outra vez com um novo e revelador livro

A capa do novo livro sobre Brigitte Bardot



A atriz no filme "E Deus Criou a Mulher", quando popularizou o biquini. Foto:Divulgação



Brigitte, aos 17 anos, no filme Le "Trou Normand" 

No cartaz do filme que marcou sduas estréia no cinema.

por Eli Halfoun
Brigitte Bardot já inspirou muitas crônicas, reportagens, estudos e livros, Agora, aos 78 anos, e atuando como ativista em defesa dos animais, a mais famosa musa do cinema francês é protagonista de mais uma obra literária. BB é o tema da jornalista francesa Dominique Lelièvre no livro "Brigitte Bardot, plein la vue" (Flammarion), ou "Brigitte Bardot para Encher os Olhos". A autora revisita a vida da atriz e destaca os motivos de sua voluntária fuga do mundo das celebridades reconhecendo que “Bardot é uma rainha. Pode-se abandoná-la, mas nunca destroná-la”. Descoberta pelo diretor Roger Vadim com quem depois viria a se casar, BB estreou no cinema aos 17 anos (em 1952) com o filme “Le Trou Normand”. Sua carreira foi marcada por uma presença ao mesmo tempo singela e sensual e, entre outras coisas, ela ajudou a popularizar o biquíni, peça que usou em seus filmes com uma sensual elegância que nenhuma outra atriz conseguiu repetir. BB também foi uma espécie de pioneira do markerting pessoal e mostrou esse seu outro talento quando esteve no Brasil, em janeiro de 1964 acompanhada de Bob Zaguri. Desde seu desembarque no então aeroporto do Galeão ela brincou de esconde-esconde com a imprensa e assim ganhou todos os dias as primeiras páginas dos jornais.
Escalado pelo jornal Ultima Hora (sem dúvida a maior escola prática do jornalismo brasileiro) permaneci de plantão vários dias na portaria do edifício da Avenida Atlântica no qual se hospedou. Aprecia raramente na janela para alegria dos muitos repórteres que ali ficam todo o tempo. Depois persegui BB até Búzios (onde acabou ganhando uma estátua por popularizar e valorizar mundialmente o até então desconhecido local que era apenas uma pobre aldeia de pescadores). A brincadeira de esconde-esconde terminou quando ela deu sua primeira entrevista coletiva. Daí em diante perdeu a graça continuar seguindo BB: ela virou figurinha fácil e pouco interessante a ponto de em uma noite no restaurante La Fiorentina alguém anunciou que ela estava chegando para jantar. Cansado de tanto persegui-la minha reação foi gritar para os companheiros: “Pessoal vamos embora porque lá vem aquela chata”. Durante toda sua vida e carreira Brigitte Bardot provocou todo o tipo de reação. Foi por isso que se transformou na rainha que como diz o livro jamais será destronada. (Eli Halfoun)

“Fina Estampa”: Íris revela que não é tia de Tereza Cristina

por Eli Halfoun
Mesmo sem confirmar qualquer das especulações levantadas nos bastidores, Aguinaldo Silva começa a desfazer a partir dos próximos capítulos um dos grandes mistérios da novela “Fina Estampa”: o segredo que tanto assusta e atormenta Tereza Cristina (Christiane Torloni). O segredo não será totalmente revelado mas deixará uma quase certeza de que Tereza Cristina não é exatamente o que mostra. Tia Íris (Eva Wilma) revelará apenas que sua irmã não é a verdadeira mãe de Tereza Cristina e não perderá a oportunidade de falar mal da irmã chamando-a de canalha e outros adjetivos nada carinhosos. De qualquer maneira, o público ficará sabendo logo que o segredo de Tereza Cristina não é, como se supõe, nenhum crime. Grave mesmo é o seu caráter duvidoso. (Eli Halfoun)